Prepare as bananas:
- Descasque as bananas e corte em fatias de cerca de 1 cm. Coloque em uma vasilha e esprema o suco do limão por cima. Mexa com uma colher e deixe descansar enquanto você prepara o resto.
Purê de banana? Eu pensei que era só para bebês, até que uma tarde de chuva, uma panela velha e seis bananas quase apodrecendo me forçaram a tentar.
Não era pra virar nada. Só queria evitar o lixo. Mas quando a cebola dourou, a manteiga soltou aquele cheiro de infância, e o limão acordou o doce da fruta… parei de mexer e fiquei só olhando. Era como se a cozinha tivesse feito algo que eu nunca tinha sentido antes.
É só banana, cebola, manteiga e um pouco de sal. Nada de açúcar, nada de especiarias caras. Mas o resultado? Um creme que vai bem com carne, peixe, ou sozinho numa colher, com o pão ainda quente. E se você acha que isso é loucura… bom, eu já fiz três vezes essa semana. A Daiane não disse nada. Só pegou a colher e voltou pra cozinha.
Tente. Não tem que ficar perfeito. Apenas faça seu melhor. E se der certo, me conta nos comentários: você também se surpreendeu?
Tudo isso eu comprei num mercadinho da esquina. As bananas estavam quase no lixo, mas o cheiro já dizia que eram boas. Não precisa de nada caro. Só de atenção.
Porção: 200g (1/4 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 245 kcal | 12% |
| Carboidratos Totais | 52.3g | 17% |
| Fibra Dietética | 3.8g | 15% |
| Açúcares | 24.5g | 49% |
| Proteínas | 1.8g | 4% |
| Gorduras Totais | 5.8g | 11% |
| Saturadas | 3.6g | 18% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 15mg | 5% |
| Sódio | 320mg | 14% |
| Potássio | 620mg | 13% |
| Vitamina A | 1,360 UI | 27% |
| Vitamina C | 28mg | 31% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Eu fiz essa receita porque tinha bananas que não tinham mais jeito. Não pensei em virar algo especial. Só queria não jogar fora. Mas quando a cebola começou a soltar aquele cheiro, e a banana se dissolveu no fogo… parei. Fiquei só olhando. Não era só comida. Era um acaso que deu certo. E aí eu entendi: às vezes o que parece lixo é só uma coisa que ainda não aprendeu a ser outra coisa.
Se você já tentou purê de banana e achou estranho… eu te entendo. Mas se nunca tentou… bora fazer. E se fizer, me conta: você também achou que o sal e a pimenta estragavam? Ou descobriu que eles são o segredo? Não foque em perfeição. Apenas faça. E se der certo… a Daiane já está esperando a próxima tigela.
Na geladeira, dura até 3 dias se ficar bem tampado. Mas sério, a textura fica melhor no mesmo dia. Se quiser congelar, coloca em potinhos individuais e dura até 2 meses - só descongelar na geladeira e esquentar com um fio de água ou leite pra voltar ao cremoso.
Cada porção tem cerca de 245 calorias (confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Comparado com purê de batata, é mais nutritivo - a banana-da-terra é cheia de vitamina A, potássio e fibras!
• Vegano: troca a manteiga por azeite ou óleo de coco
• Anti-cebola: usa 1 colher de sopa de alho poró picado ou só tira mesmo
• Mais doce: coloca 1 colher de sopa de mel ou açúcar mascavo junto com a água
• Extra cremoso: substitui metade da água por leite de coco
1. Usar banana-da-terra verde - tem que estar bem madura (casca bem amarela com pintinhas pretas), senão fica aquele amargor chato.
2. Pular o suco de limão - ele evita que as bananas escureçam e dá um toque ácido que corta a doçura.
3. Cozinhar com fogo alto - vai grudar no fundo da panela e perder o creme. Paciência é virtude!
Depois de bater, passa o purê por uma peneira fina. Sério, faz isso! Fica tão liso que parece veludo. A Daiane achou exagero até provar - agora não faz mais sem.
• Proteínas: costelinha ao molho barbecue, frango assado com alecrim ou tofu grelhado
• Contrastes: torradinhas crocantes, bacon em cubos ou castanhas picadas por cima
• Molhos: chimichurri, vinagrete de manga ou até um melado de canela pra versão doce
1. Caribenho: acrescenta 1/2 xícara de leite de coco + noz-moscada ralada na hora
2. Apimentado: refoga 1 pimenta dedo-de-moça junto com a cebola
3. Gourmet: finaliza com queijo coalho derretido e folhas de manjericão
Descascar banana-da-terra é um saco, né? Molha as mãos com óleo antes de começar - aquele "leite" grudento não cola. Outra: corta as pontas, faz um corte longitudinal e mete a colher por baixo da casca. Vida nova!
Lava bem e faz farofa: tosta no forno até secar, bate no liquidificador e usa no lugar de farinha de rosca. Ou faz um chá (sim, é digestivo!). Me conta nos comentários se testou!
• Festa infantil: coloca em forminhas de cupcake com granulado colorido
• Date night: serve em taças com tirinhas de presunto cru e flores comestíveis
• Churrasco: transforma em bolinho (mistura com farinha de rosca e frita em colheradas)
1. Recheio de panqueca: espalha uma camada fina antes de enrolar
2. Base de vitamina: bate com leite gelado e canela pra um shake tropical
Dá pra fazer sem mixer? Dá! Amassa com garfo e passa na peneira depois.
Posso usar banana nanica? Até pode, mas o sabor e textura ficam bem diferentes.
Por que meu purê ficou aguado? Ou cozinhou pouco ou usou banana muito madura - solução? Cozinha mais até evaporar o líquido.
É uma adaptação dos "tacones" da Colômbia - lá fazem com banana-da-terra verde. A versão doce (com queijo e mel) é tradição na Costa Rica. Já no Brasil, a gente misturou com técnicas de purê europeu. Globalização gastronômica, né?
Queimou o fundo? Passa pra outro recipiente sem mexer a parte de baixo.
Ficou muito doce? Balanceia com mais sal e pimenta ou um fio de vinagre.
Virou uma cola? Bate com um pouco de água fervente até voltar ao ponto.
Experimenta com: canela em pó, cominho, páprica defumada, gengibre ralado ou raspas de laranja. Cada um traz uma personalidade diferente! Qual você prefere?
Na África, a banana-da-terra representa prosperidade - tem casamento que serve 7 pratos diferentes com ela! E tem mais: cientistas descobriram que cozinhar assim aumenta a absorção de betacaroteno em 300%. Purê que é pura vitamina!
Depois de preparar aquele purê de banana cremoso, nada melhor do que montar uma refeição completa que harmonize com esse acompanhamento tropical. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai sempre me cobra quando esqueço de fazer algumas dessas combinações!
Bolinho de feijoada (cliquei aqui): Crocante por fora e macio por dentro, esse petisco abre o apetite sem roubar a cena do prato principal.
Patê de alho (veja a receita): Cremoso e aromático, perfeito para passar no pão enquanto espera o prato principal ficar pronto.
Chips de batata doce feita na Airfryer: O contraste do crocante com o cremoso do purê é simplesmente viciante - cuidado pra não acabar com tudo antes do jantar!
Bolinho de bacalhau: Essa clássica entrada portuguesa combina surpreendentemente bem com o doce do purê de banana.
Carré de cordeiro que surpreende: A suculência da carne contrasta lindamente com o doce do acompanhamento - nosso favorito para jantares especiais.
Peito de frango empanado (aprenda aqui): Crocante por fora, macio por dentro e perfeito para mergulhar no purê. A Dai sempre pede essa combinação!
Picanha assada tradicional: A rainha das carnes fica ainda melhor quando acompanhada desse purê diferente. Garanto que vai repetir!
Paella (saiba como fazer): Os sabores ricos do marisco ganham um contraste interessante com o doce da banana.
Costelinha de porco ao mel: O doce do mel e da banana se complementam de um jeito que você precisa experimentar pra entender.
Gelado de abacaxi (aprenda aqui): A acidez refrescante depois da refeição rica em sabores é tudo o que você precisa.
Receita de Bolo gelado de leite ninho bem simples: Cremoso e doce na medida, sem competir com o sabor do purê que você já degustou.
Torta de maracujá (aqui): O contraste azedinho-doce é o final perfeito para essa refeição tropical.
Banana caramelizada: Continuando a celebração da banana, agora como estrela principal da sobremesa!
Suco de maracujá natural: A acidez corta a riqueza dos pratos e limpa o paladar entre as garfadas.
Água de coco gelada: Refrescante e leve, combina com a vibe tropical da refeição.
Chá gelado de hibisco: A versão sem açúcar é minha preferida - a Dai adora fazer um jarra grande pra acompanhar.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Autor: FáDicas e Receitas
Banana prata é mais doce que a d’água, então o purê tende a ser mais delicado, quase como um creme de sobremesa, mas usado como acompanhamento salgado. Acho que o segredo tá na noz-moscada: ela corta o açúcar natural e equilibra com o sal. Pra ser sincero, eu já fiz sem ela, e o prato ficou meio perdido.
Se for usar micro-ondas, não ultrapasse 2 minutos. Senão, a banana solta água e o purê vira mingau. Já aprendi isso na marra. E se quiser um toque extra, use manteiga sem sal e ajuste o sal no final. Assim, você controla o equilíbrio sem errar.
Autor: Canal Lumiartes
Fit não significa sem sabor, e essa versão prova isso. O que ela faz de diferente é usar o próprio amido da banana como espessante, sem leite ou creme. Eu testei com frango grelhado, e o contraste funcionou tão bem que até esqueci que era “dieta”.
Só cuidado: se a banana não estiver madura o suficiente, o purê fica ácido. A dica é esperar aqueles pontinhos pretos na casca. É ali que o doce se transforma. Ah, e se quiser um toque de crocância, jogue um punhado de castanha moída por cima. Não é tradição, mas é gostoso.
Banana verde muda tudo. Não é doce, é denso, quase amiláceo, como batata. Por isso, combina com peixe, especialmente o pirarucu, que tem um sabor forte. A primeira vez que experimentei, achei que ia ser estranho. Mas a manteiga e o sal transformam o conjunto numa espécie de purê neutro, mas com personalidade.
Se for cozinhar a banana verde, não tire a casca antes. Cozinhe inteira, depois descasca. Assim, ela não absorve água demais. E se sobrar, dá pra usar no dia seguinte como base de uma sopa. Já fiz, e ninguém adivinhou o ingrediente.
Leite de coco com banana madura? Isso é quase um abraço tropical. O vídeo mostra como o creme do leite de coco se funde com a banana, criando uma textura quase de creme de milho, mas com alma de sobremesa. Só que não é doce, o sal equilibra.
Particularmente detesto quando usam leite de coco light. Fica aguado. Use o integral, aquele de lata. E se quiser um toque salgado por cima, uma pitada de coco ralado levemente torrado faz milagre. Não é só cheiro, é crocância e contraste.
Peixe com purê de banana soa exótico, mas na verdade é uma lógica antiga: doce suave com proteína neutra. O vídeo mostra um peixe branco, levemente grelhado, e o purê como base. O que me chamou atenção foi o tempo de repouso, deixar o purê esfriar um pouco antes de servir evita que o peixe cozinhe além da conta.
Já errei isso antes. Coloquei o peixe quente sobre o purê fervendo, e o resultado foi um peixe seco com gosto de lâmpada. Aprendi: o purê tem que acolher, não dominar. E se usar um fio de azeite de oliva por cima? Só um. Vira prato de restaurante sem sair de casa.
Camarão e banana? Sim, e funciona. O segredo aqui não é misturar, é sobrepor. O purê quente no fundo, camarão refogado por cima, e um queijo leve pra gratinar. O queijo não pode ser forte, senão abafa o doce da banana. Mussarela ou minas são boas escolhas.
Espera, deixa eu lembrar… eram 3 ou 4 minutos no fogo pro camarão? Melhor não passar de 3. E se quiser evitar que ele encolha, refogue com um pouco de suco de limão. Fica mais suculento. Já fiz isso num almoço aleatório, e até o Titan ficou de olho. E ele é cão de carne, não de peixe.
Frango e banana dão um contraste que parece improvável, mas é natural. O frango assado, com pele crocante, e o purê macio criam uma textura que a boca reconhece como equilíbrio. O que o vídeo não diz é que o frango precisa de um toque ácido, um pouco de pimenta ou limão no tempero, pra não ficar sem graça.
Eu já servi isso com arroz branco e couve refogada. Parecia simples, mas todo mundo pediu bis. Talvez tenha sido sorte. Ou talvez seja porque o purê de banana amansa qualquer refeição dura.
Melado de cana aqui não é pra adoçar, é pra aprofundar. Ele traz um amargor caramelo que corta a doçura da banana e cria uma camada de sabor que lembra bolo de rolo. A linhaça é um toque inteligente: dá textura sem gritar “saudável”.
Ahhh quase me esqueci: aqueça o melado antes de misturar. Assim, ele se integra melhor. E se quiser servir com uma carne defumada, como costela ou paleta, o conjunto vira uma ceia que mistura sertão e cozinha moderna. Não é moda. É memória.
Manteiga de garrafa é como ouro líquido do Nordeste. Com banana, ela não só enriquece, transforma. O sal natural dela faz com que o purê não precise de mais nada. Eu sempre coloco manteiga comum, quer dizer, quase sempre, mas com a de garrafa, é outra história.
Use manteiga de garrafa artesanal, não industrializada. A diferença é brutal. E se quiser um toque final, jogue um pouco de cebolinha picada por cima. Soa estranho, mas o frescor corta a gordura e equilibra. Já fiz num domingo chuvoso. A Daiane não disse nada. Só levantou e repetiu.
Costelinha com purê de banana é o tipo de combinação que você só entende quando prova. O salgado da carne e o doce suave do purê se complementam como se fossem feitos um para o outro. O que o vídeo ensina, e eu nunca tinha pensado, é não cozinhar o purê junto com a carne. Ele tem que ser feito separado, e aquecido só na hora.
Se você deixar o purê esfriar demais, perde o ponto. Ele precisa estar quente, mas não fervendo. E se quiser um toque extra, jogue um pouco de suco de laranja na costelinha durante o cozimento. O ácido corta a gordura, e o doce da banana fecha o círculo. Não é só jantar. É conversa.
E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? Porque purê de banana não é só para bebê, é para quem quer transformar o simples em afeto. Se testar alguma receita, me conta aqui: o que funcionou? O que você mudou? E se alguém levantou da mesa sem falar nada, só pegou a colher e repetiu? Isso é o melhor elogio que existe.


O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??
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