- Parta o brócolis em floretes e coloque numa panela com água e o caldo de legumes. Deixe ferver até que o garfo entre fácil, não deixe desmanchar, o ponto é macio, mas ainda com corpo.
- Escorra e reserve. Não jogue a água. Pode usar depois pra fazer sopa, se quiser.
- Numa outra panela, aqueça um fio de azeite e doure a cebola. Não precisa dourar muito, só deixar o cheiro sair.
- Adicione o leite aos poucos, mexendo sempre. Depois, vá colocando a farinha de trigo, uma colher de cada vez, sem parar de mexer. É nesse momento que a gente erra: se parar de mexer, vira grumo.
- Quando a mistura começar a engrossar, tire do fogo e acrescente o creme de leite. Mexa até ficar liso. Deixe esfriar um pouco.
- Unte um refratário com um fio de azeite, use a ponta dos dedos pra espalhar bem, até nas bordas. Assim, não gruda.
- Coloque os brócolis dentro, distribuindo de forma uniforme. Não amasse, só posicione.
- Despeje o creme branco por cima, cobrindo tudo. Deixe um espaço no centro, é onde a massa vai subir.
- Na batedeira, ou com o fouet, bata as claras em neve. Uma pitada de sal ajuda. Não precisa ser rígida, só firme.
- Na mesma tigela, junte as gemas e bata mais uns 30 segundos. Não precisa de muito, só misturar.
- Despeje essa mistura de gemas por cima do creme e dos brócolis. Espalhe com uma espátula, mas não pressione.
- Polvilhe generosamente o queijo parmesão por cima. Ele é a capa, o que protege e dá cor.
- Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 20 minutos. Não abra antes disso. Se abrir, o suflê pode descer. Já fiz isso. Ficou bonito, mas não subiu.
Eu já fiz um suflê que desabou como um castelo de cartas. Foi no Natal. A Daiane sorriu, mas não disse nada. Só pegou o garfo e comeu tudo mesmo assim.
Suflê não é magia. É equilíbrio. Se bater as claras muito tempo, vira pedra. Se não bater o suficiente, vira panqueca. E o brócolis? Tem que ser bem cozido, mas não desfeito. A gente erra. E depois aprende.
O segredo não é o forno quente. É a paciência entre o creme e as claras. O queijo por cima não é só para ficar bonito. É para esconder o erro. Eu faço assim. E funciona.
Se você já desistiu de fazer suflê porque “nunca dá certo”, dá uma chance. Não foque em perfeição. Só precisa ter a sua personalidade. E se fizer, me conta: seu suflê subiu, ou virou arte moderna?
Receita de Suflê de Brócolis Simples e Fácil Fit: Saiba Como Fazer
Ingredientes
Tudo que você tem na despensa. Se o caldo for caseiro, ótimo. Se não, o de cubo resolve. O importante é não ter pressa.
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/4 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 185 kcal | 9% |
| Carboidratos Totais | 12.5g | 4% |
| Fibra Dietética | 3.2g | 13% |
| Açúcares | 6.8g | 14% |
| Proteínas | 14.2g | 28% |
| Gorduras Totais | 8.7g | 16% |
| Saturadas | 4.1g | 19% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 165mg | 55% |
| Sódio | 320mg | 14% |
| Potássio | 480mg | 10% |
| Cálcio | 280mg | 22% |
| Ferro | 1.8mg | 10% |
| Vitamina C | 45mg | 50% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
Eu já fiz um suflê que desabou como um castelo de cartas. Foi no Natal. A Daiane sorriu, mas não disse nada. Só pegou o garfo e comeu tudo mesmo assim.
Suflê não é magia. É equilíbrio. Se bater as claras muito tempo, vira pedra. Se não bater o suficiente, vira panqueca. E o brócolis? Tem que ser bem cozido, mas não desfeito. A gente erra. E depois aprende.
O segredo não é o forno quente. É a paciência entre o creme e as claras. O queijo por cima não é só para ficar bonito. É para esconder o erro. Eu faço assim. E funciona.
Se você já desistiu de fazer suflê porque “nunca dá certo”, dá uma chance. Não precisa ser perfeito. Só precisa ser seu. E se fizer, me conta: seu suflê subiu, ou virou arte moderna?
Quanto custa em calorias esse suflê?
Por porção (considerando 4 pessoas), fica em torno de 185 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. Mas se quiser turbinar, troque o queijo parmesão por uma versão mais encorpada e bota +50 kcal fácil. Vale cada garfada!
Guarda bem? Dá pra congelar?
Na geladeira, dura 2 dias – depois o suflê fica meio "triste". Congelar? Até dá, mas a textura perde a graça. Melhor fazer na hora (e se sobrar, já sabe: amigo secreto da geladeira no dia seguinte).
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
Trocas que salvam:
- Leite desnatado → leite de coco ou amêndoas (fica vegano e dá um toque doce)
- Farinha de trigo → farinha de arroz ou amido de milho (sem glúten!)
- Creme de leite light → iogurte natural (menos calorias e mais proteína)
- Brócolis → couve-flor ou espinafre (mudou o jogo, mas ainda é nutritivo)
"Meu suflê desmontou!" – Erros clássicos
1. Claras em neve mal batidas: tem que ficar bem firme, senão o suflê não cresce. Dica: bata até conseguir virar a tigela de cabeça pra baixo sem cair (sério, faz isso!).
2. Misturar as gemas com violência: incorporar delicadamente pra não perder o ar das claras.
3. Abrir o forno antes da hora: resiste à tentação! O choque térmico faz o suflê murchar igual balão furado.
Hack da panela quente
Antes de colocar o refratário no forno, esquente ele um pouco no fogão. Isso ajuda o suflê a crescer uniformemente. A Daiane me ensinou isso depois do nosso 3º suflê "torto". Mulher sábia.
Versões para todo mundo
- Low carb: troca a farinha por 1 colher de psyllium e usa queijo parmesão em dobro.
- Proteico: acrescenta 1 scoop de whey protein sabor neutro no creme.
- Vegano: substitui ovos por aquafaba (água de grão-de-bico) e usa queijo vegetal.
O que servir com esse suflê?
Um filé de frango grelhado cai bem, mas se quiser manter vegetariano: mix de folhas com limão siciliano. De bebida, um chá gelado de hortelã ou vinho branco se for ocasião especial (sim, suflê combina com happy hour).
Sai do básico!
Suflê de brócolis com personalidade:
- Picante: joga uma pimenta dedo-de-moça picada no creme.
- Italiano: acrescenta tomate seco e manjericão fresco.
- Surpresa: esconde cubinhos de queijo mussarela no meio – quando derreter, hmmm!
O pulo do gato: claras em neve perfeitas
Tigela SEM gordura (limpa com limão antes), batedeira em velocidade máxima e uma pitadinha de sal. Para de bater só quando formar picos duros. Se duvidar, bate mais 1 minuto – eu já errei achando que estava pronto e deu suflê baixinho.
Talos não vão pro lixo!
Os talos do brócolis que sobram? Pica fino e refoga com alho pra fazer um "arroz" vegetal ou joga na sopa. A Daiane faz um patê com eles (cozidos, batidos com iogurte e temperos) – rende até stories no @sabornamesaoficial.
Up gourmet: trufa e parmesão
Na última camada, antes de ir ao forno, rala um pouco de trufa negra (ou usa azeite trufado) e finaliza com parmesão em lascas ao invés de ralado. Parece restaurante francês, mas sai mais barato que delivery.
2 segredos que ninguém conta
1. O suflê cresce mais se o forno tiver um potinho com água fervente no fundo (vapor ajuda!).
2. Brócolis congelado funciona melhor que fresco pra essa receita – fica menos aquoso e não altera o sabor. Testei e aprovo!
Perguntas que sempre me fazem
"Posso fazer sem ovo?" Até pode com aquafaba, mas não fica tão fofinho.
"Dá pra usar microondas?" Melhor não, fica borrachudo – a menos que esteja desesperado.
"Congela a sobra crua?" Só a parte do creme (sem as claras), depois completa na hora.
De onde veio essa mistura?
O suflê nasceu na França no século XVIII, mas brócolis é ingrediente italiano. Essa versão "fit" é bem brasileira mesmo – adaptação daquelas tias que adoram uma receita light mas sem perder o sabor. Tradição com cara de novidade!
Modo "deu tudo errado"
Se o suflê murchou ou ficou cru no meio: joga queijo por cima e volta pro forno por 5 minutos. Vira "gratinado de brócolis" e ninguém precisa saber do desastre. Já salvei um jantar assim!
Harmonização de sabores
O amargor do brócolis pede um contraste: experimenta servir com geleia de pimenta ou um molho de mostarda e mel. Parece esquisito, mas é tipo romance de novela – opostos que se atraem.
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Por que brócolis no suflê funciona?
Porque ele tem sulforafano (composto que combate inflamações) e fica perfeito com laticínios. E a textura? As fibras do brócolis seguram a estrutura enquanto o ovo dá leveza. Ciência gostosa!
Se você já viu um suflê desabar como um castelo de areia, eu te entendo. Eu já fiz um que virou um disco voador de brócolis, e a Daiane ainda comeu, sorriu, e não disse nada. Mas aqui vão as versões que realmente funcionam, sem mágica, só equilíbrio.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
2º. Simples
autor: Divinas Receitas
Essa versão simples é a que eu faço quando o dia acabou e eu não tenho energia pra nada. Mas atenção: não use brócolis congelado se não for descongelado e bem escorrido. A água dele afoga as claras. Já fiz assim uma vez, ficou tipo purê de batata com espuma. Não subiu, não virou arte, só virou tristeza. O segredo? Cozinhe o brócolis só por 2 minutos, depois ponha em água gelada. Isso mantém a cor e a textura. E se quiser um pouco de queijo, rale um pouco por cima antes de levar ao forno. Só um pouquinho. Aí o cheiro já te convence antes mesmo de provar.
3º. Com couve-flor
autor: HOJE TEM COMIDA
Couve-flor com brócolis? Parece que está tentando matar o sabor. Mas não é. A couve-flor amacia o brócolis, dá uma leveza que o brócolis sozinho não tem. O truque é bater os dois juntos no liquidificador antes de misturar com o creme. Não coe. Deixe os pedacinhos. Aí você tem um suflê que parece que veio de um restaurante, mas você fez com o que tinha na geladeira. E se quiser deixar mais cremoso, troque o creme de leite por requeijão. Não é o mesmo, mas é mais caseiro. E mais barato.
4º. E queijo
Essa receita tem bacon. E bacon é quase um pecado. Mas se você usar o bacon bem crocante, não o mole, ele vira um tempero. Não um ingrediente principal. E o requeijão? Ele é o segredo. Não é creme de leite. É mais pesado, mais encorpado. E se você bater tudo no liquidificador, não espere que fique leve. Aí você tem que bater as claras por mais tempo. Acho que 7 minutos. Já tentei com 5, desabou. Aí a Daiane me olhou e disse: “você não gosta de suflê, você gosta de fracasso”. Fiquei quieto. Mas na próxima vez, subiu. E ela comeu de novo.
5º. Sem farinha de trigo
Se você quer sem farinha, não use amido de milho. Use farinha de linhaça. Uma colher de sopa. Ela engrossa sem pesar. E se você não tiver linhaça? Não faça. Já tentei com fé e fé não engrossa. O molho branco com requeijão nessa versão é o que salva. Mas cuidado: se bater demais, vira pasta. Aí você tem que bater as claras com mais força. E se o forno não for bom? Coloque um pão na prateleira de baixo. A umidade ajuda. Não é mágica. É truque de cozinha de apartamento.
6º. Com frango
Frango com brócolis é bom. Mas se você colocar o frango cru dentro da massa, ele vai cozinhar devagar e deixar o suflê úmido no meio. Já fiz. Ficou tipo um bolo de frango. Não é isso que a gente quer. O segredo é cozinhar o frango antes, desfiar, e esfriar. E se quiser deixar mais suave, use peito desossado e sem pele. Aí o sabor fica limpo. Caso queira uma pitada de alho, use o dente inteiro, não ralado. Assa junto com o frango. Aí o sabor fica doce. Não picante. E aí você não sente que está comendo um remédio.
7º. Com atum
Atum é bom, mas o óleo dele é o inimigo. Se você usar o atum em óleo, escorra bem. Muito bem. E se quiser, enxágue com água morna. Depois seque com papel toalha. Já tentei sem, o suflê ficou oleoso. E o cheiro? Cheirava a lata de atum aberta. Não é isso que a gente quer. O ideal é o atum em água, bem escorrido. E se desejar um toque de cebola, use a cebola roxa, ralada fina. Aí ela desaparece no forno. Só deixa um doce. E se você quiser, ponha um pouco de pimenta-do-reino por cima antes de assar. Aí o sabor fica mais profundo. Sem ser agressivo.
8º. Com bacon
Bacon e brócolis é uma combinação que parece feita no céu. Mas se você colocar o bacon cru, ele não vai dourar direito. E se você colocar muito, o suflê fica pesado. O segredo é grelhar o bacon até ficar crocante, depois picar bem fino. E se quiser, use só 4 fatias para uma receita média. Aí você sente o sabor, mas não domina. E o queijo por cima? Não é só para ficar bonito. É para esconder o erro. Eu sempre coloco. E se você quiser um toque de mostarda, passe um pouquinho no fundo da forma antes de colocar a massa. Aí o sabor fica mais complexo. Sem ser complicado.
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9º. Com cenoura
Essa receita é técnica. E eu adoro. Mas o segredo não é o roux. É o tempo. Se você deixar o creme ferver por mais de 5 minutos, ele vira cola. Já fiz. Ficou tipo massa de bolo. Não subiu. A cenoura ralada tem que ser bem fina. E se você não tiver peneira, use uma peneira de café. Aí as gemas passam sem grumos. E se quiser, acrescente uma pitada de açúcar no creme. Só uma. Aí a cenoura se dissolve melhor. E o suflê fica mais suave. A Daiane não percebeu. Mas eu senti. E foi bom.
10º. Com ricota
Ricota é leve. Mas ela é úmida. Se você colocar direto, o suflê pode afundar. O segredo é espremer. Sim, espremer. Ponha a ricota em um pano de prato e aperte. Só um pouquinho. Aí ela perde a água. E se quiser, misture com um pouco de queijo parmesão ralado. Aí ela ganha sabor. E se você não tiver pano? Use papel toalha. Funciona. E se desejar um pouco de noz-moscada, use só uma pitada. A ricota é delicada. Se você exagerar, vira remédio. E se o forno estiver muito quente? Abra a porta por 2 segundos, depois de 15 minutos. Aí o ar entra, e o suflê não desaba. É só um truque de quem já viu um suflê morrer.
11º. No micro-ondas
Micro-ondas? Sim. Mas não espere que suba como no forno. Ele não vai. Ele vai ficar cremoso. E se você bater as claras em neve, elas vão desaparecer. Aí você tem um pudim de brócolis. E se quiser, use um pote de vidro pequeno. Aí o calor sobe melhor. E se você não tiver forno? Essa é a sua salvação. Mas não deixe por mais de 4 minutos. Já deixei. Ficou tipo bolo de pão. Não é isso que a gente quer. E se quiser, coloque um pouco de queijo por cima depois de 2 minutos. Aí ele derrete, e você tem um topo dourado. Não é o mesmo. Mas é suficiente.
12º. Com farinha de trigo
Farinha de trigo é o que eu uso quando quero que o suflê fique firme. Mas não use mais de 2 colheres. Se usar mais, vira massa de pão. Já fiz. Ficou tipo torta. E se você quiser evitar grumos, peneire a farinha antes. Só uma vez. E se quiser, use farinha de trigo integral. Aí o sabor fica mais terroso. E o suflê fica mais robusto. Não é leve. Mas é gostoso. E se você quiser, deixe a massa descansar por 10 minutos antes de levar ao forno. Aí a farinha absorve melhor. E o suflê sobe mais. É só um truque de quem já viu um suflê morrer.
13º. Torta
Torta de suflê? É como se você tivesse feito um bolo que não quer ser bolo. Mas funciona. O segredo é a camada de bacon. Se você colocar por cima, ele queima. Se colocar por baixo, ele afunda. Aí você tem que colocar entre o creme e o brócolis. E se quiser, use uma forma de fundo removível. Aí você tira como se fosse uma torta. E se você não tiver? Use uma forma comum. Mas espere 10 minutos antes de virar. Aí o suflê endurece. E se quiser, polvilhe um pouco de parmesão por cima antes de assar. Aí o topo fica crocante. E o sabor? É como se você tivesse comido um pão de queijo com brócolis. Não é o que esperava. Mas é bom.
14º. Com arroz
Arroz com suflê? Parece loucura. Mas se você usar arroz cozido, bem seco, e frio, ele vira um recheio. Não um ingrediente. O segredo é não deixar o arroz úmido. Já fiz com arroz quente, virou mingau. Aí você tem que esfriar o arroz na geladeira por 30 minutos. E se quiser, use arroz integral. Aí fica mais fibroso. E o sabor? É como se você tivesse comido um risoto que subiu. Não é o mesmo. Mas é surpreendente. E se você quiser, coloque uma folha de manjericão por cima antes de servir. Aí o cheiro muda. E o suflê vira um prato de domingo.
15º. Com batata
Batata com brócolis? É como se você estivesse fazendo um purê que se esqueceu de ser purê. Mas funciona. O segredo é cozinhar a batata até ficar mole, mas não desmanchar. E se quiser, rale a batata. Não amasse. Aí ela vira uma textura que segura o creme. E se você quiser, use batata doce. Aí o suflê fica um pouco doce. E o queijo por cima? Não é só para ficar bonito. É para esconder o erro. Eu sempre coloco. E se você quiser, ponha um pouco de alecrim por cima antes de assar. Aí o cheiro fica de jantar de inverno. E se a Daiane estiver com fome, ela não pergunta o que é. Só come.
16º. Na airfryer
Airfryer? Sim. Mas não espere que suba como no forno. Ela não tem aquele calor suave. Ela é seca. Então, o segredo é colocar um copo de água lá embaixo. Aí o vapor ajuda. E se você não tiver, coloque um pote de água dentro da airfryer. Aí o vapor sobe. E se quiser, use formas de silicone. Elas não grudam. E se você deixar por mais de 15 minutos, o topo queima. Já fiz. Ficou tipo biscoito. Não é isso que a gente quer. E se quiser, polvilhe um pouco de queijo por cima depois de 10 minutos. Aí ele derrete, e você tem um topo dourado. Não é o mesmo. Mas é suficiente.
17º. Assado
Assado é bom. Mas não é fácil. O segredo é o forno. Se ele não for homogêneo, o suflê cresce de um lado. Já vi. Ficou tipo um monte de brócolis com um lado dourado e o outro cru. Aí você tem que girar a forma. Depois de 10 minutos. E se quiser, use uma forma de alumínio. Ela conduz melhor o calor. E se você não tiver? Use uma de vidro. Mas deixe mais tempo. E se quiser, ponha um pouco de cebola ralada no fundo da forma. Aí ela carameliza. E o suflê fica com um sabor que você não esperava. E se a Daiane estiver com fome? Ela não pergunta. Só come. E sorri. Sem dizer nada.
Então, qual vai ser a primeira a ser testada? Ou já fez um suflê que virou arte moderna? Me conta nos comentários, quero saber se você também já teve um que desabou e ainda assim comeu tudo. E se fizer, manda uma foto. Acho que o Titan vai ficar enciumado se você não me mostrar.






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