Arroz na panela de pressão não é truque de cozinha. É sobrevivência. E eu já fiz ele tão duro que parecia pedra. E tão mole que virou purê. Aí aprendi: o segredo não é a água, é o tempo.
Receita de arroz na panela de pressão simples não precisa de mil ingredientes. Só precisa de atenção. A linguiça defumada não é só sabor, é o que dá corpo. O molho de tomate não é cor. É acidez que equilibra. E a água? Três xícaras pra duas de arroz. Nada mais, nada menos. Se você colocar mais, vira mingau. Se colocar menos, vira grão de vidro.
Eu sempre esqueço de desligar logo que começa a chiar. Já perdi duas panelas assim. Agora? Conto até três. Depois, desligo. Deixo a pressão cair sozinha. Não adianta correr. O arroz não quer pressa. Quer paciência.
Faça hoje. E se o arroz sair perfeito, me conta nos comentários: você também achou que era milagre? Ou só técnica?
Coloque o óleo na panela de pressão e leve ao fogo médio. Quando estiver quente, adicione as rodelas de linguiça. Deixe fritar por 3 minutos, até soltar a gordura e dourar levemente.
Adicione a cebola picada e mexa com uma colher de pau. Espere 2 minutos, até ela murcha e começar a translucir. Não deixe queimar.
Jogue o alho por cima, mexa rápido e espere 30 segundos. Se demorar, ele queima e amarga o arroz. Já fiz isso. Não vale a pena.
Monte o arroz:
Adicione as cenouras em cubinhos, o molho de tomate e o arroz. Mexa bem, só para untar todos os grãos com o óleo e os temperos. Nada de esmagar.
Despeje a água e o sal. Não mexa mais. A água tem que cobrir tudo, mas não encharcar. Se virar sopa, você fez errado.
Cozinhe na pressão:
Feche a panela e leve ao fogo alto. Quando começar a chiar, abaixe o fogo para o mínimo e conte exatamente 3 minutos. Não mais, não menos.
Desligue o fogo imediatamente. Não abra. Não mexa. Deixe a pressão cair sozinha. Isso pode levar 15 a 20 minutos. Se abrir antes, o arroz vira pasta. Já perdi duas panelas assim.
Finalize e sirva:
Quando a válvula cair, abra a panela. Use um garfo para soltar os grãos, de baixo para cima. Não misture, só solte.
Polvilhe a cebolinha por cima, só o suficiente para dar cor e frescor. Não misture. Ela é o último toque.
Sirva quente. Se sobrar, guarde na geladeira. No dia seguinte, é melhor ainda.
Fiz esse arroz pela primeira vez porque a Daiane disse que o marido dela fazia assim. Eu ri. Pensei: “É só arroz”. Mas quando provei, fiquei em silêncio. Não era só comida. Era memória. A linguiça, o molho, o tempo exato, tudo junto, sem pressa. E aí eu entendi: arroz na pressão não é rápido. É inteligente.
Se você já tentou e o arroz saiu duro, mole ou queimado, eu te entendo. Eu já fiz os três. Agora, se fizer do jeito certo, me conta: você também sentiu que o tempo parou só por causa de um prato de arroz? E se sobrar, você come no dia seguinte ou deixa pra alguém? Eu já sei a resposta.
Quanto custa em calorias esse arroz matador?
Uma porção dessa delícia fica em torno de 485 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). A linguiça calabresa é a principal responsável pelo valor calórico e pelo teor de gorduras, mas também é quem dá todo o sabor característico. Se quiser reduzir, dá pra fazer umas trocas que eu conto ali embaixo na sessão de alertas da tabela nutricional.
Quanto tempo dura e como guardar?
Na geladeira, dura até 3 dias se ficar bem tampado. Eu sempre coloco num pote hermético - a Daiane vive brigando comigo por causa da quantidade de potes que acumulamos. Se quiser congelar, dura 1 mês tranquilo, mas o arroz pode ficar um pouquinho mais mole depois de descongelar.
Se faltar algum ingrediente, bora improvisar!
• Sem linguiça calabresa? Tenta bacon, salsicha ou até carne moída
• Molho de tomate pode virar extrato diluído ou até ketchup em emergência (mas não conta pra ninguém que eu sugeri isso)
• Cenoura pode ser substituída por vagem ou abobrinha
• Arroz branco comum? Pode ser parboilizado ou integral, mas aí aumenta um pouco o tempo de cozimento
Os 3 pecados capitais desse arroz
1. Excesso de água: 3 xícaras é medida certa pra 2 de arroz. Se colocar mais, vira mingau
2. Deixar passar dos 3 minutos: O arroz continua cozinhando mesmo depois que desliga. Três minutos é sagrado!
3. Mexer depois de fechar a panela: Resistaa a tentação de abrir pra ver como está. Confia no processo!
Truque secreto que aprendi com minha avó
Antes de fechar a panela, coloca um fio de azeite por cima do arroz. Quando abrir, ele vai estar soltinho que é uma beleza. Outra? Dá umas batidinhas com a colher no arroz depois de servir pra ele ficar mais fofinho.
Versões para todo tipo de dieta
• Low carb: Troca o arroz por couve-flor picada bem fininha e usa linguiça sem açúcar
• Vegetariano: Substitui a calabresa por shitake ou tofu defumado
• Sem glúten: A receita original já é, só conferir os rótulos da linguiça
• Proteico: Acrescenta 2 ovos cozidos picados no final
O que serve junto pra fechar a festa?
• Uma cerveja bem gelada ou suco de laranja natural
• Farofa crocante de bacon pra dar contraste
• Vinagrete de cebola roxa e pimentão
• Ovos fritos por cima (minha fraqueza)
• Pra quem gosta de arroz com arroz (sim, existe gente assim), uma feijoada light combina demais
Quer dar uma turbinada? Eis algumas ideias
• Arroz de festa: Coloca milho, ervilha e cheiro-verde
• Versão apimentada: Joga uma pimenta dedo-de-moça picada junto com o alho
• Arroz cremoso: No final, mistura 2 colheres de requeijão
• Paulista premium: Coloca cubos de queijo mussarela que vão derreter levemente
O momento mais crítico da receita
Quando a panela começa a chiar, muita gente entra em pânico. Relaxa! É só abaixar o fogo pra mínimo e marcar 3 minutos no relógio. Se deixar em fogo alto, o arroz gruda no fundo. Já aconteceu comigo e tive que raspar a panela por uma semana.
Modo economia ativado
• Usa só metade da linguiça e completa com salsinha picada pra dar volume
• Substitui a cenoura por chuchu (fica bom, sério!)
• Compra linguiça quando tiver em promoção e congela
• Faz o dobro da receita e congela metade - o custo por porção fica bem menor
Como impressionar os amigos
• Usa linguiça calabresa artesanal ao invés da industrializada
• Finaliza com azeite trufado e lascas de parmesão
• Coloca um pouco de vinho branco junto com a água
• Decora com cebolinha francesa finamente picada
• Serve em panela de ferro fundido direto na mesa
Se tudo der errado, salva assim:
• Arroz grudado: Coloca numa frigideira com um pouco de óleo e faz um "arroz de briga" crocante
• Sem sal: Refoga alho em azeite e mistura no final
• Queimou o fundo: Transfere o arroz pra outra panela rápido e deixa a queimado pra lá (não mexe!)
• Ficou aguado: Abre a panela e deixa no fogo baixo até secar, mexendo de vez em quando
De onde veio essa ideia?
Essa receita é uma adaptação brasileira do arroz à valenciana, que leva linguiça e legumes. A versão com panela de pressão surgiu como um jeito rápido de fazer um prato completo sem sujeira toda. Na minha casa, virou tradição de domingo quando a gente tá com preguiça mas quer comer bem.
2 coisas que ninguém te conta sobre esse arroz
1. O sabor melhora no dia seguinte porque os temperos incorporam melhor
2. Se você colocar uma folha de louro enquanto cozinha, afasta as moscas da cozinha (sim, é verdade!)
Perguntas que todo mundo faz
Posso fazer sem panela de pressão? Pode, mas vai levar uns 20 minutinhos a mais e precisa ficar de olho. Por que minha linguiça fica dura? Tem que fritar bem até soltar a gordura antes de colocar os outros ingredientes. Posso usar arroz parboilizado? Pode, mas aí precisa de um pouco mais de água (1/4 de xícara extra). Congela bem? Congela sim, mas descongela na geladeira de um dia pro outro.
Sabia que...
A linguiça calabresa original nem leva carne de porco? Na Calábria, região da Itália, ela é feita com carne de cabra! A versão brasileira que adaptou pra porco por ser mais barato e acessível. E olha que curioso: o molho de tomate ajuda a disfarçar o sal da linguiça, equilibrando os sabores.
E aí, vai tentar?
Essa receita salvou muitos almoços de preguiça aqui em casa. A Daiane adora porque suja pouca louça e eu adoro porque sempre sobra pra um belo arroz de ovo no dia seguinte. Conta pra gente nos comentários como ficou o seu! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento.
Continuando nossa farofa de arroz...
Se tem um negócio que eu amo na cozinha é como um simples arroz branco pode ser o ponto de partida para mil invenções. Lá em casa, o básico vira luxo quando dou uma incrementada - e olha que nem preciso de muito! Já tentou fazer um arroz com carne seca? Meu pai fazia nos domingos e até hoje é meu conforto alimentar. Mas se quiser dar um toque chique, esse arroz com amêndoas aqui é tão gourmet que parece de restaurante (só não conta que é facílimo).
E pra quem tá cansado do tradicional, duas apostas: ou vai de arroz diferente (o nome já entrega a jogada) ou se joga no arroz de couve-flor low carb pra enganar a dieta sem perder o sabor. Dica de ouro: sempre faço porções extras porque... bem, você sabe como é. Arroz some feito mágica!
Arroz na panela de pressão: combinações que vão fazer seu almoço brilhar
Depois de preparar aquele arroz soltinho na panela de pressão, vem aquela dúvida: o que servir para transformar a refeição em um banquete? Aqui em casa a gente testou várias combinações - e a Daia sempre dá seu pitaco - então vou te passar nossas melhores descobertas!
Para começar com o pé direito
Guacamole mexicano (veja a receita): Esse clássico traz um frescor que combina demais com arroz. Serve como entrada com torradinhas ou até como acompanhamento extra.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a gente vive testando novas variações - a Daia inclusive já criou algumas misturas malucas que deram certo! Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões ou se tem outra combinação favorita com arroz.
A evolução desta receita está aqui
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Arroz integral com caldo de legumes e um toque de azeite
Autor: Sheila Meszaros
Eu já fiz arroz integral na pressão e ele saiu como pedra. Depois, fiz e virou purê. Aí descobri: não é a água. É o caldo. Se você usar só água, ele fica amargo. Se usar caldo de legumes, mesmo o de cubo, ele ganha corpo. E o azeite? Não coloque no começo. Coloque no final, depois que desligar. Só uma colher. Ele não é para cozinhar. É para acordar o grão. Caso deseje que fique mais soltinho? Deixe repousar 5 minutos com a tampa fechada, sem tirar a pressão. Não abra. Só espere. Já tentei abrir cedo. Ficou pegajoso. E a Daiane? Ela não fala, mas sempre pega o prato do meio. O que significa que é bom.
3º. Arroz doce com canela e leite condensado, o que o forno não conta
Autor: VIVI PEDRO
Eu sempre achei que arroz doce precisava de forno. Até que tentei na pressão. O segredo? O leite condensado não vai no começo. Vai no final, quando a pressão já caiu. Se colocar cedo, vira doce de leite com grãos. Já fiz. Ficou como se eu tivesse tentado fazer brigadeiro com arroz. E a canela? Rale ela na hora. Não use em pó. O cheiro é diferente. Caso queira que fique mais cremoso? Adicione uma colher de manteiga no final. Só uma. Não é necessário. Mas faz diferença. E se você fizer na sexta à noite? A Daiane não dorme até comer. Não fala. Só pega a colher e volta. Isso é sinal.
Esse é o que eu faço quando quero que a casa cheire como se tivesse sido feita na roça. A carne seca tem que ficar de molho por pelo menos 4 horas. Se não, ela vira couro. Já tentei. Ficou como se eu tivesse colocado couro na panela. E a calabresa? Não precisa fritar. Ela solta a gordura sozinha. E o segredo? O arroz não é lavado. Ele absorve o sabor da carne. Se você lavar, perde tudo. Já fiz. Ficou como arroz com água. Caso prefira que fique mais vermelho? Use um pouquinho de pimentão vermelho picado. Só um pouquinho. Não é para cor. É para doçura. E se sobrar? No dia seguinte, com ovo frito por cima, vira almoço de rei. A Daiane não fala. Só puxa o prato.
É minha favorita quando quero que o arroz pareça um prato de restaurante, mas sem sair da cozinha. O segredo? O queijo não vai no começo. Vai no final, quando a pressão já caiu. E não é qualquer queijo. É o parmesão ralado na hora. Se for em pó, vira gosto de papel. Já tentei. E o milho e a ervilha? Use congelado. Não precisa descongelar. Ele derrete na pressão. Se você quiser que fique mais cremoso? Coloque uma colher de requeijão. Só uma. Não é tradicional. Mas é bom. E se você fizer na sexta? O Titan fica na porta da cozinha. Não come. Mas olha. Como se soubesse que algo especial está chegando.
Eu já pensei que “arroz em 1 minuto” era mentira. Até que tentei. O segredo? A panela tem que estar quente. Muito quente. Se ela estiver fria, o arroz engole a água. E o fogo? Tem que ser alto. Não médio. Alto. E a água? Três xícaras. Nada mais. Nada menos. E o minuto? Começa quando a panela começa a chiar. Não antes. Não depois. Quando ela chia. E se você abrir antes? Vira mingau. Já fiz. E se você fizer direito? É como se o arroz tivesse sido feito por um gênio. E se você fizer isso às 22h, depois do jantar? A Daiane não pergunta. Ela só puxa o prato. E eu? Eu não falo nada. Só sorrio. Porque sei que não é milagre. É técnica.
Essa versão é a que eu preparo quando quero que o arroz pareça um abraço. A costela tem que ser de primeira. E a batata? Não corta em cubos. Corta em pedaços grandes. Ela tem que soltar o amido, não virar purê. E o segredo? Não coloque sal no começo. Coloque no final. Se colocar cedo, a carne endurece. Já tentei. Ficou como se eu tivesse cozinhado couro. Se quiser que fique mais suculento? Deixe a panela fechada por 15 minutos depois de desligar. Não abra. Só espere. Aí, o arroz absorve o caldo da costela. E se você fizer no domingo? A Daiane não espera o almoço. Ela já está na cozinha. Com a colher na mão. Isso é sinal.
Essa é a minha escolha quando não tenho tempo, mas quero que pareça que tive. A linguiça tem que ser cortada em rodelas finas. Não em cubos. Ela precisa derreter. E o milho? Use o congelado. Não precisa descongelar. Ele vira um doce na pressão. E o segredo? Desligue o fogo quando a panela começar a chiar. Não espere os 3 minutos. Espere 1 minuto e 40 segundos. Sim, eu uso o relógio do celular. Se preferir que fique mais dourado? Passe uma colher de óleo no fundo da panela antes de colocar o arroz. Não é necessário. Mas faz diferença. E se você fizer na sexta? O Titan não entra. Mas fica na porta. Como se soubesse que vai ter algo bom. E se você não fizer? A Daiane me olha. Só com os olhos. E eu? Eu faço. Sem perguntar.
Eu sempre achei que arroz com carne moída era coisa de criança. Até que tentei com pimentões. O vermelho dá doçura. O amarelo, acidez. O verde? Só para cor. E o segredo? A carne não é cozida separada. Ela vai crua. Junto com o arroz. E a água? Fervente. Se for fria, o arroz vira massa. Já tentei. Ficou como se eu tivesse feito macarrão. Se quiser que o resultado fique mais suculento? Adicione uma colher de molho de tomate. Só uma. Não é para cor. É para equilibrar. E se você fizer na terça? A Daiane não fala. Só coloca o prato no micro-ondas. E eu? Eu sei que é bom. Porque ela não reclama. Nunca.
Com certeza essa é a minha escolha quando quero que o arroz doce pareça uma viagem. O leite condensado é só a base. O verdadeiro segredo é o leite de coco. Ele tem que ser o de caixinha. E o coco ralado? Não é só para decorar. É para textura. E o segredo? Deixe a panela fechada por 10 minutos depois de desligar. Não abra. Só espere. Aí, o leite de coco se mistura com o arroz. Se preferir que a receita fique mais brilhante? Passe uma colher de manteiga no final. Só uma. Não é necessário. Mas faz a diferença. E se você fizer no aniversário? Não precisa dizer. Ela já sabe. Porque sempre que eu faço, ela puxa o prato. E eu? Eu não digo nada. Só sorrio. Porque sei que não é o arroz. É o silêncio dela.
Já decidiu por onde vai começar? Quando preparar alguma, mesmo que dê errado, me conta nos comentários. Porque o arroz não é só comida. É o que a gente faz quando não tem tempo, mas quer que tudo pareça certo. E se você tiver uma combinação que eu não listei aqui? Me conta também. A gente sempre aprende mais quando compartilha.
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 12:33
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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