15 Receitas de Pamonha de Forno Doce E Salgada & Tipos Que Dão Água Na Boca

Um clássico da cozinha caipira prontinha para ser preparada em sua casa
15 Receitas de Pamonha de Forno Doce E Salgada & Tipos Que Dão Água Na Boca
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Posso te contar um segredo? A pamonha de verdade, aquela que derrete na boca, não precisa de palha nem de panela de pressão. Foi um senhor de Minas, num curso de culinária regional que fiz, quem me ensinou o truque: o milho precisa estar quase em creme, e o forno faz o resto, criando aquela casquinha dourada que eu, particularmente, acho a melhor parte.

Essa versão de forno é um salva-vidas. Você bate tudo no liquidificador, joga na forma e em meia hora resolve o café da manhã, a sobremesa ou aquela necessidade urgente de comer algo doce e quentinho. O leite de coco e o queijo parmesão, parecendo estranhos juntos, são a genialidade do prato. Eles dão um sabor redondo, nem muito doce, nem simples, algo único.

Fazer essa pamonha de forno é garantia de sucesso absoluto, a ponto de até quem não gosta de milho virar fã. A receita está logo abaixo, e eu tenho certeza que vai virar coringa na sua casa. Depois me conta nos comentários o que achou, combinado?

Receita de Pamonha de Forno Cremosa: Saiba Como Fazer

Rendimento
15 pedaços
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Parece uma combinação estranha, milho doce com queijo parmesão, eu sei. Mas confia no processo, é isso que dá um sabor único, nem muito doce nem sem graça. Tudo isso sai por menos de 20 reais, fácil.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 pedaço (aproximadamente 60g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 205 kcal 10%
Carboidratos Totais 35.2g 12%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 22.5g 45%
Proteínas 4.3g 9%
Gorduras Totais 6.1g 12%
   Saturadas 3.8g 19%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 85mg 4%
Potássio 120mg 3%
Cálcio 65mg 7%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Lactose: Leite de coco substitui laticínios
  • Energético: Fonte rápida de energia

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (farinha de trigo)
  • Alto teor de açúcar – 45% do VD por porção
  • Insight: Rico em carboidratos, ideal para consumo moderado; versão doce da pamonha tradicional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pré-aqueça e prepare: Primeiro, ligue o forno em 180°C. Enquanto isso, passe uma camadinha generosa de manteiga numa forma retangular (eu uso uma de 20x30cm) e polvilhe farinha, chacoalhando pra cobrir tudo. Bate o excesso. Essa etapa evita um desastre na hora de desenformar, acredite.
  2. Bata tudo: No liquidificador, jogue o milho escorrido, o leite de coco, o açúcar, os ovos, o parmesão e a farinha de trigo. Bata bem, até ficar liso, sem grumos de milho. Se quiser, pode usar um mixer de mão numa tigela, dá o mesmo trabalho. A massa fica bem líquida mesmo, não se assuste.
  3. O toque final antes do forno: Despeje essa mistura numa tigela maior. Agora, pegue o fermento em pó e polvilhe por cima. Mexa delicadamente, com uma espátula de silicone ou uma colher de pau, só para incorporar. Nada de bater de novo, senão o fermento perde a força. É aqui que muita gente erra, então vai com calma.
  4. Forno: Leve a forma untada próxima da tigela e despeje a massa. Ela vai encher mais ou menos até a metade de uma forma de 20x30, tranquilo. Leve ao forno já quente e deixe lá por uns 30 minutos. Mas fica de olho, porque forno é traiçoeiro. O ponto é a superfície estar toda dourada e um palito enfiado no centro sair limpo.
  5. Descanso (importante!): Tira do forno e deixa esfriar na própria forma por uns 10 minutos. A pamonha de forno fica super úmida e macia, então se você tentar cortar na hora, ela desmancha. A paciência recompensa. Depois é só cortar em quadrados e atacar.

Já fiz essa receita direto numa forma de buraco no meio, fica ótimo também. E se sobrar no dia seguinte, só dar uma esquentadinha rápida no micro-ondas, que fica novinha.

Pronto, essa é a minha pamonha de forno curinga. A Daiane adora porque é doce, mas não enjoativa, e eu gosto porque é praticamente à prova de erros. Funciona no café da manhã, na sobremesa, no lanche da tarde... É versátil pra caramba.

E aí, o que achou da ideia? Já conhecia? Se fizer, compartilha nos comentários como ficou a sua. Eu fico curioso pra saber se você também virou fã dessa combinação maluca que dá certo.

Quer saber se vai pesar na consciência?

Cada pedaço tem cerca de 205 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Mas sério, vale cada mordida - e ainda dá pra justificar que tem milho, né? "É vegetal, gente!" (risos). Se quiser reduzir, veja os ajustes de dieta mais abaixo.

Quanto tempo dura essa belezinha?

Na geladeira, dura até 4 dias se guardar em pote hermético. Pode congelar por 2 meses, mas a textura fica um pouquinho diferente - ainda assim, minha esposa Daiane sempre congela metade porque diz que é perfeita pra aquela vontade de madrugada.

Sem leite de coco? Sem crise!

Pode trocar por creme de leite (fica mais rico) ou leite comum (mais leve). Já testei com iogurte natural também e deu super certo! O queijo parmesão pode virar queijo minas ralado se quiser um sabor mais suave.

Truque secreto do milho

Bateu a massa e ficou com pedacinhos? Passe pela peneira! Fica lisinho que nem pamonha de vó. Outra dica: se o seu forno for teimoso, faz o teste do palito depois de 25 minutos - o meu as vezes dora rápido por baixo.

3 pecados capitais da pamonha de forno

1) Bater o fermento junto no liquidificador - ele perde o poder e sua pamonha fica baixinha. 2) Esquecer de untar E enfarinhar a forma - isso aqui gruda que é uma beleza. 3) Abrir o forno antes dos 20 minutos - ela murcha igual balão furado!

Para todo mundo comer

Sem lactose:

Troque o leite de coco por versão sem lactose e use queijo vegano

Low carb:

Adoce com eritritol e use farinha de amêndoas no lugar da trigo (fica mais densa, mas ainda gostosa)

Vegana:

Substitua os ovos por 1/2 xícara de purê de batata-doce e use queijo vegetal

Combinações que elevam o jogo

Café preto forte (o contraste é divino), sorvete de baunilha (quente e frio = perfeição) ou - minha preferência - uma generosa pitada de canela em pó por cima. Já servimos numa festa com calda de ameixa e virou o talk da noite!

Pamonha gourmet? Bora inovar!

Joga umas raspas de limão siciliano na massa + 50g de coco ralado por cima antes de assar. Ou a versão salgada: reduz o açúcar pela metade, acrescenta bacon em cubos e cebolinha. A Daiane chama essa de "pamonha traiçoeira" porque você come 3 pedaços sem perceber.

O ponto exato do forno

Aqui mora o dragão: se tirar muito cedo, fica grudenta; se deixar muito, resseca. Olha esses sinais: bordas douradinhas se soltando da forma e a superfície firme (mas não dura). Se duvidar, sacode a forma - se o centro não "ondular", tá no ponto.

Aproveita até a lata!

A água do milho que você não usou? Vira regador de plantas (tem nutrientes) ou base pra sopa. E se sobrar pamonha, faz torradinhas no dia seguinte: corta em cubos, joga na airfryer e vira um snack crocante.

De festa junina a jantar chique

Festa caipira: serve na folha de bananeira com café coado no coador de pano. Jantar sofisticado: corta em losangos, polvilha ouro comestível e acompanha sorvete de capim santo. Já testamos os dois e adivinha? Os convidados preferiram a versão rústica!

2 segredos que ninguém conta

1) A pamonha de forno original era chamada de "bolo de milho de viúva" - porque não precisava sovar como pão. 2) Se bater a massa exatos 3 minutos (cronometrado!), a textura fica aerada que nem nuvem. Testem e me contem!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer na airfryer?

Pode! Mas usa potinho próprio e reduz o tempo pra 20min a 160°C

Milho fresco funciona?

Funciona, mas precisa de 4 espigas grandes e bate EXTRA fino

Por que meu queijo afundou?

Provavelmente estava muito fino - o ideal é ralar na hora ou comprar o granulado

De onde veio essa maravilha?

Essa versão de forno é uma adaptação mineira da pamonha tradicional - dizem que surgiu nos anos 50 quando uma cozinheira de Coronel Fabriciano não tinha palha de milho. O queijo parmesão foi invenção paulista dos anos 90 (obrigado, São Paulo!).

O que mais casa com esse sabor?

Experimenta combinar com: geleia de pimenta (o doce-picante fica insano), queijo coalho grelhado (a dupla mineira-pamonha) ou - nossa descoberta aleatória - um chá mate bem gelado. Parece estranho mas o amargo corta a doçura perfeito.

Meus maiores erros (pra você não repetir)

1) Usei fermento vencido uma vez - virou tijolo comestível. 2) Coloquei canela na massa em vez de por cima - ficou marrom e com gosto de remédio. 3) A vez que confundi sal com açúcar... melhor nem comentar o resultado (risos).

Se tudo der errado...

Massa crua no meio? Corta em pedaços e volta pro forno em fogo baixo. Queimou por baixo? Lixa com ralador e disfarça com chantilly. Ficou sem graça? Regue com leite condensado quente e chama de "pudim de pamonha". Já salvei um jantar assim!

Versão econômica pra crise

Substitui o leite de coco por 1 xícara de leite em pó dissolvido, usa milho enlatado da marca mais barata (a diferença é mínima) e o queijo pode ser aqueles sachês de parmesão que vem com pizza. Fica 40% mais barato e quase igual!

Sabia que...

O nome "pamonha" vem do tupi "pa'muña" que significa "pegajoso"? E tem uma cidade em Goiás que faz festival anual só de pamonha de forno! Ah, e a textura cremosa vem justamente da combinação milho+leite de coco - a gordura do coco interage com o amido criando essa delícia.

Completa a experiência: Monte seu menu com a pamonha de forno como estrela

Depois de preparar essa maravilha doce que é a pamonha de forno, que tal montar uma refeição completa que harmonize perfeitamente? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que complementam o sabor adocicado da sobremesa. Aqui em casa testamos essas combinações - e a Dai já pediu bis várias vezes!

Para começar com o pé direito

Bolinho de bacalhau (preparo aqui): Crocante por fora e cremoso por dentro, esse clássico prepara o paladar sem competir com a doçura da sobremesa.

Pão de queijo mineiro: Quem resiste a esses douradinhos de polvilho? A versão tradicional sem recheio é perfeita para não roubar a cena da pamonha.

Pastelzinho de forno de frango: Massa fininha e recheio suave - ótimo para quando queremos algo mais substancial sem pesar.

Pratos que fazem par perfeito

Frango assado com ervas: A simplicidade bem executada. As ervas frescas criam um contraste delicioso com a sobremesa doce.

Peixe assado com limão: Leve e refrescante, prepara o terreno para a pamonha sem deixar a refeição pesada.

Risoto de abobrinha: Cremoso mas não exagerado, esse risoto vegetariano é um dos nossos favoritos para noites mais tranquilas.

Acompanhamentos que completam

Arroz branco soltinho: Clássico que nunca falha. Aqui em casa fazemos sempre no vapor para ficar no ponto ideal.

Farofa de cenoura: Adocicada mas não muito, cria uma ponte interessante entre o salgado e a sobremesa.

Salada de folhas verdes com manga: O toque frutado combina surpreendentemente bem com o menu todo, principalmente no verão.

Bebidas: O sabor perfeito para seu cardápio: bebidas

Suco de maracujá natural (aprenda aqui): A acidez equilibra a doçura da pamonha - e ainda ajuda na digestão!

Água aromatizada com hortelã e limão: Nosso coringa para refeições mais leves. Refrescante e limpa o paladar.

Chá gelado de pessêgo: Doce naturalmente, mas sem exageros. Fica ótimo servido com bastante gelo.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa alternamos entre essas opções dependendo do humor e da ocasião. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também - a Dai fica ansiosa pra trocar ideias!

Da salgada à doce: veja como a pamonha de forno pode ser versátil

Agora que você já domina a base, a parte mais divertida começa. É hora de explorar as variações. Separei umas receitas de outros criadores que mostram como esse prato pode ir do café da manhã ao jantar, sempre mantendo aquela praticidade do forno. Tem opção pra todo mundo, sério.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O recheio de queijo que vira um prato principal

Autor: CozinhandoComNane

Essa aqui resolve aquele almoço de domingo que você não quer fazer muito esforço. A massa salgada já é gostosa, mas quando você junta cubinhos de queijo minas e cheiro-verde direto nela, ela vira uma refeição completa. O queijo derrete por dentro e fica uma surpresa em cada garfada.

Eu sempre polvilho um pouco de parmesão ralado por cima também, antes de levar ao forno. Dá uma casquinha dourada que contrasta com o creme do interior. Serve com uma saladinha verde do lado e pronto. Nem precisa de carne.

3º. A receita que parece que veio direto do sítio

Autor: Carla Alencastro

Na contramão do que se pensa, a pamonha doce tradicional não é muito complicada. Essa versão é a prova. O segredo, se é que posso chamar assim, está em bater tudo muito bem no liquidificador até ficar liso. A manteiga em temperatura ambiente é importante, se estiver gelada, não incorpora direito.

Ela fica cremosa, mas firme. Perfeita para aquela mesa de café da tarde com os amigos. Rende bastante, então já adianto: prepare duas formas, ou vai acabar rápido demais. Já cometi esse erro.

4º. Quando o milho fresco não está na estação

Milho de lata salva vidas. Essa receita é a prova de que você não precisa de espiga fresca o ano todo para matar a vontade. O parmesão ralado na massa é a jogada de mestre, dá um salgado que corta o doce do milho e do açúcar, ficando equilibrado.

Uma dica que aprendi com essa receita: untar a forma com manteiga e polvilhar fubá, em vez de farinha de trigo. Fica com uma crostinha diferente e ainda intensifica o sabor de milho. O teste do palito é obrigatório, porque o ponto é meio úmido por dentro mesmo.

5º. Para incluir todo mundo na mesa

Acho lindo quando uma receita se adapta para que ninguém fique de fora. Essa versão não leva nada de origem animal, mas não perde em sabor nem textura. O leite de coco e o coco ralado trazem a gordura e o corpo que os ovos e a manteiga normalmente dariam.

Fica levemente adocicada e com um toque tropical bem gostoso. Uma observação importante: espere esfriar bem antes de tentar desenformar, porque sem os ovos ela é um pouco mais frágil quando sai quente do forno.

6º. O segredo para a textura não ficar granulada

Já fiz pamonha que ficou com gruminhos de milho, sabe? Não é ruim, mas não é a cremosidade ideal. A dica desse vídeo de bater por uns 3 minutos no liquidificador é fundamental. É o tempo que o amado do milho realmente se dissolve e deixa o creme liso.

Com isso, o resultado é uniforme, derrete na boca. O coco ralado é opcional, mas eu recomendo. Dá uma quebrada na doçura e uma textura interessante. Essa é daquelas receitas infalíveis para começar, não tem como errar.

7º. A apresentação que impressiona

Essa é para quando você quer um efeito visual bonito, daqueles que todo mundo tira foto. Assar na própria palha do milho é um charme a mais, e a dica de passar as palhas em água quente é genial. Elas ficam flexíveis, fáceis de manobrar na forma, e não quebram.

Além de lindo, a palha ajuda a manter uma umidade interna legal. Fica com uma cara de fazenda, caseira de verdade. Perfeito para uma comemoração junina, ou qualquer dia que você queira caprichar na apresentação sem muito trabalho extra.

8º. Para os fãs de doce intenso

Se você tem uma queda por sobremesas bem doces, pare aqui. Com leite condensado, ela fica com aquele sabor clássico e uma umidade que é quase um pudim. A farinha de trigo em pouca quantidade só dá uma segurada, mas o interior fica bem molhadinho.

A canela em pó por cima depois de assar não é só enfeite. O aroma quente dela com o doce do leite condensado é uma combinação que sempre funciona. Cuidado para não assar demais, senão perde essa textura que é a graça.

9º. O contraste doce e salgado na medida certa

Queijo coalho com pamonha doce é uma daquelas combinações que parecem estranhas só até você experimentar. O salgado do queijo, levemente derretido por cima da massa doce, cria um contraste viciante. É a mesma lógica do queijo com goiabada, mas em versão assada e cremosa.

A dica é colocar o queijo em pedaços não muito pequenos, para que ele não desapareça no forno. Você quer sentir pedacinhos dele. É um ótimo jeito de transformar a pamonha doce em algo um pouco mais substancial.

10º. Para quem tem alergia ou simplesmente não tem ovo em casa

Fiquei curioso para testar essa, porque o ovo dá muita estrutura. A solução com margarina ou manteiga derretida e a técnica do banho-maria funciona. Ela não fica tão alta quanto uma com ovo, mas a textura continua macia e o sabor fica bem puro, mais voltado para o milho mesmo.

É uma adaptação inteligente que mantém o espírito da receita. O banho-maria, seja no forno ou no fogão, é importante para o cozimento ser suave e uniforme, senão pode ressecar as bordas. Vale o experimento.

11º. Goiabada derretendo no meio: um clássico em nova forma

Isso aqui é uma sobremesa de respeito. A dica de enfarinhar a goiabada antes de colocar na massa é ouro. Sem isso, ela afunda tudo e você perde o recheio distribuído. Com a farinha, ela fica suspensa, criando bolsões derretidos de doce de goiaba.

O coco ralado e o queijo meia cura na massa são o complemento perfeito. Fica complexo, nem muito doce, nem muito simples. É a opção ideal para levar em uma festa ou comemoração, sempre faz sucesso.

12º. O recheio de presunto que lembra um pão de queijo recheado gigante

Essa versão salgada é substancial. Com presunto e queijo muçarela no recheio, ela fica com cara de prato principal mesmo. A massa segura bem o recheio, não fica encharcada. É econômica e rende bastante, realmente uma boa ideia para quem quer vender.

Eu gosto de fazer o refogado da cebola e do alho antes de misturar no recheio, mesmo que a receita original não peça. Tira o sabor cru e integra melhor os sabores. Deixa esfriar um pouco antes de montar, senão cozinha a massa de cima.

13º. Para quem gosta de um sabor mais marcante

Linguiça calabresa na pamonha? Pode acreditar, fica incrível. O segredo é refogar bem a linguiça para soltar a gordura e o sabor defumado. Quando você junta isso com queijo muçarela e a massa de milho, cria um prato único, meio torta salgada, meio pamonha robusta.

É uma ótima pedida para um jantar inusitado. A Daiane experimentou uma vez e ficou surpresa, achou que não ia gostar e repetiu o pedaço. A massa salgada feita na panela, como mostrado, garante que não fique com gosto de cru. Só cuidado com o sal, porque a linguiça já é bem temperada.

14º. A técnica que faz toda a diferença na textura

Esse vídeo é uma aula. Ralar o milho na espiga, em vez de bater, e depois passar pela peneira, é um trabalho a mais que dá um retorno absurdo em textura. Fica finíssimo, quase como um creme de milho puro. O requeijão de corte no fundo derrete e cria uma camada surpresa salgada no final.

Usar as palhas para cobrir durante o assado é um truque profissional para cozinhar de forma mais uniforme e reter umidade. É a receita mais técnica da lista, mas se você quiser impressionar ou simplesmente fazer a melhor pamonha da sua vida, esse é o caminho.

15º. Praticidade máxima: tudo no liquidificador

Quando o tempo está curto e a vontade está grande, essa é a salvação. É literalmente juntar tudo no liquidificador, bater e levar ao forno. Em menos de uma hora você tem uma sobremesa caseira quentinha. A proporção de leite condensado e leite de coco deixa ela bem cremosa.

Canela por cima é sempre bem-vinda. Essa é a receita coringa para quando surge uma visita ou quando a tarde de domingo pede um docinho simples, mas que satisfaz muito. Rende bem e ninguém acredita que foi tão fácil.

Nossa, que variedade incrível, né? Do salgado ao doce, do simples ao elaborado. Me diz aí nos comentários: qual dessas te interessou mais? Se fizer, conta como foi a experiência na sua cozinha. Adoro ler os relatos de vocês!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Nena
0 Nena
A massa lembra um pudim de milho, mas com mais corpo
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