20 Receitas de Maionese de Ovo Cozido Ou Crú Com Preparos Para Você Experimentar Como Desejar

  • Hoje de preparar esse "molho" tradicional e ajustar para o sabor que desejar
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Teve uma época, logo que me casei, que eu achava que maionese boa só existia naquelas embalagens de supermercado. A minha tentativa caseira tinha gosto de ovo cru e uma textura que separava em segundos. Foi preciso um curso básico de emulsões e muita, muita prática até entender o truque.

Hoje, fazer uma maionese de ovo cozido é algo quase automático aqui em casa. A técnica que aprendi garante um creme absolutamente liso, aveludado e estável, com a nobreza do azeite de qualidade e a acidez perfeita do limão. É outro nível, sério. Transforma um sanduíche simples em algo especial e vira a estrela de uma batata frita.

Vou te mostrar exatamente como fazer, com o passo a passo que sempre funciona. A receita tá logo abaixo, é mais fácil do que parece. Depois me conta nos comentários se você é do time que coloca cheiro verde ou prefere a versão mais pura.

Receita de maionese de ovo sem leite: Saiba Como Fazer

Rendimento
1 pote (cerca de 200g)
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 5 marcados

Para a base da maionese:

Para personalizar (opcional):

Só isso. A mágica acontece mais no jeito de fazer do que na quantidade de coisas que você joga no liquidificador. Um azeite bom é seu maior aliado aqui.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 315 kcal 16%
Carboidratos Totais 2.1g 1%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0.8g 1%
Proteínas 9.5g 19%
Gorduras Totais 29.8g 38%
   Saturadas 4.8g 24%
   Trans 0g 0%
Colesterol 280mg 93%
Sódio 320mg 14%
Potássio 120mg 3%
Ferro 1.2mg 7%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 2.1g de carboidratos por porção
  • Keto: Alta em gorduras boas, ideal para cetose
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios na receita
  • Paleo: Ingredientes naturais e ancestrais

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovos – Alérgeno principal
  • Alta em gorduras – Consumir com moderação
  • Alta densidade calórica – Atenção às porções
  • Insight: Rico em gorduras monoinsaturadas do azeite, benéficas para saúde cardiovascular quando consumido com equilíbrio

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Ovo no Ponto Certo:

  1. Coloque os ovos numa panela com água fria, suficiente para cobri-los. Leve ao fogo alto até ferver. Quando começar a borbulhar, abaixe o fogo para médio e deixe cozinhar por uns 12 a 15 minutos. Não precisa contar os segundos, mas esse tempo garante uma gema bem cozida, sem aquele centro meio úmido que pode atrapalhar a textura final. Passou da conta? Também funciona, fica um pouco mais esfarelado.
  2. Depois do cozimento, jogue os ovos numa tigela com água gelada (ou debaixo da torneira mesmo). Deixa uns 5 minutos. Isso para o processo e, acredita, descasca muito mais fácil. Nada pior que ficar brigando com a casca grudada.

Montando a Emulsão:

  1. Descasque os ovos. Pica eles grosseiramente com uma faca, nem precisa ser perfeito, só pra facilitar no liquidificador. Joga os pedaços no copo do liquidificador.
  2. Adiciona o suco de limão e a pitada de sal. Liga o liquidificador na velocidade mais baixa, só pra começar a triturar e misturar. Vai ficar uma pasta grossa.
  3. Aqui vem o segredo, o pulo do gato que aprendi depois de falhar umas três vezes. Com o liquidificador ainda ligado na velocidade baixa, você vai adicionar o azeite. Mas não é de uma vez! Pega uma colher de sopa e vai pingando o azeite, bem devagar, quase gota a gota no começo. Deixa incorporar completamente antes de colocar mais. Vai ver a mistura começando a clarear e a ganhar corpo. Depois de uns 2/3 do azeite já adicionados assim, você pode colocar o restante num fio um pouco mais grosso, mas ainda com cuidado. É essa paciência que evita a maionese talhar e garante aquele creme liso e estável.
  4. Bate até ficar homogêneo, cremoso e com uma cor bem clara. Se precisar, para o liquidificador e raspa as laterais do copo com uma espátula pra juntar tudo de volta.

Finalização e Dicas:

  1. Prova. Ajusta o sal se achar necessário, ou um toque a mais de limão se quiser mais acidez. Essa é a sua maionese base, já pronta.
  2. Se for usar cheiro verde ou outros temperos, pica bem fino e mistura com uma colher depois, fora do liquidificador. Misturar no liquidificador pode deixar a maionese esverdeada ou com pedacinhos, e talvez não seja o que você quer.
  3. Transfere pra um pote de vidro com tampa e leva pra geladeira. Ela fica ainda melhor depois de uma horinha gelada, os sabores se acertam. Dura bem por até 4 ou 5 dias, fácil.

O maior medo de todo mundo é a maionese talhar. Se isso acontecer (e acontece com todo mundo, já me ocorreu), não joga fora. Pega uma colher de sopa de água gelada, joga no liquidificador e bate de novo. Quase sempre ela volta. Magia pura.

Pronto. Agora você nunca mais vai encarar a maionese do mercado do mesmo jeito. A textura dessa caseira é outra coisa, muito mais sedosa, e o sabor do azeite e do limão fica presente sem agredir. É daquelas coisas simples que elevam qualquer lanche ou acompanhamento pra um patamar diferente.

E aí, qual vai ser o primeiro teste? No pão com peito de peru, na batata frita, ou num sanduíche de frango desfiado? Me conta como você costuma usar, ou se inventou alguma combinação maluca aí na sua casa. Adoro saber essas coisas!

Quanto tempo dura? E como guardar?

Essa maionese caseira aguenta até 3 dias na geladeira, mas eu duvido que vá durar tanto – aqui em casa some em 24h! Dica de ouro: usa um pote de vidro bem fechadinho. Se aparecer aquela aguinha em cima, só misturar de novo que tá ótimo. Ah, e nada de deixar fora da geladeira, viu? Ovo cozido + calor é combinação perigosa.

Devo me preocupar com as calorias?

100g dessa maionese tem cerca de 630 kcal (equivalente a aproximadamente 4 colheres de sopa), conforme detalhado na tabela nutricional completa. Mas olha, é aquela coisa: sendo caseira, você já tá fugindo dos conservantes e aditivos das industriais. A Daiane sempre brinca que eu como como se não houvesse amanhã quando faço essa receita... e ela tem razão. A dica é dosar bem as porções para aproveitar o sabor sem exageros.

Sem azeite? Sem limão? Sem problemas!

• Troca inteligente: se o azeite estiver caro (ou acabou), pode usar óleo de girassol ou soja. Fica diferente, mas ainda bom.
• Limão azedo demais? Metade limão + metade vinagre branco suaviza.
• Vegano? Testei com tofu cozido no lugar dos ovos – fica surpreendentemente parecido!

Hack que mudou minha vida

Bateu tudo e ficou líquido? Calma! Adiciona mais um pedacinho de ovo cozido e bate de novo. Se ainda não engrossar, coloca 1 colher de chá de amido de milho (mas só em último caso). Já salvei várias maioneses assim quando tava aprendendo.

Os 3 pecados capitais da maionese caseira

1. Ovo mal cozido: tem que ser 15 minutos FIRME, senão vira sopa.
2. Excesso de sal: começa com meia pitada e vai ajustando.
3. Liquidificador parado: tem que bater sem pena até emulsificar. Na dúvida, bate mais 30 segundos!

Para todo mundo comer

• Low carb: já é, pode comemorar!
• Sem glúten: naturalmente não tem, uhu!
• Keto: troca o limão por vinagre de maçã pra reduzir carboidrato.
• Proteica: acrescenta 1 colher de whey protein sem sabor – sério, funciona!

Não seja básico

Essa maionese vira estrela em:
• Batata-doce assada (meu vício)
• Sanduíche de frango desfiado (a Daiane aprova)
• Como base para molho tártaro (acrescenta picles picado)
• Ou... colher direto do pote (ninguém está julgando)

Modo "festa na boca"

• Picante: joga uma pimenta dedo-de-moça sem sementes no liquidificador
• Defumada: substitui 1 colher de azeite por azeite com infusão de fumaça
• Mediterrânea: acrescenta azeitona preta picada e orégano
• Breakfast: mistura bacon crocante por cima – perfeito pra ovos mexidos!

O segredo do ovo perfeito

A maior cilada? Ovos muito frescos descascam mal. Uso um truque da vó: fervo os ovos com 1 colher de vinagre na água e depois jogo na água gelada. Descasca que é uma beleza! Se ainda der trabalho, descasca debaixo d'água corrente – mudou minha vida.

Sobrou? Transforma!

• Vira molho de salada: mistura com um pouco de água
• Recheio de ovo: aquela parte amarela que sobrou? Amassa com a maionese
• Pão de queijo recheado: congela uma bolinhas com maionese dentro
• Crispy: passa em pedaços de frango antes de empanar

2 coisas que ninguém te conta

1. Essa maionese congela bem! Divide em forminhas de gelo e descongela quando precisar.
2. O cheiro verde ESCURECE a maionese se bater junto. Melhor colocar por cima depois.

De onde veio essa ideia?

Maionese com ovo cozido é popular no Nordeste – descobri numa viagem a Salvador! Lá chamam às vezes de "maionese da vó". A versão tradicional leite condensado (sim!), mas adaptei pra ficar mais versátil. Curiosidade: o limão ajuda a conservar e dá um toque brasileiro.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Mas fica melhor se descongelar na geladeira.
Por que não usou mostarda? Até pode, mas aí vira outra receita. Testa e me conta!
Ficou muito grossa? Adiciona água 1 colher de chá por vez até acertar.

Meus maiores erros

• Uma vez usei ovo quente demais e virou uma espécie de mingau...
• Exagerei no sal e tive que fazer mais ovos pra compensar
• Bati com os temperos verdes e ficou com cara de purê de ervas (comível, mas feio!)
Já passou por isso? Conta aí nos comentários!

Sabia que...

O azeite solidifica na geladeira? Por isso a maionese fica mais firme quando esfria. Se quiser manter cremosa, usa metade azeite e metade óleo neutro. Ah, e essa receita originalmente era feita no pilão – experimenta bater na mão pra sentir o trabalho dos antigos!

Combinações que vão fazer sua maionese de ovo brilhar ainda mais

Depois de preparar essa maionese de ovo que é pura nostalgia de almoço de domingo, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradas leves até sobremesas que vão fechar com chave de ouro. Aqui em casa a gente testa todas as combinações antes de sugerir - a Dai aprova cada uma!

Para começar com o pé direito

Pão de minuto (preparo aqui): Quente e fofinho, perfeito para mergulhar na maionese enquanto espera o prato principal.

Pão caseiro: Nossa receita coringa que sempre tem um pedaço guardado na cozinha.

Carpaccio de carne: A maionese dá um toque especial quando usada como base para essa delícia.

Dica bônus: Mini quiche de espinafre fica incrível com um fio de maionese por cima!

Pratos principais que vão te conquistar

Bife de panela (preparo aqui): Macio e suculento, pede aquela maionese do lado para dar um molho extra.

Bacalhau à portuguesa (veja a receita aqui): Combinação clássica que nunca falha, ainda mais com nossa maionese caseira.

Espaguete simples que todo mundo elogia: Surpreenda usando a maionese para dar cremosidade ao molho.

Frango assado com alecrim: A pele crocante fica ainda melhor com um toque de maionese na hora de servir.

Para terminar com doçura

Receita de Pavê de morango fácil: O contraste do doce com o salgado da refeição fica perfeito.

Bolo de coco: Receita da vovó que sempre arranca elogios - e segundas fatias!

Pudim de claras (veja aqui): Leve e delicado, ideal depois de uma refeição mais encorpada.

Para acompanhar e refrescar

Suco de laranja natural: O ácido corta a riqueza da maionese sem competir no sabor.

Água com gás e limão: Nosso coringa para qualquer refeição mais robusta.

Chá de camomila gelado: Acalma o paladar depois da festa de sabores.

Dica extra: Se for um jantar especial, suco de maçã verde fica incrível!

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já provamos todas (algumas mais de uma vez, confesso) e cada uma tem seu charme. Conta pra gente nos comentários se descobriu alguma nova combinação matadora com essa maionese!

Depois de dominar o básico, que tal explorar esses outros jeitos incríveis de fazer maionese?

Uma coisa é certa: depois que você aprende o ponto da maionese caseira, um mundo de variações se abre. É como se a receita básica fosse um trampolim. Separei umas ideias de outros cozinheiros que admiro, cada uma com um propósito diferente. Tem desde truque pra facilitar a vida até combinações de sabor que são puro ouro. Dá uma olhada.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Pra Quem Tá de Olho na Dieta: A Versão Low Carb

autor: Canal Magrela

Se tem uma dúvida que sempre aparece é como manter o sabor da maionese sem sair da linha da dieta. Essa versão resolve isso direitinho. O segredo tá em escolher bem os ingredientes, tipo um azeite de boa qualidade e talvez até um creme de leite com menos gordura, se for a sua vibe.

O resultado é um creme que mantém aquela sensação aveludada na boca, sabe? Perfeito pra passar num wrap de alface ou acompanhar legumes assados. É a prova de que dá pra comer bem sem abrir mão do prazer. Só um toque: bate até ficar bem firme, senão pode ficar meio mole.

3º. O Caminho Mais Rápido: Fazendo no Liquidificador

autor: Creusa Silva

Vou te confessar uma coisa: meu primeiro sucesso com maionese caseira foi no liquidificador. É o método à prova de falhas, ideal pra quem tem medo da emulsão desandar. A lâmina bate tudo de um jeito que incorpora o óleo perfeitamente, formando aquele creme lisinho quase sem esforço.

O vídeo mostra certinho a ordem dos ingredientes, que é meio importante. Coloca o ovo, o ácido (limão ou vinagre) e os temperos secos primeiro. Aí, com o liquidificador já ligado, você vai acrescentando o óleo em fio. Em dois minutos tá pronto. É mágica pura para dias de correria.

4º. Sem Eletrodoméstico? Sem Problema: A Versão Manual

E quando o liquidificador quebra ou você simplesmente quer uma textura mais rústica, com pedacinhos de gema? Esse método com um garfo é a salvação. É a técnica mais antiga de todas e tem seu charme. Você sente mais o contato com a comida, misturando tudo aos poucos até chegar na consistência que quer.

Fica um pouco menos aerada que a do liquidificador, mas o sabor é intenso e maravilhoso. Perfeita pra passar num pão rústico ou servir com um peixe grelhado. É cozinhar no modo desacelerado, e às vezes a gente precisa disso.

5º. A Emulsão Clássica (e Corajosa): Com Ovo Cru

Essa é a maionese de verdade, daquelas que os chefs fazem. Usar o ovo cru dá uma cremosidade e um brilho que o ovo cozido não alcança. É mais leve e aerada. Claro, exige ovos muito frescos e de confiança, mas o resultado é outro patamar.

O processo é um exercício de paciência, mexendo constantemente enquanto o óleo é incorporado gota a gota no início. Mas quando pega o jeito, vira uma terapia. O sabor é limpo e encorpado. Se você nunca tentou, esse vídeo é um ótimo guia pra dar o primeiro passo.

6º. A Miniaturas Deliciosas: Com Ovo de Codorna

Já pensou em fazer uma maionese super delicada e com um sabor levemente diferente? A ideia de usar ovos de codorna é genial pra isso. A gema deles é proporcionalmente maior e mais rica, o que dá um creme amarelinho lindo e um sabor incrivelmente profundo.

É uma ótima pedida para ocasiões especiais, ou só para impressionar a família num domingo. Fica divina em canapés ou como molho para espargos. Vai por mim, o trabalho a mais de descascar os ovinhos vale cada segundo.

7º. Leveza Absoluta: A Receita Sem Óleo

Teve uma fase aqui em casa que a Daiane estava evitando óleos, e a gente descobriu essa adaptação. Substituir o óleo por creme de leite (ou até iogurte grego) cria um molho que não é, tecnicamente, uma maionese, mas cumpre o papel com maestria. Fica super cremoso, leve e com um toque ácido bem gostoso.

É a solução pra quem quer um acompanhamento rápido, sem chance de talhar, e com menos calorias. Perfeito para batatas cozidas ou como base para um molho de ervas. Dura menos na geladeira, então é melhor fazer e consumir logo.

8º. O Toque Indispensável: Com uma Pitada de Mostarda

Pra mim, mostarda não é opcional, é obrigatória. Uma colherzinha, seja a Dijon ou a amarela comum, faz milagres. Além de dar aquele fundo de sabor picante, ela age como um estabilizante natural, ajudando a emulsão a ficar firme e lisa. A maionese fica menos "ovelha" e muito mais interessante.

Essa versão é a minha base para tudo. Se vou fazer uma maionese temperada, de ervas, ou até apimentada, começo por aqui. É o alicerce de um bom molho. Experimenta fazer assim uma vez, depois me diz se não virou seu padrão também.

9º. Para Quem Gosta de Personalizar: A Maionese Bem Temperada

Aqui é onde a brincadeira fica séria. Pegue a maionese básica e jogue dentro alho picado fininho, cebolinha, salsa, talvez um pouco de páprica defumada. Vira um molho completo, que pode ser a estrela do lanche ou do petisco. É a receita que mais permite você colocar sua cara.

Uma dica que aprendi é temperar na hora de servir, especialmente com ervas frescas. Se for guardar, coloque só os temperos secos, porque as ervas verdes podem murchar e soltar água, alterando a textura. Fica a dica.

10º. Sabor Que Vale o Investimento: Feita com Azeite

Trocar o óleo vegetal comum por azeite de oliva extra virgem é um upgrade que transforma completamente a maionese. O sabor fica frutado, complexo, adulto. Parece um molho de restaurante italiano bom. Cuidado só para não usar um azeite muito forte ou amargo, que pode dominar tudo.

Eu gosto de fazer meio a meio: metade óleo neutro (como o de girassol) e metade azeite. Assim o sabor do azeite aparece, mas não fica overpowering. Fica divino em bruschettas ou regado sobre legumes grelhados ainda quentes.

11º. Frescor em Pasta: A Maionese Verde

Isso aqui é mais que maionese, é um molho verde versátil. Bater bastante salsa, cebolinha, talvez até um pouco de hortelã ou manjericão com a maionese base cria uma maravilha. A cor fica linda e o gosto ganha uma frescura incrível, que corta a riqueza dos ovos e do óleo.

É o acompanhamento perfeito para carnes grelhadas, especialmente frango e peixe. Ou então, espalhar num sanduíche de frango desfiado. Dá uma vida nova pro prato. Basta bater as ervas bem secas, senão a maionese pode afinar.

12º. Para Grandes Quantidades: A Força da Batedeira

Vai fazer maionese para uma festa, um churrasco grande? A batedeira planetária é sua melhor amiga. Ela bate com muita força e de forma constante, garantindo uma emulsão super estável e aerada, mesmo que você multiplique a receita por quatro ou cinco. E seus braços agradecem.

Use o batedor fouet (aquele de arame) e a velocidade média. O processo é o mesmo: coloque os ingredientes líquidos e secos primeiro e vá acrescentando o óleo em fio com a máquina ligada. O resultado é uma maionese super fofa e cremosa, digna de buffet.

13º. Segurança em Primeiro Lugar: Com Ovo Pasteurizado

Se a ideia de usar ovo cru te deixa com um pé atrás (principalmente se for servir para grávidas, crianças ou idosos), essa é a solução profissional. O ovo pasteurizado já passou por um tratamento térmico que elimina bactérias, mas mantém suas propriedades. Você tem toda a cremosidade da maionese de ovo cru, com zero preocupação.

É um ingrediente um pouco mais difícil de achar, mas em alguns supermercados maiores ou lojas especializadas você encontra. Vale a busca pela tranquilidade.

14º. A Solução de Emergência: Usando Ovo em Pó

Já aconteceu de você ter vontade de fazer uma maionese e... puf, acabaram os ovos? Pois é, o ovo em pó, aquele mesmo de acampamento, salva a pátria. É só reconstituir com água conforme as instruções da embalagem e usar como se fosse ovo fresco.

A textura e o sabor são surpreendentemente bons, viu? Não é exatamente igual, mas para uma situação de aperto, resolve muito bem. É um truque útil para ter na manga. Funciona bem para a versão cozida também.

15º. Sabor do Campo: Com Ovo Caipira

Isso faz diferença? Faz, e muita. A gema do ovo caipira é mais alaranjada, mais saborosa e rende um creme com uma cor linda, quase dourada. A maionese fica com um gosto mais "profundo", se é que isso faz sentido. Parece mais caseira, mais de verdade.

Se você tem acesso, invista neles para ocasiões especiais. A diferença no prato final é visível e palpável. É um daqueles pequenos luxos que valem cada centavo a mais.

16º. Cor e Saúde: O Toque de Açafrão da Terra

Além de deixar a maionese com um amarelo vibrante e lindo, o açafrão (ou cúrcuma) traz um sabor terroso, levemente amargo, que combina demais com o cremoso dos ovos. E ainda tem aquela fama toda dos benefícios anti-inflamatórios, né?

Só não exagera na quantidade, porque o gosto pode ficar forte. Meia colher de chá já dá uma cor incrível. Fica perfeita com pratos de frango ou para dar um upgrade num sanduíche de peru.

17º. Cremosidade Diferente: A Surpresa com Abacate

Essa aqui é quase um guacamole cremoso, mas a ideia é brilhante. O abacate maduro substitui parte do óleo e dá uma gordura super saudável, além de uma textura sedosa de outro mundo. O sabor fica suave, levemente adocicado e super fresco.

É uma maionese para comer na hora, porque o abacate oxida e escurece rápido. Um jato de limão ajuda a retardar isso. Fantástica para passar em torradas de pão integral no café da manhã ou como molho para salada de grão-de-bico.

18º. Para os Corajosos: A Picância da Pimenta Calabresa

Se você gosta de um calor que não seja apenas ardido, mas também saboroso, a pimenta calabresa em flocos é a escolha. Ela dá um toque defumado e uma picância que se espalha na boca. Dá um caráter totalmente novo para a maionese, transformando-a no molho perfeito para hambúrgueres artesanais ou batatas rústicas assadas.

Começa com pouco, mexa e prove. Você sempre pode acrescentar mais. É daquelas coisas que, depois que você experimenta, quer colocar em tudo.

19º. Acidez e Leveza: A Troca por Iogurte Natural

Substituir metade (ou até todo) o creme de leite ou a maionese base por iogurte natural grego é um golpe de mestre. O resultado é um molho mais leve, com uma acidez agradável e uma proteína a mais. Fica incrível como molho para salada de batata ou como base para um molho de pepino e endro, tipo tzatziki.

Escolha um iogurte grego bem cremoso e sem açúcar. Se ficar muito ácido, um fio de mel pode equilibrar. É versátil e saudável.

20º. A Clássica do Churrasco: Maionese de Batata

E para fechar com chave de ouro, não podia faltar a rainha dos acompanhamentos. Isso aqui vai além da maionese, é uma salada completa. A batata cozida em cubinhos absorve o creme da maionese e os temperos, criando um negócio viciante. Cada garfada é uma mistura de texturas: o cremoso, o macio da batata, a crocância da cebolinha.

O segredo é misturar quando a batata ainda está morna, ela absorve melhor o sabor. E caprichar no tempo de geladeira antes de servir, para os sabores se casarem. É impossível fazer pouca quantidade, sempre acaba rápido.

Bom, essas foram as minhas indicações. Qual delas mais te chamou a atenção? A prática com o liquidificador, a ousadia da pimenta calabresa ou a clássica maionese de batata? Conta aqui nos comentários qual você vai testar primeiro ou se tem outra variação secreta aí na sua casa. Adoro descobrir novos truques!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 09:26

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Ana Fraga
Amei as receitas! Gratidão!?
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