Massa de Coxinha Perfeita: Segredo dos Mestres

  • A massinha é o segredo para surpreender com esse lanche ultra tradicional. Use a criatividade e surpreenda seus clientes e familiares.
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A massa da coxinha não é segredo… mas quase. Todo mundo acha que é só misturar farinha com água quente, mas já fiz coxinha que virou pedra, outra que desmontou na fritura e até uma que parecia massa de pão. Nada a ver.

O pulo do gato? A água precisa estar fervendo antes de entrar com a farinha, e você tem que mexer como se sua reputação dependesse disso, porque, na prática, depende. Aprendi isso testando versão atrás de versão, até a massa ficar macia, maleável e com aquele brilho que só sai quando o ponto está certo.

Essa massa de coxinha perfeita é simples, mas exige atenção nos detalhes: sal, caldo, tempero verde e o timing da farinha. O resultado? Uma casquinha crocante por fora e um interior macio que abraça qualquer recheio. Já tentou fazer em casa com essa técnica? Depois me conta com sinceridade se suas coxinhas também viraram assunto na roda.

Receita de Massa de coxinha Fácil, Simples e tradicional de trigo: como fazer

Rendimento
até 60 porções
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Para a massa:

Para empanar e fritar:

Essa receita saiu por uns R$ 18 no total. A farinha é o que mais gasta, mas rende bastante - dá pra fazer umas 60 coxinhas pequenas, perfeitas pra festa ou pra congelar.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (30g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 95 kcal 5%
Carboidratos Totais 15.8g 5%
   Fibra Dietética 0.6g 2%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 2.1g 4%
Gorduras Totais 2.8g 4%
   Saturadas 0.7g 4%
   Trans 0.1g -
Colesterol 1.5mg 1%
Sódio 185mg 8%
Potássio 35mg 1%
Cálcio 5mg 1%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Versão sem recheio de frango
  • Alto Carboidrato: Fonte de energia rápida
  • Baixo Sódio: Controlado no preparo

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Fritura: Alto teor de gordura quando frito tradicionalmente
  • Insight: Para versão mais leve, asse em forno ou airfryer com pouca gordura
  • Caldo de galinha pode conter traços de lactose e soja

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a base líquida:

  1. Primeiro, prepara os temperos: num recipiente pequeno, mistura o caldo de galinha com o sal. Noutro, amassa o alho com o cheiro verde - eu bato rapidinho no liquidificador com um fio de água, fica mais prático.
  2. Numa panela larga - aquela que tem bastante espaço pra mexer - coloca toda a água. Acrescenta a margarina, a mistura do caldo com sal e os temperos verdes batidos.
  3. Leva ao fogo médio e deixa ferver. Não adianta impacientar - espera levantar fervura mesmo, com aquelas bolhas grandes subindo. É esse calor que vai cozinhar a farinha direitinho.

O ponto crucial da massa:

  1. Quando a água estiver fervendo forte, começa a adicionar a farinha. Vai colocando de pouco em pouco, mexendo sem parar com uma colher de pau - e mexe mesmo, chegando no fundo da panela pra não grudar.
  2. Continua adicionando farinha e mexendo até a massa começar a soltar do fundo da panela e formar uma casquinha no fundo. Esse é o ponto mágico - quando você vê aquela camada dourada no fundo e a massa toda desgruda, tá no ponto perfeito.
  3. Tira do fogo e despeja numa superfície enfarinhada. Cuidado que tá quente - deixa esfriar só o suficiente pra conseguir tocar sem queimar os dedos.

Trabalhando e modelando:

  1. Com a massa ainda morna, começa a trabalhar com o rolo. Amassa como se estivesse sovando, mas sem usar as mãos ainda - o rolo ajuda a deixar a textura uniforme.
  2. Quando estiver numa temperatura que dá pra encostar as mãos, sovar manualmente por uns minutos. A massa vai ficar lisa e homogênea - aquela beleza que não gruda nos dedos.
  3. Pega um pedaço da massa, passa um pouquinho de óleo nas mãos pra não grudar, e faz uma bolinha. Com o dedo, faz um buraco no meio, coloca o recheio - frango é o clássico, mas vai da sua criatividade - e fecha fazendo a pontinha característica da coxinha.

Finalização:

  1. Passa cada coxinha no leite (ou ovo batido) e depois na farinha de rosca. Dica: usa uma mão pro líquido e outra pro seco, senão vira uma bagunça.
  2. Frita em óleo quente, mas não fumegando. Vai colocando poucas por vez, vira quando dourar de um lado. Tira e escorre bem em papel toalha.
  3. Essa massa fica crocante por fora e macia por dentro - perfeita pra quem gosta daquela casquinha que não quebra os dentes mas segura o recheio direitinho.

Lembro que na primeira vez que tentei essa técnica da casquinha no fundo da panela, fiquei com medo de queimar. Mas é exatamente esse ponto que faz a massa ficar no ponto ideal - nem muito mole, nem muito dura. A Daiane até brincou que parecia que eu tinha comprado em padaria, de tão bonitas que ficaram.

O que mais gosto nessa receita é que a massa não fica com aquela textura de pão - fica macia, mas com corpo pra segurar o formato. E rende demais, dá pra fazer um monte e congelar crua. Quando chega visita inesperada, é só tirar do freezer e fritar.

E aí, já tentou fazer coxinha com essa técnica da casquinha no fundo da panela? Me conta nos comentários se deu certo - e se alguém da sua família percebeu a diferença na textura. O Titan aqui em casa fica doido com o cheiro, mas coxinha frita pra cachorro não pode, né?

Dica:

Qual a melhor forma de empanar coxinha?

Para deixar suas coxinhas bem crocantes, passe primeiramente na água bem gelada e depois na farinha de rosco. Enquanto isso, o óleo já deverá estar quente. Após passar na farinha, leve diretamente para o óleo. Dessa forma, não terá erro, o segredo é a água gelada!

Como saber o ponto do óleo na hora de fritar?

Para saber se o óleo está pronto, coloque um pouco de massa e observe. Se borbulhar a gordura, está no ponto. Se borbulhar pouco ou nada, aguarde mais alguns minutos.

Essa mesma massa pode ser usada para fazer a receita de risoles sensacionais e também bolinha de queijo.

E se gosta de assados, temos a melhor massa para salgado assado do mundo, confira.

Quanto tempo dura essa massa de coxinha?

A massa crua aguenta até 2 dias na geladeira se vedada com filme plástico. Já frita, o ideal é consumir no mesmo dia (mas quem é que resiste, né?). Se precisar guardar, coloque em um pote fechado e esquente no forno antes de servir - microondas deixa murcho!

Caloria não é brincadeira (mas vale cada mordida)

Cada coxinha pequena tem cerca de 95 calorias conforme nossa tabela nutricional completa. Mas sério, quem conta caloria de coxinha? Se for fazer versão fitness, rola substituir parte da farinha por aveia e assar no forno ou airfryer - fica bom, mas não igual à fritura tradicional (vamos combinar).

Trocas inteligentes para fugir do básico

  • Sem glúten: Troque a farinha de trigo por mix de farinhas sem glúten (arroz + polvilho)
  • Vegana: Use óleo vegetal no lugar da margarina e caldo de legumes
  • Low carb: Faz com farinha de amêndoas + queijo ralado (fica mais firme)
  • Mais crocante: Misture farinha panko com a farinha de rosca tradicional

5 erros que já cometi (pra você não repetir)

1. Colocar farinha de uma vez: Vira um trambolho impossível de mexer. Acrescente aos poucos!
2. Deixar esfriar demais: Massa fria racha na hora de modelar. O ponto é morno que dá pra manusear.
3. Fritar óleo frio: Coxinha fica encharcada. Espere o óleo borbulhar!
4. Excesso de recheio: Vaza e faz a massa abrir na fritura. Menos é mais.
5. Sovar pouco: Massa fica quebradiça. Até ficar lisa como bumbum de bebê!

Hacks que salvam vidas (ou pelo menos o jantar)

- Preguiça de empanar? Joga as coxinhas num saco com farinha de rosca e sacode!
- Massa grudando nas mãos? Unta com óleo, não com farinha - fica mais liso.
- Sem rolo? Garrafa de vinho lavada funciona igual (experiência própria).
- Quer produção em massa? Congele antes de fritar e só jogar no óleo quando precisar.

Variações malucas (pra quando enjoar do tradicional)

Coxinha de pizza: Recheio de mussarela + pepperoni e massa com orégano
Doce surpresa: Massa com canela e recheio de doce de leite (frita e joga açúcar por cima)
Fit: Recheio de frango desfiado com cottage e massa com batata-doce
Gourmet: Recheio de camarão no creme de leite fresco e massa com açafrão

O pulo do gato: dominando o ponto da massa

A parte mais crítica é quando a massa forma a casquinha no fundo da panela. Já perdi várias levas por ansiedade! O segredo é:
1. Mexer sem parar com uma colher de pau
2. Raspar bem o fundo pra não queimar
3. Quando a massa começar a "andar" sozinha na panela, tá no ponto!
Dica extra: se errar e ficar mole, volta pro fogo com mais farinha. Se ficar dura, adiciona água fervente aos poucos.

O que serve junto? (além do cafezinho, claro)

- Molho de pimenta caseiro (deixa qualquer coxinha 300% melhor)
- Vinagrete de cebola roxa pra cortar a gordura
- Cerveja bem gelada (combinação clássica paulistana)
- Para eventos: montar uma "estação de coxinhas" com vários molhos diferentes

Sobrou? Transforma!

Massa crua que sobrou vira bolinho frito (só modelar sem recheio). Já as coxinhas frias podem virar:
- Farofa (esfarela e refoga com manteiga)
- Torrada (corta ao meio e leva ao forno)
- Base de canapé (tira o recheio e coloca outra coisa)
Obs: A Daiane uma vez reaproveitou como isca pra peixe - funcionou!

Modo chef Michelin (com um toque caseiro)

Para impressionar:
- Finaliza com fios de ovos por cima
- Usa farinha panko temperada com ervas finas
- Recheio de frango confit com cogumelos shitake
- Serve em base de sal grosso com ramos de alecrim
Mas confesso: as mais simples sempre somem primeiro nas festas aqui em casa.

De onde veio essa delícia?

A lenda diz que a coxinha surgiu no século XIX, inventada por cozinheiras para agradar um príncipe que adorava comer coxas de galinha. Como faltava carne, enrolaram o frango desfiado em massa no formato de coxinha. Se é verdade ou não, pouco importa - o que vale é que deu certo! Hoje tem até dia nacional da coxinha (18 de agosto).

2 fatos que ninguém te conta sobre coxinha

1. Teste de cozinheira: Dizem que se a massa não rachar na fritura, você está pronto(a) para casar (não me responsabilizo pelos relacionamentos mal-sucedidos)
2. Física aplicada: O formato de lágrima não é só bonito - faz a coxinha girar sozinha no óleo e fritar uniformemente!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Crua ou frita, dura até 3 meses.
Por que minha massa racha? Ou está fria demais ou falta sovar.
Vale a pena fazer no airfryer? Fica ok, mas não igual à fritura (a gordura tem seu valor).
Quantas dá pra fazer? Depende do tamanho - essa receita rende umas 60 pequenas ou 30 grandonas.

Confissões de um coxinheiro

Já aconteceu comigo:
- Esquecer o sal na massa (tragédia nacional)
- Usar farinha com fermento sem querer (virou bolinha de sopa)
- Colocar óleo pouco quente (coxinha-sponja)
- Prometer "só uma" e acabar com meia dúzia no prato
Moral da história: até os erros ficam gostosos. Quem nunca?

Harmonização de sabores (sim, existe!)

- Coxinha tradicional: cerveja pilsen ou guaraná gelado
- Com catupiry: espumante brut ou suco de maracujá
- Apimentada: caipirinha de limão ou água com gás
- Doce: café forte ou vinho do porto
Dica bônus: experimenta passar um fio de mel na coxinha de frango - mudou minha vida!

Quer vender? Dicas de ouro

- Faz versão mini pra festas (sempre vendem mais)
- Embalagem térmica com logo personalizado
- Oferece kit com 3 sabores diferentes
- Faz parceria com cafeteria do bairro
- Posta vídeos do processo no @sabornamesaoficial (as pessoas amam!)
Obs: Cuidado com a concorrência - todo bairro tem sua "rainha da coxinha".

Modo desastre: como salvar sua coxinha

Massa muito mole? Adiciona mais farinha e volta ao fogo.
Recheio vazando? Faz uma "tampa" com pedaço de massa extra.
Queimou o fundo? Transfere a massa boa pra outra panela rápido!
Sem farinha de rosca? Usa flocos de milho triturados ou farinha de mandioca.
Relaxa, até a coxinha mais feia ainda é deliciosa por dentro!

O que fazer enquanto a massa esfria?

- Prepara o recheio (se ainda não tiver pronto)
- Organiza a área de empanar (deixa tudo à mão)
- Aproveita e limpa a bagunça (futuro você agradece)
- Tira uma selfie pro Instagram (#coxinhaevent)
- Ou só relaxa e toma uma gelada - você merece!

Por que cada ingrediente?

Farinha sem fermento: Pra massa ficar firme e não crescer
Margarina/azeite: Dá maleabilidade e sabor
Caldo de galinha: Reforça o sabor do recheio
Alho e cheiro verde: Clássico que nunca falha
Farinha de rosca: Garante a crocância dourada
Segredo extra: um pouquinho de vinagre na água deixa a massa mais crocante!

Sabia que...

- Em São Paulo se consome mais de 1 milhão de coxinhas POR DIA?
- Existe um mapa das melhores coxinhas da cidade (e brigas homéricas por quem fica fora)
- A maior coxinha do mundo pesou 1,5 tonelada (era do tamanho de um fusca!)
- Tem gente que coleciona fotos de coxinhas de viagem (sim, eu sou um desses)
Conta nos comentários: qual a coxinha mais diferente que você já comeu?

Combinações que vão fazer sua massa de coxinha brilhar ainda mais

Depois de preparar essa delícia crocante, que tal montar um menu completo? Separamos sugestões que combinam perfeitamente para transformar seu lanche em uma refeição memorável. A Dai já testou várias dessas combos aqui em casa e aprova todas!

Para acompanhar como prato principal

Lasanha de camarão: Um clássico sofisticado que equilibra bem a simplicidade da coxinha. Quando queremos dar um upgrade no jantar, essa é nossa escolha.

Frango assado com batatas: Combinação infalível para quem quer algo reconfortante. As batatinhas crocantes são um show à parte.

Strogonoff de carne: Aquele toque cremoso que contrasta bem com a crocância da massa. Sempre faz sucesso nos almoços de domingo aqui.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Arroz com açafrão (veja os truques): Dá um toque especial e a cor dourada deixa tudo mais apetitoso. Meu truque é usar um pouquinho de manteiga na finalização.

Macarrão com alho e óleo: Simples mas matador! Quando a preguiça bate mas queremos algo gostoso, essa é nossa salvação.

Salada de alface (veja aqui): O contraste de texturas e frescor é perfeito para equilibrar. Adicionamos tomate cereja e uma pitada de sal grosso para dar charme.

Purê de batata doce: Nosso plus especial! O doce natural combina surpreendentemente bem com salgados. Experimente e me diga depois!

Para finalizar com chave de ouro

Bolo de fubá com erva doce: Sabe aquele gostinho de casa de vó? Esse bolo traz toda a nostalgia com um toque especial da erva doce.

Torta de morango (detalhes da receita): Fresca, leve e linda de se ver. Quando queremos impressionar visitas, essa é nossa carta na manga.

Bolo de maracujá: O azedinho contrastando com o doce é perfeito depois de uma refeição salgada. A Dai diz que é sua terapia de domingo.

Pudim de leite condensado: Dica bônus da família! Clássico que nunca falha e todo mundo ama. Crosta de caramelo é obrigatória!

Bebidas para harmonizar

Suco de maracujá natural: Refrescante e combina com tudo. Adicionamos algumas sementes para dar crocância - polêmico, eu sei!

Água aromatizada com limão e hortelã: Para quem prefere algo leve e desintoxicante. Fica linda na jarra de vidro, diga-se de passagem.

Chá gelado de pêssego: Doce na medida certa e super versátil. Nos dias mais quentes, é nossa preferência.

E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa somos suspeitos para falar, mas a lasanha + arroz com açafrão + bolo de fubá é nosso tridente sagrado! Conta pra gente nos comentários quais combinações você experimentou e como ficaram - adoramos trocar ideias sobre essas delícias.

Coxinha é igual filho: a gente acha que não vai ter favorito, mas sempre tem

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. A que leva batata e é quase uma trapaça

autor: Pri Confeiteira

Essa da batata é tipo um coringa na manga, sabe? A batata cozida e amassada dá uma maciez diferente, quase que a massa fica mais "amigável" pra quem tá começando. Eu sempre erro o ponto da massa tradicional, mas com batata parece que perdoa mais.

Dica minha: usa batata pequena mesmo, elas são mais cremosas. E não esquece de escorrer bem depois de cozinhar, senão a massa pode ficar muito úmida. Já aconteceu comigo e virou uma bagunça na hora de modelar.

3º. Com leite, a clássica que nunca falha

autor: Bethy Rosa fazendo arte

Essa é daquelas receitas que a gente faz no piloto automático. O leite dá uma cremosidade que faz diferença, mas olha só o cuidado: tem que ir colocando a farinha aos poucos mesmo, senão forma aqueles gruminhos chatos.

Uma vez a Daiane tentou fazer e colocou toda farinha de uma vez. Digamos que a gente comeu sopa de farinha com leite no jantar. Brincadeira, mas quase. O vídeo da Bethy mostra direitinho como evitar isso.

4º. De mandioca, aipim, macaxeira, chama do que quiser

Essa é pra quem quer impressionar. A mandioca, ou aipim, ou macaxeira, depende de onde você nasceu, dá um sabor característico que fica incrível. E olha que eu nem sou tão fã de mandioca normalmente.

Se você tá pensando em vender, essa versão é diferencial. O pessoal cansa das mesmas coxinhas e essa chama atenção. Só não esquece de amassar bem até ficar lisinha, sem pelotinhas.

5º. Sem leite pra galera que não pode

Quem disse que intolerância à lactose é desculpa pra não comer coxinha? Essa versão é tão boa quanto, juro. O segredo tá em usar o caldo do frango do recheio, que dá um sabor até mais intenso.

Já fiz pra uns amigos aqui em casa que não podem leite e ninguém acreditou que não tinha. Sério, é tão gostosa que até quem pode leite deveria experimentar.

6º. Com leite E caldo de frango, a dupla imbatível

Essa é das minhas preferidas, não vou mentir. O leite com caldo de frango cria um sabor que já vem temperado da massa. E sim, precisa de uma panela grande mesmo porque essa massa cresce.

Cuidado com o fundo da panela, hein? Tem que mexer quase sem parar. Já queimei uma panela tentando fazer massa de coxinha, a Daiane quase me matou. Mas valeu a pena pelo aprendizado.

7º. Vegana, pra ninguém ficar de fora

Eu confesso que tinha preconceito com coxinha vegana até testar essa. O recheio de palmito é uma jogada de mestre, fica tão saboroso quanto frango, sério.

E a massa sem leite nem ovo é mais fácil do que parece. Se você tem algum amigo vegano, faz essa surpresa. O vídeo do Presunto Vegetariano mostra como é simples.

8º. Com creme de leite, a extra cremosa

Essa é pra quando você quer impressionar mesmo. O creme de leite dá uma textura que derrete na boca, mas cuidado com o ponto porque ele muda um pouco.

Dica: deixa esfriar completamente antes de sovar, senão gruda tudo na mão. Aprendi isso do jeito difícil, claro.

9º. Com leite e água, o equilíbrio perfeito

Às vezes simples é melhor. Essa mistura de leite com água é tipo o ponto ideal, não fica pesada demais nem leve demais. E os ingredientes são básicos, acho que todo mundo tem em casa.

O sal a gosto é aquela coisa, né? Melhor errar pra menos e depois ajustar. Sempre coloco pouco sal na massa porque o recheio já é temperado.

10º. Com óleo, a surpresa que funciona

Eu sei, parece estranho massa de coxinha com óleo. Mas juro que fica boa pra caramba. E é mais uma opção pra quem não quer ou não pode manteiga.

Só não pode ter medo de sovar mesmo. Tem que sovar até a massa ficar bem lisinha, senão não dá certo. O vídeo mostra bem isso.

11º. De batata doce, pra quem se cuida sem deixar de viver

Essa é daquelas que engana bem. Batata doce parece coisa de dieta, mas na coxinha fica incrível. E você pode assar ao invés de fritar, fica ótimo também.

O tempero na batata antes de fazer a massa faz toda diferença. Não pule essa etapa, sério.

12º. Com milho, diferente e gostosa

Milho na massa de coxinha? Pois é, eu também estranhei até experimentar. Fica um sabor levemente adocicado que combina demais com frango.

Tem que peneirar depois de bater no liquidificador, senão fica com pedacinhos. Confesso que já skip essa etapa e me arrependi.

13º. Com farinha de arroz, sem glúten e com sabor

Pra quem é celíaco ou tá evitando glúten, essa é salvação. A farinha de arroz comporta diferente da de trigo, então o ponto é outro.

Dica: usa o caldo do frango bem temperado mesmo, porque a farinha de arroz tem menos sabor que a de trigo.

14º. Com polvilho, a crocante de forno

Essa é pra quem quer fugir da fritura. O polvilho com requeijão e parmesão cria uma massa que fica crocante no forno, juro.

E é mais fácil de modelar também, gruda menos na mão. Só cuidado com o tempo no forno, cada forno é um forno.

15º. Com colorau, bonita e saborosa

O colorau além de dar aquele visual laranja lindo, dá um sabor característico que combina demais. E a massa fica tão versátil que dá pra usar em outros salgados.

Mas não exagera no colorau, senão fica com gosto forte demais. Já cometi esse erro, é melhor ir colocando aos poucos.

16º. De fubá, a crocância diferente

Fubá na massa é daquelas ideias que a gente nem pensa, mas quando prova, se pergunta por que não fez antes. Fica uma casquinha crocante que é viciante.

O segredo tá em misturar com polvilho azedo e ovos depois que esfria. Parece trabalhoso mas vale cada segundo.

17º. De catupiry ou requeijão, a cremosidade garantida

Essa é pra emergências, quando chega visita de surpresa e você precisa impressionar rápido. Com requeijão na massa, fica cremosa por dentro mesmo sem muito recheio.

E gelar antes de empanar faz diferença mesmo, a massa fica mais firme na fritura.

18º. Com maionese, o segredo que ninguém conta

Maionese na massa parece estranho, mas juro que funciona. Ela dá uma umidade e sabor que fica divino. E a cebolinha com salsinha fresquinha faz toda diferença.

Só cuidado com o sal porque a maionese já tem. Melhor provar a massa antes de botar sal extra.

19º. Com queijo ralado, a que derrete na boca

Essa nem tem vídeo mas preciso contar. Queijo ralado na massa é tipo fazer trambique, fica tão gostosa que parece que você gastou horas quando na verdade é simples.

O queijo derrete na massa e cria uns "veios" que lembram massa de pão. É bom pra caramba, sério. E economiza na hora do recheio porque a massa já tem sabor.

E aí, qual dessas vai testar primeiro? Eu sei, é difícil escolher. Se colocar alguma em prática, volta aqui pra me contar como ficou, adoro saber das aventuras culinárias de vocês. E se inventar alguma variação nova, conta nos comentários também!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 13:07

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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