Existe coisa melhor que a primeira panqueca que gruda um pouquinho na frigideira, aquela que você tem que socar com a espátula pra soltar. É o sinal de que a massa está no ponto certo, aprendi isso depois de muitos testes que mais pareciam discos de borracha.
Minha relação com a panqueca de carne sempre foi de respeito. Nos meus cursos de culinária, vi como a técnica francesa valoriza a massa fina e elástica. Apliquei isso aqui, mas com um recheio nosso, bem brasileiro, que leva requeijão e uma pitada de doidera, tipo milho e azeitona. O segredo ta no molho feito separadamente, ele deixa a carne mais saborosa e a panqueca não fica ensopada.
Essa receita de carne moída para panqueca é a minha versão definitiva, a que sempre faz sucesso. Ela parece trabalhosa, mas quando você pega o jeito de virar a massa, vira um almoço rápido e impressionante. Olha o passo a passo ali embaixo, vai ver como é simples. Depois me conta nos comentários se o seu recheio ficou tão bom quanto o meu.
Receita de Panqueca de Carne Moída Simples e Cremosa: Saiba Como Fazer
Rendimento
8 a 10 panquecas
Preparo
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 16 marcados
Para a massa (bem simples):
Para o recheio (que é a estrela):
Acho que o requeijão é o pulo do gato aqui, ele deixa tudo mais cremoso. E não se preocupe se não tiver azeitona em casa, dá pra fazer sem, mas fica tão gostoso com.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 panqueca (aproximadamente 120g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
18.5g
6%
Fibra Dietética
1.8g
7%
Açúcares
3.2g
6%
Proteínas
15.8g
32%
Gorduras Totais
16.2g
20%
Saturadas
7.3g
36%
Trans
0.2g
1%
Colesterol
75mg
25%
Sódio
420mg
18%
Potássio
280mg
6%
Cálcio
125mg
10%
Ferro
1.8mg
10%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto em Proteína: Boa fonte proteica para refeições principais
Rico em Cálcio: Dos laticínios na massa e recheio
Fonte de Ferro: Da carne moída e vegetais
Energia Sustentada: Equilíbrio entre proteínas e carboidratos
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – Farinha de trigo na massa
Contém lactose – Leite, requeijão e muçarela
Gordura saturada – 36% do VD; modere o consumo
Insight: Para versão light, substitua por cream cheese light e queijo minas frescal
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Vamos com a massa primeiro. Joga tudo no liquidificador: o leite, os ovos, o óleo, a farinha e a pitada de sal. Liga e deixa bater até ficar liso, sem gruminhos. Fica uma coisa bem fina, quase como nata. Se ficar muito grossa, acrescenta uma colher de água. Se ficar muito líquida, um pouquinho mais de farinha. Você vai pegando o jeito.
Agora pega uma frigideira (antiaderente é uma benção, mas se não for, passa um fio de óleo com papel toalha). Esquenta em fogo médio. Quando estiver quente, pega uma concha ou uma xícara de café daquela de medir e despeja um pouco da massa no centro. Vai girando a frigideira pra espalhar e formar um disco.
Deixa cozinhar. Você vai ver as bordas começarem a soltar e ficarem douradas. Aí é a hora de virar. Pode usar uma espátula ou, se estiver se sentindo chef, joga no ar (já fiz isso, nem sempre dá certo, então vai com calma). Cozinha do outro lado por mais um minuto só. Repete até acabar a massa. Vai empilhando num prato, uma sobre a outra, que não grudam não.
Preparando o recheio e o molho:
Enquanto as panquecas esfriam, faz o recheio. Derrete a manteiga numa panela e refoga a cebola e o alho até ficarem perfumados e levemente dourados.
Joga a carne moída e mexe, desmanchando bem com um garfo. Deixa cozinhar até perder a cor vermelha. Tempera com sal e pimenta, vai provando pra ver se está do seu gosto.
Adiciona o tomate picado, o milho e a azeitona. Mistura tudo e deixa cozinhar junto por uns 3 minutos, só para os sabores se conhecerem. Desliga o fogo e reserva. Tá pronta a nossa mistura principal.
Agora, o molho separado. É simples: numa panelinha, derrete mais um pouquinho de manteiga (uns 15g), refoga o resto da cebola picada que separou, joga o sachê de molho de tomate, tempera com sal e pimenta e deixa ferver por uns 2 minutinhos. Desliga. Esse molho vai por cima depois, não mistura com a carne ainda.
Montando e finalizando:
Pré-aquece o forno em 200°C só pra esquentar, é rápido.
Pega uma panqueca, espalha uma camada fina de requeijão por cima (fica mais fácil enrolar). Coloca uma porção generosa do recheio de carne no centro e enrola como um canudo. Vai colocando cada panqueca enrolada num refratário, uma do lado da outra.
Rega todas com o molho de tomate que você fez. Por cima, distribui as fatias de muçarela. Leva ao forno já quente só para derreter o queijo e aquecer tudo de novo, uns 5 a 7 minutos. O queijo fica borbulhando, um espetáculo.
Tira do forno e serve na hora. Cuidado que o recheio fica quente. É sério, a primeira mordida é sempre a melhor.
Essa panqueca é daquelas que resolvem o almoço de domingo e ainda sobram elogios. O maior segredo, pra mim, tá em fazer o molho separado. Pode parecer trabalho a mais, mas é o que deixa a panqueca intacta, com a massa macia e o recheio bem definido, sem virar uma sopa.
E aí, conseguiu virar a panqueca no ar ou usou a espátula? O recheio ficou do jeito que você gosta? Conta pra gente aí nos comentários como você se saiu com a receita, se alguém da família pediu bis ou se você fez alguma adaptação. Adoro ler essas histórias!
Quanto tempo dura essa belezinha?
Se resistir ao ataque imediato da fome (difícil, eu sei), a panqueca dura até 3 dias na geladeira em pote fechado. Pode congelar também por até 1 mês - só esquenta direto no micro ou forno com um fio de leite pra não ressecar. A Daiane uma vez esqueceu uma porção no freezer por 2 meses e ainda tava comível (mas não recomendo testar os limites assim, hein?).
Tá pesando na consciência?
Cada panqueca recheada tem aproximadamente 285 calorias (consulte a tabela nutricional completa para mais detalhes). Dá pra reduzir uns 20% trocando o requeijão por cream cheese light e usando queijo minas no lugar da muçarela. Mas sério, às vezes vale a pena o pecado!
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem farinha de trigo? Use farinha de arroz ou aveia em flocos finos (vira versão gluten-free)
• Troque o leite por leite de coco ou água com 1 colher de manteiga derretida
• Carne moída pode virar frango desfiado ou até proteína de soja pra versão vegetariana
• O requeijão vira cream cheese, ricota amassada com leite ou até abacate batido (experimenta!)
Pânico na panqueca: os 3 erros que já cometi pra você não repetir
1. Massa muito grossa - fica borrachuda. A textura ideal é de "crepe", bem fininha
2. Recheio muito úmido - escorre e vira bagunça na hora de enrolar. Se tiver molho demais, coe um pouco
3. Queimar o alho no refogado - deixa amargo. Quando começar a dourar, já coloca a carne
Truque secreto que aprendi com uma senhora no mercado
Coloca 1 colher de chá de amido de milho na massa - fica mais fácil de virar sem quebrar. Outra dica? Depois de rechear, passa rapidamente na frigideira pra selar a "costura" do rolinho. Fica perfeito!
O momento crítico: virar a panqueca sem virar desespero
Espera as bordas soltarem naturalmente da frigideira e aparecerem aquelas bolinhas na superfície. Usa uma espátula fina e vira rápido, como se tivesse jogando poker com a panqueca. Se quebrar (acontece até com chef), vira omelete e ninguém vai notar!
Versão "surpresa meia-noite"
Troca o recheio por: bacon picado + banana-da-terra em cubos + queijo coalho ralado. Parece loucura, mas é a combinação que faz você querer adotar essa panqueca. Outra ideia? Recheio de strogonoff com batata palha por cima!
O que serve junto pra virar festa?
• Uma saladinha de rúcula com tomate cereja e limão siciliano corta a gordura
• Purê de mandioquinha é o parceiro ideal pra mergulhar
• Cerveja bem gelada ou suco de maracujá caseiro - combinação imbatível
Modo "restaurante caro"
Finaliza com folhas de manjericão fresco, raspas de limão siciliano e um fio de azeite trufado. Serve em prato branco com um risco do molho feito com colher - aumenta o preço em 300% automaticamente!
Fazer muito gastando pouco
• Compra carne moída em promoção e congela
• Usa molho de tomate caseiro (cebola, alho, tomate batido e água)
• Substitui a muçarela por queijo prato que derrete igual
• Azeitonas podem virar picles ou até dispensadas
Sobrou? Vira outra receita!
Panquecas velhas picadas viram farofa (dourar na manteiga com farinha de mandioca). O recheio extra vira omelete ou topping de batata assada. Já o molho que sobra é base perfeita para sopa!
Sabia que...
1. A panqueca salgada surgiu na França como "crêpe", mas no Brasil a gente meteu carne moída e virou jantar de família
2. O requeijão na receita é 100% adaptação brasileira - na Itália usam ricota, na Rússia usam sour cream
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer a massa antes? Pode! Guarda na geladeira até 1 dia, só mexer antes de usar Por que minha massa gruda? Falta de gordura na frigideira ou temperatura errada - testa na primeira como "panqueca teste" Dá pra fazer no microondas? Até dá, mas fica meio... triste. Melhor investir 10 minutinhos na frigideira
De onde veio essa mistura?
A panqueca doce é antiga, mas a salgada recheada virou moda no Brasil nos anos 70 com os livros de receita da Editora Abril. A versão com requeijão e muçarela é 100% nossa - prova que brasileiro sabe adaptar tudo pra ficar mais gostoso!
Confissões de cozinha
Uma vez tentei fazer panqueca gigante (tipo pizza). Virou um Frankstein de massa crua e queijo derretido. A Daiane até hoje me zoa quando vejo frigideira grande. Moral da história: melhor várias pequenas que uma monstruosa!
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta polvilhar orégano fresco ou páprica defumada por cima. Um pouco de pimenta calabresa também dá um kick interessante. E se quiser surpreender, coloca um toque de canela no molho - parece estranho, mas funciona!
Se tudo der errado...
Massa quebrou? Vira "lasanha desconstruída" - camadas no refratário como se fosse lasanha. Recheio muito seco? Mistura um pouco do molho. Queimou o fundo? Raspa com cuidado e ninguém vai notar (já fiz isso e sobrevivemos!).
Continuando nossa farra de panquecas...
Se você tá aí igual eu, viciado em panqueca (e quem não tá, né?), tenho umas dicas que vão turbinar seu repertório. A panqueca básica que nunca falha é meu coringa pra dias preguiçosos - e olha que lá em casa isso é quase todo dia. Mas se quer dar um upgrade, experimenta cobrir com um molho branco cremoso que é pura sedução. Juro, vira outro prato!
Panqueca de carne e companhia: um menu que vai fazer seu domingo mais gostoso
Quem nunca preparou aquela panqueca de carne caprichada e ficou na dúvida do que servir junto? Aqui vai uma seleção que equilibra sabores e texturas para transformar seu almoço em banquete - sem trabalho de rei!
Para começar com o pé direito
Nhoque de mandioquinha: maciez que derrete na boca e combina perfeitamente com o recheio robusto da panqueca. A Daiane sempre pede pra eu fazer uma fornada extra, porque ela adora esquentar no outro dia com manteiga derretida.
Arroz de leite cremoso: doce contrastando com o salgado da carne, essa é daquelas combinações que a gente nem explica, só sente. Perfeito para quando queremos dar um toque caseiro à refeição.
Abobrinha refogada: leveza necessária para equilibrar. Quando a gente quer algo rápido mas com cara de preparado, essa nunca falha. Joga um pouco de queijo ralado por cima pra ficar irresistível.
Pudim de leite: clássico que nunca sai de moda. Aquele que faz todo mundo guardar um espacinho no estômago, mesmo jurando que não vai conseguir comer mais nada.
Água com gás e rodelas de limão: refrescância pura que limpa o paladar entre uma garfada e outra. Nosso preferido nos dias mais quentes.
Café coado na hora: porque depois de uma refeição dessas, só mesmo um cafezinho pra fechar com chave de ouro. E se for daqueles que deixa a casa com cheiro de aconchego, melhor ainda!
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato - aqui confesso que nunca conseguimos!
Tá a fim de variar? Dá uma olhada nessas outras maneiras de fazer panqueca que eu selecionei.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Molho Branco: O Clássico que Sempre Funciona
Autor: Receitas da Josi
É aquele casamento que nunca falha, sabe? A leveza da panqueca com a cremosidade reconfortante do molho branco. Acho que o que mais gosto nessa combinação é como ela transforma um prato simples em algo que parece de restaurante. Minha dica, que aprendi errando, é não deixar o molho muito grosso. Ele precisa escorrer suave pelas bordas, não ficar parecendo uma cola. E se for gratinar com queijo, a mussarela comum derrete melhor do que você imagina, fica perfeito.
3º. Bolonhesa Autêntica, sem Mistério
Autor: Receitas da Josi
Diferente do que se acredita por aí, o segredo de um bom molho bolonhesa não é cozinhar por horas. Claro, um cozimento mais longo ajuda, mas o verdadeiro truque tá na carne. Deixa ela dourar bem, quase ficar crocante na borda, antes de jogar o molho. Isso cria uma profundidade de sabor absurda. Essa versão aqui é direta ao ponto, sem firula. Perfeita pra um dia que você quer algo reconfortante, mas não tem a tarde toda pra ficar na cozinha.
Isso aqui resolve aquele problema da panqueca que, às vezes, fica um pouco seca. Colocar queijo no recheio é uma coisa, mas a camada por cima, gratinando, é outra magia. Ela sela tudo, mantém a umidade e dá aquela textura que todo mundo ama. Eu gosto de usar um queijo mais suave no recheio, tipo um prato, e deixar a mussarela para gratinar. E não precisa exagerar, viu? Muito queijo pode salgar demais e dominar o sabor da carne.
Já tentei várias massas fit que viravam uma bagunça na frigideira, até descobrir a da aveia. Ela tem uma pegada diferente, é mais encorpada e sustenta bem o recheio. A dica de ouro é deixar a massa descansar uns 5 minutinhos antes de levar ao fogo, a aveia hidrata e fica menos quebradiça. No recheio, use uma carne magra e abuse dos temperos frescos. Salsinha, cebolinha, um pouco de pimenta do reino moída na hora. Fica tão gostoso que nem parece dieta.
Isso aqui é pura nostalgia. O sabor que a gente conhece desde sempre, mas com a carne moída dando um sustento que deixa o prato completo. Fica ótimo para agradar a galera que é mais tradicional, ou até as crianças que às vezes torcem o nariz para recheios muito elaborados. Só toma cuidado para o presunto não ficar salgado demais. Dá uma olhada na marca que você vai usar, e se achar necessário, pode até dar uma enxaguada rápida no presunto antes de picar.
Ah, essa é perigosa. O cremoso do catupiry se mistura com o molho e a carne e vira uma coisa só, é de lamber o prato. Uma adaptação que fiz e deu super certo foi misturar só metade do catupiry no recheio e usar a outra metade para fazer um fio por cima das panquecas antes de levar ao forno. Fica visualmente lindo e você garante o sabor em cada garfada. E sim, o requeijão cremoso comum segura as pontas muito bem se você não tiver catupiry aí na sua geladeira.
Essa é uma daquelas dicas não óbvias que fazem toda a diferença. Um fio de creme de leite no molho de carne não deixa ele azedar, suaviza a acidez do tomate e dá um toque incrivelmente sedoso. Mas o vídeo tem razão: o fogo tem que estar desligado, mesmo. Jogue o creme, mexa bem e só aí volte com o fogo bem baixinho se precisar aquecer. Se o molho talhar, já era. Aprendi isso da pior maneira, mas agora você já sabe.
Eu era cético. Achava que ia virar uma borracha. Mas numa tarde de preguiça total, testei e, pra ser sincero, fiquei impressionado. A massa fica mais parecida com uma omelete firme, sabe? É diferente da de frigideira, mas é boa! A dica crucial é o prato. Tem que ser daqueles próprios para microondas, de vidro ou porcelana, e untar bem com manteiga ou óleo. E paciência na hora de desenformar, ela sai inteirinha se você fizer com calma. Para um lanche rápido ou um jantar de emergência, é um coringa.
Essa é para quem gosta de um desafio. A massa de abobrinha tem um sabor vegetal suave e fica incrível, mas ela é mais delicada. O passo de desidratar a abobrinha no sal é não-negociável, se pular, vira uma sopa. E mesmo na frigideira antiaderente, usa um fio de azeite, só por garantia. O resultado é uma panqueca super úmida e com uma cor verde bonita. Combina muito com recheios mais leves, mas se jogar uma carne moída temperada, fica um contraste de texturas sensacional.
Colocar brócolis no meio da carne é um jeito esperto de fazer todo mundo comer vegetal sem reclamar. Mas tem um segredo: pica bem pequenininho, quase que ralado. Pedaços grandes podem ficar com aquele gosto de "cru" e soltar água, o que ninguém quer. Eu gosto de refogar o brócolis picadinho rapidinho no alho antes de misturar com a carne. Isso tira o excesso de umidade e integra o sabor. Fica uma delícia e deixa o prato mais colorido e nutritivo.
Cheddar tem um sabor mais marcante e um derretimento incrível, ele quase vira um molho por si só. Se você gosta daquele sabor mais "adulto", vai amar. Uma dica é usar o cheddar mais amarelo mesmo para o recheio, mas para gratinar por cima, experimenta misturar um pouco com mussarela. O cheddar sozinho pode ficar muito intenso e gorduroso na casca. A combinação fica equilibrada. É uma variação diferente que quebra a rotina com certeza.
Então, qual dessas você acha que vai fazer primeiro? Tem para todos os gostos, da pressa à dieta, do clássico ao ousado. Se testar alguma, me conta nos comentários como foi a sua versão. Adoro ver as adaptações que cada um faz na cozinha de casa!
Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 10:28
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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