Descubra essas variações incríveis do pavê que vão transformar sua sobremesa
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Chocolate que derrete na boca
Autor: Bete com carinho
Essa versão de chocolate é daquelas que a gente faz e some em minutos. Já aconteceu de eu preparar um e, quando fui servir, tinham comido metade direto do pote, nem deu tempo de gelar direito.
O segredo tá no creme de chocolate bem feito, nem muito doce nem muito amargo. Eu gosto de finalizar com raspas de chocolate meio amargo por cima, dá um contraste bom com o doce do leite condensado.
3º. Abacaxi com toque tropical
Autor: Gabriel Freitas
O abacaxi cozido nessa receita fica com uma doçura natural que combina perfeitamente com o creme branco. É uma sobremesa que parece leve, mesmo sendo bem cremosa.
Uma dica: se o abacaxi estiver muito ácido, pode colocar uma colher de açúcar na hora de cozinhar. E não jogue o caldo que se forma, usa ele pra umedecer as bolachas, fica ainda mais saboroso.
Eu sempre tive problema com pavê de bis, ou o chocolate ficava muito duro depois de gelado, ou derretia todo. A técnica desse vídeo resolveu meu problema, o bis fica na medida certa de crocância.
Dá pra fazer com outros chocolates também, já testei com Ouro Branco e ficou ótimo. Só cuidado pra não exagerar no chocolate, senão fica pesado demais.
O morango nessa receita não é só enfeite, ele traz um frescor que equilibra a doçura do creme. Eu gosto de usar morangos bem maduros, mas não muito moles, senão soltam muita água.
Já tentei fazer com morango congelado uma vez e não deu certo, ficou aguado. Melhor esperar a época da fruta mesmo, vale a pena.
O pêssego em calda dá um sabor delicado que lembra sobremesas de restaurante. Eu costumo usar a calda do próprio pêssego pra umedecer as bolachas, assim não perde o sabor.
Se quiser incrementar, pode colocar uma pitadinha de canela no creme, combina surpreendentemente bem com o pêssego.
Essa é aquela receita que nunca falha, perfeita pra quando precisa de uma sobremesa rápida. O amido de milho no creme dá uma consistência que não fica muito pesada.
Eu aprendi que tem que deixar o creme esfriar um pouco antes de montar, senão a bolacha fica mole demais. Mas também não pode esfriar completamente, senão gruma.
O leite ninho realmente transforma o pavê numa coisa mais cremosa, quase um mousse. É bem doce, então eu prefiro servir em porções menores.
Dá pra fazer um chantilly com leite ninho também pra colocar por cima, fica lindo e ainda mais gostoso. Só não exagera no açúcar porque o leite ninho já é bem doce por natureza.
O limão nesse pavê corta a doçura de um jeito que fica viciante. Não é azedo, é só um toque cítrico que deixa tudo mais fresco.
Usei limão siciliano uma vez e ficou ainda melhor, mas o tahiti comum funciona bem também. Só não pode ser muito azedo, senão talvez precise ajustar o açúcar.
O amendoim torrado dá uma crocância que contrasta com o creme, criando uma textura bem interessante. É diferente dos pavês tradicionais, mas funciona muito bem.
Dá pra usar amendoim sem sal ou com sal, eu prefiro sem, mas já experimentei com sal e algumas pessoas gostaram mais. Vai do seu gosto mesmo.
Essa combinação é clássica por um motivo, simplesmente funciona. O doce do leite ninho com a acidez do morango cria um equilíbrio perfeito.
Eu gosto de fazer camadas bem definidas, intercalando o creme de leite ninho com os morangos frescos. Fica bonito na hora de servir e cada garfada tem os dois sabores.
O sonho de valsa derrete parcialmente e cria camadas de textura, pedacinhos crocantes e partes cremosas. Fica sofisticado sem precisar de muito trabalho.
Dá pra usar outros bombons também, já testei com serenata de amor e ficou ótimo. Só cuidado com bombons muito doces, podem deixar a sobremesa enjoativa.
Às vezes o simples é o melhor, né? Essa versão tradicional tem tudo que a gente espera de um bom pavê, cremoso, doce na medida e fácil de fazer.
O segredo tá em não apressar as camadas. Deixa cada uma firmar um pouco antes de colocar a próxima, assim não mistura tudo.
A bolacha champanhe é mais resistente que a maizena, então aguenta melhor o creme sem virar papa. Fica com uma textura mais definida entre as camadas.
Eu molho a bolacha bem rapidinho só pra umedecer, se deixar muito tempo, ela desmancha toda. É questão de segundos mesmo.
O maracujá traz um sabor tropical bem marcante. A acidez da fruta corta a doçura do creme de um jeito que fica bem equilibrado.
Usei a polpa congelada e funcionou perfeitamente, até melhor que a fresca às vezes porque tem consistência mais uniforme.
O coco ralado dá uma textura interessante e o leite de coco acrescenta sabor sem deixar muito doce. Fica com um perfil bem tropical.
Eu gosto de usar coco ralado fresco quando possível, mas o seco funciona bem também. Só precisa hidratar um pouco antes pra não ficar muito duro.
Para os fãs de doce de leite, essa versão é pura felicidade. O sabor é bem marcante, então não precisa de muitos outros ingredientes pra compensar.
Usei doce de leite pastoso uma vez e ficou perfeito, nem muito mole nem muito duro. O cremoso se espalha bem entre as camadas.
A nata dá uma leveza diferente ao pavê, quase como um mousse. É menos denso que as versões com creme de leite tradicional.
Bati a nata bem gelada e ficou com a consistência perfeita. Se estiver em temperatura ambiente, não atinge o mesmo ponto.
Essa é genial pra reaproveitar panetone depois das festas. O pão doce já tem frutas cristalizadas e essências que complementam o pavê.
Cortei o panetone em fatias não muito grossas e funcionou melhor que cubos. Assim as camadas ficam mais definidas.
Montar em potes é tão mais prático, cada um tem o seu, não precisa cortar, e fica bonito na mesa. Além de que dá pra fazer de sabores diferentes.
Usei potes de vidro transparente e ficou lindo, dá pra ver as camadas. Só não enche até a borda senão na hora de fechar a tampa amassa tudo.
A banana caramelizada fica com um sabor profundo que combina incrivelmente bem com o creme do pavê. É como uma banoffee, mas em versão brasileira.
Prestei atenção no ponto do caramelo como sugerido, quando ficou dourado claro já tirei do fogo. Continuou escurecendo com o calor residual e ficou perfeito.
Essa versão é basicamente um brigadeiro em forma de pavê, cremoso, chocolateado e viciante. O chocolate 50% dá um equilíbrio bom, nem muito doce nem amargo.
Deixei na geladeira overnight e ficou com a textura ideal. Quando tirei na hora de servir, estava firme mas ainda cremoso.
Quando o principal ingrediente é leite condensado, você sabe que vai ser bom. Essa versão é bem tradicional, daquelas que agradam todo mundo.
O amido ajuda a dar corpo sem precisar de muitos ovos. Fica consistente mas não pesado, perfeito pra depois do almoço.
E aí, qual dessas vai testar primeiro? Cada uma tem sua personalidade, né? Quando testar alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro saber das aventuras de vocês na cozinha!
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