Sufle de Batata: Receita Cremosa Perfeita

  • O suflê de batata é ideal para quem quer inovar no cardápio e surpreender quem se ama.
Avalie este item
(24 votos)

Suflê de batata não é só comida. É um desafio. Um queijo derretendo, uma massa que sobe e depois desaba se você respirar errado.

Já fiz um que caiu como um balão furado. Fiquei olhando, sem acreditar. A esposa disse que parecia um bolo de aniversário que ninguém quis acender. Não foi piada. Foi treino.

O segredo não está em bater as claras por dez minutos. Nem em forno quente demais. É na temperatura da batata. Ela tem que estar quente, não fervendo, não morna, quente. Só assim o amassado vira creme, e o creme vira sustentação pra claras que não querem descer.

Use manteiga, não margarina. Use queijo parmesão de verdade. E não coloque o recheio frio. Se você fizer isso, o suflê vai te agradecer. Se não, ele vai desabar. E você vai entender por que eu insisto nisso.

A receita está abaixo. Se fizer, me conta: seu suflê subiu, ou virou um disco voador?

Receita de Suflê de Batata: saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Do molho:

Essa receita eu aprendi errando. Primeiro suflê caiu, segundo quase pegou fogo, o terceiro… foi o primeiro que subiu. Aí eu entendi: não é sobre técnica. É sobre paciência. E manteiga. Muita manteiga.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 6.8g 14%
Proteínas 12.3g 25%
Gorduras Totais 16.8g 21%
   Saturadas 9.5g 48%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 95mg 32%
Sódio 420mg 18%
Potássio 480mg 10%
Cálcio 280mg 22%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto laticínios/ovos)
  • Rico em Cálcio: Excelente para saúde óssea
  • Comfort Food: Prato reconfortante e saboroso

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose
  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Insight: Rico em carboidratos complexos da batata, fornece energia sustentada
  • Versão light possível com leite desnatado e queijos light

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare as batatas:

  1. Passe as batatas por água, descasque e corte em rodelas grossas – não finas, não muito grossas. O equilíbrio é tudo.
  2. Coloque em uma panela com água e deixe cozinhar por 10 minutos, ou até espremer com o garfo e desmanchar sem resistência. Escorra, mas não lave. A água que sobra ajuda.
  3. Amasse as batatas ainda quentes – não mornas, não frias. Quentes. Use um amassador ou garfo, mas não bata com a batedeira. É batata, não purê de luxo.
  4. Adicione 1/4 xícara de leite, 2 colheres de manteiga e 3 colheres de parmesão. Mexa com espátula até formar uma massa homogênea. Reserve.

Faça o molho:

  1. Em uma panela, derreta 3 colheres de manteiga em fogo baixo. Adicione 2 colheres de farinha e mexa por 1 minuto – só até o cheiro de cru passar.
  2. Despeje o leite aos poucos, mexendo sem parar. Não pare. Se parar, vira grumos. Já fiz isso. Ficou como cimento.
  3. Quando engrossar, adicione 5 colheres de parmesão, as gemas, sal e pimenta. Continue mexendo por mais 2 minutos. Desligue o fogo.
  4. Misture o molho às batatas amassadas. Espalhe bem. Não deixe pedaços secos. A homogeneidade é o que segura o suflê.

Bata as claras e monte:

  1. Na batedeira, ou com garfo, bata 4 claras em neve – só até firmes. Não até que pareçam gelo. Se bater demais, o suflê fica com gosto de ar.
  2. Adicione as claras à massa, com cuidado. Mexa de baixo para cima. Não misture como se estivesse limpando a panela.
  3. Coloque tudo em uma forma untada com manteiga. Espalhe bem. Salpique a muçarela por cima – não o parmesão. Ele vai derreter e queimar.

Asse:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C. Não mais. Não menos. Se estiver mais quente, ele sobe e cai como um foguete.
  2. Leve ao forno por 35 minutos. Não abra a porta antes dos 30. Se abrir, o ar frio entra e o suflê desiste.
  3. Quando dourar por cima e estiver firme no centro, está pronto. Se ainda tiver um pouco de movimento, deixe mais 5 minutos.
  4. Sirva na hora. Se esperar, ele desce. E não é só físico. É emocional.

Eu já vi suflê subir como um balão, e já vi ele desabar como um sonho que a gente não queria perder. A primeira vez que consegui, eu fiquei parado na frente do forno, sem acreditar. Daiane só olhou e disse: “Agora você entendeu.” Não explicou. Não precisou.

Se você tentar e ele desabar, não se culpe. A batata não estava quente o suficiente. Ou o forno estava errado. Ou você abriu a porta. Ou só não era o dia. Mas se subir? Se subir e dourar e cheirar como um abraço de domingo? Então você fez direito. E sabe o que é melhor? A próxima vez vai ser ainda melhor.

Me conta: seu suflê subiu, ou virou um disco voador? E se desabou… você tentou de novo? Escreve aí. Eu quero saber. E se tiver foto, melhor ainda.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esse suflê de batata é melhor consumido na hora - ele murcha rápido como balão furado. Mas se sobrar (difícil!), guarde na geladeira por até 2 dias em pote fechado. Pra reaquecer: forno a 160°C por 10 minutos ou micro-ondas em potência média por 1 minuto. Não congela bem - fica com textura esponjosa demais.

De olho nas calorias

Cada porção tem aproximadamente 285 kcal (valor calculado conforme nossa tabela nutricional completa). Quer reduzir? Troque o leite integral por desnatado e use queijos light. Mas sério, às vezes vale a pena a extravagância calórica!

Trocas inteligentes pra fugir do básico

- Sem lactose: use leite vegetal (amêndoa fica ótimo) e margarina sem lactose
- Vegano: substitua os laticínios por versões vegetais e as gemas por 1 col. de sopa de amido de milho
- Queijo diferente: experimente gruyère no lugar do parmesão pra um sabor mais encorpado
- Batata-doce: dá um twist doce-salgado surpreendente

Os 3 pecados capitais do suflê (e como evitar)

1. Não pré-aquecer o forno: o choque térmico é essencial pro suflê crescer. Espere até o forno realmente atingir 180°C.
2. Misturar as claras em neve de qualquer jeito: dobra a massa com movimentos delicados de baixo pra cima, senão perde o ar.
3. Abrir o forno antes da hora: resista à tentação! Cada olhadinha faz o suflê murchar.

Hacks que salvam vidas (ou pelo menos o jantar)

- Bateu as claras e não vai usar agora? Coloque na geladeira em pote hermético por até 12h
- Sem amassador de batatas? Passe pelo espremedor de alho ou use um garfo mesmo
- Quer um truque secreto? Adicione 1 pitada de noz-moscada no molho - eleva o sabor pra outro nível

O que servir com esse suflê?

- Carnes: filé mignon grelhado ou frango assado
- Saladas: rúcula com tomate seco ou caprese simples
- Bebidas: vinho branco seco ou suco de maçã gelado
- Molho extra: mostarda e mel fica incrível!

Adaptações pra todo mundo comer

Low carb: troque a batata por couve-flor cozida e a farinha por amêndoa
Sem glúten: use farinha de arroz no molho
Proteico: acrescente 1 scoop de whey protein sabor neutro na massa
Keto: substitua a batata por abóbora cabotiá e aumente a quantidade de queijo

5 variações pra não enjoar nunca

1. Suflê de bacon: acrescente 100g de bacon picado e frito
2. Versão fit: troque 2 batatas por inhame e use queijo cottage
3. Mediterrâneo: adicione tomate seco, azeitonas e orégano
4. Caipira: misture frango desfiado e milho verde
5. Gourmet: finalize com trufas raladas (se tiver um tio rico)

O pulo do gato: claras em neve perfeitas

Esse é o passo que mais dá medo, né? Segredo: batedeira limpa e seca, ovos em temperatura ambiente e uma pitadinha de sal. Bata até ficar com picos firmes - se virar o bowl de cabeça pra baixo e não cair, tá no ponto. Já errei isso uma vez e o suflê ficou com cara de omelete... a Daiane nunca me deixou esquecer!

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Use manteiga com cristais de sal no molho, finalize com parmesão regiano autêntico ralado na hora e folhas de manjericão fresco. Serve em ramequins individuais pra impressionar - parece coisa de restaurante chique, mas sai mais barato que ifood!

Fazendo render (sem perder o sabor)

- Use batata inglesa que tá mais em conta
- Substitua parte do queijo por requeijão cremoso
- Margarina no lugar da manteiga dá certo nessa receita
- Compre queijos ralados em promoção e congele

Zero desperdício

- Guarde as cascas de batata pra fazer chips assados como aperitivo
- Sobrou suflê? Transforma em bolinhos fritos no dia seguinte
- Use a água do cozimento das batatas pra regar plantas (espere esfriar)
- As claras que sobrarem viram merengue ou pavê

De jantar casual a evento chique

Festa infantil: faça em forminhas de cupcake e decore com queijo derretido formando carinhas
Jantar romântico: sirva em porções individuais com raspas de limão siciliano por cima
Brunch: acompanhe com ovos pochê e espinafre refogado
Festa junina: acrescente linguiça calabresa picada e salsinha

2 segredos que ninguém conta

1. O suflê cresce mais se você untar a forma só com manteiga (sem farinha)
2. Colocar uma assadeira com água no forno durante o cozimento cria vapor e deixa o suflê mais fofinho

Harmonização de sabores

O cremoso da batata pede contrastes: experimente servir com:
- Picles de pepino pra cortar a gordura
- Geleia de pimenta pra um toque apimentado
- Maçã verde fatiada fininha pra refrescar
- Castanhas trituradas por cima pra crocância

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Não recomendo - perde toda a textura fofa
Por que meu suflê murchou? Ou abriu o forno cedo demais, ou as claras em neve não estavam firmes o suficiente
Posso fazer sem queijo? Até pode, mas perde 80% da graça
Dá pra usar batata congelada? Sim, mas descongele e escorra bem antes

De onde vem essa delícia?

O suflê nasceu na França do século XVIII, mas essa versão com batata é uma adaptação brasileira bem mais recente. A batata foi adicionada pra dar sustância e custo baixo - típico da nossa culinária que adora transformar pratos sofisticados em comida de conforto acessível.

Se tudo der errado...

- Não cresceu? Vira purê gratinado - cubra com mais queijo e leve ao forno de novo
- Ficou líquido? Coloque numa frigideira antiaderente e vira omelete de batata
- Queimou por baixo? Corte a parte queimada e disfarce com molho branco por cima
- Lembra aquela vez que esqueci o sal? Tem solução: sirva com molho de soja ou shoyu pra compensar!

Sabia que...

O nome "suflê" vem do francês "souffler" que significa "soprar" - por isso a textura aerada. E a batata foi escolhida pra essa versão porque seu amido ajuda a manter a estrutura, diferente de suflês tradicionais que desabam fácil. Ah, e o recorde mundial de maior suflê tem 1,5m de altura - será que alguém já tentou com batata?

Combinações que vão fazer seu sufle de batata brilhar ainda mais

Depois de preparar aquele sufle de batata que fica entre crocante por fora e cremoso por dentro, que tal montar uma refeição completa em volta dele? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradas leves até sobremesas que vão fechar com chave de ouro. Aqui em casa a gente testou cada uma dessas combinações - a Dai aprova todas, e ela é bem criteriosa!

Para começar com o pé direito

Focaccia simples: Esse pãozinho italiano fica divino ainda quentinho, perfeito para abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal.

Chips de abobrinha (confira o passo a passo): Crocantes e leves, são o petisco ideal pra quem quer algo saudável mas sem perder o sabor.

Falafel tradicional: Esses bolinhos árabes trazem um contraste gostoso de texturas e sabores com o sufle.

Bolinho de queijo: Clássico que nunca falha, especialmente quando tem aquela casquinha dourada e o recheio derretendo. (Dica bônus da Dai!)

Pratos principais que combinam demais

Peito de frango empanado (cliquei aqui): Crocante por fora e suculento por dentro, faz dupla perfeita com a cremosidade do sufle.

Receita de Carré de cordeiro bem simples: Para ocasiões especiais, essa carne nobre com seu sabor marcante fica incrível com o acompanhamento.

Moqueca de peixe que todo mundo elogia: O contraste entre o sufle crocante e o molho cremoso da moqueca é simplesmente divino.

Filé mignon ao molho madeira: Carninha macia com aquele molho encorpado... hmm, já estou com água na boca! (Nosso jantar preferido de domingo)

Para terminar com doçura

Pudim de claras (veja aqui): Leve e delicado, perfeito pra quem quer algo doce sem ser pesado depois da refeição.

Profiteroles: Esses pequenos bolinhos recheados são um capricho que vale cada caloria.

Merengue de morango (nosso preparo): Doce, crocante e frutado - combinação perfeita pra fechar a refeição.

Mousse de maracujá: A acidez equilibra a doçura, e o frescor é tudo depois de uma refeição mais encorpada. (Dica da Dai pra dias quentes)

Para acompanhar

Latte (veja os ingredientes): O clássico café com leite cremoso cai bem a qualquer hora, principalmente no almoço de domingo.

Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e levemente adocicado, combina super bem com pratos mais encorpados.

Chá gelado de pêssego: Para dias mais quentes, nada como um chá frutado bem geladinho.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora o frango empanado com o sufle e terminar com os profiteroles - garantia de elogios! Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões ou se tem outra combinação favorita.

Se você já domina o básico, que tal explorar essas variações que vão te surpreender?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando o queijo é o protagonista

Autor: A casa da Carol

Te contar um segredo: eu sempre achei que suflê com muito queijo ficaria pesado, mas essa receita me mostrou como estava errado. O truque está no tipo de queijo que você usa, alguns derretem melhor, outros dão mais sabor. Eu particularmente gosto de misturar mussarela com um pouco de parmesão ralado na hora.

Na minha primeira vez cozinhando isso, a Daiane ficou impressionada com como ficou cremoso por dentro e douradinho por fora. Ela até brincou que parecia de restaurante. O que aprendi? Não tenha medo do queijo, mas também não exagere, senão pode salgar demais. E sempre preaqueça o forno, isso faz toda diferença para o suflê crescer bonito.

3º. A versão doce que conquista

Autor: Solange Silva Artesanato e Culinária

Quem disse que suflê tem que ser salgado? Essa versão com batata doce resolve aquele problema de querer algo doce mas não muito pesado. A batata doce naturalmente adocicada dispensa açúcar em excesso, eu uso só uma colherzinha para realçar o sabor.

Fica perfeito para o café da tarde ou até como uma sobremesa leve. Uma dica que descobri: se a batata doce estiver muito fibrosa, passe pelo espremedor depois de cozida. E não esqueça de deixar esfriar um pouco antes de misturar com os outros ingredientes, senão cozinha os ovos.

4º. Para quando precisa matar a fome de verdade

Essa é para aqueles dias que você precisa de uma refeição completa em um só prato. A carne moída com a batata forma uma combinação que nunca falha, é comfort food na sua essência. O que gosto nessa receita é que ela evita aquele erro comum de deixar o suflê muito úmido por causa da carne.

Um truque que aprendi: refogue bem a carne antes de misturar, até que ela esteja bem sequinha. E escorra todo o excesso de gordura, senão o suflê não sobe direito. Já cometi esse erro uma vez e o resultado foi uma massa pesada que não cresceu nem um centímetro.

5º. A clássica dupla perfeita

Frango e batata são como aqueles amigos que sempre combinam, né? Essa receita brilha especialmente quando você tem sobras de frango assado ou cozido. Já usei frango desfiado do almoço de domingo e ficou incrível, economiza tempo e aproveita comida que talvez fosse para o lixo.

O segredo está em temperar bem o frango antes de misturar. Eu gosto de usar um pouco de cebolinha e salsinha frescas, mas você pode adaptar para o que tem na geladeira. Só cuidado com o sal, porque se o frango já estiver temperado, pode ficar salgado demais.

6º. A opção colorida e nutritiva

A cenoura nessa receita não é só para enfeitar, ela traz uma doçura natural e deixa o suflê com uma cor linda. Essa versão é minha aposta para convencer crianças a comerem legumes, funciona quase sempre. A textura fica incrivelmente cremosa, a cenoura praticamente desaparece na massa.

Rale a cenoura bem fininha para que ela cozinhe junto com a batata. Já tentei colocar cenoura crua ralada na massa e não deu certo, ficou com pedacinhos crus que ninguém merece. Cozinhe tudo junto desde o início que o resultado é bem melhor.

7º. Para ocasiões especiais

Bacalhau em suflê pode parecer sofisticado demais para o dia a dia, mas essa receita mostra como é acessível. O que mais gosto é que ela aproveita bem as sobras de bacalhau, você não precisa de uma quantidade enorme para ter um sabor marcante.

Dessalgue o bacalhau direitinho antes de usar, já errei isso e o suflê ficou intragável. E desfie bem o peixe para que ele se distribua uniformemente pela massa. Fica perfeito para um almoço de família ou quando quer impressionar visitas sem muito trabalho.

8º. A combinação que nunca falha

Presunto e queijo no suflê é daquelas combinações que todo mundo ama, mas tem um segredo: o tipo de presunto faz diferença. Eu prefiro o presunto cozido em cubos pequenos rather than aquele mais gorduroso. E sobre o queijo, misturar dois tipos diferentes cria uma complexidade de sabor incrível.

Essa versão sempre provoca aquela reação de "que cheiro gostoso!" pela casa toda. É ótima para reuniões familiares porque agrada a gregos e troianos. Só não conta para ninguém que é fácil de fazer, deixa todo mundo pensar que você ficou horas na cozinha.

9º. Para quem busca uma opção mais leve

Quem está de dieta ou simplesmente quer comer mais leve vai adorar essa versão. A batata doce já é naturalmente mais nutritiva que a batata inglesa, e quando você combina com técnicas mais light, o resultado é surpreendente. Usei leite desnatado e menos queijo da última vez e ainda assim ficou gostoso.

O ponto chave é não economizar nos temperos naturais, ervas frescas, cebola e alho bem refogados fazem toda diferença quando você reduz gordura. E bate as claras em neve até ficarem bem firmes, isso ajuda o suflê a crescer mesmo com menos ingredientes "pesados".

10º. Para quem quer inovar mesmo

Um suflê de bacalhau sem batata? Soa estranho no começo, mas funciona melhor do que imaginei. A textura fica diferente, mais aerada e leve, mas o sabor do bacalhau brilha ainda mais. É perfeito para quem quer reduzir carboidratos ou simplesmente experimentar algo novo.

Usei farinha de rosca fina para dar liga na massa e funcionou bem. O bacalhau precisa estar bem desfiado e misturado homogeneamente. Confesso que fiquei com medo da primeira tentativa, mas o resultado me surpreendeu positivamente. Vale a experiência!

11º. Para os dias sem tempo

Micro-ondas para suflê? Eu era cético até testar. A verdade é que não fica igual ao forno tradicional, a crosta não fica tão dourada, mas para uma refeição rápida do dia a dia, resolve muito bem. O interior fica cremoso e o sabor preservado.

Use recipientes individuais e não encha até a borda porque ele cresce bastante. E vai testando o tempo conforme a potência do seu micro-ondas, o meu leva uns 3 minutos em potência média. Não é o suflê perfeito, mas para quem chega cansado do trabalho e quer algo caseiro rápido, é uma mão na roda.

E então, qual dessas versões mais te chamou a atenção? São receitas com personalidades bem distintas, mas todas compartilham aquela magia de ver o suflê crescer no forno. Se fizer alguma, volta aqui para me contar como foi sua experiência!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:12

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário