Vai fazer bolinha de queijo? Essas variações vão te surpreender!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Arroz que vira petisco gourmet
Autor: Tô Bem na Cozinha
Essa é daquelas ideias que eu demorei pra testar mas me arrependi de não ter feito antes. Usar arroz cozido na massa dá uma textura diferente, meio aerada e leve, que contrasta demais com o queijo derretido dentro. Fica com uma crocância mais suave que a versão com batata.
Dica preciosa: se sobrar aquele arroz de ontem na geladeira, é a hora perfeita. Ele está mais seco e ajuda a massa a não ficar grudenta. Eu gosto de temperar com cebolinha e um pouco de alho em pó, fica com aquele sabor de boteco que a gente adora.
3º. Mandioca que conquista pelo sabor
Autor: Receitas de Minuto por Chef Gi Souza
A mandioca tem um poder que a batata não tem, ela deixa a massa mais consistente sem pesar. Fica com aquela textura que segura bem o recheio, sabe? Eu sempre cozinho a mandioca com um pouquinho de sal na água e escorro bem, senão fica muito úmida.
Já tentou com aquela mandioca amarelinha? Dá um sabor mais marcante, quase como se já estivesse temperada. É bom pra quem gosta de sabores mais intensos. Essa versão aqui do vídeo é bem fácil de seguir, nem parece que é a primeira vez que faço.
Essa aqui não é mais só petisco, vira quase uma refeição completa. A carne moída bem temperada com aquela cebola douradinha e o queijo derretendo por dentro é uma combinação que nunca falha. Eu gosto de usar carne patinho porque não solta muita gordura.
Um segredo que aprendi: deixa a carne moída esfriar completamente antes de montar as bolinhas, senão o vapor abre a massa. Já aconteceu comigo e virou uma bagunça na frigideira, mas até que ficou gostoso mesmo assim.
Eu era cético com bolinha de queijo assada até testar essa versão. Elas ficam crocantes por fora sim, só que de um jeito diferente da frita. O truque está em pincelar com um fio de azeite antes de levar ao forno e não encher a forma.
O queijo ralado por fora cria uma casquinha dourada linda. Essa eu faço sempre que tenho visita em casa, porque todo mundo pode comer sem medo de exageros. E fica tão gostosa quanto a frita, juro.
Essa receita é meu coringa para quando dá aquela vontade de comer algo gostoso mas estou sem paciência para coisas elaboradas. Só leva leite condensado, queijo e farinha de trigo, coisas que quase sempre tenho na despensa.
O leite condensado dá um toque levemente adocicado que combina de um jeito estranhamente bom com o queijo. Fica com sabor de quero mais, sabe? É perigoso porque em 20 minutos você tem uma travessa cheia.
Essa versão com polvilho é minha favorita absoluta, a textura fica incrível, crocante por fora mas com aquela leveza que só o polvilho dá. Parece aquelas coxinhas de boteco que a gente nunca esquece.
O segredo está em deixar a massa descansar pelo menos meia hora na geladeira antes de fritar. Eu sei que dá vontade de pular essa etapa, mas faz diferença demais na hora de empanar. A massa fica mais firme e não abre na fritura.
Nos dias que estou com pressa, essa versão no liquidificador salva demais. A massa fica lisa e uniforme em segundos, sem aquela trabalheira de misturar tudo na mão. E não, não fica gluten desenvolvido igual massa de pão, fica no ponto certo.
Uma coisa que notei: quando bato muito no liquidificador, a massa esquenta um pouco. Então eu deixo descansar uns minutinhos antes de modelar, senão fica grudenta na mão. Pequenos detalhes que fazem diferença.
Presunto e queijo é aquela combinação que nunca erra, né? Na bolinha de queijo fica ainda melhor porque o presunto dá um sabor defumado que complementa perfeitamente. Eu gosto de cortar o presunto em cubinhos bem pequenos e misturar com o queijo.
Dá pra usar tanto presunto cozido quanto o parma, depende do orçamento. Os dois ficam bons, mas confesso que tenho fraqueza pelo parma quando quero impressionar visitas. O sabor é mais intenso e elegante.
10º. Low carb sem perder a graça
Essa versão com couve-flor é uma das descobertas mais inteligentes que já vi. A couve-flor ralada fininha imita a textura da batata de um jeito impressionante, e a farinha de linhaça ajuda a dar liga sem precisar de trigo.
Eu costumo cozinhar a couve-flor no vapor e escorro muito bem, quase seco com papel toalha. Se ficar úmida, a massa não gruda direito. Fica tão gostosa que até quem não está de dieta vai querer experimentar.
Quem diria que o bolinho de chuva doce funcionaria tão bem na versão salgada? A massa fica fofinha igual, mas com a surpresa do queijo derretido no meio. É tipo dois clássicos em um.
Eu adiciono uma pitada de noz-moscada na massa, dá um aroma que lembra aqueles bolinhos sofisticados de festa. E não precisa rechear um por um, é só colocar pedacinhos de queijo na massa e fritar, o queijo derrete e cria bolsões naturalmente.
Essa versão com tapioca é uma benção para quem precisa evitar glúten. A textura fica diferente, mais leve e areadinha, mas igualmente deliciosa. E não fica com sabor de tapioca, o queijo domina completamente.
A massa é bem molinha antes de fritar, então eu uso duas colheres para modelar igual quibe. Com a prática vai ficando mais fácil, a primeira vez que fiz ficou meio irregular mas o sabor estava incrível.
Essa é minha versão favorita para servir para crianças que torcem o nariz para verduras. O espinafre fica completamente camuflado pelo queijo, e a cor verde dá um visual divertido. Eu cozinho o espinafre no vapor e espremo bem para tirar o excesso de água.
Dá para fazer uma versão mais saudável assando em vez de fritar. Fica com a casquinha crocante por fora e o miolo bem verdinho. Até minha esposa que não é muito fã de espinafre adorou quando experimentou.
Linguiça toscana com queijo é uma das melhores combinações que existem, e na bolinha de queijo fica espetacular. O sabor defumado e levemente picante da linguiça quebra a gordura do queijo de um jeito perfeito.
Eu gosto de dourar a linguiça primeiro e deixar escorrer em papel toalha para tirar o excesso de gordura. Assim não fica pesado e a massa não fica oleosa. Essa versão é sucesso garantido em churrascos.
Quem disse que airfryer não faz bolinha de queijo crocante? Essa receita aqui prova que sim, e ainda por cima com bem menos óleo. O segredo está em pincelar com azeite ou óleo spray antes de colocar na airfryer.
Elas não ficam exatamente iguais às fritas, a crosta é diferente, mas ficam muito boas. E a praticidade de não ter que lidar com panela de óleo quente não tem preço. Faço sempre quando quero um lanche rápido sem muita sujeira.
Essa versão sem ovo é uma salvação para quando a gente percebe que acabou o ovo na hora H. A massa fica um pouquinho diferente, mas ainda assim muito gostosa. Eu uso um pouco mais de farinha para dar liga.
Para o empanado, eu passo só na farinha de rosca mesmo, sem ovo. Fica crocante do mesmo jeito, só que mais claro. Já serví para amigos alérgicos a ovo e eles adoraram, disseram que é difícil achar salgados assim.
Carne seca com queijo é aquela combinação que lembra boteco bom, né? O salgado da carne seca contrasta com o cremoso do queijo de um jeito viciante. Eu dessalgo a carne seca bem, senão fica intragável.
Uma dica: desfie a carne seca depois de cozida em vez de picar, fica com textura mais interessante. E não exagera no sal da massa, porque a carne seca já tempera bastante. Essa versão é pedida certa nas minhas reuniões de família.
Essa é basicamente uma coxinha em miniatura, mas com a praticidade da bolinha de queijo. O frango desfiado bem temperado com aquela cebolinha e salsinha, mais o queijo derretendo, é impossível comer só uma.
Eu faço o frango igual ao recheio da coxinha tradicional, bem molhadinho. E uso queijo mussarela comum mesmo, que derrete bem. Quando quero impressionar, uso queijo minas curado, que fica com sabor mais forte.
Confesso que tinha minhas dúvidas sobre bolinha de queijo no micro-ondas, mas essa receita funciona melhor do que eu imaginava. Não fica crocante igual a frita, claro, mas fica gostosa e resolve aquela vontade repentina.
O segredo está em não fazer muito grande e deixar espaçadas na forma. Eu faço do tamanho de nozes e viro na metade do tempo. Fica perfeita para um lanche rápido ou quando tenho visita surpresa e preciso de algo rápido.
Essa versão com arroz, calabresa e queijo é praticamente uma refeição completa em forma de petisco. A calabresa dá um sabor defumado e levemente picante que combina demais com o arroz. É ótima para servir antes de uma feijoada ou churrasco.
Eu gosto de usar calabresa em cubinhos bem pequenos e douro bem antes de misturar. E cuidado com o sal, porque a calabresa e o queijo já salgam bastante. Essa é daquelas que some do prato em minutos, pode preparar o dobro.
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Cada uma tem seu charme especial, né? Caso prepare alguma, volta aqui para me contar como ficou, adoro trocar ideias sobre essas experiências na cozinha. E se tiver sua própria variação secreta, compartilha nos comentários que eu quero experimentar também!
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