Arroz De Couve Flor Fit Low Carb Fitness

Tudo que faltava para sua refeição ficar deliciosa e pouco calórica, mais um prato para para variar no dia a dia.
Arroz De Couve Flor Fit Low Carb Fitness
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Quem me conhece sabe que adoro um bom arroz branco, mas quando comecei a malhar sério, precisei encontrar uma alternativa que não me deixasse com aquela sensação de peso depois do almoço. Foi aí que criei coragem para testar o Arroz de Couve Flor na minha rotina – e nossa, que descoberta!

Depois de alguns testes (e uma ou outra tentativa que ficou com textura de purê, confesso), desenvolvi uma técnica simples usando apenas o processador e uma panela. O segredo está em não cozinhar demais e usar um caldo de legumes de qualidade, que dá um sabor incrível. Até a Daiane, que é bem criteriosa com comidas fitness, aprovou e agora pede sempre.

Esse arroz low carb é tão versátil que virou meu acompanhamento preferido para carnes, ovos e até mesmo no clássico feijão. A textura fica incrivelmente similar ao arroz tradicional, mas com a leveza que precisamos nos dias de treino. Vem ver como é fácil preparar essa maravilha aí embaixo!

Receita De Arroz De Couve Flor Fit Low Carb Fitness: Saiba Como Fazer

Rendimento
3 porções
Preparo
25 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Dá pra fazer com couve-flor congelada também, mas a textura fica um pouquinho diferente. Se for usar, descongela antes e escorre bem a água, senão vira uma papa. Aprendi isso na prática, claro.

Progresso salvo automaticamente

Modo de preparo

Preparando a couve-flor:

  1. Primeiro tira todas as folhas da couve-flor e corta aquele talo central mais grosso. Não precisa ser perfeito, só tira o que tá muito duro mesmo.
  2. Desmancha os buquês em pedaços menores com as mãos. Lava bem sob água corrente, as vezes vem uns bichinhos, né?
  3. Se ficou muito molhada, dá uma secada com papel toalha ou deixa escorrer um pouco. Molhada demais não funciona bem no processador.
  4. Coloca no processador e vai pulsando. Cuidado pra não exagerar, senão vira um purê. Eu conto até 8 pulsos e paro pra ver como está.

Se não tiver processador, dá pra ralar naquele ralador de queijo, o de furos médios. Demora mais, mas funciona.

Refogando e finalizando:

  1. Numa panela larga, esquenta o azeite e refoga a cebola picada até ficar transparente. Não precisa dourar.
  2. Joga o "arroz" de couve-flor na panela e mexe bem pra incorporar com a cebola.
  3. Adiciona o caldo de legumes e o sal. Mexe de novo e deixa cozinhar em fogo médio por uns 5-7 minutos, no maximo.
  4. Tá pronto quando ficou al dente, com uma textura legal. Desliga o fogo e mistura a salsinha picada.

Cozinhar demais é o erro mais comum. Fica mole e perde a graça. Melhor pouco tempo que muito, sempre.

Esse arroz de couve-flor virou meu salvador nos dias que quero uma refeição mais leve mas sem abrir mão de um acompanhamento gostoso. A textura engana bem, especialmente quando você acerta o ponto do cozimento. Demorei pra pegar o jeito, nas primeiras vezes ou ficava cru ou virava uma pasta, mas agora saio fazendo no automático.

Você já experimentou fazer versões low carb de pratos tradicionais? Me conta nos comentários se curtiu essa receita ou se tem alguma dica pra compartilhar. As vezes a gente descrece um truque novo que faz toda diferença, né?

Vai fazer o arroz de couve-flor? Não pule essas dicas essenciais!

Quanto tempo dura na geladeira? E no freezer?

Na geladeira, esse arroz de couve-flor fica bem conservado por até 3 dias em pote fechado. Já congelado, eu prefiro consumir em até 2 meses, depois disso a textura pode mudar um pouco, perde aquela firmeza.

Uma dica que a Daiane me ensinou: congela em porções individuais. Assim você não precisa descongelar tudo de uma vez. E sério, não deixe descongelando por horas. Eu tiro direto do freezer e jogo na frigideira com um fio de azeite, funciona perfeitamente.

Os 3 erros que quase todo mundo comete (e como evitar)

Já errei tanto com essa receita que até a Daiane riu das minhas tentativas. O primeiro erro clássico é processar demais. Pulsa o processador, não deixa ligado! Conto até 8 pulsos e paro pra ver.

O segundo é cozinhar por tempo demais. A couve-flor cozinha rápido, em 5-7 minutos no máximo. Passou disso vira papa. E o terceiro erro? Não secar bem a couve-flor depois de lavar. Molhada, ela vira uma massa no processador.

Ah, e não cozinhe a couve-flor antes de processar! Já tentei e foi desastre na certa.

O ponto mais crítico: acertar a textura

O segredo está no processamento. A couve-flor precisa estar bem seca depois de lavar, eu deixo escorrer na pia um tempinho. E na hora de processar, é pulsar e verificar.

Se não tiver processador, o ralador de queijo funciona, mas cuidado com os dedos! Já me ralei fazendo isso. Ou então pica bem fininho com faca, mas aí demanda paciência.

Sem processador? Sem problemas!

Use um ralador de queijo comum, aquele de furos médios. Demora mais, mas funciona. Ou então pica bem fininho com faca, o importante é conseguir pedaços do tamanho de grãos de arroz.

Se não tiver azeite, pode usar óleo de coco que fica gostoso também. Ou manteiga clarificada se não se importar com lactose.

Versões para diferentes dietas

Para low carb é perfeito como está. Para keto, aumenta a gordura, coloco mais azeite ou manteiga. Para vegan, só garantir que o caldo de legumes seja vegetal.

Se quiser aumentar as proteínas, jogo um ovo mexido por cima na hora de servir. Ou misturo frango desfiado. Fica incrível!

Hack que mudou tudo pra mim

Uso couve-flor congelada quando tá mais barata, mas tem que descongelar e ESPREMER a água. Sério, coloco num pano de prato limpo e torço até sair toda água. Senão vira sopa.

Outra dica: faço o caldo de legumes caseiro no final de semana e congelo em forminhas de gelo. Aí sempre tenho caldo bom pra usar.

O que servir junto? Minhas combinações favoritas

Com ovo mexido no café da manhã fica incrível. No almoço, gosto com frango grelhado ou carne moída. E confesso: as vezes como com feijão mesmo, sei que não é tão low carb mas fica tão gostoso!

Para uma refeição rápida, misturo atum e maionese. A Daiane adora com salmão grelhado. E o Titan fica só olhando, esperando alguma migalha cair, mas ele não pode comer, coitado.

Não jogue os talos fora!

Os talos e folhas que sobram são perfeitos para fazer caldo de legumes caseiro. Jogo tudo numa panela com água, cebola, alho e deixo ferver. Ou então pico bem fininho e misturo em omeletes.

Já usei até em patê, cozinho os talos, bato com requeijão e temperos. Fica uma delícia e evito desperdício.

Já cansou do básico? Tenta essas variações

Arroz de brócolis: segue a mesma receita, só troca a couve-flor por brócolis. Fica lindo e gostoso.

Versão oriental: refogo com gengibre ralado, molho de soja e no final jogo cebolinha. Fica tipo "arroz" chinês low carb.

Mexicana: coloco pimentão vermelho, milho (se não for low carb estrito) e cominho. A Daiane ama essa versão.

Dá pra abrasileirar? Claro que sim!

Já fiz com tempero da terra: refoguei com cheiro-verde, alho e um pouquinho de coentro. Ficou com cara de arroz de festa.

Ou então bem paulista: coloquei bacon em cubos (antes do low carb, confesso) e finalizei com salsinha. Nossa, que lembrança boa.

Deu tudo errado? Vamos consertar!

Ficou mole demais? Esprema numa peneira pra tirar o excesso de água e joga numa frigideira antiaderente pra dar uma secada.

Virou purê? Transforma em bolinho! Mistura com ovo e farinha de aveia, forma bolinhos e frita. A Daiane chama de "salvamento culinário".

Salgou demais? Adiciona mais couve-flor crua ralada ou joga um pouco de batata ralada (se não for low carb) que ela absorve o sal.

O que combina com esse sabor?

O sabor é suave e levemente adocicado, então combina com tudo que é mais marcante. Carnes vermelhas, frango temperado, peixes gordurosos como salmão.

E textura? É al dente quando bem feito, então fica ótimo com coisas cremosas como strogonoff ou com ovos mexidos.

Modo economia: como fazer mais barato

Compra couve-flor na época, aqui em SP fica bem mais barato em certos meses. Ou pega aquelas que tão um pouco amassadas mas ainda boas, o sabor é o mesmo.

Caldo de legumes caseiro sai pela metade do preço. Ferva cascas de cenoura, talos de salsinha, cebola com casca e tudo mais. Fica incrível e é quase de graça.

De onde veio essa ideia?

O arroz de couve-flor começou na comunidade low carb internacional, mas a gente adaptou pro paladar brasileiro. A versão original nem sempre tem caldo de legumes, mas acho que dá um sabor especial.

Fui aprender mais sobre na Academia de Culinária Low Carb, tem uns cursos legais lá.

Perguntas que sempre me fazem

Dá pra fazer com couve-flor congelada? Dá, mas tem que descongelar e escorrer BEM a água. Senão vira sopa.

Posso cozinhar no microondas? Já tentei e não gostei, fica muito mole. Prefiro na panela mesmo.

Congela bem? Sim, mas a textura fica um pouquinho diferente. Ainda assim vale a pena.

Dois segredos que ninguém conta

Primeiro: a couve-flor solta um líquido durante o cozimento que tem um sabor incrível. Não jogue fora! Usa como base pra molho ou sopa.

Segundo: se você fizer demais e sobrar, no dia seguinte refoga com ovo e vira uma "farofa" low carb. Fica crocante e deliciosa.

Por que a couve-flor virou a rainha low carb?

Ela tem textura versátil e sabor suave que aceita qualquer tempero. Além disso, é rica em vitamina C e fibras, bem mais nutritiva que arroz branco comum.

E o melhor: cada xícara tem só 25 calorias, contra mais de 200 do arroz tradicional. Dá pra comer sem culpa!

E aí, curtiu essas dicas? Já fez arroz de couve-flor em casa? Conta pra gente nos comentários o resultado da sua experiência, se descobriu alguma técnica nova ou se teve alguma dúvida que não respondemos aqui. Adoro trocar ideias com vocês sobre essas receitas!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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