Tem coisa mais estranha que um fungo branco virar estrela do prato?
O champignon parece simples, até você colocar na frigideira. Aí ele muda. Perde a água, encolhe, doura e solta um cheiro que chama todo mundo pra cozinha. Já vi o Titan sentar atrás da porta só de ver eu tirar o pacote do armário. Ele não pode comer, mas sente o aroma. E fica lá, esperando.
Fiz essa receita umas vinte vezes. Descobri que o segredo é não ter pressa. Deixar a cebola dourar bem, o cogumelo caramelizar devagar, sem mexer muito. Quando ele começa a pegar uma cor dourada, você adiciona os molhos, inglês, catchup, mostarda, e depois o creme de castanha. Fica encorpado, com um sabor profundo, tipo aqueles molhos de restaurante que você nunca sabe como fazem.
Se você ainda acha que cogumelo é só acompanhamento, experimenta isso. Depois me conta se não virou a estrela da refeição.
Strogonoff Perfeito: um espetáculo entre as Receitas Com Cogumelo Champignon
Rendimento
até 4 pessoas
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 12 marcados
Tudo isso cabe num único armário da cozinha. Já usei castanha de caju torrada e salgada uma vez, foi um erro, mas o molho ainda deu certo. Acho que o sabor te perdoa, às vezes.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/4 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
18.5g
6%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
6.8g
14%
Proteínas
8.7g
17%
Gorduras Totais
21.3g
38%
Saturadas
4.1g
19%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
420mg
18%
Potássio
580mg
12%
Cálcio
45mg
4%
Ferro
2.8mg
16%
Magnésio
125mg
30%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegano: Sem ingredientes de origem animal
Sem Lactose: Não contém laticínios
Sem Glúten: Naturalmente isento
Rico em Magnésio: Da castanha de caju
Alertas & Alérgenos
Castanha de caju: Alérgeno comum para algumas pessoas
Insight: Versão mais saudável que strogonoff tradicional - 40% menos calorias
Batata palha adicionada separadamente não está incluída na análise nutricional
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Coloque a castanha de caju em uma tigela e cubra com água morna. Deixe de molho por uns 20 minutos, não precisa ser exato, só o suficiente pra amolecer um pouco.
Escorra a água, jogue a castanha no liquidificador e adicione as 3 xícaras de água. Bata até virar um creme grosso, mas ainda com textura. Não precisa ficar liso como sopa. Acho que o pequeno pedacinho de castanha dá um charme.
Tempere com uma pitada de sal. Só uma. Depois você ajusta.
Refogue e caramelize:
Pique as cebolas bem finas. Se tiver um pouco de lágrima no olho, tá normal. Já chorei de propósito só pra ver se o molho mudava, não mudou.
Aqueça o azeite em uma frigideira grande, fogo médio. Jogue as cebolas e deixe elas dourarem devagar. Não mexa muito. Quer que elas soltem o açúcar, não que fiquem queimadas.
Quando as cebolas começarem a ficar douradas, adicione os cogumelos. Deixe eles quietos por uns 5 minutos. Sim, deixe. Eles vão soltar água, depois vão secar, e aí, só aí, começam a dourar. É nesse momento que o sabor vira outro.
Monte o molho:
Quando os cogumelos estiverem bem dourados e encorpados, adicione o molho inglês, o catchup e a mostarda. Mexa devagar, só pra misturar. Não queremos que eles fiquem borbulhando.
Despeje a mistura de castanha aos poucos, mexendo sempre. Ela vai engrossar o molho, dar corpo. Se parecer muito líquido, deixe cozinhar mais 5 minutos.
Adicione o molho de tomate, uma colher de cada vez. Mexa, espere absorver. Quer que fique encorpado, não líquido. Se ficar parecendo sopa, você exagerou. Mas se acontecer, não tem problema, só coloque mais um pouco de castanha batida.
Tempere com noz-moscada, pimenta-do-reino e orégano. Eu sempre coloco orégano, quer dizer, quase sempre. Às vezes esqueço, e o molho ainda fica bom. Acho que o cogumelo perdoa.
Finalize e sirva:
Desligue o fogo. Espalhe a batata palha por cima, não misture. Deixe ela lá, crocante, como um contraste.
Sirva quente. Pode ser com arroz branco, purê, ou só com pão torrado. Eu já servi com macarrão, e funcionou. Não pergunte como.
Se você nunca pensou em usar castanha de caju como base de molho, eu entendo. Eu também achei estranho na primeira vez. Mas depois que vi o Titan, com o foco de um cachorro que sente o cheiro de comida que não pode comer, eu entendi: o sabor tem jeito próprio. Ele não pede permissão. Ele só aparece.
Essa receita não é perfeita. Às vezes o molho fica mais grosso, às vezes mais líquido. Mas sempre tem um jeito. Se você fizer, me conta: o que você colocou por cima? Batata palha mesmo? Ou foi outra ideia? Eu tô curioso. E se tiver um cãozinho sentado na porta, me diz se ele também ficou olhando.
Quanto tempo dura essa maravilha?
Na geladeira, o strogonoff fica top por até 3 dias – mas sério, quem é que consegue guardar por tanto tempo? Se quiser congelar, dura 1 mês tranquilo. Dica: esquenta em banho-maria pra não separar o creme. A Daiane uma vez esqueceu um pote no fundo da geladeira por uma semana... melhor nem contar o final dessa história.
Tá preocupado com calorias?
Cada porção tem mais ou menos 285 kcal (considerando que você não vai enfiar o dedo na panela 5 vezes antes de servir). A castanha de caju dá aquela cremosidade sem precisar de creme de leite, então já é uma versão mais light! Confira a tabela nutricional completa logo acima para todos os detalhes.
Sem castanha? Sem crise!
Se caju tá caro ou você não tem: • Amêndoas ou macadâmias funcionam igual (mas prepara o bolso)
• Pra versão econômica: leite de coco diluído (fica bom, mas perde um pouco o "umami") • Vegano hardcore? Tofu cremoso batido salva
Hack que a Daiane descobriu por acidente
Se o cogumelo soltar muita água e o molho ficar ralo: dissolve 1 colher de maisena no leite vegetal frio e joga na panela mexendo sem parar. Em 2 minutos vira um creme dos deuses. Juro que salvou meu jantar de domingo!
Adaptações malucas que funcionam
• Low carb: troca a batata palha por farofa de amêndoas • Sem glúten: só verificar os molhos (a maioria já é, mas sempre olhe o rótulo)
• Proteico: bota cubinhos de frango ou carne já cozidos junto com o cogumelo
Os 3 pecados capitais do strogonoff
1. Cogumelo cru demais = gosto de terra (deixa dourar bem!) 2. Molho muito líquido = strogonoff sopa (se precisar, reduz em fogo baixo)
3. Excesso de molho inglês = amargor que não sai nem com reza
O ponto crítico: quando botar o creme de castanha
Espera o cogumelo e a cebola ficarem bem dourados antes de colocar o líquido. Se jogar tudo junto vira um cozido esbranquiçado sem graça. Paciência é virtude – e eu falo isso que sou ansioso pra caramba!
Combinações que elevam o prato
• Arroz branco soltinho (clássico que nunca falha) • Purê de aipim com nóz moscada (essa é da minha avó)
• Vinho tinto se for gente grande (eu não bebo, mas dizem que combina) • Pra ficar chique: brócolis ninja no vapor
Tá entediado do mesmo strogonoff?
• Versão "floresta negra": bota shitake e shimeji junto com o champignon • Picante: joga uma pimenta dedo-de-moça picada na finalização
• Doce-salgado: um fio de mel quando tá quase pronto (juro que funciona)
Sobrou? Transforma!
• Recheio de panqueca (bota uma pitada de canela pra dar um twist) • Creme para torradas (esquenta e bate mais um pouco)
• Molho para massa (dilui com um pouco de água quente)
2 segredos que ninguém conta
1. O strogonoff fica MAIS GOSTOSO no dia seguinte (os sabores se casam melhor) 2. Cogumelo lavado demais perde sabor – só passa um paninho úmido se tiver muito sujo
Sabia que isso aí tem história?
O original russo levava carne azeda (sim, ESTRAVAGADO!) e nem cogumelo tinha. A versão com creme surgiu nos EUA nos anos 50. O Brasil adaptou pra nossa realidade – e no meu ver, melhorou demais. Quem discorda, comenta aí!
Perguntas que sempre me fazem
Dá pra usar cogumelo em conserva? Dá, mas fica mais ácido – compensa lavar bem antes. Posso congelar? Pode, mas a batata palha só coloca na hora de servir. Por que minha versão fica cinza? Ou o cogumelo tá velho, ou você usou panela de alumínio (usa inox!).
O que mais casa com esse sabor?
Experimenta servir com: • Picles de pepino pra cortar a gordura
• Uvas passas (sim, eu sei que é polêmico!) • Farofa crocante de pão integral
Já errei pra caramba...
Uma vez usei catchup barato e ficou com gosto de remédio. Outra vez exagerei na noz moscada e parecia perfume. Moral da história: ingredientes bons fazem diferença, mas não precisa ser o mais caro – só não seja pão-duro demais!
Se TUDO der errado...
• Molho muito salgado? Bota batata crua descascada que ela absorve o excesso • Queimou o fundo? NÃO MEXE! Passa pra outra panela e finge demência
• Ficou aguado? Dissolve amido de milho em água fria e adiciona aos poucos
Última curiosidade prometo!
O champignon é o mesmo cogumelo button dos gringos, só que colhido mais novo. E adivinha? Ele cresce em esterco tratado – por isso lava bem, mas sem neuras! Natureza é nojenta e linda ao mesmo tempo.
Continuando nossa jornada pelos sabores dos cogumelos
Se tem um ingrediente que sempre salva meu almoço de domingo é o champignon. Versátil, cheio de personalidade e aquele toque sofisticado que faz parecer que passei horas na cozinha (quando na verdade foi 20 minutinhos, né?). E já que a gente tá nessa vibe de cogumelos, que tal explorar mais receitas com esse coringa da gastronomia?
Confesso que demorei pra me render aos encantos dos cogumelos, mas hoje? Não vivo sem. Na minha geladeira sempre tem um potinho reservado pra eles. E você, já se rendeu a esses sabores incríveis ou ainda tá na fase "ah, mas é fungo"? Se for o caso, está esperando o quê pra experimentar?
Se você já viu o champignon virar um molho espesso e escuro na frigideira, sabe que ele não é só um ingrediente. É um transformador.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Risoto: o que acontece quando você para de mexer
Autor: Divando com Maisa Pires
Eu já fiz risoto de champignon com a panela aberta. Achei que mexer era o segredo. Resultado? Cogumelo desfeito, arroz empapado. Depois vi esse vídeo e entendi: o segredo é deixar ele quieto. Só quando a água começar a secar, aí sim, você dá uma leve mexida. O vinho branco? Sim, ele ajuda. Mas não é obrigatório. O que realmente faz diferença é o tempo. Deixar o cogumelo dourar sozinho, sem pressa. Aí ele solta o que tem de melhor, um sabor de terra, mas suave, quase de madeira úmida. E se você não tiver queijo parmesão? Use um pouco de requeijão cremoso no final. Acho que foi assim que a Daiane fez uma vez, sem dizer nada. Ficou melhor que o original.
3º. Molho de champignon: o que o vinho não conta
Autor: Patrícia Hopf
Esse molho é o meu coringa para dias que não tenho ideia do que fazer. Mas o que ninguém fala é que o vinho não é só para sabor. É para limpar. Quando você despeja ele na frigideira quente, o álcool queima e leva embora o amargo que o champignon às vezes guarda. Eu já usei água. Ficou pesado. Depois disso, nunca mais. E a dica? Não coe. Deixe os pedacinhos. Eles dão textura. Se você quiser mais encorpado, adicione uma colher de creme de leite no final, mas só depois de desligar o fogo. Se aquecer demais, vira sopa. E se não tiver vinho? Use um pouco de caldo de legumes e uma pitada de açúcar. Acho que funciona. Talvez.
Eu já fiz pizza com champignon fresco. Ficou encharcada. Aí descobri: o cogumelo tem que ser refogado antes. Só isso. Nada de colocar direto na massa. E o molho rosé? Não é só ketchup e creme de leite. Tem que ser bem temperado. Uma pitada de orégano, um fio de azeite. E se você não quer usar farinha de trigo? Tenta a massa de batata. É mais leve, e o champignon combina melhor. Eu já fiz uma vez com batata amassada, farinha de arroz e fermento. Ficou crocante por fora, macia por dentro. Nem o Titan se conteve. Ficou sentado na porta, olhando. E eu, comendo na cozinha, sem prato. Só com as mãos.
Esse prato parece de restaurante, mas é mais fácil do que parece. O segredo não é o corte da carne. É o molho. O champignon precisa ser refogado até quase desaparecer, virar uma pasta escura. Aí você despeja o vinho e deixa evaporar. Só depois disso, você coloca o creme. Eu já tentei colocar tudo junto. Ficou aguado. Depois disso, aprendi: o molho tem que ser feito como uma música, primeiro o ritmo, depois a melodia. E se você não tem vinho madeira? Use um vinho tinto seco. Não barato, mas também não caro. O importante é que não seja doce. E se desejar um toque de sofisticação? Um fio de mel na hora de servir. Só um fio. É como se o campo estivesse sussurrando.
Esse é o prato que salva quando você esquece de fazer o arroz. O que sobra do dia anterior? Vira magia. O segredo? O creme de leite não é para engrossar. É para dar corpo. E o champignon? Ele tem que estar bem refogado, quase queimado, mas não. É aquele ponto entre o dourado e o escuro. Eu já usei o de conserva. Funciona. Mas o fresco tem um cheiro que você sente antes de chegar na cozinha. E se você não tem queijo? Use um pouco de parmesão ralado no final. Só um pouquinho. E se quiser algo mais leve? Troque o creme por leite vegetal. Acho que dá. Talvez. Eu ainda não testei. Mas quero.
Esse é o prato que eu faço quando quero impressionar sem esforço. Camarão e champignon são como dois amigos que se entendem sem falar. O segredo? O camarão tem que ser bem seco. Se estiver molhado, o molho não engrossa. E o champignon? Não pode ser muito grande. Corte em quatro. Aí ele solta o sabor sem dominar. Eu já usei o de conserva. Fica bom, mas tem um gosto de lata. O fresco é outro mundo. E se você não tiver creme de leite? Use leite de coco. Não é tradicional, mas é surpreendente. Ainda mais se for um jantar de verão. E se quiser algo mais leve? Sirva com couve refogada. Acho que combina. Ainda não testei. Mas quero.
Eu sempre pensei que macarrão com champignon precisava de molho. Até que uma noite, sem nada na geladeira, refoguei o cogumelo com alho, um fio de azeite, sal e um pouco de água. Quando secou, joguei o macarrão quente por cima. Mexi. E foi isso. Nada de creme, nada de queijo. Só o sabor do champignon, quase como se ele tivesse sido feito para isso. E o queijo? Só se você quiser. Eu já fiz assim, sem nada. E o Titan veio até a mesa. Olhou. Ficou quieto. Acho que entendeu. Às vezes, o que a gente busca é só o sabor, sem complicação. E se você não tem alho? Use cebola. E se não tem azeite? Óleo de soja. Funciona. Não é perfeito. Mas é verdadeiro.
Eu nunca pensei em comer champignon cru. Achei que era perigoso. Mas vi esse vídeo e me lembrei da Daiane, que uma vez, sem querer, cortou umas fatias finas e colocou na salada. Ficou com um gosto de terra, mas fresco, quase de floresta. E o que o vídeo não diz? Aí é que está: o champignon cru não precisa de vinagre. Só sal e um fio de azeite. E se você quiser crocância? Croutons de pão integral, feitos na frigideira, sem óleo. Só o calor. Acho que é assim que se faz uma salada que não é só salada. É um lembrete: nem tudo precisa ser cozido para ser bom.
E aí, qual dessas vai para o fogão primeiro? A pizza? O arroz com o que sobrou? A salada crua? Não exija de si mesmo perfeição. Só precisa ser feito. E se fizer, me conta aqui nos comentários: qual surpreendeu você? Se foi o macarrão sem molho, o strogonoff com leite de coco, ou aquela salada que você achou que ia dar errado? Eu quero saber. Porque o champignon não é só um fungo. É um convite. Para experimentar. Para errar. Para descobrir que o melhor sabor não está na receita. Está na sua coragem de tentar.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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