Já dominou o básico? Então bora se aventurar nessas outras maneiras de fazer um empadão que vão te impressionar.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. A clássica com requeijão
autor: Receitas Da Cris
Teve uma época que eu achava que todo empadão com requeijão ficava meio pesado, sabe? Até ver essa receita. A Cris tem um jeito de equilibrar a cremosidade sem deixar o conjunto gorduroso demais, o que pra mim foi um alívio. O segredo, acho que está na medida certa e no ponto de cozimento do recheio.
Fiz numa quinta-feira qualquer, só pra testar, e acabou virando o jantar. A Daiane chegou do trabalho e já foi direto pra cozinha pelo cheiro. É daquelas receitas que funcionam de primeira, sem susto, e resolvem aquele problema de "o que fazer hoje que todo mundo vai gostar?".
3º. A salvação do liquidificador
autor: Jackeline Tomazi
Confesso que sou meio cético com massa de liquidificador, às vezes fica com uma textura estranha. Mas essa da Jackeline? Mudou minha opinião. É a solução perfeita pra quando você prometeu um empadão mas esqueceu que tinha que fazer a massa com antecedência.
A dica de ouro que peguei ali: bate a massa até ficar homogênea, mas não muito, senão desenvolve glúten demais e pode ficar dura. Testei e deu certo. É rápido, prático e o resultado fica surpreendentemente bom, tipo, ninguém acredita que veio do liquidificador.
Catupiry e frango são uma combinação que não tem como errar, né? Mas já vi gente colocar direto no recheio e derreter tudo, ficando uma sopa. O que gosto nessa versão é que ele ensina o momento certo de adicionar, quase no final da montagem, pra ele ficar cremoso mas ainda com identidade.
Isso aqui é prato pra ocasião especial, viu? Aniversário simples, domingo com visita... faz sucesso garantido. Só prepare-se pra todo mundo querer a receita depois. Já aconteceu comigo.
Se você nunca usou banha de porco na massa, tá perdendo um sabor que é outra história. Diferente de tudo. Ela dá uma crocância e um sabor que gordura vegetal ou manteiga não dão, é um negócio meio nostálgico, de padaria antiga.
Mas olha, um cuidado: a banha precisa estar bem gelada, quase congelada, na hora de misturar com a farinha. Se derreter na sua mão, a massa pode ficar oleosa. Aprendi isso na prática, claro. O Will explica bem isso no vídeo, vale o play.
Palmito é daqueles recheios que transformam um simples salgado num lanche chique. O problema é que pode ficar aguado se não tratar direito. A Gi mostra um esquema de refogar bem o palmito antes, pra tirar o excesso de umidade e concentrar o sabor.
Fica uma delícia, e é uma ótima opção pra quem quer fugir do frango às vezes ou tem algum convidado vegetariano. Serve bem com um cafezinho forte à tarde, parece que combina, não sei por quê.
Essa receita me lembra muito o sabor de padaria, daquelas que a gente ficava olhando na vitrine quando era criança. O creme de leite no recheio dá uma suavidade e ajuda a ligar muito bem o molho, evitando que ele separe depois de assado.
É uma versão bem confiável, sabe? Menos ingredientes, menos chance de erro. E tem uma dica no vídeo sobre o ponto do molho que é de ouro. Para ser sincero, já usei essa base de recheio pra outras tortas salgadas e sempre funciona.
Olha, eu não sou adepto de dieta low carb, mas já precisei fazer pra um amigo que estava seguindo rigorosamente. Fiquei surpreso com essa. A massa de farinha de coco fica bem consistente, não é aquela coisa que esfarela toda na hora de cortar.
O sabor é diferente, óbvio, mas é bem gostoso. A ricota no recheio ajuda a dar corpo sem precisar de creme de leite. Se você tá tentando comer algo mais leve mas com cara de comfort food, essa é uma saída inteligente. Só não espere que fique idêntico ao original, porque não fica, mas é uma ótima alternativa.
Essa é pra quem tem medo de massa que não abre, que racha, que fica dura. A gordura vegetal gelada - e repito, gelada mesmo - é o segredo pra uma massa que fica crocante por fora e meio derretente por dentro. Foi uma das primeiras técnicas que aprendi e nunca mais deixei de usar.
O recheio dela também é bem prático, com caldo de galinha que dá um depth de sabor legal. É a minha receita coringa quando o tempo tá curto mas quero garantir um resultado top.
Só 4 ingredientes na massa? Eu duvidei. Mas a verdade é que funciona, e muito bem, principalmente se você está começando agora. A margarina deixa a massa bem maleável, fácil de trabalhar, menos "nervosa" que as com gordura gelada.
É o tipo de receita que você ensina pra alguém que diz que não sabe cozinhar. Não tem erro. Enquanto a massa descansa na geladeira - e isso é importante, não pule essa etapa - você faz o recheio. Em uma hora você tem um empadão de verdade em casa.
Isso aqui não é um empadão, é uma declaração de amor aos queijos. O legal é que ela ensina a fazer aquele efeito de massa "arrebentada" no topo, que fica com cara de coisa de bakery gourmet. Parece difícil, mas é só uma técnica de pincelar gema e puxar com o garfo.
Cuidado só com a escolha dos queijos. Se colocar um muito forte, domina tudo. A combinação dela no vídeo é bem equilibrada. Já fiz só com dois, um mais derretedor e outro mais saboroso, e ficou show também. É pra impressionar, com certeza.
Farinha integral pode deixar a massa pesada se não souber dosar. Esse vídeo acerta nesse ponto, mostrando uma proporção boa. A massa fica mais consistente, com um sabor mais terroso, e é super satisfatória.
O cheiro que fica na casa é incrível, parece mais caseiro ainda, se é que isso é possível. É uma boa pra fazer no fim de semana e ter pedaços pra lanche durante a semana. Dica: se a massa parecer muito seca ao misturar, acrescente um fio de água gelada, mas vai com calma.
Quem nunca ficou com um pote de arroz na geladeira sem saber o que fazer? Essa receita é a solução. A "massa" feita com arroz fica com uma textura incrível, tipo uma torta de arroz crocante por fora. É uma adaptação tão inteligente que eu fiquei meio "como não pensei nisso antes?".
É ótimo pra reaproveitar comida e ainda sair um prato novo e gostoso. O recheio pode ser aquele frango mais simples, porque a base já tem bastante personalidade. Praticamente não gera desperdício.
Isso aqui é pra quem tá buscando algo realmente diferente, ou tem restrição ao glúten. A massa de empadão tradicional é uma delícia, mas essa de grão de bico é uma experiência à parte. Fica com uma cor diferente e um sabor bem característico.
O processo de triturar o grão de bico até virar uma pasta é meio trabalhoso, vale avisar, mas o resultado é interessante. Não fica crocante igual à de farinha, fica mais firme. É uma curiosidade culinária que vale a pena tentar pelo menos uma vez.
Já me aconteceu de querer muito um empadão, mas a preguiça de fazer a massa era maior. Foi quando descobri essas alternativas. Forrar a forma com pão de forma é genial! Fica tipo um sanduíche de forno, super molhadinho por dentro.
É a receita mais rápida dessa lista toda. Em 30 minutos você resolve. Só não espere a textura clássica de massa, porque obviamente não vai ser. Mas como um lanche rápido, criativo e que usa o que tem em casa, é imbatível. O queijo por cima é obrigatório, confia.
Algumas massas são tão crocantes que quase cortam o céu da boca, e não é legal. Essa receita consegue o equilíbrio: crocância na medida, que faz aquele barulho satisfatório na primeira mordida, mas sem ser uma pedra. O truque está em assar em forno bem aquecido e não abrir o forno antes da hora.
É a versão que eu faço quando quero impressionar pelo contraste de texturas. O recheio cremoso com a casca que se quebra... hmm, já deu vontade de fazer de novo. É bem gostoso.
Isso aqui é quase um shepherd's pie brasileiro, e é puro conforto. Trocar a tampa de massa por uma camada de purê de batata é uma jogada de mestre pra dias frios ou quando a gente só quer algo que abrace a alma. Fica incrivelmente cremoso.
Dá pra fazer o purê mais sequinho ou mais cremoso, conforme seu gosto. Eu prefiro com um pouco de queijo parmesão misturado, dá um toque especial. É um prato único, bem completão. Nem precisa de acompanhamento.
Alho-poró tem um sabor delicado que pouca gente usa, mas que combina perfeitamente com frango. Essa receita é um ótimo exemplo. Ela traz uma frescor, um toque menos óbvio que foge do tradicional refogado com cebola.
O frango defumado que ele sugere é outro acerto. Se você não achar, pode usar peito de frango normal e acrescentar uma pitada de paprica defumada, dá um efeito parecido. É uma versão que parece de restaurante, mas é totalmente factível em casa.
"Massa podre" soa estranho, mas é só o nome daquela massa super folhada e quebradiça, que desmancha na boca. Conseguir esse ponto exige prática, e a Gi explica bem os detalhes. A banha hidrogenada em temperatura ambiente é o segredo, ao contrário da banha comum que precisa gelar.
É a massa mais técnica dessa lista, talvez. Se você errar a mão e amassar demais, ela perde a característica. Mas quando dá certo, é uma das coisas mais gostosas que existem. Desafio pra um domingo à tarde com paciência.
Óleo no lugar de gordura sólida é a opção mais simples e barata, e ainda assim rende uma massa decente. Fica um pouco mais "queijosa", menos crocante, mas é bem gostosa. É o tipo de massa que não exige nenhum segredo, é só misturar e usar.
Perfeita pra quando você quer focar no recheio e não quer ter trabalho com a massa. Ou pra fazer com crianças, porque é só misturar. Não vai ficar award-winning, mas vai resolver seu problema de fome com um resultado caseiro e saboroso. As vezes é só isso que a gente precisa, né?
Eu sou do time que acha que forno é essencial pra um empadão de verdade. Mas... reconheço que o micro-ondas existe e pode ser um salvador em momentos de crise. Essa receita é pra isso: fome extrema, pouco tempo, zero vontade de limpar forno.
O resultado é mais um lanche úmido e quentinho do que um empadão clássico, tá? Mas tira a vontade. Só não use recipiente de plástico, por favor. Use algo de vidro refratário próprio pra micro-ondas. Em 12 minutos você tem algo comestível, e isso tem seu valor.
Maionese na massa é um daqueles segredos de vó que realmente funcionam. Ela dá uma umidade e um sabor suave que deixa o conjunto muito harmonioso. É uma receita que não tem erro, com ingredientes que ninguém precisa correr no mercado pra comprar.
Me lembra lanche de casa de amigo da infância, não sei explicar. É simples, honesta, e muito gostosa. Pra um almoço de domingo sem frescuras, é perfeita. E ainda rende bastante, ótimo pra família grande.
Massa folhada comprada não é trapaça, é inteligência. Ela dá um ar super elegante ao prato com zero esforço. O segredo aqui é não encher demais o recheio, senão a massa não cresce direito, e pincelar com uma gema pra dar aquele brilho profissional.
É o meu truque quando recebo visita de última hora e quero servir algo que pareça que me esforcei. Funciona sempre. O recheio pode ser o que você tiver: frango, queijo, palmito, até carne moída. A massa folhada abraça qualquer coisa e deixa bonito.
Ufa, são muitas opções, né? O legal é que tem pra todo gosto e ocasião. Me conta aí, qual dessas te interessou mais? Se você fizer alguma, volta aqui pra me dizer como ficou, se descobriu algum truque novo, se a família aprovou. Adoro trocar essas experiências de cozinha com você!
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