11 Receitas de Bolinho de Milho Verde Frito E Outras Delícias para o Final de Semana

Uma maneira simples de aproveitar cada pedacinho do seu milho.
11 Receitas de Bolinho de Milho Verde Frito E Outras Delícias para o Final de Semana
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Se você acha que bolinho de milho é só coisa de festa junina, você nunca fez o certo. Eu também achei isso, até que um dia, com milho congelado, alho e uma pitada de calabresa, descobri que o sabor pode ser tão intenso que parece que o milho foi assado na brasa.

O segredo não é o milho, nem a fritura. É o tempo de repouso. Deixar a mistura descansar por 10 minutos antes de adicionar a farinha faz toda a diferença. Sem isso, o bolinho solta água no óleo e vira uma massa mole. Já tentei pular esse passo. Não recomendo.

A páprica doce e a pimenta calabresa juntas criam um fundo de sabor que não é só picante, é profundo. É como se o milho tivesse ganhado uma camada de fumaça. E não, não precisa de churrasqueira. Só de um bom liquidificador e um pouco de paciência.

Se você já tentou e não deu certo, me conta nos comentários o que aconteceu. Talvez eu possa te ajudar a consertar antes da próxima fritada.

Receita de bolinho de milho frito: Saiba como fazer

Rendimento
30 bolinhos
Preparação
30 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Tudo que você precisa está no supermercado da esquina. Gastei R$12,30 na última vez, e ainda sobrou pimenta para o feijão da semana. Se a massa ficar muito solta depois de repousar, acrescente uma colher de farinha. Se estiver pesada, é porque você exagerou.

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Informação Nutricional

Porção: 60g (2 bolinhos)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 98 kcal 5%
Carboidratos Totais 17.2g 6%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 3.8g 4%
Proteínas 2.8g 6%
Gorduras Totais 2.9g 4%
   Saturadas 0.4g 2%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 158mg 7%
Potássio 125mg 3%
Ferro 0.6mg 3%
Cálcio 4.2mg 0%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Baixa Caloria: Aproximadamente 49 calorias por bolinho
  • Boa Fonte de Fibras: Contribui para saciedade

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten devido à farinha de trigo
  • Fritura submersa aumenta absorção de óleo
  • Insight: Assar reduz para ~30 calorias; milho verde é fonte de fibras e antioxidantes

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare a base:

  1. Pegue o milho congelado e o dente de alho e bata no liquidificador até virar uma pasta grossa, quase como um purê. Não adicione água, só o milho e o alho. Se bater muito, a massa fica líquida, e aí você vai se arrepender.
  2. Transfira para uma tigela grande. Adicione a cebola, a salsa ou coentro, as pimentas de cheiro, a páprica doce, a pimenta calabresa e o sal. Misture com as mãos, sim, com as mãos. É a única forma de sentir se a textura está certa. Depois, deixe descansar por 10 minutos. Não pule isso. Já tentei. Ficou um bagunça no óleo.
  3. Enquanto a massa descansa, aqueça o óleo em uma panela funda. Não precisa estar ferver, mas quente o suficiente para fazer um grão de milho soltar uma bolhinha quando cair. Enquanto isso, vá adicionando a farinha de trigo aos poucos, mexendo com uma colher de pau. A ideia é que ela absorva o excesso de líquido e forme uma massa maleável, mas não dura. Se parecer grudenta, mais uma colher de farinha. Se estiver seca, umas gotas de água.
  4. Com uma colher de sopa, pegue porções da massa e modele os bolinhos. Não precisa ser perfeito. Um pouco redondo, um pouco achatado, tudo vale. Se quiser, passe na farinha de trigo antes de fritar, só para dar uma crocância extra. Não é obrigatório, mas eu faço.
  5. Frite em lotes, sem encher a panela. Vire quando dourar por baixo, e tire quando estiver dourado por todos os lados. Escorra em papel toalha, e espere uns dois minutos antes de provar. Se comer quente demais, você vai queimar a língua, e eu já fiz isso. Não vale a pena.

Se você já tentou fazer bolinho de milho e ficou mole, soltando óleo, ou com gosto de água, eu te entendo. Eu também já fiz assim. A diferença entre o errado e o certo é só esse descanso de 10 minutos. Parece nada, mas é o que transforma a massa de líquido em coisa de verdade.

Se fizer, me conta nos comentários: você usou coentro ou salsa? Ficou crocante ou mole? E qual foi o primeiro bolinho que você provou, ainda quente, ou depois de esfriar? Eu quero saber. E se tiver um cãozinho de pele sensível em casa como o meu, evite dar. Ele só fica com coceira. E eu já tive que limpar o chão com ele lambendo o papel toalha. Não é bonito.

Quer saber quantas calorias tem cada bolinho?

Conforme nossa tabela nutricional completa, cada bolinho de milho frito tem aproximadamente 49 calorias (considerando 2 bolinhos como porção de 98 kcal). Se quiser reduzir, dá pra assar no forno em vez de fritar - aí cai para uns 30 calorias por unidade. Mas vamos combinar que frito é outra história, né?

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Na geladeira: 2 dias em pote fechado (mas perde a crocância). Congelado: até 1 mês - só esquentar no forno ou airfryer pra recuperar a textura. Dica da Daiane: já tentamos congelar a massa crua e não deu certo, fica aguada. Melhor fritar e congelar já pronto!

Tá sem ingrediente? Faz assim!

• Milho congelado por 2 latas de milho verde escorrido (mas bata menos no liquidificador)
• Farinha de trigo por farinha de milho fina (fica mais crocante!)
• Pimenta calabresa por uma pitada de pimenta-do-reino moída na hora
• Coentro por salsinha + hortelã (fica incrível, experimenta!)

3 erros que quase todo mundo comete

1. Óleo frio: Se o bolinho afundar e não subir rápido, tá na hora errada. Espere esquentar bem!
2. Massa muito líquida: Se não conseguir moldar, acrescente farinha aos poucos até dar ponto.
3. Excesso de recheio: Colher muito cheia = bolinho cru por dentro. Melhor fazer pequenos.

Truque secreto da vovó

Mergulhe a colher no óleo quente antes de pegar a massa - ela não gruda e o bolinho sai perfeito! Outra: se a massa começar a grudar nas mãos, molhe os dedos com água gelada entre um bolinho e outro.

Versões para todo mundo

Sem glúten: Troque a farinha de trigo por polvilho doce + 1 colher de sopa de farinha de arroz
Low carb: Use 1/2 xícara de farinha de amêndoas e 2 colheres de queijo parmesão ralado
Vegano: Funciona sem adaptações - só garantir que sua páprica não tem traços de lácteos!

O que servir junto?

• Molho picante de iogurte (mistura iogurte natural, limão, sal e pimenta a gosto)
• Guacamole rápida (abacate amassado com limão e sal)
• Uma cerveja bem gelada ou caipirinha de limão - combinação perfeita pro verão!

Quer inovar? Tenta essas versões malucas

Bolinho premium: Coloque um cubinho de queijo coalho no centro de cada um
Doce-surpresa: Adicione 2 colheres de açúcar mascavo e canela à massa - fica ótimo com sorvete!
Apimentado: Acrescente 1 colher de café de gengibre ralado e pimenta dedo-de-moça

Não desperdice nada!

• Óleo usado: coe e guarde em garrafa pet para reutilizar até 3 vezes (só não misturar fritura doce e salgada)
• Sobrou massa? Faz uma panqueca de milho: espalhe numa frigideira antiaderente e vira omelete
• Talos de coentro/salsinha: lave bem, pique fino e junte à massa - dão um croque especial!

A parte mais chata (e como facilitar)

Moldar os bolinhos um a um pode ser trabalhoso. Solução: use uma colher de sorvete nº40 (aquela pequena) ou - se tiver pressa - faça mini panquecas com a massa na frigideira. Não fica igual, mas salva o jantar!

2 segredos que ninguém conta

1. O milho congelado é melhor que o fresco para essa receita porque tem menos água - resultado mais crocante!
2. Se bater demais no liquidificador, vira papa. O ideal é pulsar 5-6 vezes só, deixando pedacinhos.

De onde vem essa delícia?

Essa versão é uma adaptação dos bolinhos de milho tradicionais do Nordeste, onde normalmente se usa milho fresco ralado. A vantagem da receita com congelado é que funciona em qualquer época do ano - e sem o trabalho de ralar na mão!

Perguntas frequentes

Pode fazer sem ovo? Pode sim, essa receita original já não leva!
Por que minha massa está grudenta? Falta farinha - vá acrescentando até desgrudar das mãos.
Dá pra assar em vez de fritar? Dá, mas unte bem a forma e pincele os bolinhos com óleo.

Sabia que...

Na Colômbia existe uma versão parecida chamada "arepa de choclo", só que mais doce. Já em El Salvador, chamam de "pupusas de elote" e servem com curtido (um picles de repolho). E no Brasil? Cada região inventa seu jeitinho - qual é o da sua família?

Completo seu menu com esses acompanhamentos que casam perfeitamente com bolinho de milho verde frito

Depois de preparar aquela fornada de bolinhos crocantes, é hora de montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo satisfeito. Selecionamos aqui combinações que funcionam tanto para um almoço de domingo quanto para aquela reunião descontraída com amigos. Confira!

Pratos principais que harmonizam

Escondidinho de frango prático: O cremoso do purê contrasta lindamente com a crocância dos bolinhos, e o frango desfiado dá um toque proteico perfeito.

Pastelão de frango que surpreende: Massa folhada + recheio de frango = combinação clássica que nunca falha. A textura crocante do pastelão dialoga bem com os bolinhos.

Frango xadrez: Para quem quer um prato principal mais leve, o mix de legumes com frango em molho levemente adocicado é uma ótima pedida. (Dica da Dai: coloca bastante pimentão colorido!)

Acompanhamentos para equilibrar

Salada de brócolis tradicional: O verde vivo do brócolis não só fica lindo no prato como traz um contraste refrescante para os fritos.

Torta de brócolis (passo a passo no link): Quer algo mais substancioso? Essa torta é um meio-termo perfeito entre acompanhamento e prato principal.

Vinagrete de milho: Continuando com a temática do milho, esse acompanhamento refrescante é ótimo para cortar a gordura dos fritos.

Arroz branco soltinho: Clássico que nunca erra, principalmente se você for servir o escondidinho como principal.

Doces para fechar com chave de ouro

Pudim de milho: Mantendo a identidade da refeição, essa sobremesa traz o sabor doce do milho de um jeito que vai surpreender.

Brigadeiro de colher: Simples, rápido e sempre um sucesso. A gente aqui em casa sempre faz um pouco extra porque... bem, vocês sabem como é.

Mousse de maracujá: O azedinho cítrico é o contraponto perfeito depois de uma refeição mais encorpada.

Bebidas que combinam perfeitamente com sua refeição

Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e ajuda na digestão - importante depois de uma refeição com frituras.

Chá mate gelado: Aquele amarguinho do chá corta a gordura na medida certa. Eu costumo fazer uma jarra grande nos dias mais quentes.

Água aromatizada com limão e gengibre: Para quem prefere algo mais leve, mas ainda assim cheio de sabor.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa! Dai já adiantou que a próxima fornada de bolinhos vai ser acompanhada do escondidinho - ela não resiste a uma combinação cremosa + crocante.

Aventure-se nessas outras opções incríveis.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Simples

Autor: Cozinhando com Fernando Couto

Essa versão simples é o que eu chamo de “resgate de emergência”. Quando chego em casa cansado, sem nada na geladeira, e o apetite bate como um martelo, essa é a salvação. Três espigas, uma cebola, sal, pimenta e pronto. Nada de farinha de trigo, nada de empanar. Só o milho batido, o repouso de dez minutos, e o óleo quente. Acho que por ser tão direta, ela me lembra da primeira vez que provei um bolinho na feira, sem nome, sem embalagem, só cheiro e crocância.

Se você tentar pular o repouso, vai entender por que eu insisto: a massa precisa absorver o líquido, senão vira uma pasta que escorre pela fritadeira. Já fiz isso. Foi feio. E o óleo ficou com cheiro de desastre. Não repita.

3º. Doce

Autor: Vale Agrícola

Bolinho de milho doce? Eu achava que era coisa de criança, até que um dia, naquela tarde chuvosa, coloquei uma colher de melado na massa e levei ao forno. Ficou tão bom que a Daiane escondeu os outros para comer sozinha. Não, não foi um ato de egoísmo. Foi um ato de amor. Ela só não queria dividir.

O segredo não é o açúcar. É o melado. Ele dá um sabor de fumaça suave, quase como se o milho tivesse sido assado em brasa. E o café? Melhor que pão. Se você nunca provou, não sabe o que perde. E se achar que é “coisa de doceira”, pense de novo. Às vezes, os melhores sabores nascem de um erro.

4º. Com milho de latinha

Quem disse que só dá pra fazer bolinho de milho com espiga fresca? Eu já fiz com o de latinha, e não foi por falta de opção. Foi por preguiça. Mas o resultado? Surpreendente. O truque? Escorra bem, seque com papel toalha, e só então bata no liquidificador. Se não secar, o bolinho vira um pão molhado.

E aí vem o detalhe que ninguém conta: acrescente uma pitada de sal e um fio de azeite. O milho de latinha é neutro. O azeite dá corpo, o sal dá vida. Já fiz isso em dia de chuva, com o Titan dormindo nos pés. Ninguém perguntou se era “fresco”. Só pediu mais.

5º. Com queijo

Recheio de queijo dentro do bolinho de milho? Sim. Mas não coloque o queijo na massa. Isso é o erro número um. O queijo derrete, solta água, e o bolinho vira uma bola de massa molhada. O jeito certo? Faça a massa, modele, abra um buraco no centro, coloque um cubo de queijo minas ou muçarela, e feche como se fosse um pastel. Só depois frite.

Eu já tentei com queijo prato. Foi um desastre. Com o tipo da terra, foi perfeito. E o melhor: não precisa de muito. Um cubo por bolinho já basta. A massa já tem sabor. O queijo só dá o clique. Se você quiser, pode até esconder o queijo no centro, como um presente. Quem come, não espera.

6º. Na airfryer

A airfryer não é mágica. Mas com esse bolinho, ela quase é. O problema? Quase todo mundo coloca a massa direto na cesta e espera o milagre. Não funciona. A massa precisa de uma leve empanagem, só farinha de rosca, bem pouca, pra criar uma casca que segure o vapor. Sem isso, fica tipo pão cozido com textura estranha.

Eu testei com óleo spray e sem. O resultado foi quase igual, mas o sabor fica mais limpo sem óleo. Se você quer um lanche leve pra depois do almoço, essa é a aposta. E não precisa de forno, nem de panela. Só a máquina e um pouco de paciência. Já fiz na hora do lanche da tarde e o Titan me olhou com desconfiança… até cheirar. Aí, virou fã.

7º. Mineiro

Essa versão mineira me pegou de surpresa. Não é só o recheio de carne desfiada. É o caldo de legumes em pó. Sim, o de pacotinho. Parece mentira, mas ele dá um fundo salgado que equilibra a doçura do milho. E o amido de milho? Ele não é só para engrossar. Ele dá estrutura, evita que a massa fique mole.

Já tentei fazer sem o caldo. Ficou bom. Mas com ele? Ficou como se tivesse sido feito em uma cozinha de interior, com fogo de lenha e vento entrando pela janela. Não é só receita. É memória. E se você quiser inovar, troque a carne por queijo coalho. Fica igual a um pão de queijo, só que com milho.

8º. Com bacon

Bacon com milho é quase um pecado. Mas um pecado tão bom que vale cada mordida. O que a maioria não diz é que o bacon precisa ser cortado bem fino e frito até ficar crocante, não só dourado. Se ele ainda estiver mole, ele solta gordura e estraga a massa.

Eu já fiz com bacon defumado e com o comum. O comum é melhor. Menos fumaça, mais sabor. E o queijo? Pode colocar junto. Mas só se for no final. Um pedacinho de queijo por cima, antes de fritar, derrete e forma uma crosta que parece feita por um profissional. Não é. É só um pouco de atenção.

Se você quer impressionar, essa é a versão. E se quiser comer sozinho? Ninguém vai te julgar. Eu já fiz isso. E não me arrependi.

9º. De bagaço

Essa aqui é a mais sincera. O bagaço de milho? Não é lixo. É sabor escondido. A autora não exagera: é só misturar o bagaço com um pouco de farinha, sal, e um fio de óleo. Não precisa de leite, nem de ovo. Só paciência pra espremer bem.

Já fiz isso com o bagaço da semana passada. Não tinha nada na geladeira. Só o bagaço, um pouco de pimenta e o óleo. Ficou tão bom que a Daiane perguntou: “você comprou milho novo?”. Não. Foi o que sobrou. E foi o melhor bolinho da semana. Às vezes, o que a gente joga fora é o que a gente mais precisa.

10º. De fubá

Fubá não é milho. Mas pode ser a saída quando o milho não tem. A receita é simples: fubá, ovos, leite, fermento. Mistura, frita. Simples. Mas o segredo? O fermento. Se você colocar muito, vira pão. Se colocar pouco, vira pedra. Achei o ponto certo com uma colher de chá, e deixei descansar 15 minutos. Ficou fofinho, como um pão de queijo, só que com cheiro de milho.

Já tentei com farinha de trigo. Ficou pesado. Com fubá? Ficou leve. E se você quiser, pode esconder um pedaço de queijo dentro. Fica igual a um pão de queijo que resolveu virar bolinho. E se não tiver milho? Não importa. O sabor ainda é de casa.

11º. Vegano

Vegano não é uma restrição. É uma escolha. E essa versão prova que você não precisa de ovo, nem de leite, nem de queijo para fazer um bolinho que deixa todo mundo com água na boca. Só farinha de milho, água, sal, e um pouco de cebola refogada no azeite. O recheio? Soja desidratada, temperada como se fosse carne. E o segredo? Ela não é só recheio. É o que dá corpo.

Eu testei com brócolis e ficou bom. Mas com soja, foi outro nível. Ninguém acreditou que era vegano. Talvez porque a gente não precisa de rótulos pra comer bem. Só de vontade.

E aí, qual vai ser a primeira a ganhar vida na panela? Cada uma tem o seu jeito de encantar, e o seu próprio erro que você vai cometer antes de acertar. Quando fizer alguma delas, me conta aqui nos comentários: qual foi o momento em que você achou que ia dar errado… e acabou sendo o melhor da tarde?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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