13 Receitas de Bolo Pamonha Cremoso & Combinações Deliciosas Que Surpreendem de Tanto Sabor

  • Um sabor clássico do interior agora em sua mesa
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Milho fresco ralado na espiga tem um som característico, aquele raspadinha úmida que já promete cremosidade. Foi ouvindo esse som numa manhã de sábado que percebi como a textura do milho cru faz toda diferença no bolo.

Aprendi isso depois de testar várias versões, algumas ficaram com gruminhos, outras muito secas. A técnica que funcionou veio de um curso de culinária brasileira, onde o instrutor insistia: o milho tem que ser batido cru no liquidificador, nunca cozido antes. Isso preserva a umidade natural que dá aquela cremosidade única.

O queijo ralado aqui não é opcional, ele equilibra a doçura com um toque salgado que faz você querer pedaço atrás de pedaço. Minha esposa Daiane, que normalmente recusa café, sempre aparece na cozinha quando esse bolo está saindo do forno.

Se você quer surpreender com um bolo pamonha cremoso que realmente entrega o que promete, a receita abaixo foi testada e aprovada tantas vezes que já perdi a conta. Conta pra mim nos comentários se ficou cremoso igual ao daqui de casa.

Receita de bolo pamonha cremoso: Saiba como fazer

Rendimento
8 fatias
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 9 marcados

O milho fresco é o segredo mesmo. Já tentei com milho enlatado e não fica a mesma coisa, perde aquela cremosidade que faz o bolo especial.

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Informação Nutricional

Porção: 120g (1/8 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 42.5g 14%
   Fibra Dietética 3.2g 11%
   Açúcares 25.8g 52%
Proteínas 6.8g 14%
Gorduras Totais 10.2g 19%
   Saturadas 3.5g 16%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 320mg 14%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 1.2mg 7%
Vitamina A 45µg 5%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Lactose: Opção sem queijo
  • Boa Fonte de Fibras: Do milho fresco
  • Rico em Vitaminas: Vitamina A do milho

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 52% do VD por porção
  • Contém glúten (fermento e possíveis traços)
  • Contém lactose (leite e queijo)
  • Insight: O milho fresco fornece fibras naturais; versão mais saudável que bolos industrializados

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Se for usar a palha do milho para forrar a forma, começa por aí. Descasca as espigas e guarda as palhas mais bonitas. Leva elas numa panela com água fervente por uns 3 minutos só para amaciar, depois seca bem. Forra uma forma com margarina e vai colocando as palhas intercaladas, cobrindo todo o fundo e as laterais. Se não quiser usar palha, unte e enfarinhe a forma normalmente, também fica bom.
  2. Agora parte para o milho. Pega as espigas e corta os grãos bem rente, com uma faca afiada. Tem que tirar tudinho mesmo, porque é essa parte que vai dar o creme do bolo.
  3. No liquidificador, coloca os ovos, o leite e o açúcar. Bate até ficar bem homogêneo, uns 2 minutos já resolve.
  4. Acrescenta a margarina e o queijo ralado. Bate mais um pouco para incorporar. Agora vem a parte importante: vai colocando o milho aos poucos, batendo sem parar. Deixa o liquidificador trabalhar até ficar bem lisinho, sem pedacinhos de milho.
  5. Quando estiver bem cremoso, adiciona o fermento e a pitada de sal. Bate rapidinho, só para misturar, não precisa exagerar.
  6. Despeja na forma preparada e leva ao forno pré-aquecido a 180°. Deixa assar por uns 35 minutos, mas fica de olho. O teste do palito nunca falha, espeta no centro e se sair limpinho, está pronto.
  7. Tira do forno e deixa esfriar na forma antes de desenformar. Essa parte é difícil porque o cheiro fica irresistível, mas se tentar tirar quente pode quebrar.
  8. Depois de morno, desenforma e serve. Fica ainda melhor no dia seguinte, se sobrar alguma fatia.

Esse bolo me lembra casa de vó, daquelas receitas que todo mundo pede a segunda fatia. O milho fresco batido cru realmente faz milagre na textura, fica com aquela cremosidade que justifica o nome "pamonha". O queijo ralado, que parecia estranho no começo, virou meu ingrediente favorito porque corta a doçura na medida certa.

Já fiz umas cinco vezes esse mês, sério. A Daiane até brinca que vou virar milho. E você, já experimentou bolo de milho assim? Me conta nos comentários se ficou cremoso igual prometi ou se adaptou alguma coisa na receita!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma fatia generosa desse bolo pamonha cremoso fica em torno de 285 calorias (confira a tabela nutricional completa logo acima). Se quiser reduzir, dá pra trocar o açúcar por adoçante culinário e usar leite desnatado - mas confesso que a versão original é um abraço de amor pro paladar.

Quanto tempo dura esse tesouro?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se ninguém atacar antes). Na geladeira: até 4 dias, mas esquenta 15 segundos no micro antes de comer pra voltar ao cremoso. Dica bônus: congela super bem! Corta em fatias, embala individualmente e dura até 2 meses - perfeito pra quando bater aquela vontade de madrugada.

Sem milho fresco? Sem crise!

Espiga sumiu da feira? Dá pra usar:

  • Milho enlatado (escorra bem e use 2 latas)
  • Milho congelado (400g, descongele antes)
  • Para os apressados: creme de milho (mas reduz o leite pela metade)

Já testei todas e garanto: salva vidas quando a fome bate e o milho some!

Os 3 pecados capitais do bolo pamonha

1. Bater demais o milho: vira mingau. O ponto é quando a massa fica levemente granulada, ainda sentindo os pedacinhos.
2. Esquecer o sal: parece besteira, mas essa pitada faz o açúcar brilhar. Já esqueci uma vez e o bolo ficou estranhamente sem graça.
3. Desenformar quente: paciência, amigo! Espera pelo menos 20 minutos ou vira um desastre de migalhas.

Truque secreto da palha

A Daiane (minha esposa) descobriu por acaso: se não tiver palha fresca, usa aquelas de pipoca! Umedece levemente com água e forra a forma igual. Fica lindo e ainda dá um cheirinho incrível. Detalhe: ela fez isso numa emergência doméstica e agora virou padrão aqui em casa.

Versão "surpresa mexicana"

Quer dar um twist? Junta na massa:

  • 1 colher de chá de canela
  • Pimenta dedo-de-moça bem picadinha (começa com meia colher de café)

Fica um doce com punch! Serve com uma bola de sorvete de baunilha e vira sobremesa de restaurante chique.

O pulo do gato: tirar o milho da espiga

Pega uma faca sem serra (aquela de pão é perfeita), coloca a espiga na vertical sobre uma tigela e desce cortando rente. Vira a espiga e repete. Se ficar muito "agarrado", passa a parte de trás da faca pra extrair o leite do milho - é onde mora o cremoso! Na primeira vez eu fiz bagunça? Claro. Hoje saio ileso dessa missão.

Combinações que elevam o jogo

- Café coado forte (o amargo contrasta lindo com o doce)
- Sorvete de coco (pra um duo tropical)
- Canjica quente (sim, milho com milho é amor verdadeiro)
- Para os ousados: uma dose de cachaça envelhecida. Sério, experimenta!

Modo chef estrela Michelin

Pincela as fatias com manteiga derretida e joga açúcar mascavo por cima. Leva 1 minuto no grill do forno até caramelizar. Parece que passou 5 horas na cozinha, mas é só um truque safado.

Não jogue as espigas fora!

Lava bem e ferva com canela e cravo pra fazer um chá surpreendentemente gostoso. Ou joga no jardim como adubo (minhas plantas de pimenta adoram). Se tiver galinhas por perto, vira festa no galinheiro.

Sabia que...

1. Esse bolo era chamado de "bolo de viúva" no interior de Minas, porque as palhas do milho lembravam roupas de luto?
2. O queijo ralado não é tradição - foi uma invenção de padarias nos anos 80 pra dar um toque salgado? Eu prefiro com, mas já vi puristas torcendo o nariz.

SOS: Salvando o desastre

Assou pouco e ficou grudento? Corta em cubos, mistura com leite condensado e faz trufas (rola na coco ralada e finge que foi planejado). Queimou embaixo? Rala a parte escura e chama de "crosta crocante". Massa ficou líquida? Vira pudim no banho-maria! Na cozinha, como na vida, sempre tem jeito.

De onde veio essa delícia?

Nasceu da criatividade do interior brasileiro, quando sobrava milho das festas juninas. A versão original nem levava fermento - era mais densa, quase um curau assado. Hoje cada região tem sua variação: no Nordeste colocam coco, em Goiás usam mais queijo... Qual é a sua preferida? Conta nos comentários!

O que mais casa com esse sabor?

Experimenta servir com:

  • Geleia de pimenta (doce + picante = explosão)
  • Queijo coalho grelhado (o clássico nunca falha)
  • Farofa doce de banana (minha combinação secreta)

E aí, já testou alguma dessas? Me conta qual foi sua experiência!

Completa a Experiência: Cardápio que Casa Perfeitamente com o Bolo Pamonha

Depois de preparar essa maravilha doce que é o bolo pamonha, que tal montar uma refeição completa que harmonize com ele? Selecionamos opções que equilibram sabores e texturas para criar uma experiência gastronômica memorável. Dai já adiantou que essa combinação aqui é a favorita dela quando recebemos amigos!

Para Começar com Tudo

Receita de Pastel na Airfryer super simples: Crocância sem culpa que todo mundo adora, perfeito para abrir o apetite sem pesar.

Quiche com massa deliciosa (descubra os segredos): Versátil e elegante, combina com qualquer ocasião - e sobra pouco, pode acreditar!

Carpaccio clássico: Leveza e sofisticação numa entrada que contrasta lindamente com a doçura da sobremesa.

Pão de queijo mineiro: Não tem como errar com essa delícia que lembra casa de vó, ainda mais recém-saído do forno.

Prato Principal: Conforto em Dose Certa

Strogonoff simples: Clássico que agrada a todos, especialmente em almoços de família - e o molho pede um pãozinho pra limpar o prato!

Feijoada light tradicional: Versão menos pesada da tradição brasileira, ótima para um domingo descontraído.

Receita de Bobó de frango bem simples: Cremosidade que lembra praia e férias, com aquele toque especial de dendê.

Frango assado com alecrim: Simples mas cheio de sabor, fica perfeito com aquela casquinha dourada.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Molho para salada caseiro que surpreende: Transforma folhas simples em algo especial - o segredo está no equilíbrio ácido e doce.

Saladas variadas (link aqui): Frescor necessário para balancear a refeição, especialmente no verão.

Moqueca de banana da terra surpreendente: Acompanhamento diferente que surpreende pelo sabor único, ótima para inovar no cardápio.

Arroz branco soltinho: Básico que nunca falha, ainda mais quando feito com alho e cebola douradinhos.

Bebidas que realçam o sabor do seu prato principal

Caldo de mandioquinha (o preparo): Apesar de ser sopa, serve como ótima opção para quem prefere algo mais leve para beber.

Suco de maracujá natural: O clássico brasileiro que refresca e combina divinamente com sabores intensos.

Água aromatizada com limão e hortelã: Opção leve e desintoxicante que limpa o paladar entre uma garfada e outra.

Chá gelado de pêssego: Doce naturalmente, harmoniza perfeitamente com pratos encorpados.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou contar qual é, senão fica óbvio quem escolheu!). Conta pra gente nos comentários se arriscou alguma dessas sugestões e como ficou sua refeição completa!

Agora que o essencial faz parte do seu repertório, que tal explorar essas variações incríveis do bolo pamonha?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Quando a pressa aperta e o liquidificador salva

Autor: Receitas que amo

Já aconteceu com você de receber uma visita inesperada e precisar improvisar um lanche rápido? Essa receita foi minha salvação numa dessas, acho que foi numa quarta-feira à tarde. O melhor é que usa ingredientes básicos que quase todo mundo tem na despensa, milho verde em lata, ovos, leite e aquele fubá que sempre está por ali.

Uma dica que aprendi fazendo essa versão: quando for untar a forma, use fubá em vez de farinha de trigo. Parece bobagem, mas dá uma crostinha na parte de baixo do bolo que fica sensacional, meio que lembra aquela camada dourada da pamonha tradicional. E não precisa peneirar nada, é só bater tudo e levar ao forno, praticamente impossível errar.

3º. A magia de assar na palha do milho

Autor: Dika da Naka

Confesso que sempre tive um pouco de medo de trabalhar com palha de milho, imaginava que ia dar tudo errado e grudar na forma. Mas essa técnica de ferver as palhas antes mudou completamente minha perspectiva, elas ficam tão flexíveis que fica fácil forrar qualquer assadeira.

O que ninguém te conta é que a palha não é só enfeite: ela segura a umidade do bolo de um jeito que nenhuma forma convencional consegue. Fica com aquele sabor levemente adocicado que lembra pamonha de rua, sabe? A textura é diferente, mais úmida nas bordas. Vale cada minuto do preparo extra.

4º. Do liquidificador direto para o coração

Te digo uma coisa: depois que descobri como fazer bolo pamonha com milho fresco no liquidificador, nunca mais usei outra técnica para o dia a dia. É tão prático que até parece que está trapaceando, tira os grãos da espiga, joga tudo no liquidificador e pronto.

O segredo está no tempo de bater a massa. Se bater pouco, fica com pedacinhos de milho que até que são gostosos. Se bater demais, aí perde um pouco da personalidade. Eu gosto de bater até ficar homogêneo mas ainda manter algumas partículas visíveis, uns 2 minutos no máximo. Dá aquela textura que não é lisa demais, tem personalidade.

5º. Para quando o milho fresco não está por perto

Milho enlatado salva vidas, né? Principalmente quando dá aquela vontade de bolo pamonha fora de época. Já testei várias marcas e posso te dizer: a qualidade faz diferença sim. Uso sempre aquelas que vêm com os grãos mais inteiros, não muito amassados.

Uma coisa importante que quase ninguém fala: tem que escorrer bem a água do milho antes de usar. Deixo na peneira uns 5 minutos, às vezes até pressiono levemente com uma colher. Se ficar muita água, o bolo pode desandar e ficar com textura de mingau. Já aconteceu comigo uma vez, aprendi do jeito difícil!

6º. Para os amantes do docinho extra

Leite condensado no bolo pamonha parece heresia para alguns, mas eu te garanto: fica incrível. Na minha estreia na receita, a Daiane achou que eu tinha comprado em padaria fina, e olha que ela é bem crítica com minhas invenções culinárias.

O truque aqui é não exagerar, porque o milho já tem sua doçura natural. Uso meio vidro de leite condensado para não dominar os outros sabores. E tem que finalizar na mão mesmo, o fermento incorporado manualmente faz o bolo crescer de um jeito mais uniforme. Dá um trabalhinho a mais, mas compensa.

7º. A combinação que nunca falha

Queijo com milho é daquelas combinações que simplesmente funcionam, como feijão com arroz. Mas tem um detalhe: o tipo de queijo faz toda diferença. Já testei com mussarela, prato, até queijo minas, cada um dá um resultado único.

Minha preferida é com queijo prato ralado grosso. Derrete só um pouquinho, criando aquelas bolinhas de queijo surpresa pelo bolo. E não jogue todo o queijo na massa: reserve uma parte para polvilhar por cima antes de levar ao forno. Fica com uma casquinha dourada que é de comer rezando.

8º. Para quem prefere o lado salgado da força

Bolo pamonha salgado parece contradição, mas acredite: funciona maravilhosamente bem. Fica perfeito para aquele café da tarde mais elaborado ou até como prato principal num almoço leve. A primeira vez que servi, meus convidados nem acreditaram que era bolo.

O recheio de calabresa que a autora sugere é fantástico, mas já testei com frango desfiado temperado e também ficou incrível. A dica é refogar bem o recheio antes de adicionar na massa, senão pode soltar água e afundar o bolo. Aprendi isso na prática, claro.

9º. Para manter a dieta sem abrir mão do sabor

Fazer bolo sem açúcar parece missão impossível, mas essa receita me mostrou que dá certo. O segredo está na doçura natural do milho que, quando bem aproveitada, dispensa qualquer adoçante artificial.

Uma coisa que descobri: se você está acostumado com doces muito açucarados, talvez estranhe no começo. Mas depois de duas fatias, seu paladar começa a perceber os sabores mais sutis do milho. Fica perfeito com um café amargo, combinação que virou meu café da manhã preferido.

10º. Para incluir todo mundo na mesa

Cozinhar para amigos veganos sempre foi um desafio para mim, até encontrar essa receita. O que mais me impressionou foi como a textura fica cremosa mesmo sem ovos ou leite, coisa que eu jurava ser impossível.

O truque está na banana amassada que substitui os ovos e no leite vegetal. Usei leite de amêndoas da última vez e ficou com um sabor suave que combinou perfeitamente. Até meu cachorro Titan ficou olhando para o forno, mas claro, não dei para ele, é só milho mesmo.

11º. Quando as restrições alimentares entram na jogada

Sem glúten e sem lactose parece complicado, mas essa receita me mostrou que é mais simples do que imaginei. O coco ralado faz milagres, além de dar sabor, ajuda a dar liga na massa como se fosse farinha.

Uma adaptação que fiz: às vezes substituo metade do coco ralado por aveia em flocos finos sem glúten. Dá uma textura mais interessante e fica menos doce. Funcionou tão bem que virou minha versão preferida, até para quem não tem restrições.

12º. O toque tropical que faz diferença

Leite de coco no bolo pamonha foi uma das melhores descobertas que fiz nos últimos tempos. Dá um sabor tropical que combina absurdamente bem com o milho, é como se os dois ingredientes fossem feitos um para o outro.

Importante: use leite de coco de boa qualidade, aqueles com maior porcentagem de coco na composição. Os muito aguados podem deixar o bolo pesado. E meça com cuidado, muito leite de coco pode dominar o sabor do milho. A proporção da receita está no ponto certo, confia.

13º. Para os dias de simplicidade e sabor

Às vezes a gente complica demais na cozinha, né? Essa receita me lembra que o simples pode ser extraordinário. Com poucos ingredientes e sem frescura, o bolo fica com um sabor autêntico que lembra comida de vó.

O que mais gosto nessa versão é que não precisa de equipamentos especiais, dá para fazer na mão se não tiver liquidificador. E fica tão gostoso quanto. É daquelas receitas que mostram que o importante não é a complexidade, mas o carinho no preparo.

E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Confesso que fico na dúvida entre a com queijo e a vegana, as duas são minhas favoritas. Se fizer, volta aqui pra dar seu feedback, gosto de mergulhar fundo numa conversa sobre essas experiências na cozinha! E se tiver sua própria variação, compartilha nos comentários também.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 10:17

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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