17 Receitas de Cogumelo Paris + Diversas Combinações De Dar Água Na Boca

  • Se você é fã desse ingrediente e deseja saber como surpreender na cozinha, esses pratos são ideais para você.
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Já cozinhei com vários cogumelos, mas o champignon paris sempre me pega pela praticidade. Lembro de uma vez que a Daiane chegou do trabalho mais cedo, com aquela cara de quem queria um jantar rápido mas gostoso. Foi ali, com meia dúzia de ingredientes na bancada de quartzo, que esse refogado salvou a noite.

O segredo tá em tratar ele com respeito. Não é só jogar na panela. Uma dica que aprendi em um curso de técnicas francesas é refogar em fogo bem alto no início, pra selar e reter a umidade natural do cogumelo. Depois, o vinho branco não só deglaza a frigideira, como acrescenta uma acidez suave que corta a terra. O resultado é um acompanhamento cheio de personalidade.

Essa receita de cogumelo paris é o meu coringa para transformar um frango grelhado ou um bife num prato de restaurante, em minutos. Simples, sofisticado e infalível. O passo a passo completo, que já fiz tantas vezes que sei de cor, está logo abaixo.

Receita de Cogumelo Paris Fresco: Veja como fazer

Rendimento
4 porções
Preparo
7 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para o refogado:

Acho que o que mais gosto dessa lista é que é tudo coisa que a gente tem em casa, ou compra numa boa. Nada muito exótico. Só atenção no vinho branco, que é a alma do negócio.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 125 kcal 6%
Carboidratos Totais 5.8g 2%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 2.4g 5%
Proteínas 3.2g 6%
Gorduras Totais 10.5g 13%
   Saturadas 1.5g 8%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 300mg 13%
Potássio 420mg 9%
Ferro 0.8mg 4%
Vitamina C 4mg 9%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 5.8g de carboidratos por porção
  • Vegano: 100% ingredientes vegetais
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Baixa Caloria: Apenas 125 kcal por porção

Alertas & Alérgenos

  • Sem alérgenos comuns – Seguro para maioria das restrições
  • Insight: Rico em selênio e antioxidantes; ótimo para imunidade
  • Controle de sódio: Ajuste o sal para necessidades específicas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o Refogado:

  1. Primeiro, corta os cogumelos em lâminas. Não precisa ser perfeito, pode ser mais fino ou mais grosso. Eu prefiro não muito fino, senão some na panela, sabe? Enquanto isso, aquece uma frigideira boa no fogo.
  2. Coloque o azeite na frigideira quente e jogue o alho. Só doure, não deixa queimar, senão fica amargo. É rápido.
  3. Junte a cebola e deixe murchar. Não precisa ficar transparente totalmente, só perder aquele ar de cru mesmo.
  4. Agora entra o cogumelo. Acrescente e misture bem pra ele pegar o sabor do azeite, alho e cebola. A frigideira vai esfriar um pouco, normal.
  5. Tempere com o sal e a páprica. Mistura de novo pra distribuir.
  6. Aqui é a parte importante: refogue em fogo alto por uns 3 minutos. Você vai ver o cogumelo soltar água e depois essa água começar a sumir. O fundo da frigideira pode ficar um pouco grudado, mas é o que a gente quer.
  7. Despeje o vinho branco. Vai fazer aquele barulho e vapor, e você raspa o fundo da panela com a espátula. É a deglazação, que solta todo o sabor que grudou.
  8. Deixe ferver por cerca de 1 minuto e meio, só pra evaporar o álcool e o vinho reduzir um tiquinho.
  9. Desligue o fogo. Finalize jogando a salsinha fresca picada por cima e misture levemente. Pronto, é só servir. Fica bom quente, mas até morno é uma delícia.

Não tem jeito, esse refogado é daqueles que eleva qualquer jantar simples. Ele vai bem com arroz branco, um frango grelhado, sobre um bife, ou até misturado num macarrão. O sabor fica meio terroso, meio ácido do vinho, uma coisa viciante. A Daiane sempre pede pra fazer um pouquinho a mais porque ela belisca direto da frigideira.

E você, costuma fazer cogumelo assim? Tem algum truque diferente? Ou testou e acompanhou com o quê? Conta pra gente aqui nos comentários como ficou a sua versão, adoro trocar essas ideias!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Essa receita fica top por até 3 dias na geladeira, mas tem um truque: guarda num pote hermético com um papel toalha em cima pra absorver a umidade. Se quiser congelar (sim, dá certo!), espalha os cogumelos já refogados num prato, leva ao freezer por 1h e depois transfere pra saco. Dura 2 meses fácil - mas confesso que nunca dura tanto aqui em casa, a Daiane adora e acaba com tudo antes!

De olho na balança

Cada porção tem aproximadamente 125 calorias (valor calculado com base na tabela nutricional completa). Quer reduzir? Troca metade do azeite por água ou caldo de legumes - fica menos gourmet, mas ainda bem gostoso!

Sem vinho branco? Sem crise!

Se não tiver vinho ou preferir não usar, bota 50ml de suco de maçã + 50ml de água com 1/2 colher de vinagre branco. Fica um toque adocicado diferente, mas combina demais. Outra opção é usar caldo de legumes caseiro - aquele que sobrou do feijão, sabe?

Truque secreto dos chefs

Não lava os cogumelos direto na água! Passa um pincelzinho ou papel toalha úmido pra tirar a sujeira. Eles são como esponjas e absorvem líquido fácil - se encher de água, ficam encharcados na hora de refogar. Aprendi isso depois de fazer um "ensopado de cogumelos" sem querer, hehe.

3 erros que vão arruinar seu cogumelo

1) Cortar muito fino e virar "papelão" na frigideira
2) Colocar sal no começo (faz soltar água e ficar mole)
3) Fogo baixo - tem que ser rápido e em fogo alto pra ficar douradinho. Já cometi os três e virou uma pasta triste... não repitam meu erro!

Combina com o quê? Ideias malucas que funcionam

Clássico: arroz branco e bife
Inusitado: sobre torrada com queijo brie derretido (perigo: viciante!)
Meu preferido: jogar por cima de polenta cremosa enquanto ainda tá quente. E pra beber? Uma caipirinha de limão ou até chá gelado de ervas - o sabor terroso dos cogumelos pede algo refrescante.

Versões para todo mundo

Low carb: serve puro com ovos mexidos
Vegano: já é! Só confirmar se o vinho é vegano (alguns usam claras de ovo na produção)
Sem glúten: naturalmente sem glúten, só cuidado com acompanhamentos
Proteico: salpica queijo parmesão ralado na hora de servir

Quer dar uma turbinada?

Adiciona 1 colher de sopa de molho inglês junto com o vinho
Joga uns tomates secos picados no final
Ou minha favorita: no último minuto, mistura 1 colher de cream cheese pra ficar cremoso. A Daiane inventou essa e agora não tem volta!

De jantar simples a evento chique

Festa: coloca em taças pequenas como canapé
Romântico: serve com massa fresca e velas (funcionou pra mim, rs)
Festa infantil: chama de "cogumelos da floresta encantada" e corta em formatos divertidos. Criança adora quando tem história!

Modo economia ativado

Cogumelo paris fresco tá caro? Usa a versão em conserva (escorre bem e seca com papel toalha). E o vinho branco? Compra aqueles mini garrafinhas de 50ml que vendem pra cozinha - sai mais barato que abrir uma garrafa grande. Já o azeite... esse não tem jeito, mas vale o investimento!

O pulo do gato: evaporar o vinho direito

Esse passo de 1 minuto e meio é sagrado! Se não evaporar bem, fica aquele gosto forte de álcool. Como saber? Cheira - quando o aroma do vinho quase sumir e você sentir só o cheiro dos cogumelos, tá no ponto. E não tampa a frigideira, senão o vapor volta pro alimento.

2 segredos que ninguém conta

1) Cogumelo refogado é melhor no dia seguinte! Os sabores se integram e ficam mais profundos.
2) A páprica não é só pra cor - ela ajuda a equilibrar o sabor terroso. Mas se não tiver, usa pimenta do reino mesmo.

Sobrou? Transforma!

Mistura com requeijão e vira um patê incrível
Joga na omelete do café da manhã
Ou faz um risoto: refoga arroz, acrescenta os cogumelos já prontos e finaliza com queijo. Zero desperdício!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas fica mais mole depois de descongelar - melhor usar em sopas ou molhos.
Por que meu cogumelo solta tanta água? Ou foi lavado demais, ou o fogo estava baixo. Solução: aumenta o fogo e deixa a água evaporar.
Dá pra fazer sem cebola? Dá, mas perde um pouco do doce natural. Se for por alergia, troca por alho-poró.

De onde vem essa combinação?

Essa é uma adaptação dos clássicos cogumelos à provençal franceses, mas com ingredientes que a gente acha fácil aqui. A páprica foi uma invenção brasileira - na versão original usam ervas de provence. Confesso que gosto mais da nossa versão!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta jogar umas gotas de limão siciliano na hora de servir - o ácido corta a gordura do azeite. Ou mistura noz-moscada ralada na hora com a páprica. E se quiser textura, finaliza com amêndoas laminadas tostadas. Hummm!

Minha maior vergonha na cozinha

Uma vez confundi páprica doce com picante... nossa, ficou um fogaréu! Tive que triplicar a receita pra diluir o ardor. Moral da história: sempre prove os temperos antes. A Daiane nunca me deixa esquecer esse dia, vive lembrando quando faço essa receita!

Combinações que vão fazer seu cogumelo paris brilhar

Depois de preparar esse acompanhamento versátil, vem aquela dúvida: o que servir com ele? Aqui vai um menu completo que harmoniza perfeitamente, desde entradas até a sobremesa. A Dai já aprovou todas essas combinações - e olha que ela é exigente!

Para começar com o pé direito

Avocado toast: Crocância do pão com cremosidade do abacate, perfeito para abrir o apetite sem roubar a cena.

Pastel de frango irresistível: Quentinho e dourado, combina demais com cogumelos. Cuidado pra nao comer todos antes do prato principal!

Terrine (passo a passo no link): Elegante e sutil, prepara o paladar sem sobrecarregar. Aqui em casa virou tradição de domingo.

Bruschetta de tomate seco: Um clássico que nunca falha, especialmente quando o tomate está no ponto certo de acidez.

Prato principal: hora do show

Filé mignon (aprenda aqui): Carnes nobres pedem acompanhamentos sofisticados. Essa dupla é tipo Romeu e Julieta da gastronomia.

Risoto de palmito (veja aqui): Cremoso e vegetariano, forma uma combinação de texturas incrível com os cogumelos.

Filé de peixe empanado que todo mundo elogia: Leveza que contrasta com a profundidade de sabor dos cogumelos. Nosso segredo? Usar tilápia bem fresca.

Lasanha de frango (aprenda aqui): Camadas de sabor que ficam ainda melhores quando você alterna com os cogumelos. Sobra? Nunca vimos!

Para fechar com chave de ouro

Cheesecake: Doce suave que não compete com os sabores intensos da refeição. A Dai faz com raspas de limão que dão um toque especial.

Brownie com sorvete que surpreende: Contraste quente/frio que sempre agrada. Dica: sirva com sorvete de baunilha artesanal.

Cocada de leite condensado (receita no link): Doce tradicional que lembra infância e combina com tudo. Melhor ainda se feita no forno a lenha.

Bebidas: A melhor bebida para acompanhar a sua refeição

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado, equilibra bem os sabores terrosos.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Nosso coringa para refeições sofisticadas - simples, mas cheia de personalidade.

Suco de uva integral: Doce natural que complementa sem overpower. Especialmente bom se for daqueles de vinícola artesanal.

Testou alguma dessas combinações? Conta pra gente nos comentários qual foi sua preferida! Aqui em casa estamos sempre testando novos pares - semana passada quase brigamos pra ver quem pegaria a última porção do risoto com os cogumelos...

Pra não ficar na mesmice, bora explorar outras formas incríveis de usar o champignon?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Aquele recheio que é quase uma trapaça

Autor: Receitas de Minuto

Olha, essa aqui resolve um problema clássico: como impressionar visitas sem passar horas na cozinha. Cogumelos recheados com gorgonzola são meu coringa pra quando esqueço que alguém vai vir jantar. Fica pronto em minutos, parece de restaurante e o sabor forte do queijo combina de um jeito surpreendente com a suavidade do champignon. Uma dica que sempre uso: tira um pouquinho do miolo do cogumelo antes de rechear, aí cabe mais queijo e ele não transborda tanto no forno. Sério, é infalível.

Serve como entrada, claro, mas eu já coloquei do lado de um bife simples e transformou tudo. A Daiane adora, e sempre que faço, ela fica cutucando a travessa pra ver se sobrou algum. A receita do vídeo mostra direitinho como fazer sem erro. É daquelas que você guarda pra vida.

3º. Fumaça e sabor no churrasco

Autor: Cozinha Técnica

Confesso que demorei pra testar cogumelo na churrasqueira. Achava que ia ficar ressecado, sabe? Que nada. A marinada é o pulo do gato que esse vídeo ensina, ela mantém a umidade e gruda um sabor incrível. Fica com aquele gostinho de fumaça que combina perfeitamente com a carne. É a solução pra quem quer um acompanhamento diferente da batata ou da farofa, algo que foge do óbvio.

Faço sempre em espetinhos, intercalando com pimentões. Fica lindo e é prático pra servir. A próxima vez que for fazer aquele churras de domingo, tenta aí. A reação da galera é sempre a mesma: "nossa, cogumelo na brasa? Genial!". E é, é mesmo.

4º. Molho secreto para salvar qualquer proteína

Todo mundo tem aqueles dias em que o frango ou o bife saem um pouquinho mais secos do que deveriam, né? Pois é, esse molho de cogumelo é o seu seguro contra isso. Ele é cremoso, tem um sabor terroso profundo e cai bem em absolutamente tudo. Aprendi que o segredo, tipo, o que faz diferença mesmo, é refogar os cogumelos bem até soltarem a água e ela quase secar. Só depois você adiciona o creme. Se fizer ao contrário, fica aguado.

Uso muito pra dar uma incrementada em carnes do dia a dia. Coloca por cima de um filé ou até de um sanduíche natural, fica um espetáculo. O passo a passo do vídeo é bem direto ao ponto.

5º. A clássica dupla com filé mignon

Essa combinação é daquelas que nunca, jamais, pode dar errado. É pra ocasião especial, aquele jantar a dois ou aniversário simples em casa. O que eu gosto nessa receita em específico é que ela não complica. Às vezes a gente vê receita de filé com cogumelo que leva um milhão de ingredientes, mas a verdade é que com manteiga, alho e um bom tempero, já fica divino. O champignon pega o sabor da carne e da manteiga e devolve em forma de molho.

Já fiz inúmeras vezes e sempre dá certo. Uma dica boba, mas que faz diferença: deixa a carne descansar em cima do cogumelo quentinho depois de frita. O suco que escorre se mistura e fica ainda melhor. Simples assim.

6º. O truque do cogumelo desidratado

Deixa eu te contar um segredo de quem sempre é pego de surpresa: ter pacotinho de cogumelo desidratado no armário salva vidas. A textura fica diferente do fresco, é verdade, mas o sabor fica super concentrado, quase como um caldo instantâneo. É perfeito pra jogar num risoto de última hora, num ensopado, ou até nessa receita aí do vídeo que parece tão reconfortante.

O processo de hidratar é o mais importante. Eu gosto de usar a água morna que sai de molho, ela fica cheia de sabor. Só tem que coar direitinho pra não vir areia. Depois disso, é só alegria. É praticidade pura.

7º. A base de tudo: salteado na manteiga

Se você quer aprender de verdade a trabalhar com cogumelo, começa por essa técnica. Parece básica, mas tem um erro comum que estraga tudo: colocar sal no início. Se você salgar quando botar o cogumelo na frigideira, ele vai suar toda a água e ficar cozido, não dourado e saboroso. O jeito certo é o que mostra no vídeo: joga na manteiga quente, deixa dourar bem dos dois lados, e só no final você tempera.

Isso aqui é mais do que uma receita, é uma habilidade. Depois que você domina o salteado perfeito, pode usar como base pra tudo que eu mostrei até agora. Fica crocante por fora, macio por dentro. É bom até para comer puro, direto da panela.

8º. Strogonoff vegano que engana bem

Eu não sou vegano, mas adoro um desafio e convivo com amigos que são. Esse strogonoff é uma das adaptações mais inteligentes que já vi. O cogumelo, junto com o palmito, dá aquele corpo e textura que a gente espera do prato, sabe? A sacada de usar cebola roxa é ótima, ela dá uma cor linda e um dulçor leve. Fica cremoso, satisfatório e ninguém fica com aquela sensação de "tá faltando alguma coisa".

Já fiz para um almoço em casa e todo mundo comeu, sem distinção. É um prato que une, e no fim, é isso que importa. O vídeo é bem didático, ideal para quem tá começando nessa.

9º. Macarrão do dia a dia, só que elevado

Essa é pra quarta-feira à noite, cansado do trabalho, com vontade de algo gostoso mas sem paciência. Macarrão com cogumelo é rápido, usa pouca louça e tem um sabor que parece que você se esforçou. O que eu aprendi com essa receita é um detalhe: ela ensina a limpar e preparar o cogumelo do jeito certo antes de cozinhar. Parece bobagem, mas faz uma diferença enorme no resultado final, evita que fique com gosto de terra ou uma textura esquisita.

Uso muito espaguete ou penne. Joga o cogumelo salteado por cima da massa, mistura com um fio de azeite e um pouco da água do cozimento. Pronto, em 15 minutos você tem um jantar de respeito. Não tem erro.

10º. Cogumelo com lula: leveza de restaurante

Essa combinação é uma daquelas que a gente vê no cardápio e acha que só chef prepara. Mentira. É mais simples do que parece. A lula cozinha rápido e o cogumelo também, então o perigo é passar do ponto. O segredo tá em fogo alto e atenção total por poucos minutos. O resultado é um prato leve, cheio de sabor do mar e da terra, que não pesa no estômago.

É minha sugestão para um jantar mais especial num dia de semana, pra quebrar a rotina sem muito trabalho. Fica lindo no prato e o sabor é super sofisticado. Segue o timing do vídeo que é sucesso.

11º. Risoto que é puro conforto (com bacon, claro)

Todo mundo tem medo de risoto, eu também tinha. Acha que vai grudar, que o arroz não fica no ponto... Esse vídeo aqui foi o que me fez perder o medo. O passo a passo é claro, e a combinação de cogumelo com bacon é infalível - o bacon dá um salgado e uma gordura que deixa o prato irresistível. A pimenta calabresa é opcional, mas eu acho que ela dá um toque especial, um calorzinho no final.

É um prato para compartilhar, para receber gente querida. Demanda um pouco mais de atenção, mas o processo é terapêutico, sério. E a cara de satisfação de quem come o primeiro garfo não tem preço. Vale cada minuto mexendo.

12º. Salteado com bacon: a receita de 5 minutos

Quando o tempo é curto mas a vontade de comer bem é grande, essa é a solução. É quase um non-recipe, uma sequência lógica: bacon, alho, cogumelo, tempero. A gordura do bacon frita o cogumelo e tempera tudo ao mesmo tempo. Fica tão bom que as vezes faço só isso, coloco num potinho e como como se fosse um petisco enquanto preparo o resto.

Dá pra botar em cima de uma torrada, misturar no arroz, jogar no meio de um omelete. É versátil, rápido e sempre dá certo. O vídeo é aquele tipo de receita objetiva que a gente precisa ter salva.

13º. Lombo no vinho tinto: o clássico com toque especial

Essa receita tem um lugar no meu coração porque foi uma das primeiras que tentei para impressionar a Daiane lá no começo do namoro. O vinho tinto no molho de cogumelo faz uma mágica, ele reduz, fica adocicado e meio ácido, e corta a gordura do lombo de um jeito incrível. É um prato que parece muito mais complexo do que é.

O erro que eu cometia era usar um vinho muito doce ou de baixa qualidade. Aprendi que tem que ser um tinto seco, daquele que você tomaria um copo. Não precisa ser caríssimo, mas tem que ser bom. Faz toda a diferença no sabor final.

14º. Assado com shoyu: o petisco inesperado

Já pensou em servir cogumelo como petisco? Pois é, fica incrível. Essa versão assada com shoyu e gengibre é viciante. Eles ficam com uma textura meio carnuda, meio crocante nas bordas, e o molhinho que se forma no fundo da assadeira é de lamber. É diferente de tudo, um sabor umami forte, levemente adocicado e com um toque picante.

É perfeito pra acompanhar uma cerveja ou até como entrada leve antes de um prato principal. A dica de ouro é não encher a assadeira, deixa os cogumelos com espaço pra assar e não cozinhar no vapor. Fica show.

15º. Xadrez vegano: quando a adaptação é melhor que o original

Eu sou suspeito pra falar porque amo um frango xadrez, mas essa versão vegana me surpreendeu. O champignon, quando cortado e cozido rapidamente no wok, tem uma mordida satisfatória que lembra muito a do frango. Ele absorve todo o molho agridoce e fica simplesmente delicioso. É uma daquelas receitas que prova que comida vegana pode ser saborosa e reconfortante, não é só salada.

Fica pronto num piscar de olhos. Só precisa deixar tudo cortado antes de começar. Serve com aquele arroz branco soltinho e se prepara para repetir.

16º. Camarão e cogumelo: cremoso sem creme de leite

Essa receita é um truque de mágica. Como pode ficar tão cremoso sem levar creme de leite? O segredo está no próprio cogumelo e no amido do arroz do risoto, que liberam uma textura incrível. A combinação do sabor doce do camarão com a terra do champignon é clássica por um motivo: funciona perfeitamente.

É um prato para ocasião especial, mas o vídeo desmistifica o processo. Parece trabalhoso, mas se você seguir com calma, vê que é totalmente possível em casa. A recompensa é um prato de restaurante fininho, mas no conforto do seu lar.

17º. A dupla saudável: berinjela e champignon

Essa aqui é pra quem tá buscando uma opção leve, mas que não abra mão do sabor. Berinjela e cogumelo são dois ingredientes que absorvem tempero como esponja, então você pode ser criativo. Fica uma mistura de texturas incrível, com a berinjela macia e o cogumelo com uma certa resistência.

Eu gosto de servir como recheio de uma torta salgada ou até como um refogado para comer com pão integral. É saudável, mas bem gostoso, daqueles que você não sente que está em dieta. O vídeo mostra uma versão bem prática e saborosa.

Ufa, quanta coisa boa, né? Difícil escolher por onde começar. Pra mim, o salteado na manteiga é aula obrigatória, e o risoto com bacon é a recompensa depois da aula. Mas conta pra mim, qual dessas te interessou mais? Se fizer alguma, volta aqui e me fala como foi a experiência, se descobriu algum truque novo. Adoro trocar essas ideias de cozinha com você!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:21

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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