Esqueça a ideia de que osso é só pra sopa. O ossobuco, aquele corte com o miolo macio e gelatina saborosa, transforma um jantar qualquer em evento.
Eu demorei a entender isso. Achava trabalhoso, até aprender a técnica do barbante num curso de cozinha italiana. Amarrar a carne assim mantém ela linda e úmida durante o cozimento lento. E usar tomate italiano, mais doce e com menos sementes, faz uma diferença absurda no molho. A pimenta do reino moída na hora é outro nível.
Essa receita de ossobuco simples e fácil é a prova de que coisas boas levam tempo, mas o trabalho é mínimo. O passo a passo completo tá logo abaixo. Quando você servir, me conta se não foi a melhor carne que já fez.
Ragu: a melhor Receita de ossobuco, saiba como fazer
Ingredientes
Barbante parece coisa de chef, mas é o truque que mantém a carne firme e bonita. Compra um rolo no mercado, dura anos. Sobre o vinho, se não tiver, pode usar só água mesmo, mas o sabor fica menos complexo, pra ser sincero.
Informação Nutricional
Porção: 300g (1/3 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 485 kcal | 24% |
| Carboidratos Totais | 8.2g | 3% |
| Fibra Dietética | 2.1g | 8% |
| Açúcares | 4.8g | 10% |
| Proteínas | 42.5g | 85% |
| Gorduras Totais | 24.8g | 31% |
| Saturadas | 7.2g | 36% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 115mg | 38% |
| Sódio | 680mg | 30% |
| Potássio | 890mg | 19% |
| Ferro | 4.8mg | 27% |
| Zinco | 8.2mg | 75% |
| Vitamina B12 | 3.1µg | 129% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
Primeiro, pega aquele barbante e dá uma volta firme ao redor do ossobuco, amarrando bem. Isso aqui é um seguro contra desmanchar, faz toda diferença no final. Já tentei pular e a carne abriu toda, uma tristeza.
Tempere a carne amarrada com sal e pimenta do reino generosamente. Dá umas batidinhas com a mão pra grudar o tempero. Agora, esquenta uma frigideira ou grelha bem quente com um fio de azeite. Coloca o ossobuco com o lado mais carnudo para baixo primeiro e deixa selar. Não fica mexendo, deixa criar aquela crosta bonita.
Depois de selar bem de um lado, vira e sela o outro. O objetivo é dourar os dois lados. Quando estiver com uma cor marrom gostosa, tira da frigideira e reserva. A carne não precisa estar cozida por dentro ainda, só selada mesmo.
Pega uma panela de pressão (sim, ela vai acelerar o processo) e refoga as lâminas de alho no azeite em fogo baixo. Cuidado pra não queimar, alho queimado amarga tudo. Enquanto o alho fica douradinho, corta os tomates italianos em pedaços médios, tirando as sementes se quiser – eu nem sempre tiro, depende da pressa.
Quando o alho estiver no ponto, joga os tomates picados na panela. Aumenta o fogo pra médio, tempera com um pouco mais de sal e pimenta e mexe bem, deixando os tomates começarem a se desfazer um pouco, uns 3 minutos.
Acomoda o ossobuco já selado em cima dessa base de tomate e alho. Coloca o vinho tinto e adiciona água até cobrir a carne quase totalmente. Mexe de leve só pra integrar.
Tampa a panela de pressão e, depois que pegar pressão, deixa cozinhar por 50 minutos em fogo baixo. Sim, é tempo, mas você não precisa fazer nada, a panela trabalha por você. É o segredo da maciez.
Passado o tempo, desliga o fogo, deixa a pressão sair naturalmente (isso é importante pra carne não endurecer) e só então abre a panela. O cheiro vai estar insano, sério.
Retira o ossobuco com cuidado, tira o barbante com uma tesoura e já serve ele quentíssimo, banhado com aquele molho espesso que se formou. Um arroz branco soltinho do lado e já era, você fez um prato de restaurante.
A Daiane sempre reclama que eu encho a cozinha de cheiro bom nessas horas. Ela tem razão, mas é um bom problema, né?
Eu sei que 50 minutos de cozimento parece muito, mas é um daqueles casos que você coloca na panela e esquece. Pode ir ler um livro, ver um episódio de série, sei lá. O trabalho ativo é mínimo, e a recompensa é gigante. Quando você for cortar a carne e ver como ela se desprende do osso, macia e cheia de sabor, vai entender o porquê dessa receita ser tão clássica.
Fala pra mim aí nos comentários, você já tinha tentado fazer ossobuco em casa? E se já fez, qual seu truque pra deixar ainda mais gostoso? Conta tudo, porque trocar ideia de cozinha é a melhor parte.
Quanto tempo dura? Dica de mestre!
Esse ragu é daqueles que ficam ainda melhores no dia seguinte (química pura, né?). Na geladeira, dura até 3 dias se guardado em pote hermético. Quer estender? Congela por até 2 meses – só descongelar na geladeira e esquentar em banho-maria pra não ressecar. A Daiane uma vez esqueceu um pote no freezer por 3 meses e... ainda tava divino (mas não recomendo testar os limites assim, hein?).
Tá de dieta? Vem cá
Cada porção tem aproximadamente 485 kcal (valor preciso da tabela nutricional acima). Se quiser reduzir, troque o vinho tinto por caldo de legumes caseiro e diminua o azeite pela metade. Mas sério? Essa é uma daquelas receitas que valem cada caloria, especialmente pelo alto teor proteico de 42g por porção que ajuda na saciedade e recuperação muscular.
Sem ossobuco? Sem crise!
Carne de panela (como músculo) funciona bem, mas o tempo de cozimento pode aumentar. Vegetariano? Use abóbora cabotiá inteira (sim, inteira!) no lugar da carne – parece loucura, mas o resultado é cremoso e surpreendente. Juro que até carnista vai querer experimentar.
Truque secreto do chef (que qualquer um faz)
Depois de tirar a carne, bata o molho com um mixer de mão por 15 segundos. Vira um creme sedoso que gruda na massa que é uma beleza. Já fiz sem bater e... não foi a mesma coisa, gente.
"Meu ragu ficou aguado!" – 3 erros que estragam tudo
1) Não selar bem a carne (fica sem sabor) 2) Usar tomate ácido (teste antes!) 3) Colocar água demais (melhor pouco e ir acrescentando). Já cometi os três numa mesma panela – resultado: sopa de desespero.
O que servir com esse ragu? Eu testei tudo!
Polenta cremosa é clássico, mas experimentei com purê de mandioquinha e... nossa. De cair o queixo. Para beber, um vinho tinto encorpado (eu não bebo, mas meus convidados amaram o Malbec). E pãozinho? Obrigatório pra limpar o prato!
A parte mais chata (e como facilitar)
Amarrar o ossobuco parece burocrático, mas faz diferença! Se não tiver barbante culinário, use linha de algodão branca (limpa, óbvio) e dê apenas duas voltas. Uma vez usei linha de costura colorida... não repitam meu erro, o prato ficou psicodélico.
Quer surpreender? Faz assim
Adicione 1 colher de café de cacau em pó 100% no molho – parece estranho, mas dá um depth de sabor que vai fazer todo mundo perguntar seu segredo. Outra: no final, jogue um punhado de azeitonas pretas picadas. Minha tia italiana me ensinou e agora não largo mais.
Sobrou? Transforma!
Com as sobras: recheio de panqueca (bata o molho com requeijão), sanduíche gourmet (aquece o ragu e coloca no pão ciabatta) ou até pizza – sim, pizza! Base pré-assada + ragu + queijo = milagre naquela noite preguiçosa.
De jantar romântico a almoço de domingo
Para impressionar: sirva em prato fundo com um fio de azeite e raspas de limão siciliano. Com crianças? Mistura o ragu com macarrão penne – elas adoram. Já pra festa, coloque em travessas pequenas com talher de pau – vira canapé chique sem esforço.
2 segredos que ninguém conta
1) O ossobuco tem gelatina natural que engrossa o molho – por isso é melhor que outras carnes. 2) Deixar o vinho "respirar" 15 minutos antes de usar faz diferença no sabor (mesmo eu não bebendo, reconheço o truque).
De onde vem essa maravilha?
O ragu de ossobuco é primo distante do italiano ossobuco alla milanese, mas bem mais simples. A versão brasileira surgiu nas cozinhas das nonnas paulistanas, que adaptaram com o que tinham – daí o tomate no lugar do clássico gremolata. História gostosa, né?
Perguntas que sempre me fazem
"Posso fazer sem panela de pressão?" Pode, mas vai levar umas 2h no fogo baixo. "Dá pra congelar a carne já cozida?" Dá, mas o molho separa – só mexer bem ao requentar. "Por que tomate sem semente?" As sementes deixam o molho amargo – já testei com e sem, a diferença é real.
Meus maiores desastres
Uma vez esqueci o fogo alto e queimei o alho – tive que começar tudo de novo. Outra, usei vinho barato e azedo... resultado: molho intragável. Moral da história? Ingredientes bons = menos chance de tragédia. Aprendi na marra!
Harmonização além do óbvio
Experimente servir com fatias de pera caramelizada por cima – o doce contrasta com o salgado de um jeito mágico. Ou jogue um pouco de hortelã picada na hora de servir – frescor que quebra a riqueza do prato. Combinou? Conta aqui nos comentários!
Sabia que...
O nome "ossobuco" vem do italiano "osso buco" – literalmente "osso com buraco". E adivinha? A medula que sai desse osso durante o cozimento é o que dá aquele sabor incrível ao molho. Natureza sábia, né não?
Ossobuco com Acompanhamentos que Vão Fazer Seu Jantar Virar um Banquete
Se tem um prato que merece uma companhia de respeito, é o ossobuco. Aqui em casa, quando ele aparece no cardápio, já sabemos que a noite vai ser especial. E pra ajudar você a montar uma refeição completa (sem passar horas na cozinha), selecionei combinações que vão desde entradas leves até sobremesas pra lá de tentadoras.
Para Começar com Tudo
Carpaccio de salmão (todas as dicas no link): Fresco, leve e com um toque de limão siciliano. Perfeito pra abrir o apetite sem pesar.
Esfiha aberta (receita passo a passo no link): Massa fininha e recheio bem temperado. A Daiane sempre pede pra fazer em dobro (e eu não reclamo).
Croquete de carne que vai te conquistar: Crocante por fora, cremoso por dentro. Dica: faça um molho picante pra acompanhar.
O Time dos Acompanhamentos
Polenta cremosa (receita passo a passo no link): Pra absorver todo aquele molho do ossobuco. Se sobrar, no dia vira frita - dois pratos em um!
Abóbora assada (confira o preparo aqui): Doce natural que contrasta lindamente com a carne. Jogue alecrim na última leva no forno.
Couve-flor à milanesa que todo mundo elogia: Crocante e surpreendente. Até quem torce o nariz pra vegetais vai pedir bis.
Batata rösti (clique aqui para ver a receita): Camadas crocantes que lembram aquelas tardes de domingo em casa da vó.
Doces Finalmentes
Crème brûlée (receita incrível aqui): A crosta de açúcar quebradiça esconde um creme que derrete na boca. Sofisticação caseira.
Torta de limão com massa podre que todo mundo elogia: Azedinha e doce na medida. Combina tanto com jantar formal quanto com conversa na varanda.
Pudim de leite condensado: Clássico que nunca falha. Se o seu ficar com furinhos, diga que é "artesanal" - sempre cola aqui.
Bebidas: Opções para quem busca o equilíbrio ideal
Suco de maracujá (aqui): Ácido na medida certa pra equilibrar a refeição. Se bater com gelo fica perfeito.
Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e digestivo. Nos dias mais quentes, até congelo em cubos pra ficar extra gelado.
Café gelado (modo de preparo no link): Pra finalizar com estilo. Adicione uma bola de sorvete de baunilha se quiser transformar em sobremesa.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu a repetir o prato três vezes seguidas (a gente nunca consegue).
Depois de dominar a técnica, que tal explorar outros caminhos? Separei umas ideias que valem muito a pena.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. O casamento clássico: Polenta Cremosa
autor: Negócio Gourmet
Confesso que eu era time purê de batata, até tentar a polenta cremosa. É outro nível de aconchego, sério. A textura aveludada abraça o molho do ossobuco de um jeito que parece que foram feitos um pro outro. O vídeo ainda ensina um molho funghi, que é um truque daqueles — depois que você aprende, usa em tudo, desde uma carne moída simples até um frango. Dica preciosa: mexe sem parar a polenta no final, senão gruda no fundo da panela. Já aconteceu comigo, e foi uma lição aprendida.
3º. Respeitando o Tempo (mas com Pressa): Na Panela de Pressão
autor: Família Ruschel
Para aqueles dias que a vontade é grande mas o tempo é curto. A panela de pressão é uma salvação, mas tem um segredo: não é só jogar tudo e tampar. O passo de dourar a carne antes faz uma diferença absurda no sabor final, cria aquela camada cheia de gosto que depois se dissolve no caldo. E falando em caldo, o que sobra na panela é ouro puro. Espessa um pouco com farinha ou amido de milho e você tem um molho instantâneo, nem precisa de mágica.
4º. Para Impressionar sem Esforço: Assado no Forno
Essa aqui é a minha favorita para domingo. A grande sacada, que eu demorei para pegar, é que o forno faz quase todo o trabalho por você. Enquanto a carne fica lá, lentamente ficando macia e os legumes caramelizando, dá tempo de arrumar a mesa, botar uma música, relaxar. É a receita que resolve aquele problema de querer um almoço especial sem ficar preso ao fogão. E os legumes que assam junto viram um acompanhamento completo. Se quiser algo mais rápido no dia a dia, já deixei ali em cima umas dicas de receitas de bife simples e até uma carne ao molho madeira que são salva-vidas.
5º. A Versão Nobre: Ossobuco de Vitela
Já experimentou com vitela? É uma experiência diferente. A carne tem uma textura ainda mais fina e um sabor suave — particularmente, acho que vale a pena pelo menos uma vez na vida, sabe? O vídeo acerta em cheio ao ensinar o risoto de açafrão como parceiro. A dica que fica é: não tenha medo do açafrão. Usar poucos fios já basta para dar aquele aroma e cor incríveis, sem precisar gastar uma fortuna. Combina de um jeito que parece coisa de restaurante chique, mas é você na sua cozinha.
6º. Conforto em Forma de Caldo
Não subestime um bom caldo. Nos dias mais frios, ou quando a gente tá meio desanimado, ele é remédio. O segredo tá em deixar o osso cozinhar bem devagar, soltando toda aquela gelatina que deixa o caldo aveludado e cheio de corpo. O vinho tinto que o Fernando Couto sugere é a jogada de mestre, corta a gordura e dá uma profundidade doida. Faz uma panela grande e congela porções. Garanto que numa noite qualquer, vai agradecer por ter isso no freezer.
7º. A Prova de que Risoto Combina com Tudo
Risoto parece difícil, né? Mas é só questão de jeito. O que o chef mostra é como usar o sabor intenso do ossobuco para criar um risoto que dispensa muitos outros ingredientes. O caldo da carne vira o líquido do risoto — isso é o que transforma um risoto simples em algo memorável. Aprendi que o erro mais comum é colocar o líquido tudo de uma vez. Vai de colher em colher, deixando absorver. Dá trabalho? Dá. Mas o resultado é tão recompensador que você esquece.
8º. O Toque Brasileiro com Mandioca
A mandioca é democrática, né? Ela tem esse poder de deixar qualquer prato mais substancioso. Nessa receita, ela cozinha no mesmo caldo da carne, absorvendo todo aquele sabor. Fica uma coisa única. É um prato que alimenta o corpo e a alma, daqueles que a gente lembra da casa da vó. Só de imaginar o cheiro já dá fome. É perfeito para quando você quer uma refeição sem frescuras, mas que tenha personalidade.
9º. O Clássico Autêntico: Ossobuco Italiano
Se você quer fazer como fazem na Itália, essa é a sua referência. O vinho branco é o que faz a mágica aqui — ele clareia o molho e dá um toque ácido que equilibra a riqueza da carne. A versão do vídeo é low carb, mas o princípio é o mesmo: cozimento lento e ingredientes de qualidade. Uma coisa que eu sempre faço — quer dizer, quase sempre — é usar um bouquet garni (uns raminhos de ervas amarrados) que fica fácil de tirar depois. Fica mais autêntico ainda.
10º. Crosta Dourada: Ossobuco Frito e Assado
Essa técnica de fritar e depois levar ao forno é um show à parte. Cria uma crosta incrível por fora enquanto a carne fica macia por dentro. O purê de batata e o molho com legumes que acompanham transformam o prato numa verdadeira pintura no prato. É uma daquelas receitas que você faz quando quer causar uma boa impressão, sabe? Fica tão bonito quanto um bife ancho assado, que também é uma ótima pedida para ocasiões especiais.
11º. Para os Mestres do Carvão: Na Churrasqueira
Aqui é para quem tem paciência e ama o sabor defumado. Não é a mais rápida, mas a recompensa é única. O segredo é manter o fogo bem baixo e indireto, quase como se estivesse defumando. Vai virando de vez em quando, com calma. O resultado é uma carne que se desprende do osso com o toque do garfo e tem aquele gosto inconfundível de churrasco. Se você gosta desse estilo, vai adorar também uma receita de churrasco de brisket, que segue uma filosofia parecida.
12º. Uma Mudança de Ares: Ossobuco de Porco
Já cansou do sabor da carne bovina? Experimenta com porco. É uma surpresa agradável. A carne fica incrivelmente macia e o sabor combina demais com cogumelos e vinho, como a Flávia ensina. Dá uma personalidade totalmente nova ao prato. É uma ótima maneira de sair da rotina sem inventar moda muito louca. A dica é: não pule a etapa de refogar bem os cogumelos antes, eles soltam água e depois absorvem todo o sabor do molho.
13º. A Reinvenção: Coxinha Recheada
Quem diria, né? Levar a sofisticação do ossobuco para dentro de uma coxinha. Pode parecer trabalhoso, mas a parte mais demorada é só cozinhar e desfiar a carne — o resto é diversão. É um petisco de respeito para servir em uma reunião com amigos, todo mundo fica curioso. E o melhor: você aproveita aquele caldo maravilhoso para fazer o molho para mergulhar a coxinha. Aí sim, ninguém segura.
14º. Acompanhamento Fitness: Com Batata Doce
Se você busca um prato mais equilibrado ou segue uma dieta com menos carboidratos simples, essa combinação é uma mão na roda. A batata doce assada ou em purê adiciona um toque adocicado que contrasta muito bem com a carne. É nutritivo, sacia e tira aquele peso de estar comendo algo "pesado". Uma refeição completa que não deixa ninguém com fome e ainda cai bem depois do treino.
15º. O Clássico da Família: Com Macarrão
Por último, mas não menos importante, a combinação que nunca falha: massa e um bom molho de carne. A vantagem do ossobuco é que o molho fica intenso e a carne fica tão macia que quase não precisa de faca. É um prato colorido, cheiroso e que agrada geral — de crianças a adultos. Daqueles que a panela vai vazia para a mesa. Perfeito para um domingo à tarde sem complicações. Então, qual despertou mais seu interesse? Eu fico entre o assado no forno pela praticidade e o risoto pelo desafio gostoso. Conta pra mim nos comentários qual você vai experimentar e como ficou. Adoro trocar ideias sobre os resultados de cada um na cozinha!






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