Rosca de Leite Condensado: Delícia que Derrete na Boca

  • Uma seleção especial com as melhores receitas para conquistar sua família e amigos. Depois dela, seus lanches nunca mais serão os mesmos.
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O que era para ser um pão doce comum, com a receita básica de sempre, acabou virando uma lição de paciência na minha cozinha de quartzo branco. A massa grudava tudo, o fermento não reagia como eu esperava e a trança simplesmente desmanchava antes de ir ao forno. Foi um verdadeiro teste, mas a recompensa valeu cada erro.

A grande sacada, que veio depois de muito ajuste, está na textura. O leite condensado na massa, não só no recheio, faz uma diferença absurda. Ele dá uma umidade que permanece por dias e uma doçura sutil, nada enjoativa. E a técnica de fazer a trança com os rolinhos bem firmes, quase apertando, é o que garante aquele visual lindo e caseiro que todo mundo ama.

Quando essa rosca sai do forno, dourada e brilhando com mais leite condensado por cima, é impossível não cortar uma fatia na hora. A experiência de fazer algo tão visual e saboroso, que derrete mesmo na boca, é das mais gratificantes. Se você tá afim de tentar, a receita de rosca de leite condensado tá esperando logo abaixo.

Receita de Rosca de leite condensado Com goiabada: saiba como fazer

Rendimento
1 rosca grande
Preparação
3h (mais descanso)
Dificuldade
Média
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 12 marcados

Para a Massa (a parte mais gostosa de sovar):

Para o Recheio e Finalização (hora do brilho):

A farinha é a protagonista, então se puder, use uma boa. E sobre o fermento: fresco dá um sabor incrível, mas se for usar o seco, usa 1 colher (sopa) rasa. A goiabada é minha preferida, mas a dica ali em baixo no preparo abre um leque de possibilidades, bora ver?

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/15 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 20.5g 41%
Proteínas 6.8g 14%
Gorduras Totais 8.9g 16%
   Saturadas 3.2g 16%
   Trans 0.1g **
Colesterol 45mg 15%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 1.5mg 8%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal*
  • Fonte de Fibras: Contribui para saciedade
  • Energética: Ideal para lanches

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcares – 41% do VD por porção
  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (leite)
  • Insight: Para versão mais light, use leite condensado light e reduza 20% das calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando e Deixando a Massa Crescer (Calma é a palavra):

  1. Vamos começar pelo líquido. No liquidificador, coloque a metade do leite condensado, a pitada de sal, o leite morno, o óleo, os ovos e o fermento. Bate tudo até ficar bem homogêneo, parece um líquido amarelinho e cremoso.
  2. Despeje essa mistura numa tigela grande. Agora vem a farinha. Adicione aos poucos, mexendo primeiro com uma colher de pau ou espátula. A massa vai começar a se formar e ficar pesada.
  3. Quando ficar difícil de mexer, é hora de ir pra bancada. Polvilhe farinha e sove. Vai ficar grudenta no começo, é normal, não se desespere. Sove por uns 10 minutos, adicionando só o mínimo de farinha extra necessária pra ela parar de grudar totalmente nas suas mãos. O ponto é uma massa lisa, macia e elástica.
  4. Unte uma tigela limpa com um fio de óleo ou manteiga. Coloque a massa, cubra com um pano úmido (ou filme plástico) e deixe descansar num cantinho sem vento. Ela precisa dobrar de volume. Isso leva em média 2 horas, mas depende do calor da sua cozinha. No inverno pode demorar mais. Vai olhando de vez em quando, o negócio é ela ficar bem inchada.

Eu já errei muito nessa parte, colocando farinha demais por pressa. A massa ficava dura. Agora eu tenho paciência. Deixo ela grudar um pouco mesmo, e só no sovar que ela vai se soltando. Faz toda a diferença na fofura final.

Montando, Assando e o Brilho Final:

  1. Massa crescida? Show. Sove ela de leve na bancada só para tirar o ar. Divida em três partes iguais. Tenta fazer uma bola com cada uma.
  2. Pegue uma parte e, com um rolo, abra numa retângulo não muito fino. Espalhe pedaços de goiabada por toda a superfície. Agora, comece de uma ponta e enrole, bem firme, igual um rocambole. Aperta as pontinhas pra vedar. Repita com as outras duas partes.
  3. Agora vem a trança. Coloque os três rolinhos lado a lado. Comece a trançar a partir do meio, levando as pontas para os lados, sabe? Quando chegar no fim, aperte bem as pontas e dobre pra baixo, pra esconder. Faça o mesmo do outro lado. Transfira a trança pra uma forma grande untada.
  4. Cobre de novo com o pano e deixa crescer mais uma vez, até ela ficar bem fofinha e quase dobrar de novo. Pode levar uns 40 minutos.
  5. Preaqueça o forno a 200°C. Pincele a gema por cima de toda a trança com um pincel de silicone ou até com as pontas dos dedos, vai dar aquele dourado perfeito.
  6. Leve para assar por uns 35 minutos, ou até ficar com aquele marrom dourado lindo. Dá uma olhada depois dos 25 minutos pra ver se não está dourando rápido demais.
  7. Retire do forno e, enquanto ainda está quente, pincele generosamente com o leite condensado que sobrou. Ele vai derreter e criar uma cobertura brilhante e grudenta. Joga coco ralado por cima na hora, que ele gruda.

A dica do recheio é abrir o jogo: além da goiabada pura, você pode fazer um mix com pedacinhos de queijo mussarela, ou até passar uma fina camada da outra metade do leite condensado antes de colocar a goiabada. Fica muito bom. A Daiane prefere só com goiabada mesmo, diz que é a clássica e ponto final.

É isso. Pode parecer trabalho, mas a maior parte do tempo é a massa crescendo, enquanto você faz outra coisa. A sensação de puxar uma fatia dessa rosca e ver o fio de leite condensado puxar, com a goiabada derretida no meio, é indescritível. Ela fica macia por dias, um perigo real pra quem passa pela cozinha.

Se você fizer, conta pra gente como foi a experiência de trançar. A primeira vez que tentei ficou uma coisa meio abstrata, mas ficou gostosa do mesmo jeito. E se inventar algum recheio diferente, não deixa de compartilhar nos comentários. Adoro ver as variações que vocês criam. Boa fornada!

Quanto custa em calorias essa delícia?

Cada fatia de aproximadamente 100g (cerca de 1/15 da rosca) tem 285 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Mas quem tá contando quando o cheiro invade a cozinha, né? Dica pro fitness: troca o leite condensado por versão light e reduz uns 20% das calorias, mantendo o sabor delicioso.

Quanto tempo dura essa beleza?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se resistir). Na geladeira: até 5 dias – só esquentar 15s no micro antes de comer. Congelada? 1 mês tranquilo! Dica da Daiane: corta em fatias antes de congelar pra pegar só o pedaço que quiser.

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

O fermento não é seu inimigo

Uma vez usei fermento vencido e a massa ficou parecendo um tijolo. Sério, testa o fermento dissolvendo em água morna com açúcar – se borbulhar em 5 minutos, tá valendo!

Mão pesada no trigo

Adicionar farinha demais deixa a rosca dura que nem sola de sapato. A massa ideal para quando só "beliscar" a superfície e não grudar nos dedos.

Pressa no crescimento

Coloquei no forno antes da massa dobrar de tamanho e ficou uma rosca anã. Paciência é virtude na confeitaria!

Hacks que salvam vidas (ou pelo menos a receita)

Sem batedeira? Amassa com garfo de pau na mesa mesmo – funciona quase tão bem e ainda queima calorias
Goiabada grudando? Coloca no freezer por 10 minutos antes de cortar
Forno teimoso: Asse em banho-maria (coloca uma assadeira com água embaixo) pra não ressecar

Time do "sem" ou do "com"?

Sem lactose: Leite condensado e leite vegetais (coco fica incrível)
Sem glúten: Mistura de farinhas (arroz+polvilho doce 2:1) – mas a massa fica mais mole
Vegana: Ovo = 1 col. de chia + 3 col. de água (deixa hidratar 10 min) e leite condensado caseiro de inhame
Doce reduzido: Metade do leite condensado + 1 col. de sopa de mel

O pulo do gato: a trança perfeita

Esse é o passo que mais dá medo, mas é simples: os três rolinhos precisam ter EXATAMENTE o mesmo tamanho. Dica? Pesa cada um na balança de cozinha. Na dúvida, assiste o vídeo no @sabornamesaoficial que mostro o movimento certo!

7 versões pra variar (a 5ª é polêmica)

1. Romeu & Julieta: Troca metade da goiabada por queijo minas meia cura
2. Chocólatra: Recheio de brigadeiro + cacau em pó na massa
3. Café da manhã: Coloca bacon crocante por cima (sim, funciona!)
4. Festa: Mini roscas individuais em forminhas de cupcake
5. Salgada: Tira o doce, recheia com frango desfiado (juro que já fiz e amamos)
6. Tropical: Goiabada com coco fresco ralado dentro
7. Express: Usa massa de pão de ló pronta (mas não conta pra ninguém)

O que servir junto? Eis a questão

Café preto forte – corta a doçura
Sorvete de creme – derretendo por cima é pecado bom
Calda de queijo (sim, existe!) para os ousados
Chá mate gelado com limão – combinação mineira clássica

Modo "tudo deu errado" (socorro!)

Massa crua por dentro? Corta em pedaços e volta ao forno em temperatura baixa (150°C) por mais 15 min.
Queimou embaixo? Rala a parte preta com ralador de queijo (ninguém vai notar).
Desandou totalmente? Transforma em pudim de pão: mistura com ovos e leite e leva ao banho-maria!

Faça render mais (sem perder a graça)

• Usa goiabada caseira (mais barata que a em barra)
• Óleo no lugar da manteiga
• Fermento fresco (aquele em tablete) rende mais que o seco
• Decora com açúcar cristal instead de coco ralado

De onde veio essa mistura maluca?

A rosca doce é herança portuguesa, mas a goiabada entrou na jogada no Brasil colonial. Dizem que foi invenção de freiras em Minas Gerais – elas tinham o hábito de enrolar massas com o que tinham à mão. A versão com leite condensado? 100% brasilis, anos 1950!

2 segredos que ninguém conta

1. A massa perfeita tem temperatura de 26°C – se tiver termômetro, mede!
2. Deixar a goiabada um dia fora da embalagem antes de usar intensifica o sabor (açúcar cristaliza).

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta passar manteiga gelada na fatia quente – o contraste é divino. Ou espreme umas gotas de limão siciliano no leite condensado final – corta o doce e dá um tchan!

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o sal. Resultado? Uma rosca tão doce que até formiga rejeitou. Outra vez, Daiane botou canela na massa e... virou nosso segredo favorito. Conta aí nos comentários: qual seu maior desastre (ou descoberta) com essa receita?

Combinações que vão fazer sua rosca de leite condensado brilhar ainda mais

Depois de preparar essa delícia açucarada que é a rosca de leite condensado, você vai querer montar uma refeição completa que harmonize com esse sabor marcante. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas pela família (inclusive pela Daia, que é a maior crítica aqui de casa!).

Pratos principais que casam perfeitamente

Panqueca de banana simples e fácil (confira aqui): O doce da banana combina demais com a rosca, criando um contraste gostoso de texturas.

Fraldinha assada no forno (preparo completo): Para quem prefere um prato principal salgado que equilibre a doçura da entrada.

Receita de Macarrão com salsicha simples e rápido simples: Clássico que agrada a todos e não compete com o sabor da sua rosca.

Torta de frango cremosa: Essa sugestão sem link é um curinga aqui em casa quando queremos algo substancial mas que não roube a cena do lanche principal.

Acompanhamentos para fechar o prato

Recheio de abacaxi para bolo e doces cremosos: Pode ser usado como uma caldinha surpresa para acompanhar.

Salada de folhas verdes com manga: O contraste do azedinho com a doçura da rosca é perfeito (sem link, mas vale a pena testar).

Purê de batata-doce: Nosso segredo é acrescentar um toque de canela pra criar uma ponte com o sabor da entrada.

Sobremesas que continuam o clima doce

Torta gelada doce (clique aqui): Se quiser manter a vibe de doces cremosos, essa é infalível.

Receita de Torta de abacaxi gelada fácil: O azedinho do abacaxi corta a doçura e renova o paladar.

Mousse de maracujá: Nosso plus da casa - a acidez equilibra perfeitamente depois de tantas delícias doces.

Bebidas para harmonizar

Chá de capim-cidreira/capim-santo: A versatilidade desse chá combina com qualquer momento.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso truque para refrescar entre uma mordida e outra na rosca.

Suco de abacaxi com gengibre: A Daia adora essa combinação que dá um toque especial (sem link, mas juro que vale!).

E aí, qual combinação mais te tentou? Aqui em casa já testamos todas e é difícil escolher a favorita! Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões ou se tem outra combinação secreta que fica perfeita com essa rosca maravilhosa.

Viu como é boa? Então bora explorar outros jeitos de fazer essa maravilha

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O truque da água na massa

autor: Receitas da Vanusa

Você já tentou fazer uma massa doce e ela ficou pesada, sabe, aquele negócio que parece tijolo? Eu já, várias vezes. Aí descobri essa versão que leva água junto com o leite condensado. Parece contra intuitivo, mas a água deixa a massa mais leve e menos densa, o que é ótimo pra quem não gosta de doce muito encorpado. E ainda fica mais econômica, que nunca é mal.

A dica de ouro que salva a paciência aqui é untar a bancada com óleo em vez de enfarinhar. Quando a massa tá bem grudenta no começo, jogar farinha pode acabar deixando ela pesada. Com um pouco de óleo, ela vai desgrudando aos poucos enquanto você sova, e fica no ponto certinho sem ficar seca. Funciona que é uma beleza.

3º. A clássica frita, direto da lembrança

autor: Dicas diversas

Essa aqui não tem erro, é a receita que mais me lembra tarde de domingo na casa de família. O cheiro da massa fritando já é meio caminho andado pro sucesso. O grande segredo, que já me fez queimar um lote inteiro, é a temperatura do óleo. Se tiver muito quente, fica marrom por fora e crua por dentro. Se estiver frio, a rosca fica encharcada de gordura.

Como saber? Joga um pedacinho de massa. Se subir e começar a borbulhar suave, tá no ponto. Depois de fritar, rola na calda ou no açúcar com canela ainda quente, que gruda perfeitamente. É perigoso acabar com todas sozinho antes de servir, te aviso.

4º. Recheio surpresa de goiabada

Para mim, rosca recheada é outro nível. E com goiabada então, parece que foi feita pra isso. O problema sempre foi o recheio vazar e queimar no fundo da forma, ficando aquela crosta de açúcar queimado que ninguém merece. A técnica desse vídeo de vedar bem as pontas do rolinho antes de trançar é simples, mas resolve tudo.

Outra coisa: a paciência na sova realmente faz diferença. No começo ela gruda tudo, é normal. Mas vai amassando com calma que, de repente, ela começa a descolar das mãos e fica lisinha. Aí você sabe que tá no caminho certo. A cobertura de leite condensado com coco por cima do quentinho? Imbatível.

5º. Feita no liquidificador, pra não sujar tanta coisa

Sabe aqueles dias que você quer um doce caseiro mas a preguiça de lavar tigela e batedor é maior? Essa é a solução. Jogar os ingredientes líquidos no liquidificador é um atalho genial que mistura tudo de forma homogênea em segundos. A massa fica incrivelmente lisa desde o início.

Só não pode pular a etapa do descanso, hein? Depois de incorporar a farinha e formar a massa, cobre com um pano úmido e deixa ela sossegada por meia hora, no mínimo. Esse tempo é o que o fermento precisa pra trabalhar e deixar a rosca fofinha. A espera é chata, mas recompensa demais.

6º. O toque quente da canela

Canela tem esse poder de transformar um simples pão doce em algo aconchegante, cheiro de casa cheia. Você pode botar direto na massa, que dá um sabor uniforme, ou salpicar por cima com açúcar, que cria uma casquinha crocante deliciosa. Eu gosto dos dois jeitos, depende do humor.

Uma dica besta que evita desastre: sempre quebre o ovo num potinho separado antes de jogar na massa. Parece exagero, mas a única vez que não fiz isso, veio um ovo estragado e estraguei a massa toda. Perdi ingredientes e tempo. Agora é lei na minha cozinha.

7º. Domando o fermento biológico seco

Fermento seco é prático, dura mais, mas tem suas regras. A principal delas, que aprendi da pior forma, é nunca, nunca mesmo, misturá-lo diretamente com o sal. O sal mata as leveduras na hora e sua massa não vai crescer. Ponto final. O jeito certo é misturar o fermento com os ingredientes líquidos e açúcar primeiro, e o sal vai bem depois, já com a farinha.

E depois de abrir o envelope, guarda na geladeira. Ele perde a força se ficar fora, então é melhor garantir. Seguindo isso, o crescimento fica lindo e você não corre risco de jogar comida fora.

8º. A versão "de colher", mole e sem sova

Se a ideia de sovar massa te desanima, essa receita é seu novo melhor amigo. A massa fica bem mais mole, tipo um brigadeiro grossinho, e você só mexe com colher. É super fácil. Na hora de colocar na forma, usa duas colheres mesmo, uma pra pegar e outra pra ajudar a soltar. Fica com um aspecto mais rústico, mas o sabor é top.

O pulo do gato tá nos furinhos que você faz na massa assada ainda quente, antes de jogar a calda de leite condensado com coco. Isso deixa a cobertura penetrar um pouco, deixando a rosca úmida por dentro e doce por fora. Difícil é parar de comer.

9º. Bonita na forma de pudim

Quer impressionar no visual com quase nenhum trabalho extra? Usa a forma de pudim. Ela dá um formato alto e elegante pra rosca, parecendo aqueles bolos de padaria chique. A massa é a tradicional, que você sova até desgrudar das mãos. Nada de novo.

Mas tem um detalhe que muita gente esquece: uma pitadinha de sal. Em massa doce, o sal não pra salgar, mas pra equilibrar a doçura e realçar todos os outros sabores. Fica muito mais interessante. Depois é só banhar na cobertura clássica e ser feliz.

10º. A força do fermento fresco

Para muitos, o fermento fresco é o rei das massas. Ele dá um crescimento incrível e um sabor característico. O teste da "esponja" que ela mostra é infalível: mistura um pouco do fermento esfarelado com leite morno e uma pitada de açúcar. Se em alguns minutos começar a formar espuminhas e bolhas, é sinal de que tá vivo e pronto pra ação.

Só cuidado com a temperatura do leite. Morno é a chave. Se tiver quente demais, você mata o fermento. Se tiver frio, ele não ativa. A teste é colocar no dorso da mão: deve estar confortável, nem quente nem frio. Parece ciência, mas depois que pega o jeito, fica automático.

11º. A clássica assada, passo a passo

Essa é a receita base, aquela que você pode decorar e fazer no piloto automático. O ponto mais importante, talvez, seja o tempo de descanso da massa. Deixar as duas horas pra fermentar faz uma diferença absurda na textura final. A massa fica leve, aerada, e não pesa no estômago.

Na hora de assar, fogo médio é seu amigo. Fogo alto queima por fora antes de cozinhar por dentro. E a cobertura vai só depois que sair do forno, senão o leite condensado queima e fica com gosto amargo. Simples, mas faz toda a diferença entre uma rosca boa e uma excelente.

12º. Salvadora: com fermento em pó químico

Aqui está a solução pra quando a vontade bate mas você não tem fermento biológico em casa. O fermento em pó, aquele de bolo, dá um crescimento diferente, mas funciona muito bem para a versão frita. A massa não fica com o sabor típico do fermento de pão, mas fica leve e crocante por fora.

Como ela não vai crescer muito depois de frita, o formato fica mais parecido com um bolinho. Depois de fritar, rola na mistura de açúcar e canela ainda quentinha. É rápida, descomplicada e mata a vontade de um doce caseiro em tempo recorde.

13º. A dupla infalível: leite condensado e coco

Às vezes a simplicidade é a maior virtude. Essa receita junta o doce do leite condensado com a textura do coco em flocos na própria massa. O resultado é um sabor bem definido e uma umidade que se mantém por dias. A chave, como em toda massa, é não errar o ponto. Você acrescenta a farinha até a massa começar a desgrudar do bowl e das mãos, mas ainda ficar macia. Se colocar farinha demais, fica seca.

É daquelas receitas que não tem muito segredo, mas se fizer com atenção ao detalhe do ponto, fica impecável. Perfeita para um café da tarde sem frescuras.

14º. A mineira, simples e suave

Receita mineira tem um jeito próprio: são poucos ingredientes, passos tranquilos e um resultado que sempre agrada. Essa rosca é exatamente isso. Não é muito doce, tem uma textura fofinha e um sabor que lembra coisas boas da infância. É o tipo de coisa que você faz e todo mundo pergunta se tem mais.

O passo a passo é tão direto que é difícil errar. A cobertura é opcional, mas eu acho que fica mais bonita com um banho leve de leite condensado ou uma polvilhada de açúcar. Fica a seu critério.

15º. Recheio cremoso de confeiteiro

Se goiabada não é sua praia, esse creme de confeiteiro é uma alternativa clássica e deliciosa. Ele é liso, bem doce e combina perfeitamente com a massa da rosca. A técnica de fazer o creme é importante: cozinhar até engrossar bem, mexendo sempre pra não empelotar, e deixar esfriar completamente antes de rechear. Creme morno vira uma bagunça na hora de manipular a massa.

Depois de assada, você pode dar um toque final polvilhando coco ralado ou até mesmo leite em pó. Dá um contraste de textura e sabor que eleva muito o prato. Parece trabalho de profissional, mas é bem fácil.

16º. A salvação de quem não quer sovar

Vamos combinar que nem todo mundo tem paciência, tempo ou vontade de ficar sovando massa na bancada. Para esses dias, essa versão é uma dádiva. Você basicamente mistura tudo até ficar homogêneo e tá pronto. O crescimento pode ser um pouco menor que o da massa sovada, mas a textura e o sabor não deixam nada a desejar.

É a prova de que doce caseiro gostoso não precisa ser complicado. Às vezes, a praticidade é o melhor tempero. Ideal para um lanche de última hora ou quando os filhos chegam pedindo um bolinho.

17º. Buscando a fofura máxima

Algumas receitas prometem fofura e entregam só massa densa. Essa não. Ela realmente fica com uma textura de nuvem, daquelas que você aperta e ela volta. O segredo, acredito, está na proporção dos ingredientes líquidos e no cuidado com a fermentação. Não dá pra ter pressa.

Uma rosca fofinha dessas pede um chá bem quente ou um café forte do lado. E a cobertura final, seja glacê ou uma calda brilhante, é o que vai dar aquele ar de comemoração. Parece coisa simples, mas faz a experiência ficar completa.

18º. A caseira de sempre, sempre bem-vinda

É verdade, todas as receitas aqui são caseiras. Mas essa tem aquele jeito de receita de família, passada de geração em geração, que nunca sai de moda. Ela não tem muitos segredos, só ingredientes bons e carinho no preparo. O maior cuidado é com o forno: cada forno é um forno.

Fica de olho no tempo e na cor. Quando ela estiver douradinha por cima, já pode tirar. Melhor tirar um pouco antes do que arriscar queimar o fundo. Ninguém merece aquele gosto de queimado no doce, né?

19º. Para os fãs incondicionais de chocolate

Claro que não poderia faltar uma versão com chocolate. Se tem algo que combina com leite condensado, é cacau. Essa rosca tem a cara de conforto, daquelas que a gente come e se sente aquecido por dentro. A dica é não usar achocolatado, mas sim cacau em pó de boa qualidade, ou chocolate meio amargo derretido. O sabor fica mais rico e menos doce artificial.

Ela realmente traz um monte de memória afetiva, parece que a avó de alguém está fazendo lá no fundo. A finalização, seja com mais chocolate ou com o clássico leite condensado, é a cereja do bolo. Ou melhor, a cobertura da rosca.

Ufa, quanta opção boa, né? Difícil escolher por onde começar. Me conta aí qual versão mais te chamou a atenção, ou se conta com uma favorita na família. Adoro saber essas histórias de receita que vira tradição!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 09:49

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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