- Numa panela pequena, aqueça as 3 ½ xícaras de água com o tablete de caldo de carne, o tempero baiano, sal e pimenta. Deixe dissolver bem – a água precisa ficar quente, mas não ferver violentamente.
- Despeje essa água quente sobre o trigo para quibe numa tigela grande. Cubra com um prato e deixe descansar por 30 minutos. Esse tempo é sagrado: o trigo precisa absorver tudo e amolecer sem virar mingau.
- Enquanto isso, misture a carne moída com a cebola pequena picada, o alho, o óleo, a hortelã, a salsinha e o coentro (se usar). Tempere com sal e pimenta. Eu sempre faço isso com as mãos – sente melhor a textura.
- Passados os 30 minutos, escorra qualquer excesso de líquido do trigo (raramente sobra, mas se sobrar, tire). Junte o trigo à mistura de carne e sove bem por uns 3 minutos, até virar uma massa homogênea e elástica.
- Unte uma assadeira retangular (20x30 cm dá certo) com manteiga. Espalhe metade da massa, alisando com as costas de uma colher molhada – isso evita grudar.
- Espalhe o requeijão por cima, depois a mussarela ralada. Não vá até as bordas, senão vaza tudo na hora de assar.
- Cubra com o restante da massa, fechando bem as laterais. Regue com um fio generoso de azeite extra virgem – isso ajuda a dourar e dá um brilho lindo.
- Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 30 minutos, ou até a superfície ficar dourada e levemente crocante. Se quiser mais cor, ligue o grill nos últimos 3 minutos – mas fique de olho, que queima rápido.
- Retire do forno e deixe descansar por 5 minutos antes de cortar. Isso evita que o recheio escorra todo.
- Sirva com rodelas de tomate, cebola crua e, se quiser, uma salada verde simples. Aqui em casa, Daiane prepara um molho de iogurte com hortelã que combina demais – mas isso é assunto pra outra receita.
Eu sempre fui do time que acha que kibe tem que ser frito, até o dia que experimentei a versão no forno. Nossa, que descoberta! A massa fica incrivelmente macia por dentro e levemente crocante por fora, sem aquela sensação de gordura. Melhor ainda quando vem recheado com aquela mussarela derretida e requeijão cremoso.
O grande segredo do kibe de forno recheado está na hidratação do trigo. Aprendi num curso de culinária árabe que a água precisa estar bem quente e os temperos devem ser incorporados com calma, quase como uma meditação. A cebola bem picadinha e a hortelã fresca fazem toda diferença no sabor.
Aqui em casa virou tradição de domingo. Minha esposa adora fazer uma salada fresca para acompanhar, e até meu bulldog francês fica com o olho brilhando quando o cheiro começa a sair do forno. É daqueles pratos que une todo mundo na mesa.
Se você quer surpreender a família com um lanche diferente ou precisa daquela receita garantida para visitas, essa versão do kibe não tem erro. É bem mais simples do que parece, experimenta e depois me conta o que achou!
Tabela de conteúdo:
Receita kibe de forno recheado prático: Saiba Como Fazer
Ingredientes
Comprei tudo em um mercado de bairro aqui em SP por menos de R$35. A carne e o queijo são os itens mais caros, mas rendem bem. Se o trigo não hidratar direito, o kibe fica seco – não pule os 30 minutos de descanso.
Informação Nutricional
Porção: 150g (1/10 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 335 kcal | 17% |
| Carboidratos Totais | 22.5g | 8% |
| Fibra Dietética | 3.2g | 13% |
| Açúcares | 4.8g | 10% |
| Proteínas | 18.6g | 37% |
| Gorduras Totais | 20.3g | 37% |
| Saturadas | 8.7g | 39% |
| Trans | 0.2g | ** |
| Colesterol | 55mg | 18% |
| Sódio | 680mg | 28% |
| Potássio | 380mg | 8% |
| Cálcio | 185mg | 14% |
| Ferro | 2.8mg | 16% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
Já fiz esse kibe em almoço de domingo, em encontro com sogros e até numa tarde que Titan ficou sentado na cozinha só esperando uma migalha cair – ele não come, mas adora o ritual. O cheiro que enche a casa é de dar água na boca, e quando você corta e vê aquele requeijão derretendo... bom, é melhor fazer dois, porque o primeiro some rápido.
Se você testar, me conta: foi difícil moldar? Usou coentro ou foi de hortelã pura? E mais importante – sobrou pra guardar ou foi tudo na hora? Comenta aqui embaixo. Adoro saber como cada um transforma a receita, porque no fim, cozinhar é isso: compartilhar, adaptar e celebrar junto.
Quanto tempo dura? Dica de ouro pra não desperdiçar
Esse kibe de forno aguenta até 3 dias na geladeira se ficar bem tampado. Mas sério, ele raramente sobrevive mais de um dia aqui em casa - a Daiane sempre dá um jeito de "testar" as sobras de madrugada. Se quiser congelar, pode! Fica bom por até 1 mês. Dica: corte em porções antes de congelar pra não precisar descongelar tudo de uma vez.
De olho na conta calórica
Conforme a tabela nutricional completa, cada porção tem aproximadamente 335 calorias. Não é light, mas também não é um pecado mortal. Se quiser reduzir, troque o requeijão por ricota e use carne magra. Mas vamos combinar: às vezes vale a pena o extra, né?
Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!
• Sem trigo para kibe? Farinha de quinoa ou até aveia em flocos finos salvam (mas a textura muda um pouco)
• Vegano? Substitua a carne por lentilha cozida e amassada, e o queijo por creme de castanhas
• Não gosta de hortelã? Manjericão ou salsinha dão outro toque
• O segredo é: o kibe é democrático, aceita adaptações!
Os 3 pecados capitais do kibe de forno
1. Massa muito líquida - se ficar mole, acrescente um pouco mais de trigo ou farinha de rosca
2. Queimar por baixo - coloque uma assadeira com água no forno enquanto assa
3. Recheio vazando - não exagere na quantidade de requeijão e feche bem as bordas
Truque secreto que aprendi com minha tia libanesa
Misture uma colher de sopa de tahine (pasta de gergelim) na massa. Não muda o sabor, mas deixa o kibe incrivelmente macio por dentro. Outra? Coloque cubos de gelo na água quando for hidratar o trigo - parece maluquice, mas funciona!
Versões para todo mundo
• Low carb: substitua o trigo por "farinha" de couve-flor
• Sem glúten: use trigo sarraceno ou mix sem glúten
• Proteico: acrescente 2 claras na massa e recheie com frango desfiado
• Kibe fit: troque 30% da carne por abobrinha ralada
O que servir com esse kibe? Time do molho ou time do puro?
Eu sou totalmente time do molho! Tahine com limão é clássico, mas experimente:
• Coalhada seca batida com azeite e páprica
• Molho de iogurte com hortelã e alho
• Ou simplesmente um limãozinho espremido na hora - nunca falha
Kibe gourmet, kibe apressado e até kibe doce
• Surpreenda: recheie com doce de leite e nozes pra versão sobremesa
• Pressa? Faça em forminhas de muffin - assa em 15 minutos!
• Chique: recheio de brie com geleia de pimenta
• Brasileiríssimo: recheio de carne seca com cream cheese
A parte mais chata (e como facilitar)
Misturar a massa com as mãos pode ser meio nojento pra quem não tá acostumado. Solução? Use luvas descartáveis de silicone - a Daiane me ensinou isso depois que eu quase desisti da receita na primeira vez. Outra dica: se a massa grudar muito, unte as mãos com um pouco de óleo.
Sobrou? Transforma!
• Kibe velho vira farofa: esfarele e refogue com manteiga e cebola
• Sanduíche de kibe: aqueça pedaços no pão sírio com vegetais
• Omelete árabe: misture pedacinhos com ovos batidos
• Dica eco: use a água do molho de tomate pra hidratar o trigo
Eleva o nível com 1 ingrediente só
Noz-moscada ralada na hora. Sério, faz MÁGICA no sabor. Ou então: finalize com azeite trufado e flocos de sal rosa. Parece frescura, mas a diferença é absurda - experimente e me diga depois!
Se tudo der errado... (já passei por isso)
A massa desmanchou? Transforme em "kibe escondidinho": forre uma travessa com a massa, recheie e cubra com purê de batata-doce. Queimou por cima? Rale um pouco de queijo parmesão por cima e leve rapidamente ao forno. Ficou sem graça? Um banho de molho shoyu com limão resolve.
De onde vem esse negócio gostoso?
O kibe é originalmente do Líbano, mas cada país do Oriente Médio tem sua versão. O de forno surgiu como adaptação caseira do kibe frito tradicional - mais prático e menos bagunça. Curiosidade: no Brasil, o kibe ganhou status de "comida de boteco", mas na origem é um prato super especial, servido em festas!
2 coisas que ninguém te conta sobre kibe
1. O formato original (alongado) imita os dedos de uma noiva - simboliza fertilidade
2. Na Síria, colocam granola salgada na massa para crocância extra (bizarro? Sim. Bom? DEMAIS)
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar cru? Pode, mas fica melhor assado antes
Por que minha massa ficou grudenta? Água em excesso ou pouco tempo de descanso
Precisa lavar o trigo? Não! Só hidratar como na receita
Dá pra fazer sem carne? Claro! Veja as opções veganas lá em cima
Harmonização que vai te surpreender
• Cerveja: escolha uma Weiss ou Pilsen bem gelada
• Vinho: um rosé fresco ou tinto jovem tipo Pinot Noir
• Refresco: limonada com hortelã ou suco de romã
• Café (sim, café!): um expresso depois da refeição corta a gordura
Confissões de quem já errou muito
Uma vez esqueci o kibe no forno enquanto discutia com a Daiane sobre qual filme assistir. Resultado: tijolo comestível. Outra: usei água fria ao invés de quente e a massa não hidratou direito - virou uma gosma. Moral da história? Siga as instruções e não discuta durante o ponto crítico do forno!
Modo econômico ativado
• Substitua parte da carne por berinjela refogada e bem escorrida
• Use queijo prato ao invés de mussarela
• Faça seu próprio tempero baiano: páprica, cominho, coentro em pó e pimenta
• Congele pedaços individuais pra evitar desperdício
De boteco a jantar chique
• Festa: corte em cubinhos e sirva com palitos como petisco
• Jantar romântico: molde em formato de coração (sim, já fiz pra Daiane)
• Café da manhã: kibe frio com ovo poché em cima - trust me!
• Piquenique: embrulhe os pedaços em folhas de alface
Completa a Refeição: Combinações Perfeitas para o Seu Kibe de Forno Recheado
Depois de preparar aquele kibe de forno recheado que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar um menu completo? Aqui vão nossas sugestões favoritas para transformar essa entrada em uma refeição memorável. A Dai já aprovou todas - e olha que ela é bem criteriosa!
Pratos Principais para Servir Depois
Fraldinha assada: Carninha suculenta que combina demais com o kibe, perfeita para quando queremos algo especial sem muito trabalho.
Arroz árabe: Aquele arroz soltinho com nozes e passas que faz qualquer kibe se sentir em casa. Nosso segredo? Um fio de azeite na finalização.
Frango assado com batatas: Clássico que nunca falha, especialmente nos domingos preguiçosos. A batata fica dourada e o frango...
Acompanhamentos que Fazem a Diferença
Tabule tradicional: Fresco e cheio de sabor, equilibra perfeitamente a riqueza do kibe recheado.
Baba ghanoush: Patê de berinjela defumada que a Dai adora passar no pão sírio. Cuidado que vicia!
Salada de folhas com limão siciliano: Alivia a fome sem pesar, com aquele toque cítrico que corta a gordura.
Picles caseiros: Nossa versão rápida com pepino, cenoura e beterraba - azedinho na medida certa.
Doces para Finalizar com Charme
Chantilly caseiro simples: Vai bem com tudo, especialmente se tiver alguma sobremesa árabe por perto.
Chantilly com creme de leite: Versão mais rica para quando queremos impressionar os convidados.
Baklava: Crocante, doce e com nozes - combinação clássica que sempre faz sucesso aqui em casa.
Maçã caramelada: Simples mas eficaz, especialmente no inverno. A gente adiciona uma pitada de canela.
Bebidas para Harmonizar
Chá mate gelado com limão: Nosso coringa para refeições assim - refrescante e versátil.
Suco de romã: Exótico, levemente adstringente e cheio de antioxidantes.
Água aromatizada com hortelã e pepino: Para quem prefere algo superleve mas cheio de sabor.
Café árabe: Forte e aromático, perfeito para acompanhar as sobremesas.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a gente varia bastante, mas o tabule + fraldinha + baklava é disparado o mais pedido. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!
Agora que você já conhece está forma de preparar, descubra outras ótimas variações.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. Recheado com requeijão cremoso
autor: Meire Marim
Já tentei várias versões de kibe recheado, mas essa com requeijão é daquelas que deixa qualquer um com vontade de repetir antes mesmo de terminar o primeiro pedaço. O requeijão derrete de um jeito tão envolvente que combina perfeitamente com a leveza da massa de trigo. Dica prática: se quiser evitar que o recheio vaze durante o forno, feche bem as bordas, eu aprendi isso na tentativa e erro, hein.
Essa receita é ótima pra quem quer impressionar sem complicar demais. E se você ainda não experimentou kibe assado, essa pode ser a porta de entrada ideal.
3º. Com mussarela derretida
autor: Angela Drulla Receitas
Mussarela é um clássico por um bom motivo: ela derrete bem, tem sabor suave e casa com quase tudo. No kibe de forno, ela traz um contraste gostoso com a textura levemente crocante da casquinha. Acho que essa é uma daquelas receitas que funcionam tanto num almoço de domingo quanto numa reunião de amigos surpresa.
Se quiser dar um toque extra, experimente adicionar uma pitada de orégano junto com o queijo, não muda tudo, mas faz diferença. Já fiz isso aqui em casa e até quem torcia o nariz pro kibe pediu bis.
4º. Recheio de catupiry
Catupiry tem aquele efeito mágico de transformar qualquer prato em algo mais “aconchegante”. No kibe de forno, ele derrete de um jeito tão sedutor que dá vontade de comer direto da forma. Só cuidado: se você for do time que gosta de textura mais firme, talvez queira misturar um pouco de parmesão ralado ao catupiry pra segurar melhor o recheio.
E se for servir em festa, corte em quadradinhos pequenos, fica elegante e ninguém precisa se atrapalhar com talheres.
5º. Mussarela com tomate fresco
Essa combinação lembra um pouco a clássica pizza margherita, mas dentro de um kibe. O tomate fresco traz um toque ácido que equilibra a gordura do queijo, e o resultado é mais leve do que parece. Pra não deixar a massa encharcar, eu sempre escorro bem o tomate picado antes de usar, às vezes até passo um papel-toalha por cima.
Se estiver no verão, aproveite pra usar tomate de estação. Faz toda a diferença no sabor final.
6º. Presunto e mussarela, estilo clássico
Essa é a versão que lembra a infância de muita gente, presunto e mussarela juntos são quase uma garantia de sucesso. No kibe de forno, eles trazem um sabor familiar e reconfortante, perfeito pra quem quer algo simples, mas cheio de afeto. Acho que é uma das opções mais fáceis de agradar crianças e adultos ao mesmo tempo.
Se quiser dar um upgrade sem complicar, troque o presunto comum por um tipo defumado. Muda pouco, mas muda bem.
7º. Versão light e equilibrada
Nem todo kibe precisa ser pesado. Essa versão light mostra que dá pra manter o sabor sem exagerar na gordura. Trocar parte da carne por legumes ralados finos, por exemplo, ajuda a reduzir calorias e ainda deixa a massa mais úmida. Já experimentei com abobrinha ralada e ficou ótimo, ninguém percebeu a diferença, só que elogiaram o “quão leve” ficou.
Se você tá de dieta ou só quer uma opção mais equilibrada, essa é uma boa pedida sem abrir mão do prazer de comer bem.
8º. Kibe vegano surpreendente
Confesso que fiquei cético na primeira vez que vi um kibe vegano, mas essa receita me convenceu. Usar cogumelos ou grão-de-bico no lugar da carne dá um sabor terroso que combina perfeitamente com os temperos árabes tradicionais. E o recheio costuma ser à base de castanhas ou tofu temperado, cremoso e com personalidade.
Se você tem alguém vegano na família ou entre os amigos, essa versão é uma forma carinhosa de incluir todo mundo na mesma refeição. E olha, ninguém vai sentir falta da carne.
9º. Com abóbora na massa
Incluir abóbora na massa do kibe é uma jogada inteligente: ela deixa tudo mais macio e dá um toque levemente adocicado que equilibra bem os temperos salgados. Além disso, a cor dourada que ela dá ao kibe assado é de tirar o fôlego, parece que você passou horas na cozinha, mas foi bem mais simples.
Se for usar abóbora cabotiá, que é mais seca, cozinhe com pouco água pra não deixar a massa mole demais. Uma vez errei nisso e tive que adicionar mais trigo, aprendizado na prática!
10º. Berinjela como protagonista
Berinjela tem um talento especial pra absorver sabores, e no kibe ela vira uma base incrível, principalmente se for assada antes de ir pra massa. Isso tira o amargor e deixa tudo com uma textura quase aveludada. Já fiz aqui em casa e até quem torcia o nariz pra berinjela pediu a receita.
Dica: tempere a berinjela ainda quente com um fio de limão. Dá um frescor que combina demais com hortelã e cebola.
11º. Picante com calabresa
Se você gosta de um toque picante, essa versão com calabresa é pra você. A gordura da linguiça deixa a massa mais suculenta, e o sabor defumado dela combina de forma inesperada com os temperos árabes. Só cuidado com o sal, como a calabresa já é salgada, ajuste o restante do tempero com calma.
Uma vez servi isso num encontro com amigos e tive que anotar a receita na hora pra passar pra todo mundo. É daqueles pratos que geram conversa.
12º. Pronto pra marmita
Essa ideia de montar o kibe direto na marmita é genial pra quem quer praticidade sem abrir mão do sabor caseiro. Você prepara tudo de uma vez, divide em potinhos e tem refeições prontas pra vários dias. Ideal pra quem trabalha em casa ou leva almoço pro escritório.
E se quiser vender, essa versão é perfeita, fácil de escalar, bonita de apresentar e com bom custo-benefício. Só não esqueça de deixar uma camada fina de massa por cima do recheio pra não secar no forno.
E aí, qual dessas versões você tá mais curioso pra testar? Pode ser a clássica com mussarela, a ousada com berinjela ou até a vegana, todas têm seu encanto. Se optar por preparar alguma, volta aqui pra me contar como foi. Adoro saber como as receitas se transformam na sua cozinha!






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