24 Receitas de Vinagrete MAIS Variações Para Qualquer Ocasião

Um acompanhamento sensacional para seus pratos em todas as ocasiões. Um preparo tradicional que faz parte da vida de todo brasileiro.
24 Receitas de Vinagrete MAIS Variações Para Qualquer Ocasião
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Uma tigela de vinagrete no meio da mesa sempre sinaliza que a coisa vai ficar boa. Mas eu já cansei daquele molhinho aguado, com os pedaços flutuando em um mar de vinagre. A verdade é que um bom vinagrete não é só picar e misturar, tem um jeito certo pra ele segurar o caldo e cada ingrediente brilhar.

Aprendi isso na marra, depois de vários churrascos em que o molho ficava uma sopa. Foi num curso de técnicas básicas que o chef destacou a importância de salgar a cebola picada e deixar descansar por uns minutos. Esse simples passo tira o excesso de água e deixa um sabor mais doce, fazendo toda a diferença na textura final. A partir daí, virou minha regra de ouro.

Essa receita que vou te mostrar é a minha versão aprimorada, que faço até pra jantar comum em casa. Ela fica cremosa, com os sabores bem integrados, e é um coringa absoluto. Vai ficar perfeita para acompanhar seu próximo churrasco ou mesmo um bife no prato. Bora ver como é fácil acertar em cheio?

Receita de Vinagrete Simples: saiba como fazer

Rendimento
6 porções
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

A melhor parte é que isso aqui é pura improvisação com o que tem na geladeira. Se faltar um tomate, coloca mais pimentão. Não tem salsinha? Coentro é uma revolução. A base é essa, o resto é com você.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 60g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 25 kcal 1%
Carboidratos Totais 5.8g 2%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 3.5g 7%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 0.2g 0%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 390mg 17%
Potássio 180mg 4%
Vitamina C 28mg 31%
Vitamina A 45µg 5%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
  • Baixa Gordura: Praticamente zero gordura
  • Vegano: 100% vegetal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão

Alertas & Alérgenos

  • Atenção ao sódio: Controle o sal adicional para hipertensos
  • Insight: Rico em vitamina C – aumenta absorção de ferro das refeições principais
  • Pessoas com sensibilidade a solanáceas (tomate, pimentão) devem consumir com moderação

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, a preparação mágica: pica a cebola em quadradinhos bem pequenos. Coloca numa peneira ou escorredor, joga a colher de chá de sal por cima e mexe. Deixa descansar por uns 5 a 10 minutos. O sal vai puxar a água da cebola, tirando aquele ardor forte. Passado o tempo, enxágua rapidinho só pra tirar o excesso de sal e deixa escorrer. Isso aqui é o truque que muda o jogo, sério.
  2. Enquanto a cebola descansa, pica o tomate. Corta ao meio, tira as sementes com a colher e depois pica em cubos. Faz o mesmo com o pimentão, tira as sementes brancas de dentro e pica em cubos do mesmo tamanho do tomate, mais ou menos. Pica a salsinha bem fininha também.
  3. Pega uma tigela que caiba tudo. Joga dentro o tomate picado, o pimentão, a salsinha e a cebola já tratada. Mistura tudo com uma colher, só pra distribuir.
  4. Agora, o molho em si. Numa xícara ou potinho pequeno, coloca as 3 colheres de vinagre. Adiciona as 4 colheres de óleo. Acrescenta a pimenta-do-reino, se for usar. Bate com um garfo ou fouet com vontade, até o óleo e o vinagre começarem a emulsificar, a ficar meio cremosos. Não precisa virar maionese, mas tem que misturar bem.
  5. Despeja esse molho sobre os vegetais picados na tigela. Mexe tudo com cuidado, pra não amassar os tomates. Prova. Agora é o momento de ajustar: precisa de mais sal? Mais vinagre? Mais azeite? Vai colocando aos poucos até ficar do seu agrado. Lembra que os sabores vão se integrar ainda mais na geladeira.
  6. Cobre a tigela com um filme plástico ou uma tampa e leva pra geladeira. Deixa lá por pelo menos 1 hora. Eu prefiro duas, pra ficar bem geladinho e os sabores bem casados. É a paciência que vale a pena.
  7. Na hora de servir, dá uma mexida final. Fica perfeito com aquele churrasco que você já tem planejado, mas também cai bem num frango grelhado qualquer de segunda-feira. O meu costuma acabar antes da carne, não sei como.

O que eu mais gosto nessa receita é que ela tira o vinagrete daquele lugar de coadjuvante esquecido. Quando você toma esses pequenos cuidados, como salgar a cebola e emulsionar o óleo com o vinagre antes de misturar, o resultado é outro. Vira um complemento que tem textura, frescor e personalidade, que realmente conversa com o prato principal.

Depois que comecei a fazer assim, nunca mais voltei pro molho aguado. Virou padrão lá em casa, e a Daiane até brinca que se eu não fizer o vinagrete, o churrasco não está autorizado. E você, tem algum truque seu pra deixar o vinagrete mais gostoso? Ou vai testar essa versão? Conta pra gente aqui nos comentários como foi a sua experiência.

Quanto tempo dura? Guardar do jeito certo!

Esse vinagrete aguenta até 3 dias na geladeira se ficar num pote fechado. Mas olha só: depois do segundo dia, a cebola começa a ficar com um gosto mais forte e o tomate perde um pouco a firmeza. Se quiser prolongar, tira a cebola depois de um dia e continua usando o resto. Já congelar? Nem pensar, vira uma sopa gelada esquisita!

De olho nas calorias (e na consciência leve)

Uma porção de 60g tem apenas 25 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Aí você pensa: "Ué, quase nada!" - e exagera no prato. Cuidado que a conta vai subindo! A boa notícia? Praticamente zero gordura e cheio de vitaminas, especialmente vitamina C. Dá pra encher o prato sem peso na consciência (e na balança).

Trocas inteligentes para fugir do básico

Sem pimentão vermelho? Bota o amarelo que fica mais doce. Ou verde pra um toque amargo. Odeia cebola crua? Tenta cebolinha ou até chalota. Vinagre de maçã fica mais suave, enquanto o balsâmico dá um ar gourmet (mas cuidado pra não encarecer demais). Já testei com manga picada no lugar do tomate uma vez - ficou tropical!

Hack que a vovó não contou

Corta tudo num tamanho uniforme? Esquece! Deixa o tomate um pouco maior que os outros ingredientes - quando mexer, ele quebra naturalmente e solta o suco, que misturado com o vinagre vira um molho delicioso. Outra: coloca os ingredientes na tigela na ordem certa - primeiro o tomate, depois cebola, pimentão e por último a salsinha. Mistura de baixo pra cima com uma colher de pau. Diferença absurda!

Os 3 pecados capitais do vinagrete

1 - Cortar os ingredientes muito grandes (vira salada, não vinagrete). 2 - Botar vinagre antes do sal (o sal precisa dissolver direto nos vegetais). 3 - Servir na hora (tem que descansar, sério!). Já cometi todos, aprendi na marra. A Daiane até brinca que meu primeiro vinagrete parecia "sopa de legumes picada".

Não é só pra churrasco, viu?

Clássico com carne? Sim. Mas experimenta com: torradas integrais no café da manhã (sim, eu disse café!), sobre um omelete, dentro de um wrap com frango desfiado ou até com macarrão integral frio. Minha ousadia favorita? Colocar uma colherada sobre cream cheese numa bolacha água e sal. Desbalanceado de bom!

Dietas? Tem versão pra tudo!

Low carb: troca o tomate por pepino japonês. Sem glúten: já é! Vegano: perfeito como está. Diabéticos: usa vinagre de maçã e reduz a cebola. Proteico: joga umas sementes de girassol por cima. FODMAP: tira a cebola e põe só a parte verde da cebolinha. Já fiz todas versões aqui em casa (a Daiane adora testar dietas da moda).

Quer surpreender? Faz assim...

Vinagrete tropical: manga + pimenta dedo-de-moça. Versão árabe: hortelã + sumo de limão siciliano. Italiano: manjericão + azeite + alcaparras. Coreano: pimenta vermelha em pó + gergelim. Ou a minha criação "SP night": bacon crocante picado + um fio de mel. Parece loucura até provar!

Sobrou? Transforma!

Vinagrete velho vira: base para sopa fria (bate com água gelada), recheio de panqueca (mistura com ricota), ou até molho para massa (aquece rapidinho com um fio de azeite). As sementes do tomate e pimentão? Lava, seca e planta num vasinho. Em 2 meses você tem tempero grátis!

Eleva o nível com 1 detalhe

Põe os vegetais picados numa peneira e dá uma rápida lavada em água gelada antes de misturar. Parece bobagem, mas tira o excesso de líquido e deixa tudo mais crocante. Depois, finaliza com flocos de sal rosa e azeite trufado. Parece de restaurante 5 estrelas (e custa 5 reais a mais).

O segredo tá no corte

Cortar tudo miudinho parece fácil até você ver seus tomates virando purê. Dica: faca bem afiada e movimento único pra baixo (nada daquela serrinha que esmaga). Segura o tomate pela parte de cima, corta ao meio, tira as sementes com a colher e depois faz tirinhas antes de picar. Parece trabalho de ourives, mas faz diferença!

Perguntas que sempre me fazem

"Pode cozinhar?" Pode, mas vira um refogado. "Dá pra fazer sem cebola?" Dá, mas perde a graça. "Congela?" Jamais! "Por que meu vinagrete fica aguado?" Ou você não tirou as sementes do tomate direito ou exagerou no vinagre. "Serve com doce?" Uma vez comi com paçoca salgada... melhor não comentar.

2 usos bizarros que funcionam

1 - Esfregar nas mãos depois de cortar alho tira o cheiro melhor que sabão. 2 - Colocar uma colher dentro do saquinho de pão na geladeira evita mofo (o ácido do vinagre inibe fungos). Testado e aprovado aqui em casa - a Daiane achou nojento até ver funcionando!

De onde veio essa mistura?

O vinagrete moderno é uma simplificação do escabeche espanhol, que usava vinagre para conservar carnes. No Brasil, virou acompanhamento por causa da abundância de tomate e pimentão. Curiosidade: no Nordeste, às vezes botam coentro no lugar da salsinha - polêmica garantida!

Harmonização secreta

O ácido do vinagrete corta a gordura de carnes, mas também fica incrível com: queijo coalho grelhado, abacaxi assado, batata-doce frita ou até sobre torresmo (sim, eu sei que é pecado, mas é bom demais). Melhor cerveja? Pilsen gelada. Vinho? Um Sauvignon Blanc bem fresquinho.

Já errei pra caramba...

Uma vez usei vinagre branco puro sem diluir - parecia que estava comendo ácido de bateria. Outra vez exagerei na cebola e fiquei 2 dias com hálito de dragão. Já esqueci na geladeira por uma semana... quando abri, tinha virado um experimento científico. Aprendi: seguir a receita à risca da primeira vez, depois inventar.

Sabia que...

O nome "vinagrete" vem do francês "vinaigrette", que era originalmente um molho de vinagre com óleo. No México, chamam de "pico de gallo". Na Itália, existe algo parecido chamado "caponata". E tem um restaurante em SP que serve vinagrete como sorvete (não pergunte como, ainda estou processando essa informação).

Combinações que vão fazer seu vinagrete clássico brilhar

Depois de preparar aquele vinagrete clássico que deixa qualquer prato mais vibrante, vem a dúvida: o que servir para completar a refeição? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Daia sempre pede essas combinações quando faço churrasco!

Para começar com o pé direito

Patê de frango simples: Cremoso e fácil de preparar, fica perfeito com pãezinhos crocantes.

Guacamole mexicano: O contraste do abacate com a acidez do vinagrete é divino.

Empanada de sardinha (veja o preparo completo): Crocante por fora, cremosa por dentro - combina surpreendentemente bem.

Bolinho de mandioca: Caseiro e reconfortante, perfeito para molhar no vinagrete (aqui em casa fazemos toda semana!).

Pratos principais que casam perfeitamente

Picanha assada no forno: Clássico absoluto que pede um bom vinagrete ao lado.

Peixe assado no forno (detalhes do preparo): Leve e saboroso, o vinagrete dá um toque especial.

Frango à parmegiana: O contraste do queijo derretido com o vinagrete é incrível.

Lasanha de carne moída: O vinagrete corta a riqueza do prato perfeitamente.

Costela no bafo: Carninha que desmancha e fica ainda melhor com o toque ácido (dica da Dai!).

Para finalizar com chave de ouro

Mousse de limão: Refrescante depois de uma refeição mais encorpada.

Arroz doce cremoso: Tradicional e reconfortante, sempre cai bem.

Bolo de fubá com queijo (saiba como preparar): Caseiro e levemente salgado, perfeito para quem não gosta de doces muito açucarados.

Pudim de leite condensado: Clássico que nunca falha e todo mundo ama (nao sei se vc é do time que gosta bem caramelizado ou mais clarinho).

Para acompanhar

Chá gelado: Refrescante e versátil, combina com tudo.

Suco de maracujá natural: A acidez complementa o vinagrete sem competir.

Água aromatizada com limão e hortelã: Simples, leve e hidratante - nossa preferida nos dias mais quentes.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Agora que você domina o truque da cebola, que tal explorar outros sabores? O vinagrete é um universo, e essas variações são provas vivas disso.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A Batata Que Vira Atração Principal

autor: Delícias de Receitas e Dicas

Diferente do que a gente pensa, essa não é só uma salada de batata com outro nome. A jogada está em cozinhar a batata no ponto certo — nem muito firme, nem desmanchando — e temperar ainda morna. A batata quente absorve o azeite e o vinagre de um jeito que fica incrivelmente saborosa por dentro.

Vira quase um prato único, sabe? Uma dica que aprendi é usar uma batata mais amarela, que fica com uma textura cremosa perfeita para isso. Serve como um acompanhamento robusto que dispensa até a carne, às vezes.

3º. A Frescura Doce do Abacaxi

autor: Aja na Cozinha

Essa versão é um respiro de ar fresco. O abacaxi picado, especialmente se estiver bem maduro, traz uma doçura natural que corta a gordura de qualquer churrasco. O erro comum é usar abacaxi ácido ou enlatado com aquele xarope doce demais.

Vai de fruta fresca, sem medo. O contraste do doce com a cebola roxa e a pitada de pimenta é uma combinação que sempre provoca um "nossa, que diferente!" na mesa. Perfeito para um dia de calor.

4º. Para Quem Acha Repolho Sem Graça

O repolho cru picadinho fininho resolve aquele problema do vinagrete que fica molengo rápido. Ele dá crocância que dura horas, mesmo depois de misturado. A textura faz toda a diferença, acredite.

Além do mais, ele rende muito. Com uma cabeça de repolho você faz uma tigela gigante para uma festa. Só toma cuidado na hora de picar para não deixar pedaços muito grandes, senão fica difícil de comer. É prático e surpreendente.

5º. O Clássico Sofisticado de Polvo

Isso aqui é outro nível. O vinagrete de polvo não é só um molho, é quase um ceviche. A dica não óbvia que esse vídeo me deu foi sobre o cozimento do polvo na pressão: um copo de água só, para ele cozinhar no próprio vapor e não ficar aguado. Faz uma diferença absurda na textura final, que fica macia mas ainda com uma resistência gostosa.

É um prato que impressiona sem muito esforço. Parece coisa de restaurante à beira-mar, mas você faz na sua cozinha.

6º. O Parceiro Indispensável da Feijoada

Feijoada sem um vinagrete potente é só metade da experiência. Esse aqui brilha porque tem a acidez certa para cortar a riqueza do feijão e da carne. A sugestão dela de colocar pimentão verde é genial — traz um amarguinho suave e mais cor.

Eu sempre faço um pouco mais apimentado, com dedo-de-moça bem picadinho. Ajuda na digestão, nem sei se é verdade, mas acho que sim. É daqueles que você prepara no piloto automático, mas que todo mundo nota.

7º. A Combinação que Vira Lanche Completo

Pão com vinagrete é uma daquelas ideias simples que a gente pensa "por que não fiz antes?". Essa receita leva a coisa a sério, sugerindo até linguiça. O segredo está em escolher um pão que aguente o molho sem ficar ensopado rapidamente, um francês ou italiano firme.

Vira uma refeição rápida, um petisco para visitas ou a salvação do jantar de domingo à noite. É comfort food na sua forma mais pura e prática.

8º. A Surpresa do Feijão Fradinho

Quer uma salada que sustente? Essa é a sua. O feijão fradinho cozido al dente dá uma saciedade e uma textura que nenhum outro ingrediente tem. É um vinagrete que, de tão bom, pode ser a estrela do prato.

Uma memória afetiva que me vem: lembra aquelas saladas de festa junina? Tem um pouco desse espírito. É rústico, satisfatório e agrada até quem torce o nariz para "coisa de folha".

9º. O Toque do Mar com Marisco

Marisco é um ingrediente que pede simplicidade. Esse vinagrete acerta em cheio porque não manda muita informação, deixa o sabor do fruto do mar brilhar. Acho que a clave está no tempero na medida certa e no limão fresquíssimo.

É um prato que evoca verão, praia, coisas leves. Parece chique, mas no fundo é só picar e misturar com cuidado. Uma vez a Daiane fez e a gente comeu com torradas, foi uma refeição inteira. Foi bom demais.

10º. A Ousadia Da Banana

Banana no vinagrete? Eu também estranhei a primeira vez. Mas faz sentido: a fruta madura fica doce e cremosa, e o limão impede que ela escureça e corta a doçura. Fica uma textura interessante e um sabor único.

É uma adaptação inteligente para quem quer sair do óbvio. Use uma banana nanica bem madura, mas não passada. É uma dessas receitas que você apresenta e as pessoas ficam curiosas para experimentar. Funciona muito bem com peixes grelhados.

11º. Para os Fãs de Berinjela

A berinjela traz uma carninha, uma substância que transforma o vinagrete em algo mais sério. O segredo é cozinhá-la de um jeito que não fique empapada — grelhar ou assar é melhor que cozinhar na água.

Dá um trabalho a mais, mas o resultado é um acompanhamento tão gostoso que pode até ser comido sozinho, com um pãozinho. É uma ótima opção para quem busca algo mais substancial, mas ainda fresco.

12º. A Simplicidade Poderosa do Tomate

Às vezes a gente complica à toa. Esse vídeo é um lembrete de que, com tomates bons e um tempero equilibrado, você tem um clássico imbatível. A ocasião onde ele mais brilha? Num almoço simples de final de semana, com um bife ou um frango grelhado.

Não tem erro. É a receita base que você precisa ter na manga. Se o tomate estiver bem maduro e saboroso, nem precisa de muita coisa.

13º. O Companheiro Perfeito do Pastel

Pastel pede um molho com personalidade, mas que não seja pesado. Esse, com apenas 7 ingredientes, acerta nisso. Ele tem acidez e crocância para contrastar com a massa frita, sem competir com o recheio.

É rápido de fazer enquanto a oleosa esquenta. Vai deixar seu pastel de feira ou de festa muito mais profissional. A dica é picar tudo bem miudinho, para caber na colher junto com o pastel.

14º. A Doçura Tropical da Manga

Manga com coentro e limão é uma trindade sagrada. Essa receita explora isso perfeitamente. Fica doce, ácida e fresca, uma combinação explosiva para churrascos de carne suína ou frango. E falando em acompanhamentos que fazem sucesso, se for um churrasco maior, dá uma olhada nessa salada de macarrão simples e fácil que é sempre um sucesso aqui em casa.

Use manga palmer ou espada, que são mais firmes. É um vinagrete que parece sobremesa, mas é salgado. Genial.

15º. A Acidez Vibrante do Limão Siciliano

Este não é para os fracos. O limão cravo ou siciliano tem uma acidez marcante que domina o paladar. É o tipo de vinagrete que você coloca em quantidades menores, como um condimento poderoso.

Funciona muito bem com peixes gordurosos ou para quem gosta de um choque de sabor. Uma dica: se for muito ácido para você, equilibra com uma pontinha de açúcar mascavo. Corta a acidez sem deixar doce.

16º. A Leveza da Abobrinha Crua

Abobrinha crua raladinha ou picada bem fina é uma revelação. Ela é suave, quase neutra, e absorve o tempero todo, ficando saborosa sem roubar a cena. É uma ótima base para um vinagrete leve, quase diet.

Ideal para quem quer algo menos calórico ou para acompanhar pratos mais delicados. Rende bastante e é super fácil de fazer. Ninguém vai notar que é "light".

17º. Quando a Cebola É a Estrela

Essa é para os amantes de cebola (como eu). A técnica de deixar a cebola de molho em água com gelo e um pouco de vinagre por alguns minutos tira a ardência forte, mas mantém o sabor e a crocância. O resultado é um acompanhamento intenso, quase uma conserva rápida, que dá um tchan em qualquer pedaço de carne.

É corajoso. Mas se você gosta do sabor marcante da cebola, vai adorar. Fica perfeito dentro de um pão de alho, por exemplo.

18º. A Curiosidade do Maxixe

Maxixe é um daqueles ingredientes subestimados. Cru e picado, ele tem uma textura crocante interessante e um sabor leve. Essa receita é uma forma inteligente de apresentar algo novo para a família sem assustar ninguém.

Tem gosto de comida de roça, caseira e honesta. É uma boa para usar quando achar maxixe na feira e não souber o que fazer. Uma descoberta gostosa.

19º. O Versátil em Pó Desidratado

Essa não é exatamente um vinagrete, mas um tempero seco que carrega a alma dele. A grande sacada é a versatilidade: você espalha sobre uma carne antes de grelhar, mistura na farofa, dá um up em um molho de iogurte.

É o curinga da despensa para quando o fresco acaba. Dura meses e salva muitas refeições. Uma adaptação moderna para um clássico.

20º. O Clássico do Cachorro-Quente Aperfeiçoado

Isso aqui eleva qualquer cachorro-quente de rua. O segredo está em picar tudo bem miudinho, para a textura não ficar desengonçada em cima do pão e da salsicha. E o limão taiti é mais suave que o vinagre, combina melhor.

É um daqueles detalhes que transforma uma refeição rápida em algo especial. Faz sucesso com crianças e adultos. Difícil alguém não gostar.

21º. A Frescura Crocante do Pepino

Pepino é água crocante. Num dia de calor, esse vinagrete é uma bênção. Ele evita aquele mal-estar de comidas pesadas no calor. A dica é retirar as sementes do pepino se ele for muito grande, para não soltar água demais e diluir o tempero.

Fica leve, refrescante e combina com peixes grelhados ou frango. Parece simples, mas faz uma diferença enorme no prato.

22º. O Toque Elegante do Camarão

Camarão cozido e resfriado no meio do vinagrete é uma iguaria. Essa receita brilha em ocasiões especiais, como um almoço de domingo mais caprichado ou quando receber visitas. O camarão não pode ser cozido demais, senão fica borrachudo.

O contraste da temperatura — o camarão gelado com os legumes em temperatura ambiente — é delicioso. Parece sofisticado, mas o preparo é direto. Sempre impressiona.

23º. A Doçura Suave da Maçã

Maçã fuji ou gala picada com a casca traz uma doçura discreta e uma crocância que fica ótima. É menos ousada que a manga, mas igualmente charmosa. Casa perfeitamente com queijos brancos e carnes mais suaves, como lombo.

É uma receita que prova que frutas no salgado não precisam ser exóticas. Pode ser algo simples que você já tem na fruteira. Funciona que é uma maravilha.

Ufa, quanta opção, né? O vinagrete é democrático assim, cabe de tudo. Agora você tem um para cada prato, cada ocasião, cada paladar. Qual dessas ideias você achou mais maluca ou mais útil? Conta aqui nos comentários qual você vai testar primeiro ou se já tem uma variação secreta aí na sua casa. Adoro descobrir essas coisas!

E se você é fã de molhos caseiros que fazem a diferença, não deixa de conferir também essa receita de molho de alho incrível e esse cream cheese caseiro. A geladeira fica mais feliz, e o seu palazar também.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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