15 Receitas de Bolo de Paçoca + Propostas Com Um Sabor Irresistível

  • Se surpreenda com a textura e o sabor maravilhosos destes bolos super especiais.
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Esqueça tudo que você acha que sabe sobre bolo de paçoca. A maioria para no básico, só joga a paçoca na massa e pronto. Mas depois de estudar confeitaria, passei a enxergar a paçoca como um ingrediente nobre, que merece brilhar em mais de uma camada. Foi assim que nasceu essa receita.

A magia desse bolo de paçoca está na dupla função do doce. Parte vai na massa, garantindo aquele sabor profundo e a textura úmida. A outra parte vira um recheio cremoso e intenso, quase uma mousse, que faz cada fatia ser uma experiência completa. É sobre explorar ao máximo o amendoim e a doçura caramelizada que só a paçoca tem.

Montar esse bolo é a parte mais gostosa, ver as camadas se formando. O resultado é impressionante, daqueles que fazem a família toda parar para ver. Se você quer ir além do óbvio e criar um bolo que é realmente um evento, a receita completa tá logo abaixo. Dá uma olhada.

Receita de bolo de paçoca de aniversário simples e fofinho: saiba como fazer

Rendimento
15 fatias
Preparo
40 min ( + 2h geladeira)
Dificuldade
Médio
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 16 marcados

Para a massa do bolo:

Para o recheio de paçoca:

Vai precisar também de um pouquinho de farinha de trigo para enfarinhar as paçocas da massa, e de açúcar e água para fazer a calda de umedecimento na montagem.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/15 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 335 kcal 17%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Açúcares 32.8g 65%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
Proteínas 6.8g 14%
Gorduras Totais 14.5g 26%
   Saturadas 6.2g 28%
   Trans 0.1g **
Colesterol 45mg 15%
Sódio 185mg 8%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Não contém carne
  • Com Fibra: Contribui para saciedade
  • Fonte de Cálcio: Dos laticínios

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – farinha de trigo
  • Alto teor de açúcar – 65% do VD por porção
  • Gorduras saturadas – 28% do VD
  • Insight: Para reduzir calorias, use leite condensado light e menos paçocas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Faça o recheio primeiro:

  1. Esse recheio precisa de tempo na geladeira, então comece por ele. Pega uma panela que não seja muito funda, de fundo grosso se possível. Coloque o leite frio e acrescente o amido de milho. Mexe bem com um fouet ou garfo até dissolver totalmente, sem nenhum gruminho.
  2. Junte o leite condensado, o creme de leite, as 4 paçocas bem esfareladas e a pitada de sal. Mistura tudo pra incorporar.
  3. Leva a panela ao fogo médio-baixo. Agora é o momento de paciência. Mexe sem parar, raspando bem o fundo e as laterais. Vai começar a engrossar, ficar bem cremoso. O ponto ideal é quando você passa a espátula no fundo e o creme demora um segundo pra fechar o caminho, sabe? Não deixa ferver muito, só engrossar mesmo.
  4. Tira do fogo e passa o recheio pra um prato ou tigela funda. Cobre com plástico filme em contato direto com a superfície do creme. Isso evita aquela película dura em cima. Leva pra geladeira por pelo menos 2 horas. Ele vai ficar firme e perfeito pra espalhar.

Enquanto o recheio esfria, prepara a massa:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C. Unte e enfarinhe uma forma retangular média (cerca de 20x30 cm) ou redonda de furo central. A massa rende bem.
  2. Num bowl grande, coloque os ovos e o açúcar. Bate bem com um fouet ou garfo até ficar bem misturado, mas não precisa clarear muito. Vai despejando o óleo em fio, batendo sempre pra emulsionar.
  3. Acrescente o leite e misture.
  4. Agora, peneire a farinha de trigo em cima da mistura. Misture de forma delicada, do centro para as bordas, até a massa ficar lisa e sem grumos de farinha.
  5. Pegue as outras 4 paçocas, esfarele elas num prato e jogue uma colher de farinha de trigo por cima, misturando de leve. Isso ajuda elas a não afundarem toda no fundo do bolo. Acrescente essas paçocas enfarinhadas, a canela em pó e o fermento à massa. Mistura só até ficar tudo homogêneo.
  6. Despeje na forma preparada e leve ao forno por cerca de 30 minutos. Faz o teste do palito. Deixa o bolo esfriar completamente na forma sobre uma grade.

Montagem do bolo:

  1. Com o bolo frio, use uma faca de serra e corte ele ao meio, no sentido horizontal, fazendo dois discos. Se for redondo, é mais fácil. Se for retangular, você vai ter duas camadas quadradas.
  2. Pega a primeira camada e coloca no prato ou base onde vai servir. Umedeça levemente com uma calda simples (só misturar umas 2 colheres de açúcar com 3 de água quente até dissolver, deixa esfriar). Isso dá uma suculência extra.
  3. Pega o recheio gelado da geladeira. Ele vai estar na consistência perfeita. Coloque uma camada generosa sobre a massa e espalhe com uma espátula ou faca até as bordas.
  4. Coloque a segunda camada de bolo por cima. Agora, você pode usar o recheio que sobrou pra decorar. Eu faço aquelas gotinhas com o bico de um saco de confeitar, ou simplesmente espalho uma camada fina por cima e jogo pedacinhos de paçoca por cima. Fica a seu critério.
  5. E pronto. O ideal é esperar mais meia hora na geladeira pra firmar tudo antes de cortar. Aí é só servir e ver o sorriso no rosto de todo mundo. Vale cada minuto do preparo.

O trabalho extra do recheio vale cada segundo, você vai ver. A diferença entre um bolo sabor paçoca e um bolo de verdade de paçoca está nesse creme geladinho no meio. Ele corta a doçura e dá uma cremosidade que faz você querer repetir a fatia só pra sentir de novo.

Montar camada por camada é a parte mais satisfatória, parece que você é um engenheiro de doces por uns minutos. Se fizer, me conta como foi a experiência aí nos comentários. Fiquei curioso pra saber se alguém mais aí na família é tão fã de paçoca quanto eu.

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma fatia generosa desse bolo de paçoca gira em torno de 335 kcal (confira os detalhes completos na tabela nutricional). A maior parte vem do leite condensado e das paçocas - então se quiser reduzir, dá pra fazer uns ajustes que eu conto mais pra frente. Mas sério, num aniversário a gente merece esse carinho!

Quanto tempo dura? Dica bônus de armazenamento

Na geladeira: 3 dias tranquilos (se resistir tanto tempo). Dica de ouro: cobre com papel alumínio pra não pegar cheiro. Pode congelar o recheio separado por 1 mês - a massa eu não recomendo, perde a fofura. Uma vez a Daiane esqueceu um pedaço fora da geladeira a noite toda... Milagre não ter virado café da manhã das formigas!

Tá sem ingrediente? Se vira com essas trocas

• Paçoca: 4 colheres de sopa de amendoim torrado moído + 2 colheres de açúcar mascavo (fica diferente, mas salva)
• Leite integral: pode ser desnatado, mas o recheio fica menos cremoso
• Creme de leite caixinha: iogurte natural sem sabor (mas aí reduz um pouco o açúcar)
• Farinha de trigo: metade farinha de arroz + metade polvilho doce pra versão sem glúten

Os 3 pecados capitais do bolo de paçoca

1. Recheio grudento: Se não esperar esfriar na geladeira as 2h, vira lava quente na hora de montar
2. Massa densa: Paçoca enfarinhada é sagrado! Se jogar direto, afunda tudo
3. Bolo seco: Esse truque da calda de água com açúcar parece besteira, mas é o segredo da umidade

Hack que até minha avó aprovaria

Paçoca fácil de esfarelar: 10 segundos no micro-ondas antes de abrir o pacote
Fermento infalível: Mistura com 1 colher de açúcar antes de jogar na massa - ativa que é uma beleza
Corta-bolo perfeito: Usa linha dental (não mentolada, pelo amor!) pra dividir as camadas

Versões pra todo mundo comer

Low carb: Troca o açúcar por eritritol, farinha por amêndoas moídas e leite condensado por versão caseira com leite em pó zero lactose
Vegano: Ovos por banana amassada, leite por vegetal e creme de leite por aquafaba batida
Proteico: Acrescenta 2 colheres de whey sabor baunilha na massa - fica top!

O momento crítico: ponto do recheio

Aqui que muita gente erra! Tem que mexer sem parar em fogo baixo até ficar tipo pudim mole. Dica: passa a colher no fundo - se deixar risco por 2 segundos, tá no ponto. Uma vez eu distraí vendo vídeo no celular... Virou cimento! Tive que fazer tudo de novo e ouvir bronca da Daiane.

Quer surpreender? Faz assim

Bolo de potinho: Monta em copinhos transparentes camadas de massa triturada + recheio + granulado
Versão sorvete: Congela o recheio entre duas camadas de massa esfarelada - fica tipo sundae
Petit gateau: Assa em forminhas pequenas e recheia com ganache de paçoca quente

O que serve junto? Dicas matadoras

Bebida: Café expresso forte corta a doçura. Ou vai de milk-shake de paçoca pra loucura total!
Molho extra: Calda de chocolate meio amargo com pitada de sal rosa
Contraste: Frutas ácidas como morango ou framboesa equilibram bem

Sobrou? Transforma!

• Migalhas viram base para trufas (mistura com cream cheese e bola)
• Recheio extra vira crepe recheado no café da manhã (sim, eu sou desse time)
• Cascas de ovo lavadas e moídas viram adubo pra suas plantinhas

Modo chef Michelin

• Finaliza com folhas de ouro comestível e pó de paçoca peneirado fininho
• Usa paçoca artesanal de amendoim japonês (crosta crocante demais!)
• Faz um caramelo salgado pra regar por cima - contrasta divinamente

TUDO deu errado? Salvação!

• Massa crua no meio? Corta em cubos e faz pudim de pão
• Recheio virou pedra? Bate no liquidificador com um pouco de leite quente
• Bolo desmontou? Transforma em taça da felicidade - camadas num copo alto e chama de "sobremesa desconstruída"

De onde veio essa ideia?

Paçoca é raiz das festas juninas, mas alguém (gênio anônimo!) teve a sacada de juntar com bolo de aniversário. Na verdade, a primeira receita surgiu nos anos 90 em São Paulo, quando um confeiteiro misturou os doces preferidos da filha. Hoje é hit em todo Brasil!

2 fatos que ninguém te conta

1. A canela não é só sabor - ela ajuda a disfarçar o possível gosto de ovo na massa
2. O sal no recheio não é erro! Realça o doce das paçocas (truque de confeiteiro)

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com:
• Creme de avelã caseiro (nuttella é bom, mas caseiro é outro nível)
• Geleia de pimenta - sério, o contraste picante-doce é viciante
• Café com notas de chocolate - pede um espresso single origin da Bahia

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Só o recheio, por até 1 mês
Sem açúcar fica bom? Fica diferente, mas dá pra usar tâmaras no lugar
Posso dobrar a receita? Pode, mas não triplica - o fermento não funciona bem
Qual paçoca usar? A tradicional funciona melhor que as gourmet

Já errei pra caramba, aprendi assim:

• Uma vez usei paçoca diet e o recheio não engrossou - teve que acrescentar mais amido
• Esqueci a canela e o bolo ficou com gosto "de falta de algo"
• Na pressa, não peneirei a farinha - resultado: bolinhos duros que pareciam tijolos

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que todo mundo pede bis. Já fez alguma versão diferente? Conta aqui nos comentários como ficou ou tira foto e marca @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento! E se tiver dúvida, é só perguntar - já errei tanto que hoje sei consertar quase todo desastre culinário haha!

Completa o Menu: Combinações Perfeitas para Acompanhar Seu Bolo de Paçoca

Depois de preparar aquele bolo de paçoca que vai deixar todo mundo babando, que tal montar um menu completo? Aqui vão sugestões de pratos que combinam demais com essa sobremesa incrível. A gente sempre monta esses combos em casa, e a Dai já até decorou as receitas de tanto que pedem!

Para Começar com Tudo

Receita de Creme de abóbora bem simples: Leve, cremoso e com um toque adocicado que já prepara o paladar para a doçura do bolo.

Torta de frango de liquidificador (veja o passo a passo): Prática e sempre bem-vinda. A massa fica tão fofinha que quase compete com o bolo!

Pão de queijo mineirinho: Clássico que nunca falha. A gente sempre faz um extra porque some rápido demais.

Prato Principal: O Recheio da Fome

Carne maminha (cliquei aqui): Macia e suculenta, perfeita para um almoço de domingo em família.

Bife simples (link): Clássico que agrada todo mundo. A Dai sempre pede bem passadinho.

Rosbife (link): Para quando queremos impressionar os convidados sem muito trabalho.

Frango assado com alecrim: Nosso coringa para jantares rápidos durante a semana.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Receita de Bolo de mandioca super simples: Parece sobremesa, mas é salgado! Combina demais com carnes.

Escondidinho de mandioca (receita no link): Cremoso e reconfortante, aquele tipo de prato que pede bis.

Farofa de Natal (receita aqui): Sim, a gente faz farofa o ano todo! Essa aqui é a preferida da família.

Bebidas: O sabor ideal em cada gole

Suco de maracujá natural: Azedinho perfeito para equilibrar as doçuras da refeição.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso preferido para dias mais quentes.

Chá gelado de pêssego: Doce, mas não muito, combina demais com o bolo de paçoca.

E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa esse menu já virou tradição, especialmente quando temos visitas. Conta pra gente nos comentários se testaram alguma combinação ou se têm suas próprias versões!

E aí, curtiu a nossa versão? Tem muito mais paçoca por aí! Olha essas ideias que eu fui garimpando.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A versão em pote que é pura praticidade

autor: Doces Receitas Da Gaby

Confesso que eu sempre torcia o nariz pra bolo de pote, achava que era só modinha. Mas aí, numa tarde que a Daiane queria fazer algo diferente pra visitas, a gente resolveu testar. E cara, que engano o meu. A grande sacada aqui não é só a porção individual, que já é um barato, mas sim como o bolo fica incrivelmente úmido e o recheio bem distribuído em cada camada. É impossível errar na hora de servir. Perfeito pra quando você quer impressionar sem muito trabalho, ou até mesmo pra vender, porque a apresentação já tá feita.

Se for fazer pra família, minha dica é: capricha nas camadas de creme. Não economiza, porque é isso que transforma um simples bolo num potinho de sobremesa de restaurante. Dá até pra congelar, viu? Só tira uns 20 minutinhos antes de servir.

3º. O vulcão que realmente entra em erupção

autor: Faça você mesmo by Elenice Castro

Essa aqui é pra quem, como eu, acha que a cobertura é a melhor parte do bolo. O segredo tá na forma com furo, claro, mas tem um detalhe que ninguém fala: a temperatura do creme de paçoca na hora de colocar. Se estiver muito quente, ele vai absorver na massa. O ideal é esperar esfriar até ficar morno, quase na temperatura ambiente, aí você enche aquele canal central até a borda. Quando corta a primeira fatia e vê o creme escorrendo, é pura magia. Já fiz pra um aniversário simples em casa e foi o maior sucesso, sumiu em minutos.

Sério, não tenha medo de usar a forma de buraco. Ela parece intimidadora, mas é a coisa mais fácil do mundo. Só lembra de untar e enfarinhar bem, principalmente no miolo.

4º. Liquidificador: seu aliado contra a preguiça boa

Teve um domingo que bateu aquela vontade de bolo, mas a energia pra ficar peneirando farinha e batendo claras em neve era zero. Foi quando eu caí nessa receita. Juro, é a salvação. Você joga tudo no liquidificador e em poucos minutos a massa tá pronta. O bolo fica surpreendentemente fofo, sabe? Acho que porque a paçoca já ajuda na textura. É a prova viva de que receita gostosa não precisa de dez etapas complicadas.

E sobre a calda cremosa que ela sugere: faz. Não pula essa etapa. Ela traz uma umidade e um doce extra que complementam perfeitamente a simplicidade da massa. É tipo vestir um pijama confortável, mas que tá super apresentável.

5º. Para ocasiões especiais (e que rendem elogios)

Se você precisa de um bolo para uma data comemorativa de verdade, aniversário, aquela reunião de família mais chique, essa é sua referência. O mousse de paçoca que ela faz para o recheio é outra coisa. É leve, aerado, mas com um sabor que gruda no céu da boca. Usar o pão de ló como base foi uma jogada de mestre, porque ele segura bem as camadas sem competir com o sabor.

Aprendi um truque vendo esse vídeo: para o chantilly ficar estável e não virar uma poça na cobertura, o segredo é a temperatura bem gelada da tigela e do creme de leite. Parece bobo, mas faz uma diferença absurda na hora de decorar. O resultado final é daqueles que fazem todo mundo tirar foto antes de comer.

6º. Quando a dúvida é entre chocolate ou paçoca

A resposta é: os dois. Essa combinação é um clássico que nunca falha, tipo amendoim e chocolate. O que me pegou nessa receita foi o brigadeiro de amendoim para rechear. Cara, é genial. Ele é mais consistente que um creme, então segura a estrutura do bolo perfeitamente, e o gosto é uma intensificação da paçoca. A massa de chocolate fofinha cria um contraste incrível.

É a escolha certa pra agradar a gregos e troianos, principalmente se tem criança ou alguém mais tradicional em casa que sempre prefere um bolo de chocolate. Dá pra brincar na decoração com pedacinhos de paçoca e até chocolate granulado.

7º. Doce de leite para um abraço de açúcar

Paçoca e doce de leite são dois sabores brasileiros com personalidade forte, e juntos eles não se anulam, se complementam de um jeito maravilhoso. Esse bolo "naked" (sem cobertura nas laterais) é lindo de ver e super prático, porque você não precisa ser um expert em açúcar para deixá-lo apresentável. A chave tá no equilíbrio: se o seu doce de leite for muito doce, compensa usando um pouco menos de açúcar na massa do bolo.

Fiz uma versão parecida numa tarde de chuva e ficamos eu e a Daiane só experimentando o recheio com uma colher, quase nem sobrou pra montar direito. É daqueles que a gente fala "só mais um pedacinho" até acabar.

8º. A opção fit que não pune o paladar

Olha, já tentei várias receitas fit que prometiam milagres e acabavam com um gosto de "saudável" (no pior sentido). Essa, com farinha de amendoim, é diferente. Ela não tenta imitar um bolo comum, ela abraça o sabor do amendoim de verdade. Fica denso, úmido e muito satisfatório. A paçoca diet ajuda, mas o segredo mesmo é a farinha, que deixa tudo com um toque torradinho gostoso.

É pra aqueles dias que a vontade de um doce aperta, mas você não quer sair totalmente da linha. Uma fatia pequena já mata o desejo. Só um alerta: como não leva trigo, a massa não cresce tanto, então não espere um bolo alto e fofinho. A textura é outra, mas é igualmente deliciosa.

9º. O gelado que é uma sobremesa à parte

Diferente do bolo vulcão que serve o creme quente, esse aqui você prepara e manda direto pra geladeira, embalado no papel alumínio. O processo de gelar faz o bolo absorver a calda e ficar com uma textura incrível, quase de pudim. O amendoim triturado na massa dá uma quebrada de crocância que fica sensacional contra a maciez molhadinha.

É a sobremesa ideal para um almoço de domingo, porque você faz de manhã, deixa lá esquecido e, na hora da sobremesa, ele tá no ponto perfeito. Apenas cuidado para não deixar muito tempo, senão a paçoquinha de cima pode ficar muito mole. Umas 4 horas na geladeira já tá ótimo.

10º. Caseirinho, do jeito que a gente ama

Às vezes a gente só quer um bolo simples, sem frescuras, pra comer no café da tarde com um leite gelado. Essa é a definição dessa receita. Ela não tem grandes segredos ou técnicas, é puro conforto. A textura é aquela clássica de bolo de liquidificador, e o sabor de paçoca vem bem presente.

O legal é que ela te dá liberdade: quer só polvilhar açúcar e canela? Pode. Quer uma calda rápida de chocolate? Pode também. É o tipo de receita coringa que você decora do jeito que tá afim naquele dia. Já fiz até sem cobertura nenhuma, só quente mesmo, e ficou uma delícia.

11º. Vegano e sem perder a essência

Pra ser sincero, eu não sou vegano, mas adoro testar adaptações para entender como os ingredientes funcionam. E essa me surpreendeu. A maioria das paçocas de mercado realmente não leva leite, então o sabor base já tá garantido. A parte mais interessante é a cobertura com água no lugar do leite condensado. Parece estranho, mas funciona, porque o açúcar da paçoca já é muito presente.

Fica um glacê mais ralo, mas super saboroso. É uma ótima pedida para incluir todo mundo na mesa, sem que ninguém se sinta deixado de fora da sobremesa. A dica de ouro é sempre ler o rótulo da paçoca, como ela bem diz.

12º. A dupla imbatível das festas juninas

Paçoca e brigadeiro. Não tem como não dar certo, né? Esse bolo é pura festa. Ele é bem doce, então é perfeito para ocasiões como São João, onde o açúcar reina. A massa carrega o sabor da paçoca e a cobertura de brigadeiro tradicional traz aquela cremosidade que todo mundo adora.

Se for fazer para uma festa, monta em camadas com brigadeiro no meio também. Fica mais bonito e cada pedaço fica mais equilibrado. E combina perfeitamente com um chocolate quente, é aquele clichê que a gente ama.

13º. Piscina: vulcão's irmão mais cremoso

Se o vulcão já é bom, a piscina é ele em nível máximo de cremosidade. A forma "ballerine" (aquela com as bordas altas) é essencial aqui, porque cria um reservatório maior para o creme. A dica do amido de milho na massa é valiosa, deixa o bolo com uma estrutura que segura bem o peso da cobertura sem ficar encharcado.

É impressionante como um ingrediente simples pode fazer tanta diferença na textura. Esse é o bolo para você servir com uma colher, porque vai ser inevitável querer pegar todo aquele creme junto. É decadente, no melhor sentido possível.

14º. Pasta de amendoim para intensificar o sabor

Usar pasta de amendoim é como dar um boost de sabor na receita. Ela traz uma gordura e um sabor torrado que a paçoca sozinha, às vezes, não consegue entregar com tanta força. O creme que ela ensina é realmente maravilhoso, tem uma textura de manteiga, mas doce. Dá vontade de comer de colher.

E faz sentido ela dizer que é saudável — comparado a muitas coberturas com margarina e açúcar refinado, essa leva um ingrediente mais integral. Só fica de olho na pasta que você vai usar, prefira as que têm só amendoim na composição.

15º. Pé de moleque para a crocância perfeita

Essa é pra quem ama contraste de textura. A maciez do bolo de paçoca com os pedacinhos crocantes de pé de moleque é uma experiência à parte. A dica de colocar na massa é boa, mas eu gosto de salpicar um pouco por cima também, na hora de servir, para ficar com a crocância fresca.

É um sabor único mesmo, mais complexo, que foge do óbvio. Perfeito pra impressionar os convidados mostrando uma combinação que não é tão comum. E sim, como ela disse, é uma ótima ideia para quem quer vender, porque chama a atenção pela originalidade.

Ufa, quanta paçoca boa, né? Agora conta pra mim: qual dessas versões mais te chamou a atenção? Ou você tem alguma combinação maluca com paçoca que já fez em casa? Me conta nos comentários do artigo, adoro trocar ideias e descobrir novas variações com vocês. Bora bater um papo!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 01:50

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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