18 Receitas de Caldo de Pinto & Propostas Deliciosas Para Você Fazer Em Casa

  • Nada melhor do que apreciar um caldo no capricho no conforto do nosso lar
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Frango, batata e os temperos que você já tem na despensa. Parece simples demais pra fazer diferença, né? Mas é justamente nessa simplicidade que mora o segredo de um caldo de pinto que vai te fazer esquecer qualquer versão de pacote.

Eu demorei pra cair na real sobre caldos. Achava que eram coisa de restaurante chique, até aprender em um curso de bases culinárias que o melhor sabor vem da paciência, não dos ingredientes caros. A técnica de usar o próprio caldo do cozimento do frango foi um divisor de águas na minha cozinha.

Essa receita virou meu plano B para jantares de última hora. Já salvei várias visitas inesperadas com ela, e sempre sobra um pouco para o congelador. É daquelas que engorda a alma sem complicação.

Vou te mostrar como extrair o máximo sabor desse frango com batata, usando um truque que aprendi com chefs profissionais. Olha o passo a passo abaixo e me conta depois se não foi o caldo mais cremoso que você já fez na vida.

Receita de Caldo de Pinto Com Batata: Saiba Como Fazer

Rendimento
para 10 pessoas
Preparação
1h
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Essa receita é daquelas que não exige nada extravagante. Uma vez até usei só o que tinha na geladeira e ficou ótimo. O importante é o frango estar fresco, as batatas firmes e a paciência para deixar os sabores se desenvolverem.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 185 kcal 9%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 2.8g 11%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 12.8g 26%
Gorduras Totais 5.2g 9%
   Saturadas 1.4g 7%
   Trans 0g 0%
Colesterol 35mg 12%
Sódio 480mg 21%
Potássio 620mg 13%
Ferro 1.2mg 9%
Vitamina C 12mg 27%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia digestão

Alertas & Alérgenos

  • Controle de sódio – Ajuste sal para hipertensos
  • Valores podem variar conforme temperos utilizados
  • Insight: Rico em potássio das batatas, benéfico para controle da pressão arterial
  • Excelente para recuperação pós-treino leve a moderado

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece colocando água para ferver em duas panelas separadas. Uma vai para as batatas, a outra para o frango. Não precisa ser água mineral, a da torneira mesmo serve.
  2. Na primeira panela, adicione as batatas picadas e uma pitada generosa de sal. Deixe cozinhando até ficarem bem macias, tipo quando você espeta com um garfo e ele entra fácil. Isso leva uns 15 a 20 minutos, dependendo do tamanho dos pedaços.
  3. Enquanto isso, na segunda panela, cozinhe o frango. Pode ser em pedaços maiores mesmo, não precisa picar agora. Cozinhe até que a carne esteja totalmente branca por dentro, uns 20 a 25 minutos. Quando estiver pronto, não jogue a água fora, hein? Reserve esse caldo dourado que se formou.
  4. Agora vem a parte mágica: no liquidificador, coloque o caldo do frango (aqueles 500 ml que você reservou) e as batatas já cozidas e escorridas. Bata bem até ficar uma mistura lisinha. Se precisar, pode adicionar um pouco mais do caldo para ajudar a bater.
  5. Pegue uma panela grande (pode ser a mesma que usou antes, só lavar rapidinho) e aqueça um fio de azeite. Refogue o alho e a cebola até ficarem douradinhos e perfumando a cozinha toda. Aqui eu sempre coloco uma pitada de sal para ajudar a soltar o sabor.
  6. Acrescente os temperos que você escolheu, orégano, pimenta do reino, páprica, e mexa por uns 30 segundos só para ativar os aromas. Cuidado para não queimar, já perdi um refogado assim uma vez.
  7. Adicione o frango já cozido e desfiado. Mexa bem para o tempero envolver toda a carne. Se você gosta de pedacinhos maiores, desfie grosseiramente; se prefere mais homogêneo, desfie bem.
  8. Chegou a hora de adicionar aquela mistura cremosa do liquidificador. Despeje na panela e mexa tudo. Se você achar que está muito grosso, vai acrescentando água aos poucos até chegar na consistência que prefere. Eu gosto do meu nem muito líquido, nem muito pastoso.
  9. Deixe cozinhando em fogo baixo até começar a ferver. Não precisa ferver muito, só até você ver aquelas bolhinhas subindo. Prove e ajuste o sal se precisar.
  10. Finalize com cheiro verde picado por cima e está pronto. Sirva bem quentinho. Eu gosto de comer com pão na chapa ou torradinhas, mas fica ótimo sozinho também.

Essa receita de caldo de pinto virou minha salvação nos dias mais corridos. Te contar que a primeira vez que fiz, estava meio cético, parecia simples demais. Mas quando provei, nossa, que surpresa agradável. O sabor caseiro, aquele cremoso das batatas batidas no liquidificador, o frango desfiado que absorve todo o tempero... é um prato que engana pela simplicidade mas entrega muito sabor.

E o melhor é que rende bastante e congela super bem. Já fiz várias vezes aqui em casa, e sempre sobra um pouco para aqueles dias que não dá tempo cozinhar. Você já tentou fazer caldo de pinto caseiro? Me conta nos comentários como foi sua experiência, ou se tem alguma variação que você gosta de fazer. Adoro trocar ideias sobre essas receitas do dia a dia!

Quanto tempo dura esse caldo de pinto?

Na geladeira, dura até 3 dias se guardado em pote fechado. Mas sério, na minha casa nunca chegou no segundo dia! Se quiser congelar, fica show por até 2 meses - só deixe esfriar completamente antes de levar ao freezer. Dica da Daiane: congele em porções individuais pra facilitar.

Modo economia: faça render mais

Frango tá caro? Usa osso com pouca carne ou até sobrecoxas que costumam ser mais baratas. E não jogue fora a água do cozimento das batatas - ela tem amido e pode ser usada pra engrossar outros caldos. Economia inteligente!

3 erros que vão arruinar seu caldo

1) Bater as batatas ainda quentes no liquidificador - pode virar uma cola de parede. Espere esfriar um pouco.
2) Usar frango sem pele - a pele dá sabor, pode tirar depois.
3) Colocar água demais de uma vez - melhor ajustar aos poucos até a textura ideal.

Hack secreto do caldo perfeito

Joga um cubinho de caldo de legumes quando for refogar o alho e cebola. Parece trapaça, mas dá um up no sabor que você nem imagina. Outra? Um pouquinho de vinagre ou limão no final realça todos os sabores - testa e me conta!

Versões para todo mundo

Low carb: troca batata por mandioquinha ou couve-flor cozida.
Vegano: usa cogumelos shitake no lugar do frango e caldo de legumes.
Proteico: bota ovo cozido picado na hora de servir. Fica monstro!

O que servir com esse caldo?

Pão de queijo caseiro é clássico, mas experimenta torradinhas de pão sírio com azeite. Pra beber, um suco verde ou até uma cervejinha bem gelada (sim, combina!). Na última vez que fiz, a Daiane inventou de colocar croutons de pão de alho - virou hit!

Quer inovar? Faz assim...

Versão cremosa: acrescenta 1 caixinha de creme de leite no final.
Versão apimentada: coloca pimenta dedo-de-moça na refogada.
Versão nordestina: joga coentro e um pouco de leite de coco. Arretado!

Sobrou caldo? Não desperdice!

Usa como base para risotos, sopas ou até pra cozinhar arroz - fica com um sabor incrível. As sobras de frango podem virar recheio de panquecas ou tortas. Na dúvida, congela!

A parte mais chatinha

Desfiar o frango pode ser um saco, né? Dica: usa dois garfos ainda quente que sai mais fácil. Ou (segredo total) bota na batedeira com o gancho por 30 segundos - fica perfeito e ninguém precisa saber seu "atalho".

2 coisas que ninguém te conta

1) Esse caldo fica ainda melhor no dia seguinte - os sabores se casam.
2) Se bater no liquidificador com um pouco de requeijão, vira um patê incrível para canapés. Magia pura!

Como impressionar os amigos

Finaliza com azeite trufado e farofa de bacon caseira por cima. Ou joga uns tomates confit como guarnição. Se quiser o nível MasterChef, faz uma "espuma" batendo uma parte do caldo com um pouco de leite em pó no mixer.

Harmonização surpreendente

O sabor terroso da batata com o umami do frango pede um contraste: experimenta servir com picles de pepino ou cebola roxa em conserva. O ácido corta a riqueza do caldo - combinação que até chef aprovaria!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode sim, mas sem a batata já que ela muda textura.
Ficou aguado? Dissolve 1 colher de maisena em água fria e junta ao caldo fervendo.
Sem liquidificador? Amassa as batatas com garfo e mistura com o caldo aos poucos.

De onde vem essa receita?

É uma adaptação dos caldos tradicionais portugueses, mas com a cara do Brasil. A versão original leva pão no lugar da batata - herança dos tempos em que o pão duro não podia ser desperdiçado. Hoje em dia, a batata ganhou seu lugar por aqui!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei batata doce sem querer e ficou doce - desastre total. Outra vez esqueci o caldo no fogo e virou cola de sapateiro. Mas o pior foi quando confundi sal com açúcar... bem, vamos dizer que ninguém comeu naquele dia!

O que ouvir enquanto cozinha?

Algo animado pra acompanhar o ritmo do liquidificador! Minha escolha: "Cheira de Saudade" - Zé Ramalho (pra entrar no clima caseiro) ou "Garota de Ipanema" - versão instrumental (pra fingir sofisticação).

Sabia que...

O caldo de frango era considerado remédio para resfriados na Europa medieval? E que adicionar batata só ficou popular depois do século 18, quando o tubérculo foi "aceito" pelos europeus? Pois é, seu simples caldo tem história pra contar!

Caldo de pinto e companhia: um banquete que vai aquecer seu coração (e seu estômago!)

Nada como um bom caldo para reunir a família na mesa, né? Aqui em casa, quando o friozinho chega ou quando bate aquela saudade de comida de vó, essa combinação é nossa carta na manga. Separei umas sugestões que fazem a festa ficar completa - e olha que a Daiane já me avisou: "se fizer o pão de milho, não esquece de deixar uma fornada extra!".

Para começar com o pé direito

Receita de Bolinho de mandioca simples: crocante por fora, macio por dentro e aquele gostinho que lembra feira livre. Melhor ainda se servir bem quentinho!

Pão de queijo de liquidificador irresistível que todo mundo ama: prático, rápido e a textura que derrete na boca. Aqui em SP a gente brinca que é o nosso "ouro branco".

Os parceiros ideais

Pão de milho rápido: fofinho que só, com aquele dourado convidativo. Perfeito para mergulhar no caldo e aproveitar até a última gota.

Purê de mandioca (receita completa no link): cremoso e com um toque especial de manteiga. A Daiane sempre diz que é o "abraço em forma de acompanhamento".

Maionese de abacate tradicional: para quem quer um contraste refrescante. Dica: coloque umas gotinhas de limão que fica divino!

Doçura pra fechar com chave de ouro

Cocada branca que nunca falha: doce tradicional que combina com tudo. Eu sempre peço um pedaço extra "pra viagem".

Bolo de fubá (receita aqui): quentinho, com cheiro de café da tarde na casa da avó. Se quiser dar um upgrade, passa uma manteiga bem fina...

Iogurte natural: leve e fresco, especialmente se bater com umas frutinhas. Nos dias mais quentes, cai como uma luva!

Bebidas: Opções para quem gosta de combinações clássicas

Suco de maracujá natural: feito na hora, com a acidez que corta a riqueza do caldo. Minha tia sempre diz que é o "reset do paladar".

E aí, qual combo vai testar primeiro? Se fizer igual aqui em casa, prepare-se para repetições e muitos elogios! Conta pra gente nos comentários como ficou sua experiência - e se descobrir alguma combinação secreta, não guarda segredo não, hein?

Depois de dominar a base, que tal explorar essas variações que testei pessoalmente?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando o aipim vira o protagonista

autor: Bete com carinho

Eu sempre tive certo preconceito com aipim em caldo, achava que ficava muito pesado. Mas essa receita me mostrou como ele pode ficar incrivelmente cremoso sem pesar no estômago. O segredo está em cozinhar bem até que quase desmanche sozinho.

Uma dica que aprendi da última vez: se o aipim estiver com aqueles fiapos, passa rápido no processador depois de cozido. Ninguém merece ficar tirando fibra da boca, né? Fica tão liso que parece creme de restaurante.

3º. O mineiro que conquistou até paulista

autor: Divinas Receitas

Confesso que demorei pra entender a fama da comida mineira, até experimentar essa versão. A diferença está nos temperos que são adicionados na ordem certa, tem uma lógica que faz todo sentido no paladar.

O que eu adaptei na minha cozinha: uso menos sal e mais alho, porque aqui em casa gostamos mais suave. Mas a páprica é essencial, não pula essa etapa não. Dá um colorido e sabor que compensam qualquer minuto extra.

4º. Cremoso sem culpa

Tinha medo do creme de leite talhar no calor, mas essa técnica de acrescentar no final realmente funciona. Fica aveludado sem separar, e o sabor fica tão reconfortante que é quase um abraço em forma de comida.

Se for usar a versão light, esquenta levemente antes de misturar. Já errei isso e ficou com pedacinhos, aprendi na marra que temperatura faz diferença sim.

5º. O coringa dos dias corridos

Essa é daquelas receitas que salva quando chego tarde em casa e preciso de algo rápido. Os ingredientes são básicos, mas o truque está no tempo de cozimento, não adianta apressar, tem que deixar os sabores se conhecerem direito.

Já tentei fazer em panela de pressão pra ganhar tempo e não fica a mesma coisa. A textura fica diferente, meio artificial. Melhor seguir no fogão mesmo e aproveitar o cheiro que toma a casa toda.

6º. Quando a fome é grande

O atolado é pra quando você quer transformar o caldo quase numa refeição completa. Quando preparei pela primeira vez, exagerei na mandioca e virou um purê, tem que dosar direito pra manter a personalidade do prato.

Uma coisa que ninguém conta: a calabresa solta muita gordura, então não precisa exagerar no azeite no começo. Deixa ela dourar bem que ela mesma cria a base do sabor.

7º. Bacon que faz diferença

Todo mundo fala em colocar bacon, mas poucos acertam o ponto. Tem que estar crocante, mas não queimado, e adicionado na hora certa. Eu prefiro fazer em duas etapas: metade no começo pra dar sabor, metade no final pra dar crocância.

Ah, e guarda a gordura que soltou! Uso pra refogar outros legumes depois, dá um sabor incrível sem precisar gastar mais.

8º. Canjiquinha que lembra infância

Essa combinação me transporta direto para as comidas da casa da minha avó. A canjiquinha tem um poder de absorver os sabores que transforma completamente o caldo, deixando ele mais encorpado sem precisar de espessantes.

Cuidado só com o tempo de cozimento, se deixar menos que o necessário fica durinha, se passar do ponto vira papa. Tem que ficar de olho e provar sempre.

9º. Abóbora que engana carne

Fiz essa versão vegetariana para uns amigos que vieram em casa e ninguém acreditou que não tinha carne. A abóbora dá uma cremosidade natural e um docinho suave que combina perfeitamente com os temperos.

Usei a cabotiã que é mais firme, mas a moranga também funciona, só toma cuidado pra não cozinhar demais senão vira sopa. O ponto é estar macia mas ainda com formato.

10º. Batata baroa que derrete na boca

Ao contrário do que se imagina, batata baroa não é só para purê. Nessa receita ela fica com uma textura incrível, meio que se desfazendo no caldo mas mantendo a personalidade. É como se cada pedaço fosse um pequeno tesouro de sabor.

Descobri que se amassar levemente algumas partes com o garfo na panela, o caldo fica naturalmente mais espesso. Truque simples que dispensa maisena ou farinha.

11º. Farinha de milho que surpreende

Confesso que tinha minhas dúvidas sobre a farinha de milho no caldo, parecia que iria virar um mingau. Mas a forma como é adicionada faz toda diferença, fica com uma textura aveludada que lembra polenta, mas mais suave.

O segredo é torrar levemente antes de misturar, realça o sabor e evita aqueles gruminhos que ninguém merece. Fica tão bom que virou rotina aqui em casa.

12º. Casamento com feijão

Nunca tinha pensado em juntar caldo de feijão com mandioca, mas nossa, que descoberta! Os dois se completam de um jeito que parece que sempre deveriam ter andado juntos. O feijão dá corpo, a mandioca dá cremosidade.

Usei o caldo do feijão que tinha feito no dia anterior e ficou ainda melhor, aquela dica de sempre congelar o caldo do feijão vale ouro aqui.

13º. Carne moída que sustenta

Essa é pra quando o frio aperta e você quer algo realmente reconfortante. A carne moída tem o poder de transformar o caldo quase num strogonoff, mas com personalidade própria.

Aprendi que se refogar bem a carne até dourar direitinho antes de adicionar os outros ingredientes, o sabor fica muito mais profundo. Não pode ter pressa nessa etapa não.

14º. Dupla infalível

Aipim e carne moída são como irmãos que se completam. Um traz a cremosidade, o outro o sabor marcante. Juntos criam uma harmonia que faz todo sentido no prato.

Se a carne moída soltar muita água, não jogue fora, é puro sabor. Só deixa reduzir um pouco antes de adicionar o aipim.

15º. Bacon e frango, o clássico

Todo mundo já tentou essa combinação alguma vez, mas raramente com o equilíbrio certo. O frango precisa estar suave, o bacon crocante, e os dois precisam conversar sem um dominar o outro.

Uso o peito cortado em cubos pequenos porque cozinha mais rápido e fica mais tenro. E o bacon eu prefiro em pedaços maiores, assim todo mundo na panela sabe que ele chegou.

16º. Batata e milho, doçura natural

O milho traz uma doçura natural que equilibra perfeitamente com a batata. Fica uma combinação tão aconchegante que parece comida de alma, daquelas que aquecem por dentro.

Se for usar milho enlatado, lava bem antes pra tirar o excesso de salmoura. Mas o milho fresco é outra experiência, vale o trabalho extra.

17º. Legumes que brilham sozinhos

Essa versão vegetariana me surpreendeu pela complexidade de sabores que os legumes conseguem criar juntos. A cenoura dá doçura, a batata dá corpo, e os outros legumes que você quiser adicionar vão trazendo suas personalidades.

Cozimento em etapas é fundamental, começa pelos que demoram mais e vai adicionando os mais sensíveis. Assim tudo fica no ponto certo, não tem legumes crus nem massados.

18º. Calabresa com personalidade

Para fechar com chave de ouro, a calabresa que sempre salva qualquer receita. Mas atenção: tem calabresa e calabresa. A mais curada dá um sabor mais intenso, a mais suave deixa os outros ingredientes brilharem.

Eu gosto de fatiar fininha e dourar bem até ficar quase crocante. Assim ela solta toda a gordura saborosa e fica com textura perfeita no caldo.

Qual vai ser a escolha do dia na sua cozinha? Cada uma tem seu momento especial, né? Escolheu uma para fazer, volta depois para relatar como ficou, acho muito legal quando a gente conversa sobre essas adaptações que fazemos na cozinha do dia a dia!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:19

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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