10 Receitas de Praliné E Outras Versões Mais Fáceis Que o Próprio Nome

Esta sobremesa é tão versátil que pode ser usada até como cobertura de bolo
10 Receitas de Praliné E Outras Versões Mais Fáceis Que o Próprio Nome
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Você já tentou fazer praliné e acabou com um pedaço de carvão no fundo da panela?

Fiz isso. Três vezes. A primeira, queimei o açúcar antes de o amendoim soltar o óleo. A segunda, coloquei fermento demais e virou um bolo de amendoim. A terceira? Achei o ponto certo: o açúcar tem que derreter devagar, sem pressa, e o amendoim precisa estar frio quando entra. Nada de mexer no começo, só quando começar a ferver.

A Receita de praliné que uso hoje é simples, mas exige atenção. O fermento não é para crescer, é para quebrar a cristalização. A canela e o cravo? Opcional. Se você gosta de sabor forte, coloca. Se não, só o açúcar e o amendoim já fazem um espetáculo. A textura certa é aquela que quebra com um estalinho, não que vira pó.

Daiane provou e disse que “não é tão difícil assim, mas você demorou pra descobrir”. E o Titan? Ficou encarando a panela como se soubesse que, dessa vez, não era pra ele. Nem tentou. Talvez tenha sentido o cheiro de açúcar queimado e desistido.

Tente. Se queimar, me conta. Se ficar perfeito, me conta. Se quiser trocar o amendoim por nozes, também me conta. Eu quero saber como foi a sua versão.

Receita de praliné irresistível: saiba como fazer

Rendimento
uma tigela
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Tudo que você encontra no mercado comum. O segredo não é o ingrediente, é o momento. O amendoim precisa estar frio quando entra na panela. Se estiver morno, solta óleo e vira pasta. Já fiz isso. Foi feio.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 200 kcal 10%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 25.8g 52%
Proteínas 4.2g 8%
Gorduras Totais 8.1g 15%
   Saturadas 1.1g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 15mg 1%
Potássio 120mg 3%
Cálcio 25mg 2%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Vegano: Livre de produtos animais
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios

Alertas & Alérgenos

  • Contém amendoim – Alérgeno comum
  • Alto teor de açúcar – 52% do VD por porção
  • Calorias densas – Consumir com moderação
  • Insight: O amendoim fornece proteínas e gorduras boas, mas o açúcar domina o perfil nutricional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Começo lento:

  1. Coloque o açúcar, a água, o amendoim cru e o fermento em pó em uma panela de fundo grosso, a panela é importante, se for fina, queima no fundo.
  2. Se quiser, adicione a canela e o cravo agora. Mexa levemente só para distribuir. Não aperte o amendoim, só misture o que já está solto.

Derretendo o açúcar:

  1. Leve ao fogo médio e deixe sem mexer até começar a ferver. Quando a água evaporar e o açúcar começar a borbulhar, comece a mexer devagar, com uma colher de pau.
  2. Continue mexendo, sempre no mesmo sentido, até o açúcar derreter por completo e virar um caramelo claro, não escuro. Se ficar marrom, queimou. Já aconteceu, e foi um desastre.
  3. Quando o caramelo começar a engrossar e formar uma casquinha fina, desligue o fogo. É nesse ponto que o fermento faz o trabalho: quebra a cristalização.

Resfriando e quebrando:

  1. Despeje imediatamente sobre uma assadeira untada com óleo ou forrada com papel-manteiga. Espalhe com cuidado, sem esmagar os amendoins.
  2. Deixe esfriar por 20 minutos, não toque, não mexa. O praliné vai endurecer e formar uma crosta.
  3. Quando estiver frio, quebre com as mãos ou com um martelo de cozinha. Não pique, não rale. Quebre. O som é o teste: se fizer um estalo, tá certo. Se virar pó, foi demais.

Eu já fiz praliné com amendoim torrado, com açúcar mascavo, com fermento de pão. Nenhum deu certo. O ponto é só esse: açúcar lento, amendoim frio, e nada de mexer no começo. Se você mexer cedo, o caramelo vira cola. E já comi isso. Mais de uma vez.

Daiane provou e disse que “não é tão difícil assim, mas você demorou pra descobrir”. E o Titan? Ficou encarando a panela como se soubesse que, dessa vez, não era pra ele. Nem tentou. Talvez tenha sentido o cheiro de açúcar queimado e desistido. Ou só não queria me ver sofrer.

Se você fizer, me conta: queimou? Ficou mole? Quebrou no ponto? Ou achou que era só misturar e pronto?

E se trocou o amendoim por amêndoas? Por castanhas? Me conta. Quero saber como foi a sua versão.

Quanto engorda esse pecado?

Uma porção de 50g dessa delícia tem cerca de 200 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Dá pra dividir em porções menores se quiser fingir que está de dieta. A canela e o cravo até ajudam no metabolismo, mas não iluda: é açúcar puro com amendoim!

Até quando posso guardar?

Em pote hermético, dura até 15 dias em lugar fresco. Se sumir antes, é normal. Uma vez deixei escondido atrás do arroz e a Daiane achou depois de 3 dias... Sobrou só o cheiro!

Sem amendoim? Sem crise!

Testei com castanha de caju (luxo total) e até com semente de abóbora torrada (surpreendentemente bom). Quem é alérgico pode tentar pipoca sem sal - fica tipo pé-de-moleque crocante. Maluco, mas funciona!

Onde tudo pode dar errado

1) PANELA ERRADA: se não for de fundo grosso, queima fácil. Já perdi um lote inteiro assim.
2) MEXER DE MENOS: o açúcar vira bloco único. Virou pedra? Bora pro tópico de conserto.
3) IMPACIÊNCIA: querer desgrudar quente é garantia de praliné esfarelado. Deixa esfriar, gente!

Truque de mestre

Coloca 1 colher de sopa de manteiga junto com os ingredientes. Além de evitar grudar, dá um sabor incrível. E se tiver aquela frigideira velha que não gruda nada, é a hora de usá-la!

Versões alternativas

- Low carb: troca o açúcar por eritritol + 1 colher de mel (cuidado que carameliza diferente)
- Vegano: já é, mas pra ficar gourmet, usa açúcar demerara orgânico
- Proteico: bota whey protein vanilla no final (sim, fiz isso. Ficou... interessante)

Combinações que elevam o jogo

Café preto amargo corta a doçura perfeitamente. Ou vai de milkshake de baunilha pra entrar em coma açucarado feliz. Minha ousadia? Salpicar flocos de sal rosa em cima. Trust me.

SOS Praliné desastre

Queimou um pouco? Coa numa peneira grossa e finge que era "sabor defumado".
Virou tijolo? Esquenta levemente no microondas com 1 fio de água e recomeça.
Açúcar cristalizou? Adiciona 1 colher de vinagre e mexe como se sua vida dependesse disso.

Praliné pra variar

- Adiciona raspa de laranja no final (a acidez quebra o doce)
- Mistura coco ralado junto com o amendoim
- Faz em formato de tabletes e mergulha metade em chocolate derretido (aviso: viciante)

Zero desperdício

Aquela sobra que grudou na panela? Esquenta leite nela pra fazer chocolate quente com sabor residual de caramelo. As migalhas? Tritura e vira cobertura para sorvete caseiro.

Dois fatos que ninguém conta

1) O fermento em pó não é pra crescer, mas pra criar microbolhas que dão aquela textura única
2) Na Índia, fazem algo parecido chamado chikki - mas com gergelim e jaggery (açúcar de palma)

De onde vem essa tentação?

Inventado na França (claro!), praliné original levava amêndoas. Nos anos 1800, um cozinheiro do Duque de Plessis-Praslin (daí o nome) derrubou amêndoas em açúcar quente e fingiu que foi proposital. Gênio acidental!

Elevando o nível

Usa amendoim japonês e finaliza com pó de ouro comestível (sim, existe). Ou substitui metade do açúcar por mel silvestre. Fica tão chique que dá até dó de comer... quase.

Modo "Deu Tudo Errado"

Virou uma massa informe? Tritura no processador e vira farofa doce pra polvilhar em bolos.
Ficou aguado? Congela em forminhas de gelo e vira "pedras de doce" pra cafés especiais.
Desistiu? Derrete chocolate, mistura e finge que quis fazer bark de amendoim.

Sabia que...

O praliné foi um dos primeiros doces industrializados da história? No século 19 já vendiam em latas decoradas! E tem uma versão em Nova Orleans que leva nozes pecán - os caras não perdoam.

Comenta aí!

Já fez praliné alguma vez? Queimou, grudou, ou ficou perfeito? Conta nos comentários sua experiência (e suas gambiarras pra consertar) - prometo não julgar! E se inventou alguma variação maluca, compartilha com a gente lá no @sabornamesaoficial.

Combinações que vão fazer seu pratinho de praliné brilhar ainda mais

Depois de preparar essa sobremesa incrível, que tal montar uma refeição completa que harmoniza perfeitamente? Aqui vão algumas sugestões testadas e aprovadas aqui em casa - a Daia sempre pede pra repetir!

Para começar com o pé direito

Macarrão com camarão muito fácil: Um clássico que nunca falha, combina demais com doces mais encorpados como o praliné.

Crostini de tomate seco e ricota: Um contraste delicioso de salgado e cremoso pra preparar o paladar.

Bolinho de queijo assado: Porque não existe pessoa no mundo que resista a um bom bolinho de queijo, certo?

Prato principal: hora de brilhar

Filé mignon ao molho madeira: Carnes nobres pedem sobremesas ricas - e essa combinação é imbatível.

Risoto de funghi: O cremoso do risoto com o crocante do praliné? Perfeição absoluta.

Frango xadrez: Um clássico da culinária chinesa que equilibra bem com doces mais intensos.

Peixe grelhado com ervas: Opção mais leve pra quem quer deixar espaço extra pra sobremesa!

Acompanhamentos que fazem a diferença

Purê de batata-doce: O doce natural da batata cria uma transição suave para a sobremesa.

Legumes grelhados no azeite: Simples, mas sempre eficiente pra equilibrar a refeição.

Arroz de açafrão: Um toque especial que complementa sem competir com o prato principal.

Bebidas: O melhor gole para acompanhar seu prato especial

Chá de camomila com mel: Acalma o paladar depois da refeição e prepara para a sobremesa.

Suco de maracujá natural: O azedinho corta a doçura e refresca.

Água com gás e limão: Nosso coringa para qualquer refeição - simples e eficiente.

Café expresso: Para os tradicionalistas que amam finalizar a refeição com um cafezinho.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa somos meio suspeitos pra falar, mas o risoto + praliné é uma das favoritas! Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões - e não esquece de avisar se sobrou espaço pra sobremesa depois de tudo isso!

Inove na cozinha com essas versões alternativas
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Avelã: quando o crocante encontra o sofisticado

Autor: Dicas e Receitas do Ganesha Orgânico

Eu sempre achei que avelã fosse ingrediente só para Nutella, até testar essa versão. A diferença de sabor em relação ao amendoim é absurda, mais encorpada, quase amadeirada. O que mais me pegou foi o sal que o autor coloca no caramelo, aquela pitadinha que corta o doce sem deixar salgado.

Uma dica que aprendi da maneira mais difícil: não tente substituir a glicose por mais açúcar. Já fiz isso e o caramelo cristalizou tudo. A glicose é que garante aquela textura lisa e quebradiça que não vira pedra. Essa receita resolveu meu problema de sempre queimar o primeiro lote quando faço praliné.

3º. Chocolate: o clássico que engana pela simplicidade

Autor: Receitas Que Amo

Parece óbvio juntar chocolate com praliné, mas eu demorei para perceber que não é só jogar chocolate em pó e rezar. A quantidade que o autor usa, duas colheres, é o ponto exato para dar sabor sem dominar o amendoim. A primeira vez que tentei, coloquei quatro e ficou com gosto de achocolatado queimado.

O timing aqui é tudo. Você coloca o chocolate quando o caramelo já está quase no ponto, mexe rápido e tira do fogo quase que imediatamente. Se deixar muito tempo, o chocolate amarga. Essa versão é perfeita para presentear, parece aqueles doces finos de confeitaria.

4º. Rosa: a cor que conquista antes mesmo do sabor

Confesso que tinha preconceito com corante em comida, achava coisa de festa infantil. Mas essa versão rosa me fez repensar tudo. A cor realmente muda a experiência, parece mais elegante, mais especial. Usei para uma comemoração simples em casa e todo mundo ficou encantado antes mesmo de provar.

O segredo está em usar um corante de qualidade, daqueles em gel que não alteram o sabor. E colocar pouco, só para dar aquele tom suave. A Daiane adorou e agora sempre pede quando vamos receber visitas. Dá um trabalho a mais, mas a reação das pessoas vale cada segundo.

5º. Estilo belga: quando o bombom vira arte

Eu nunca tinha entendido por que os bombons belgas são tão caros até tentar fazer essa versão. A temperagem do chocolate é um mundo à parte, exige paciência e atenção que eu nem sabia que tinha. Errei três vezes até acertar a temperatura, mas quando deu certo, nossa, parecia que tinha comprado naquelas lojas chiques.

A dica que salvou minha tentativa foi usar um termômetro de cozinha. Sem ele, é chutar se o chocolate está na temperatura certa. E fazer as bolinhas no papel manteiga realmente funciona melhor que as forminhas, fica mais uniforme. Demora mais, mas o resultado é profissional.

6º. Em barra: praticidade que cabe na bolsa

Essa versão em barra resolveu meu problema de sempre quebrar o praliné de forma desigual. Com o tapete de silicone, que eu substituí por um papel manteiga untado, você espalha numa espessura uniforme e depois é só partir nos tamanhos que quiser. Fica perfeito para levar no lanche ou presentear em saquinhos.

O xerém de castanha que o autor menciona eu fiz com nozes moídas naquele liquidificador pequeno, sabe? Fica uma farofa grossa que dá uma textura diferente, menos lisa que o praliné tradicional. Particularmente gosto mais assim, parece mais rústico, caseiro de verdade.

7º. Brigadeiro: o Brasil encontrou a França

Quem diria que nosso brigadeiro e o praliné francês dariam tão certo juntos? A cremosidade do chocolate com o crocante das nozes é uma das melhores combinações que já experimentei. Fiz para uma reunião de família e desapareceram em cinco minutos, sério.

O truque está em deixar o praliné bem quebradinho, quase em migalhas, para grudar melhor no brigadeiro. E esperar o doce esfriar completamente antes de começar a enrolar, eu tentei com ele ainda morno e virou uma bagunça grudenta. Aprendi que vale a pena a paciência.

8º. No bolo: o recheio que surpreende

Eu sempre usei praliné só como doce de colher, nunca tinha pensado em colocar no bolo. A combinação com doce de leite é genial, o cremoso, o doce e o crocante se completam perfeitamente. Fiz para um aniversário e foi o maior elogio que recebi, mais que o bolo em si.

Uma adaptação que fiz: usei o praliné não só na cobertura, mas misturado no recheio também. Quebrei bem pequeno e coloquei entre as camadas junto com o creme. Dá aquela surpresa crocante quando a pessoa morde. Você já tentou usar praliné em bolos?

9º. Sem açúcar: para quando a culpa bate

Eu era cético sobre praliné sem açúcar, achava que seria só castanha torcida com outro nome. Mas o xilitol e açúcar de coco realmente caramelizam, só que de forma diferente. Fica menos doce, é verdade, mas o sabor das castanhas aparece mais. A textura é igualmente quebradiça, o que me surpreendeu.

O cacau 100% que o autor sugere é forte, então se não gostar de amargo, coloca menos. Eu uso metade da quantidade. Essa versão é perfeita para quem está tentando reduzir açúcar mas não quer abrir mão do prazer de um docinho crocante.

10º. Castanha de caju: o equilíbrio perfeito

Das todas as versões que testei, a de castanha de caju é a que tem o sabor mais complexo, doce, salgado e levemente amanteigado. A manteiga no final do cozimento é o que faz a diferença, dá um brilho e cremosidade que o óleo não consegue.

Usei essa receita para decorar um bolo de chocolate e ficou lindo, os pedacinhos dourados contrastando com o escuro do chocolate. E o melhor: mesmo depois de alguns dias, mantém o crocante. É mais caro que o de amendoim, mas para ocasiões especiais vale cada centavo.

Qual dessas vai ser a primeira a fazer sucesso aí? Cada uma tem seu momento, né? Assim que fiz uma delas, vem e conta nos comentários como foi sua experiência, é um barato trocar figurinhas sobre essas aventuras na cozinha. E se tiver sua própria variação, compartilha aí que eu fico curioso para testar!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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