Agora que você já pegou o jeito da receita clássica, que tal explorar outras versões igualmente incríveis?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Quando quer evitar fritura mas não abre mão do sabor
Autor: Arte Na Cozinha
Descobri essa versão no forno quando estava tentando comer mais leve, e foi uma revelação. A pimenta caiena no tempero faz toda diferença, dá aquele toque especial que você nem sente falta da fritura.
O segredo é deixar o frango descansar com os temperos por pelo menos 20 minutos, senão o sabor não incorpora direito. Já tentei apressar esse passo e me arrependi, o frango fica sem graça. E na hora de gratinar, fico de olho porque queijo derretido queima rápido, né?
3º. Para os dias que o forno quebrou ou a preguiça chegou
Autor: Tatiana Santana
Nunca imaginei que dava para fazer parmegiana decente só na frigideira até testar essa técnica. É perfeita para aqueles dias de semana corridos, quando chego em casa sem energia para lidar com forno.
Aprendi que tampar a frigideira é crucial para o queijo derreter por igual. Sem a tampa, a muçarela não fica daquele jeito cremoso que todo mundo ama. E o papel toalha para escorrer o excesso de óleo? Salva a textura do empanado.
Essa versão fit me surpreendeu demais. A air fryer deixa o empanado tão crocante que você nem acredita que não tem óleo. A farinha de arroz na mistura do empanado é jogada de mestre, fica mais leve que a tradicional.
O purê de batata doce como acompanhamento combina perfeitamente, corta um pouco o sabor forte do queijo. Confesso que às vezes faço só o purê para outras refeições, virou meu preferido.
O molho bechamel transforma completamente a parmegiana, dá um toque francês que eleva o prato a outro nível. Demorei para pegar o ponto certo do molho, tem que cozinhar até engrossar mas não muito, senão vira pasta.
Uso essa versão quando temos visitas importantes em casa. A cebola picada bem miudinha no bechamel faz diferença, mas se não tiver paciência, ralar funciona quase tão bem. Quase.
O presunto nessa versão é aquela surpresa que todo mundo ama. O cominho no tempero é diferente do que costumo usar, mas combinou perfeitamente, traz um sabor terroso que equilibra a acidez do molho.
Montar em camadas é essencial para o sabor se distribuir igualmente. Molho, frango, presunto, mais molho e então o queijo, essa sequência nunca falha. O parmesão ralado por cima fica crocante depois de gratinar, uma delícia.
Nunca tinha pensado em fazer parmegiana com frango desfiado até ver essa ideia. É genial para reaproveitar aquela sobra de frango cozido que sempre fica na geladeira.
O requeijão cremoso na mistura é o que une tudo, sem ele o frango fica seco. Já tentei com cream cheese uma vez quando não tinha requeijão e ficou bom também, mas é diferente. Dá seu toque pessoal, vai.
Confesso que tinha preconceito com micro-ondas para pratos elaborados, mas essa receita me mostrou que em uma emergência salva. O leite temperado no lugar do ovo para empanar é uma adaptação inteligente.
O manjericão fresco no final faz milagres, disfarça qualquer "gosto de micro-ondas" que possa ter. Só não exagere no tempo, um minuto é suficiente para derreter o queijo sem cozinhar demais o frango.
Rechear o frango foi a melhor ideia que já tive para surpreender em jantares. Abrir os filés ao meio parece trabalhoso mas é mais simples do que parece, só cuidado para não cortar totalmente.
O presunto e queijo ralados juntos no recheio criam uma textura incrível quando derretem. Deixar marinar por 30 minutos é importante para o frango não ficar sem sabor por dentro. Vale cada minuto de espera.
Essa versão com queijo no recheio é para os amantes de laticínios. O amido de milho na farinha de rosca realmente deixa o empanado mais crocante, é um truque que agora uso em todas as versões.
Marinar com limão é essencial para cortar a gordura do queijo. Sem o limão, pode ficar pesado. Já servi para amigos que adoram queijo e todos aprovaram, então deve estar bom mesmo.
Purê de batata com bacon leva qualquer prato para outro nível, e com a parmegiana não é diferente. As camadas são importantes, frango, molho, queijo, purê e mais queijo com bacon.
O bacon frito por cima fica crocante e contrasta com a cremosidade do purê. Só não exagere no sal porque o bacon já é salgado. Aprendi isso do jeito difícil, é claro.
A air fryer realmente entrega um empanado crocante com pouquíssimo óleo. O azeite de oliva borrifado é suficiente para dourar sem deixar pesado.
Virar os filés na metade do tempo garante que fiquem dourados por igual. Na primeira vez esqueci de virar e ficou meio desigual, mas ainda assim gostoso. A praticidade compensa qualquer pequeno defeito.
A salada de alface com vinagrete é o acompanhamento perfeito para cortar a gordura da parmegiana. O ácido do vinagrete limpa o paladar entre uma garfada e outra.
Sirvo sempre com arroz branco simples, não compete com os sabores do prato principal. Já tentei com arroz temperado e achei que ficou muita informação no prato. Às vezes menos é mais, né?
Macarrão com parmegiana é aquela combinação clássica que agrada todo mundo. O cominho no molho é diferente, traz um sabor que lembra comida mexicana, mas combinou bem.
Forrar a travessa com a massa cozida faz com que o molho impregne no macarrão. Fica tão bom que as vezes sobra mais macarrão que frango no prato de todo mundo. Não que eu esteja reclamando.
Essa versão com aveia e castanhas é a mais ousada de todas, parece outra receita, mas mantém a essência. A farofa de aveia fica surpreendentemente crocante, e o requeijão de castanha é criativo.
Processar os tomates para o molho caseiro vale a pena, o sabor é completamente diferente do molho pronto. Mais trabalho, mas a diferença é nítida. Para dias que quero algo especial e saudável.
Molho caseiro é um daqueles segredos que transformam um prato bom em excelente. Cozinhar por 20 minutos é o tempo ideal para o molho engrossar sem perder o sabor fresco do tomate.
A muçarela ralada gratinando por cima fica mais uniforme que as fatias. É um detalhe que faz diferença na apresentação. Essa versão é a que mais se aproxima da parmegiana perfeita, na minha opinião.
E ai, qual dessas vai para sua panela primeiro? Cada uma tem seu momento especial, né? Se transformar alguma sugestão em prato, conta pra gente nos comentários o resultado, gosto muito de saber como foi o processo todo na cozinha de vocês.
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