Viu só como a abobrinha pode ser incrível? Agora bora explorar outras formas geniais de usar esse legume.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Lasanha sem culpa? É pra já!
autor: Rec. e Temperos
Confesso que sempre achei que lasanha leve era sinônimo de lasanha sem graça. Até testar a ideia de trocar a massa por fatias de abobrinha. O truque que aprendi — quase por acidente — é dar só uma rápida selada na frigideira antes de montar. Isso tira o excesso de água e evita que o prato fique um caldo no forno. Já fiz assim umas três vezes e, pra ser sincero, nunca deu errado. A textura fica perfeita, segura o recheio e ninguém sente falta da massa tradicional. É a melhor receita de abobrinha para quem quer um comfort food mais leve.
3º. Spaghetti de Abobrinha: salva-vidas dos dias corridos
autor: Bete com carinho
Você já chegou em casa morto de fome e sem paciência para cozinhar nada? Essa receita foi inventada para exatamente essa ocasião. Em cinco minutos você tem um "macarrão" fresco na panela. O segredo está no ponto do cozimento: se passar do tempo, vira um mingau. Eu gosto de jogar as tiras no molho que já está quente, mexer por um minuto e já tirar. Fica *al dente*, acredita? Perfeito com um molho pesto ou uma sardinha picada. Resolveu meu jantar de última hora inúmeras vezes.
Todo mundo precisa de um acompanhamento confiável na manga, né? Esse refogado é o meu. A dica que faz toda diferença é jogar a abobrinha picada só quando o alho e a cebola estiverem bem douradinhos. O sabor fica totalmente diferente, mais profundo. E não tampa a panela, senão ela cozinha no próprio vapor e fica aguada. Eu sirvo como salada mesmo, só com um fio de azeite por cima. Funciona com qualquer prato principal, sem erro.
Aqui em casa, torta é quase uma tradição de domingo à noite. E a abobrinha refogada é a base perfeita para o recheio. Ela fica cremosa, mas não encharca a massa. Já fiz com carne moída, com frango desfiado e até uma versão vegetariana só com queijos. A pimenta do reino moída na hora é o toque final — não é frescura, o aroma é outro. É daquelas receitas que você pode adaptar com o que tem na geladeira e sempre fica bom. Ninguém nunca reclamou.
Olha, eu achava que rocambole era coisa de chef. Até ver essa receita. A massa com clara em neve é o grande segredo — ela deixa tudo leve, quase que derrete na boca. O único ponto de atenção é na hora de enrolar. Se a camada de recheio for muito grossa, abre na hora. Aprendi isso na prática, claro. Mas o resultado é tão bonito e diferente que vale o cuidado. Já levei para um jantar com amigos e todo mundo pediu a receita. Sensação garantida.
Suflê assusta muita gente, eu incluído. Aquele medo de não crescer ou cair logo depois. Esse de abobrinha é mais tranquilo, a própria textura do legume ajuda a segurar a estrutura. Fiz para um almoço em família e ficou perfeito, cremoso por dentro e douradinho por fora. Dá um ar sofisticado para a refeição, mas o preparo é bem direto. Se você nunca tentou um suflê, essa versão é um ótimo começo. A reação de todo mundo vendo a travessa é a melhor parte.
Abobrinha e queijo foram feitos um para o outro. Esse gratinado é a prova. O que eu faço é cozinhar as rodelas no vapor só por alguns minutos, para não desmanchar. Aí é só cobrir com queijo e meto no forno alto. Fica com aquele croste dourado que todo mundo briga pelo pedaço. É muito fácil de fazer e cai bem com qualquer coisa. Já virou acompanhamento fixo para os bifes de aqui de casa. Simples, mas nunca falha.
Essa é a receita que eu mais faço quando bate aquela vontade de um salgadinho, mas sem fritura. Passar a rodela no ovo e no queijo ralado faz uma casquinha incrível no forno. O único detalhe é espalhar bem na assadeira, se amontoar não fica crocante. Eu como puro, como se fosse batata frita. É impressionante como duas abobrinhas rendem uma travessa cheia. Ótima para servir com uma cerveja gelada ou até para as crianças. Todo mundo ama, sem exceção.
Nada contra a salada crua, mas a abobrinha cozida e ainda morna, temperada com azeite e limão, é outra experiência. O sabor fica mais doce, a textura mais interessante. Eu gosto de misturar com folhas bem frescas, o contraste é ótimo. Essa é a minha pedida para dar uma levantada em um almoço comum. Parece coisa de restaurante, mas leva cinco minutos. Veja como fazer abobrinha desta forma, você não vai mais querer só a versão refogada.
Ok, às vezes a gente merece uma fritura, né? Essas rodelas empanadas são viciantes. O segredo para ficarem sequinhas é o óleo bem quente e não encher a panela. Elas douram rápido e a abobrinha por dentro fica macia, quase cremosa. Sirva com um molho de iogurte com ervas para cortar a gordura. É perigoso porque acaba rápido demais. Faço como petisco em encontros e sempre some primeiro.
Eu sempre tive uma certa preguiça de fazer antepasto, achava trabalhoso. Mas essa versão de abobrinha me converteu. É bem mais rápido que o de berinjela e o sabor é mais suave, menos ácido. Passar em uma torradinha ainda quente é um ritual. Faz você querer comer mais, mas ao mesmo tempo já abre o apetite para o prato principal. Perfeito para quando recebo visita, dá um ar acolhedor e especial desde o início.
O brasileiro tem um dom para transformar qualquer coisa em bolinho. E esse de abobrinha é a prova viva. Fica macio por dentro e douradinho por fora. Aprendi que é importante espremer bem a abobrinha ralada para tirar o excesso de água, senão a massa não gruda. É ótimo para servir no café da tarde, com um queijinho coalho, ou até como parte de uma refeição. Desperdiço zero, porque até o talo pode ir para a massa. Prático e gostoso.
Risoto parece sofisticado, mas no fundo é uma comida caseira reconfortante. Esse de abobrinha é cremoso sem precisar de toneladas de manteiga. O legume quase se desfaz e dá um sabor delicado incrível. Já fiz para um jantar mais arrumado e também num domingo à noite, de pijama. É uma bela receita de abobrinha que funciona nos dois cenários. A dica é usar um caldo de legumes caseiro, faz uma diferença absurda no sabor final.
Fazer chips de abobrinha é um pouco mais chato que de batata, porque tem que secar MUITO bem as fatias. Água e óleo não se misturam mesmo, e se tiver um pouquinho de umidade, ela não fica crocante. Mas quando dá certo, é uma delícia. Fica leve e você come um montão sem se sentir pesado. É o meu petisco preferido para assistir a um filme. Demanda paciência, mas o resultado é recompensador.
Colocar abobrinha na pizza é comum, mas essa receita mostra uma ideia diferente. Ela quase vira um complemento à massa, fica com uma textura úmida e saborosa que combina perfeitamente com o queijo derretido. Não é a pizza tradicional, claro, mas é uma variação gostosa para quando você quer fugir do óbvio. É de dar água na boca só de ver. Experimenta com uma massa fininha e descobre.
Quiche é outro clássico que parece difícil e não é. A massa quebra-graças fica pronta em qualquer mercado, e o recheio de abobrinha com muçarela é uma combinação certeira. Fica cremosa, saborosa e é linda de servir. Perfeito para aquele almoço que precisa parecer que você se esforçou, mas na verdade foi tudo bem tranquilo. Eu corto em fatias bem finas e serve como entrada, sempre recebe elogios.
Pra fechar com estilo, uma ideia que mostra como a abobrinha, ou zucchini, é mesmo versátil. Ela vira a própria massa do canelone! Você corta em fatias finas no sentido do comprimento, recheia e enrola. Fica lindo e muito leve. É impressionante como um único ingrediente pode se transformar em tantas coisas diferentes. Sabendo manusear o ingrediente, você realmente tem um mundo de possibilidades na cozinha.
Puxa, como tem opção boa. Difícil escolher por onde começar. Eu já tenho a minha lista de favoritas, mas quero saber a sua. Me conta nos comentários qual dessas versões você mais curtiu ou se já fez alguma. E se testar uma nova, volta aqui para me dar o veredito!
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