Purê de batata doce é daqueles pratos que enganam. Parece simples, mas tem um caminho certo entre ficar uma goma grudenta ou alcançar aquele creme aveludado que derrete na boca. Eu aprendi isso na marra, depois de algumas tentativas que mais pareciam cola escolar.
A técnica que faz diferença vem da culinária francesa, de um curso que fiz: amassar a batata ainda bem quente. O calor ajuda a incorporar a manteiga, criando uma textura sedosa, sem pedacinhos. E o toque de bacon frito? Ele dá uma crocância salgada que corta a doçura, um contraste que eu sempre busco nos meus pratos.
Essa receita de purê de batata doce simples é a base perfeita para você dominar o ponto. O passo a passo é direto, mas os detalhes fazem toda a diferença no sabor final. Vai lá embaixo ver como é fácil transformar esses poucos ingredientes em um acompanhamento de respeito.
Simples assim. O segredo não está na quantidade de coisas, mas em como você faz. Um dia eu só tinha bacon e manteiga, usei até a gordura do bacon no lugar de parte da manteiga, e ficou incrível. Cozinha é isso, vai testando.
Porção: 200g (1/5 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 38.5g | 13% |
| Fibra Dietética | 5.2g | 19% |
| Açúcares | 8.4g | 17% |
| Proteínas | 6.8g | 14% |
| Gorduras Totais | 11.7g | 15% |
| Saturadas | 4.8g | 24% |
| Trans | 0.1g | ** |
| Colesterol | 25mg | 8% |
| Sódio | 480mg | 21% |
| Potássio | 620mg | 13% |
| Vitamina A | 1,840UI | 37% |
| Vitamina C | 28mg | 31% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Serve logo, enquanto está quentinho. O purê de batata doce esfria rápido e perde um pouco da graça. Fica ótimo com um frango assado, um bife, ou até mesmo sozinho, direto da panela com uma colher. É sério, já fiz isso. Se sobrar, esquenta no micro-ondas ou num banho-maria, mexendo bem pra não secar.
Acho que o que mais gosto nessa receita é como ela é honesta. Não tenta disfarçar, é batata doce, manteiga, bacon e cheiro verde. Mas quando você acerta o ponto do cozimento e amassa no calor certo, o resultado é outra coisa. Vira um acompanhamento que quase rouba a cena do prato principal.
E você, tem algum truque pra fazer purê? Já passou pela fase "cola escolar" como eu? Ou descobriu um toque diferente, tipo um queijo ralado ou uma noz-moscada? Me conta aqui nos comentários como você costuma fazer o seu, fico curioso pra trocar uma ideia.
Esse purê de batata doce é daqueles que some rápido, mas se por algum milagre sobrar: dura até 3 dias na geladeira em pote fechado. Eu costumo congelar porções individuais - fica bom por 1 mês! Dica da Daiane: esquenta no banho-maria pra não ressecar. E sério, não tenta microondas puro que fica borrachudo.
Uma porção de 200g tem cerca de 285 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. Mas olha, batata doce tem baixo índice glicêmico e é rica em fibras e vitamina A, enquanto o bacon traz o sabor - então até que é um equilíbrio. Quer cortar calorias? Troca o bacon por palmito pupunha defumado (fica surpreendentemente bom) e reduz a manteiga.
Lactose? Manteiga ghee no lugar da comum. Vegano? Azeite de dendê dá um sabor incrível. Bacon não rola? Tenta cubinhos de abobrinha assada com fumaça líquida - parece loucura, mas juro que funciona. E se quiser apimentar a vida, coloca uma colher de pasta de amendoim no purê (sim, eu testei depois de uma aposta com a Daiane).
Não amasse as batatas quentes no processador! Vira cola. O jeito certo é passar no espremedor ainda quente ou usar um garfo com um fio de leite de coco (mesmo que não seja da dieta). Outra: deixe o bacon crocante por último, senão ele fica borrachudo no purê. Aprendi isso depois de servir um purê com "molhinhos de bacon" - nunca mais.
1. Cozinhar as batatas demais - vira sopa. Testa com garfo: deve entrar fácil mas não desmanchar. 2. Salgar antes de amassar - o gosto fica desigual. 3. Usar batata doce branca achando que é igual - a roxa ou laranja são mais doces e cremosas. Já cometi os três, minha autoestima culinária demorou pra se recuperar.
Low carb? Mistura com purê de couve-flor. Proteico? Bate com requeijão de castanhas. Sem glúten? Já é! Paleo? Troca a manteiga por banha de porco (fica absurdo). E se tá de olho no sódio, usa alho assado no lugar do sal - dá um depth of flavor que não tá escrito.
Carne: costela desfiada cai bem. Frango: só se for assado com mel. Vegetariano? Cogumelos shitake grelhados. Bebida: cerveja stout ou suco de laranja sanguínea (contraste incrível). E o hack definitivo: faz um ovo pochê e coloca em cima - a gema vira molho natural. Perigo: risco de virar vício.
Versão brunch: coloca um ovo mexido por cima e maple syrup. Versão festa: enche forminhas de empada e gratina. Versão brasileira: mistura farofa crocante e cubos de manga. Já a versão "tá sobrando verdura" aceita espinafre, couve, até bertalha - fica feio mas nutritivo.
Fica a dica: depois que a água ferver, conta 12 minutos e enfia um garfo. Se entrar suave mas a batata não desmanchar, é hora. Se duvidar, tira uma e corta - o centro não pode estar cru, mas também não pode estar transparente. Errou? Se estiver dura, volta pra panela. Se estiver mole, escorre TUDO e bota no forno por 5 minutos pra secar - já salvei um purê assim.
Lava bem, tempera com sal e páprica, joga no forno até ficar crocante - vira chips gourmet. A água do cozimento? Rico em nutrientes! Usa pra regar plantas ou faz um caldo vegano. E o bacon que sobrou? Pica e congela - fica perfeito pra jogar em ovos ou saladas depois.
Adiciona 1 colher de café de noz-moscada ralada na hora. Finaliza com bacon caramelizado no melaço de cana e folhas de sálvia frita. Serve em tigelinhas individuais com um fio de azeite trufado. Cuidado: convidados podem pedir bis.
Calma, já aconteceu aqui. Solução 1: mistura farinha de aveia até dar liga e vira bolinho frito. Solução 2 (minha preferida): coloca numa forma, cobre com queijo e bota no forno - vira uma torta improvisada. Se o bacon queimou, pica fino e mistura com iogurte pra virar um spread.
1. Funciona como base de pizza - espalha numa assadeira, leva ao forno 10min antes de colocar os toppings. 2. É ótimo pra engrossar sopas sem glúten: congela em cubinhos e joga na panela quando precisar. Descobri isso numa crise criativa quando a despensa estava vazia.
A batata doce é rainha nas Américas desde os indígenas, mas o bacon entrou na dança no sul dos EUA - onde chamam de "candy bacon" quando caramelizam. Aqui no Brasil a gente tropicalizou com cheiro-verde, que corta a doçura. Curiosidade: na Carolina do Norte servem com marshmallow derretido (não julgo, mas também não repito).
"Posso fazer no microondas?" Pode, mas fica menos saboroso. "Congela bem?" Sim, mas acrescenta um pouco de líquido na hora de requentar. "Por que minha batata doce fica aguada?" Provavelmente é a variedade - as mais alaranjadas são mais firmes. "Dá pra fazer doce?" Dá, mas aí é outra história (e outra receita).
Experimenta: um pouco de café em pó no sal (sério!), castanha de caju torrada por cima ou até umas gotas de limão siciliano. O contraste do ácido com o doce é mágico. E se quiser viajar, coloca um pouquinho de canela - fica com gosto de festa junina gourmet.
A batata doce roxa tem antocianina (o mesmo antioxidante do vinho tinto)? E que o bacon fica mais crocante se você colocar na frigideira fria e deixar o calor subir devagar? Pois é, essa receita é uma aula de ciência e paciência. Ah, e na Segunda Guerra usavam batata doce como substituto do açúcar - imagina o purê que faziam!
Conta nos comentários como ficou seu purê - já fez alguma adaptação maluca? Teve algum desastre heróico? Aqui a gente não julga, só ri junto e aprende. E se tirar foto, marca no @sabornamesaoficial pra eu ver seu resultado (e quem sabe te elogiar)!
Depois de preparar aquele purê de batata doce cremoso, vem a dúvida: o que servir pra completar a refeição? A gente te ajuda! Selecionamos opções que combinam perfeitamente, desde entradas leves até sobremesas que vão fechar com chave de ouro. Aqui em casa testamos várias dessas combinações - a Daia aprova todas!
Ceviche de camarão (receita no link): A frescura do camarão marinado combina demais com o doce do purê. Perfeito pra dias quentes!
Tartar de atum: Crocante por fora e macio por dentro, esse clássico francês é um ótimo contraste de texturas.
Bruschetta de cogumelos e queijo de cabra: O earthy dos cogumelos e o tang do queijo criam uma harmonia incrível com a batata doce.
Dica bônus: Carpaccio de abobrinha com lascas de parmesão - simples, leve e combina que é uma beleza!
Frango defumado (como preparar): O sabor marcante do defumado fica incrível com o purê doce. Nosso xodó de domingo!
Costela assada (veja a receita aqui): A gordura derretida da costela com o purê é um casamento feito no céu da gastronomia.
Receita de Filé de peixe grelhado fácil: Leve e saudável, o peixe branco não compete com o sabor do acompanhamento.
Plus: Lombo de porco recheado com farofa de castanha - a crocância da farofa contrasta lindamente com o cremoso do purê.
Cocada de forno que surpreende: O coco queima levemente nas bordas e fica divino. A Daia sempre pede repetição!
Mini pudim (cliquei aqui): Clássico que nunca falha, especialmente na versão individual que todo mundo adora.
Bolo gelado de chocolate que todo mundo elogia: Úmido e refrescante, perfeito pra balancear a refeição.
Dica extra: Mousse de maracujá - a acidez corta a doçura da refeição toda. Combinassa!
Mojito: O frescor da hortelã e do limão limpam o paladar entre uma garfada e outra.
Suco de melancia com gengibre: Doce e picante, combina com o tema "batata doce" da noite.
Chá de hibisco gelado: Levemente adstringente, ajuda a equilibrar pratos mais encorpados.
Água de coco natural: Pra quem prefere algo mais leve e natural, sempre cai bem.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu menu completo com o purê de batata doce como estrela! Aqui em casa já estamos com água na boca só de pensar nessas opções...
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
autor: Vamos Juntas
Eu já passei pela fase de achar que comida fit era sinônimo de sem graça, até descobrir truques como esse. A grande jogada dessa receita não está só em reduzir carboidratos, mas em manter — ou até aumentar — a sensação de cremosidade. Ela usa ingredientes que dão corpo sem precisar da batata em si na mesma quantidade. É a salvação para aquela segunda-feira depois de um final de semana de exageros, sabe? Você não se sente punido, só se cuida. E fica tão gostoso que até quem não está de dieta vai querer experimentar.
autor: Mamãe Vida Saudável
Frango e purê são uma dupla tão tradicional que a gente quase não pensa em inovar. Mas e se você misturar os dois em uma coisa só? Essa ideia é genial para os dias de preguiça de lavar louça, porque você faz um pratão único. O frango desfiado vai direto no purê, criando uma textura interessante e um sabor que lembra muito aqueles recheios de torta caseira, só que mais simples. Dá até para congelar porções individuais. Já salvou mais de um jantar de semana aqui em casa, quando o tempo estava escasso.
Para ser sincero, eu sou do time que acha manteiga insubstituível no purê. Mas essa receita me fez reconsiderar. Adicionar um pouco de requeijão no final, depois de já ter amassado a batata com a manteiga, dá uma cremosidade diferente, mais aerada e levemente azedinha. É como se o purê ganhasse corpo sem ficar pesado. A dica de ouro é usar o requeijão cremoso e sempre, sempre, amassar a batata ainda quentíssima. Se esfriar, o requeijão não incorpora direito. Vira um acompanhamento digno de um almoço de domingo sem trabalho de chef.
Essa receita tem um lugar especial aqui. Não foi para um bebê, mas para tentar fazer o Titan, nosso bulldog, comer algo mais saudável junto com a ração. A verdade é que a simplicidade é a maior lição. Só batata doce cozida e amassada, sem sal, sem nada. O sabor puro e doce da batata é uma revelação. Se você está na fase de introdução alimentar, ou só quer um lanche super limpo para você mesmo, esse é o caminho. Cozinhe no vapor para reter mais nutrientes e amasse com um garfo mesmo, não precisa de mixer. A textura fica mais interessante.
Isso aqui é um espetáculo de sabor e uma solução prática. Imagine um escondidinho, mas menos elaborado. Você faz um refogado de carne moída bem temperada — quanto mais cor e sabor, melhor — e serve com uma colherada generosa de purê de batata doce por cima. O contraste do salgado da carne com a doçura do purê é simplesmente viciante. Dá para fazer em uma panela só, uma camada sobre a outra, e levar à mesa direto. É o prato perfeito para dias frios ou quando a energia para cozinhar está no limite, mas a fome não.
Maçã no purê salgado soa estranho, eu sei. Já arranhei cada olhar desconfiado em casa quando sugeri. Mas a maçã, quando refogada levemente, perde a acidez e libera uma doçura suave que complementa a da batata doce, não compete com ela. Adiciona uma camada de sabor que faz as pessoas pararem e pensarem: "o que tem isso de diferente?" É aquele toque que transforma um acompanhamento comum no ponto alto da refeição. Use maçãs vermelhas mais doces e não exagere na quantidade.
Tem dia que até ferver água parece uma missão. Para esses momentos, essa técnica é uma luva. O segredo está em picar a batata doce em cubos bem pequenos e, atenção, colocar um pouquinho de água no recipiente e tampar. O vapor cozinha rápido e uniforme. Depois é só amassar com um garfo, ainda no próprio pote. Não fica com a textura perfeita de um purê peneirado, claro, mas o sabor está lá, e a praticidade é imbatível. Para um almoço de home office ou um jantar super rápido, não tem melhor.
Essa é uma das minhas favoritas para servir com peixes grelhados ou frango. O gengibre, ralado bem fininho, não domina o prato. Ele dá um toque picante e fresco que limpa o paladar e corta a doçura da batata de um jeito muito equilibrado. Comece com uma quantidade pequena, você sempre pode adicionar mais. É um daqueles segredos que faz o purê sair do lugar comum e ganhar um ar mais "gourmet", mas com zero esforço extra. Experimenta e me diz se não é viciante.
Castanha de caju torrada e picada por cima do purê é uma jogada de mestre. Você tem o creme aveludado e, de repente, uma explosão crocante e gordurosa que muda completamente a experiência na boca. Não é só textura, é sabor também. Fica sofisticado demais. É perfeito para quando você quer impressionar em um jantar especial sem fazer um prato complicado. Só não jogue as castanhas por cima muito cedo, senão perdem a crocância. O ideal é salpicar na hora de servir.
Se o requeijão deu cremosidade, o cream cheese dá riqueza. Ele é mais denso e tem um sabor ligeiramente ácido que fica incrível. Essa versão fica tão boa que pode até ser servida como um patê para passar em torradas ou biscoitos salgados. É a prova de que um único ingrediente diferente pode levar o prato para um outro destino. Dica: deixa o cream cheese fora da geladeira uns 15 minutos antes de usar, para ficar mais fácil de incorporar ao purê quente.
Trocar parte da manteiga ou do leite por iogurte natural foi uma revelação para mim. O purê fica incrivelmente leve, com uma acidez bem discreta que realça o sabor da batata sem mascarar. É uma opção fantástica para quem quer algo menos calórico mas ainda assim delicioso, ou para servir no verão. Fica perfeito com um frango grelhado bem temperado. Só use iogurte natural mesmo, sem sabor, e adicione aos poucos para não afinar demais.
Pode confiar. O leite de coco não deixa o purê com gosto de doce de coco, prometo. Ele adiciona uma camada de sabor complexa, levemente floral, e uma cremosidade que é única. Fica espetacular com pratos de curry, peixes assados ou frango ao molho. É aquele acompanhamento que faz todo mundo perguntar o que você colocou, porque fica gostoso de um jeito diferente. Prefira o leite de coco sem açúcar, da latinha mesmo.
Linguiça calabresa frita, com aquela gordura saborosa, misturada ao purê de batata doce é uma combinação de dar água na boca. A gordura da linguiça umedece o purê e o sabor defumado e picante se espalha por toda a massa. Você pode fazer uma camada de purê, uma de linguiça fatiada e refogada, e outra de purê por cima, tipo um escondidinho. Ou simplesmente misturar tudo. De qualquer forma, é um prato robusto, cheio de personalidade, que resolve um almoço de fim de semana sem esforço. Pãozinho para limpar o prato é obrigatório.
Natal, Ano Novo, Páscoa… essa dupla é garantia de sucesso. A doçura do purê de batata doce é o contraponto perfeito para a carne salgada e bem temperada do pernil. Ele corta a gordura e deixa cada garfada equilibrada. A dica aqui é fazer o purê um pouco mais firme do que o usual, porque ele vai ter que aguentar o molhinho do assado por cima. É aquele tipo de combinação que vira tradição de família depois que você experimenta uma vez.
Essa não é só uma variação, é uma transformação. Você leva o purê pronto a um forno até a superfície dourar e formar uma casquinha. Por baixo, fica quente e cremoso. Por cima, ganha uma textura nova e um sabor levemente tostado que é simplesmente viciante. É um jeito excelente de reaproveitar sobras de purê, mas eu já faço de propósito só por causa dessa crostinha. Pode colocar um pouco de queijo ralado por cima antes de levar ao forno, fica ainda mais irresistível.
Essa é para quem quer colocar mais verde no prato sem parecer que está comendo "comida de coelho". O brócolis cozido e bem picado se integra ao purê, adicionando cor, nutrientes e uma textura sutil diferente. O sabor do brócolis combina surpreendentemente bem com a batata doce. Fica uma opção super nutritiva e colorida, ótima para convencer crianças — e adultos — a comerem legumes sem dramas. Cozinhe o brócolis no vapor para não ficar aguado e estragar a textura do purê.
E então, qual dessas ideias te deu mais vontade de ir para a cozinha agora? Tem opção para dieta, para dia corrido, para data especial e até para inovar no clássico. Conta pra mim qual você vai testar primeiro ou se já tem uma combinação secreta de purê que é sucesso aí na sua casa. Adoro essas trocas!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??
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