9 Receitas de Patê de Atum Caseiro + Alternativas Para Deixar os Lanches Mais Especiais

  • Um acompanhamento muito tradicional e extremamente sabororo. Aproveite bem.
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Patê de atum caseiro pode ser muito mais que uma mistura rápida de lata com maionese. Eu achava que não dava pra evoluir esse básico, até me deparar com uma versão num jantar em São Paulo que mudou minha cabeça.

A grande diferença está no tratamento da cebola. Em vez de picada crua, que pode dominar o sabor, você refoga ela levemente até ficar translúcida. É um passo a mais que aprendi observando técnicas de base francesa, e tira aquele ardor, deixando apenas a doçura. Combinado com o atum de boa qualidade e as ervas frescas, o resultado é outro.

Essa receita de patê de atum virou meu padrão para rechear sanduíches ou servir com biscoitos. É uma daquelas coisas simples que, quando bem feita, vira atração principal. A Daiane, que é crítica ferrenha de qualquer coisa com gosto forte de cebola, aprova sem ressalvas. Quer aprender o truque?

Receita de Patê de Atum, Simples e fácil: como fazer

Rendimento
Para 5 a 6 sanduíches
Preparo
10 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Você vai precisar também de um pouco de azeite ou óleo para refogar a cebola. É a chave do negócio. E nada de economizar na pimenta-do-reino, ela levanta todo o sabor.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 45g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 120 kcal 6%
Carboidratos Totais 2.1g 1%
   Fibra Dietética 0.4g 2%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 8.2g 10%
   Saturadas 1.3g 7%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 280mg 12%
Potássio 120mg 3%
Ferro 0.6mg 3%
Cálcio 25mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 2.1g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios na receita
  • Boa Fonte de Proteína: 8.5g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Verificar maionese para alérgicos a ovo
  • Insight: Excelente para lanches low-carb e dietas proteicas
  • Opção leve para controle de peso quando consumido com moderação

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pega uma frigideira pequena e esquenta em fogo baixo. Coloca um fio de azeite ou óleo e joga a cebola picada. Deixa refogar, mexendo de vez em quando, até ela ficar macia e translúcida. Não queremos cor, só tirar aquele gosto cru e forte. Isso leva uns 3, 4 minutos. Desliga e deixa esfriar um pouco.
  2. Enquanto isso, abre a lata de atum e escorre a água com cuidado. Joga o atum em uma tigela média e desfia bem com um garfo, até não ficar nenhum pedaço muito grande.
  3. Agora vem a montagem. Na tigela com o atum, adiciona a cebolinha em rodelas, a salsinha picada e a cebola que você refogou, já mais fria. Mistura com o garfo pra distribuir.
  4. Coloca as 4 colheres de maionese. Meio a meio, a ideia é unir, não formar um creme pastoso demais. Vai misturando. Se achar que ficou muito seco, pode pôr mais uma colher. Eu geralmente paro nas quatro.
  5. Tempere. Acrescente uma pitada generosa de pimenta-do-reino moída na hora e uma pitada bem pequena de sal. Mistura de novo e prova. Precisa de mais sal? Mais pimenta? Ajusta até ficar do seu gosto. Lembra que o atum já tem sal, então vá com calma.
  6. Pronto. É só isso. Agora é servir. Põe no pão francês amanhecido que ficou uma beleza, numa torrada integral, ou até como recheio de tomate. Fica bom em tudo. Eu gosto de deixar uns 15 minutos na geladeira antes de comer, os sabores se casam melhor.

Essa história de refogar a cebola parece frescura, mas juro que não é. A Daiane nem gosta de cebola crua e come esse patê sem reclamar. Faz o teste e me conta depois.

É bobo como um passo a mais, que nem é trabalho, muda completamente uma receita que a gente já faz no automático. Depois que peguei o hábito de refogar a cebola, não consigo mais voltar para o jeito antigo. O patê fica mais delicado, mais gostoso de comer puro mesmo numa colher.

E você, tem algum truque desses para receitas básicas? Ou costuma fazer o patê de atum de um jeito diferente? Conta aqui nos comentários qual é a sua versão preferida. Às vezes a gente aprende mais com as variações dos outros do que com receita de chef.

Veja também essa incrível receita de patê simples e fácil de diversos sabores que organizamos para sua alegria. Temos ainda o extraordinário patê de frango, e o patê de sardinha fácil.

Quanto tempo dura esse patê? Dica bônus: como guardar direito

Esse patê fica top por até 3 dias na geladeira, mas tem um segredo: coloca num pote hermético e cobre com um filme plástico encostando direto na superfície do patê. Assim não oxida e não pega cheiro de geladeira. A Daiane uma vez deixou sem tampar direito e no dia seguinte tava com gosto de "frio", sabe? Desastre!

De olho na conta calórica

Conforme a tabela nutricional completa, cada porção (considerando 1/6 da receita) tem 120 kcal. Se quiser reduzir, troca a maionese por iogurte natural sem açúcar - cai para aproximadamente 80 kcal e fica mais leve. Mas confesso que eu prefiro a versão original, né? Tudo bem ser feliz às vezes.

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

• Maionese pode virar cream cheese ou requeijão (fica mais encorpado)
• Atum ao natural pode ser substituído por atum em óleo (só escorre bem o óleo antes)
• Não tem salsinha? Usa coentro ou manjericão pra dar um toque diferente
• Pimenta-do-reino pode ser trocada por páprica defumada pra um sabor surpresa

Hack que ninguém te conta: o segredo do sabor

Deixa a cebola picada descansando 10 minutos em água gelada antes de misturar. Tira aquele ardor forte e deixa só o gostinho bom. Outra dica: se bater tudo no processador por 5 segundos, vira um patê supercremoso - perfeito pra passar em canapés!

Os 3 pecados capitais do patê de atum

1. Excesso de maionese: vira uma pasta branca sem graça. Melhor ir colocando aos poucos.
2. Não escorrer o atum: líquido da lata estraga a textura. Esprema bem!
3. Temperar antes de misturar: sempre prove depois de tudo unido pra acertar o sal.

Versões para todo mundo comer

Low carb: serve com pepino ou aipo em palitinhos
Sem lactose: usa maionese vegana
Proteico: acrescenta 1 colher de whey protein sem sabor (sério, funciona!)
Vegetariano: substitui o atum por palmito picadinho

Combinações que elevam o patê à potência máxima

• Pão sírio levemente tostado (minha preferência)
• Bolacha água e sal com uma rodela de pepino em cima
• Taquinhos de pão de forma integral torrado
• Bebida? Chope bem gelado ou suco de maracujá pra cortar a gordura

Quer inovar? Tenta essas versões malucas

Patê picante: acrescenta 1/2 pimenta dedo-de-moça picada
Versão mediterrânea: coloca azeitonas pretas picadas e um fio de azeite
Doce-salgado: mistura uvas-passas picadas (parece estranho mas é viciante)
Super cremoso: bate com 2 colheres de abacate amassado

Não desperdice nada!

A água da lata de atum? Pode usar pra regar plantas (é rica em nitrogênio). As sobras de patê que estão perto de vencer? Congela em forminhas de gelo e depois usa pra incrementar omeletes ou misturar no arroz. Já testei e fica incrível!

Modo chef Michelin (com um toque caseiro)

Coloca o patê num pote bonito, decora com cebolinha francesa inteira por cima e serve com crostini de pão baguete regado com azeite e alecrim. De quebra, espalha umas alcaparras pelo prato. Fica tão chique que parece de restaurante caro - mas gastou quase nada.

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode, mas a textura muda um pouco - fica mais aguado ao descongelar.
"Dá pra fazer sem cebola?" Dá, mas perde muito no sabor. Melhor usar cebolinha verde extra.
"Qual atum usar?" Eu prefiro o ralado ao natural, mas o em pedaços também funciona se desfiar bem.

2 usos bizarros (que funcionam)

1. Recheio de ovo cozido: mistura a gema cozida com o patê e volta pra clara. Sucesso em festas!
2. Molho para macarrão: dilui com um pouco do água do cozimento e vira um "carbonara de atum".

De onde veio essa ideia?

Patê de atum é aquela receita que todo mundo acha que inventou, mas na verdade surgiu como "poor man's tuna spread" nos EUA nos anos 1950. No Brasil, virou coringa das mesas de bar e lanches rápidos. Curiosidade: na Itália tem versão parecida chamada "tonno e maionese", mas eles usam atum em óleo e alcaparras.

Já errei pra caramba - aprendi por você não precisar errar

Uma vez usei atum com tempero pronto (aquele de saquinho) e ficou horrível - muito salgado. Outra vez exagerei na pimenta e ninguém aguentou comer. E o pior: já deixei o patê fora da geladeira por 4 horas e depois passei mal. Moral da história? Siga as regras básicas de segurança alimentar, gente!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta colocar umas gotas de limão siciliano na hora de servir - corta a gordura e dá um up incrível. Ou então uns tomates secos picadinhos pra um contraste doce. Meu combo preferido? Patê + cream cheese + geleia de pimenta no mesmo pão. Parece loucura, mas é a melhor loucura que você vai provar hoje.

O único passo que pode dar errado (e como acertar)

Temperar é a parte mais delicada. Melhor errar pra menos e ir ajustando, porque atum já tem sal natural. Minha técnica: misturo tudo, deixo na geladeira por 15 minutos (os sabores se integram melhor) e só então prove pra acertar o sal. Funciona que é uma beleza!

Se tudo der errado... calma, tem conserto!

Ficou aguado? Acrescente mais atum ou um pouco de farinha de rosca
Exagerou no sal? Coloca mais maionese sem sal ou uma batata crua ralada (depois remove)
Esqueceu na geladeira e secou? Mistura um fio de azeite ou água fervente aos poucos

Sabia que...

O atum enlatado foi inventado em 1903 na Califórnia como solução prática para pescadores. E a maionese industrial surgiu quase na mesma época! Ou seja, esse patê é um clássico moderno - junção perfeita de duas invenções geniais do século XX. E pensar que já salvou tantos lanches de emergência...

Combinações que vão fazer seu patê de atum brilhar ainda mais

Depois de preparar aquele patê de atum cremoso, você vai querer montar uma refeição completa que deixe todo mundo com água na boca. Aqui vão nossas sugestões favoritas - testadas e aprovadas em casa pela Daia e por mim!

Para começar com o pé direito

Crostini (passo a passo no link): crocantes e perfeitos para espalhar o patê, são nosso "cavalo de batalha" para receber visitas.

Pão sírio com homus: combina tão bem que parece que foram feitos um para o outro, textura macia com um toque oriental.

Tapioca com ovo (aprenda aqui): nossa dica de lanche rápido que vira uma entrada especial com o patê.

Torrada com queijo cremoso: simples mas infalível, especialmente se você estiver com pouco tempo.

Pratos principais que harmonizam perfeitamente

Filé de peito de frango grelhado: leve e saboroso, deixa o patê brilhar como acompanhamento.

Receita de Salmão simples super simples: peixe combina com peixe, e essa receita fácil é sucesso garantido.

Bife de panela (aqui): para quem quer algo mais robusto, mas sem perder a praticidade.

Frango assado com alho e limão: clássico que nunca falha e fica incrível com o patê como acompanhamento.

Para fechar com chave de ouro

Gelatina de abacaxi que vai te conquistar: refrescante e leve, perfeito depois de uma refeição com sabores marcantes.

Brownie de caneca (link): porque todo mundo merece um chocolate depois do jantar, né?

Crumble de maçã que faz sucesso: caseiro, aconchegante e combina com qualquer ocasião.

Mousse de maracujá: nossa sugestão bônus para quem quer um contraste de sabores incrível.

Bebidas: Deixe sua refeição perfeita com nossas bebidas

Suco de goiaba que surpreende: doce na medida certa para equilibrar os sabores.

Chá gelado (passo a passo no link): versátil e refrescante, dá para fazer em grandes quantidades.

Limonada suíça: aquele clássico que nunca sai de moda e combina com tudo.

Suco de maracujá: nossa dica extra para quem quer um toque tropical.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

Acho que patê de atum é daqueles temas que todo mundo acha que sabe fazer, mas tem truque pra deixar incrível. Dá uma olhada nessas versões.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Para quem tá de dieta sem neuras

autor: Batata Assando - Dicas e Receitas Low Carb

O maior risco do patê low carb é ficar seco, aí você desiste e vai pra um pão com manteiga. A sacada do requeijão aqui é genial porque ele dá cremosidade sem precisar de muita maionese. E o atum tem que ser bem escorrido, senão fica aquela água no fundo da vasilha.

Eu gosto de picar a cebolinha bem fininha e deixar a cebola de molho em água gelada por uns 5 minutos antes de usar. Tira um pouco da ardência e deixa mais suave, combina melhor com o requeijão. Fica uma consistência perfeita pra passar em folhas de alface ou em fatias de pepino.

3º. A versão completa pra montar um lanche

autor: Espaço das delícias culinárias

Isso aqui não é só um patê, é praticamente uma salada de atum que vira recheio. A cenoura ralada dá um crocante e uma doçura legal, e o milho traz aquela explosão de sabor doce no meio. O ketchup e a mostarda juntos fazem um molho rosé caseiro, que é o que amarra todos os sabores.

A dica que vale ouro é: pica tudo mesmo, mas não bata no processador. Tem que ser na faca, pra sentir a textura de cada coisa. Se virar uma pasta homogênea, perde a graça. Fica excelente num pão de forma integral torado, daqueles que segura bem o recheio.

4º. Cremoso e leve com ricota

A ricota é um queijo meio sem graça sozinho, né? Mas quando você esfarela ela no atum, ela para de ser só light e vira a estrela que dá uma cremosidade diferente, meio aerada. É bem diferente da maionese ou do requeijão.

O segredo é não amassar demais. Mistura com um garfo, deixando pedacinhos da ricota. E escorre bem o atum, senão a ricota fica encharcada. Fica um patê mais claro, com um sabor suave que até quem não é muito fã de atum acaba gostando. A Daiane prefere essa versão justamente por isso.

5º. O toque ácido e fresco do iogurte

Diferente do que todo mundo pensa, iogurte natural no patê não fica com gosto azedo. Ele fica fresco, tipo um tzatziki de atum. O gengibre ralado é o pulo do gato, dá uma picância limpa que corta qualquer sensação de gordura.

Usa um iogurte mais firme, estilo grego, se possível. Se for muito líquido, pode coar num pano de prato limpo ou num coador de papel por uns minutos. Isso evita que o patê fique aguado. Fica ótimo pra comer com palitinhos de cenoura e pepino, ou num wrap integral.

6º. A riqueza do cream cheese

Essa é a versão indulgent, pra quando você não quer pensar em calorias. O cream cheese deixa o patê incrivelmente liso e spreadable, aquele que espalha perfeitamente no pão sem quebrar. A pimenta, seja calabresa ou do reino, é essencial pra dar um contraste.

Prefiro atum ao natural nesse caso, porque o cream cheese já é rico. E deixa o patê descansar na geladeira por pelo menos uma hora antes de servir. O frio firma o cream cheese e os sabores se casam melhor. Parece bobeira, mas faz uma diferença enorme.

7º. Sem lactose, mas com todo o sabor

O desafio aqui é achar a cremosidade sem usar laticínios. A ricota zero lactose ajuda, mas o que salva mesmo é um bom azeite. Não economiza, usa um extra virgem de qualidade, ele vai dar corpo e um sabor frutado que vai muito bem com o atum.

Os temperos frescos são seus melhores amigos. Salsinha, cebolinha, talvez um pouco de manjericão ou orégano. Eles preenchem o espaço que o queijo deixaria. Dura mesmo uns dias na geladeira, mas eu duvido que sobre, é muito gostoso.

8º. Com ovo cozido: a textura que faz diferença

O ovo cozido esfarelado adiciona uma coisa que pouca gente espera: textura. Cada pedacinho tem uma maciez diferente da carne do atum, e a gema dá uma cor amarelinha e um sabor mais encorpado. É um upgrade simples mas que transforma o patê básico.

Coze o ovo direitinho, sem aquela casquinha cinza na gema. E esfarela com as mãos limpas ou com um garfo, não pica muito fino. O ketchup é opcional, mas se for usar, coloca pouco, é só pra dar um toque doce e ácido, não pra virar o sabor principal.

9º. A cremosidade dupla com creme de leite

Misturar maionese com creme de leite parece redundante, mas não é. O creme de leite, especialmente se for o fresco sem soro, deixa o conjunto mais aerado e menos "pesado" na boca do que só a maionese. E a cenoura ralada fininha some quase que completamente, só dando doçura e cor.

A dica de escorrer bem o óleo do atum é vital, senão o patê fica oleoso e separa. E essa versão realmente fica ótima com vegetais crus, vira um dip de verdade. Deixa o coentro por último se for usar, pra não murchar.

Viu só quanta variação? Do mais light ao mais cremoso, tem patê pra todo tipo de lanche e ocasião. Me conta nos comentários qual é o seu jeito preferido de fazer ou se alguma dessas ideias te surpreendeu. Adoro essa troca!

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 20:24

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Tom_Sabor
Ficou bom, mas coloquei menos maionese, gosto mais sequinho
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0 Bira Heitor Vitor Ca
Boa, vou tentar assim, acho que com menos maionese o sabor do atum aparece mais
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