15 Receitas de Antepasto de Abobrinha Com Muitas Combinações Deliciosas

  • Leve essa entrada deliciosa para sua mesa e deixe sua refeição mais completa.
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Ah, a cozinha italiana. Das viagens que fiz, guardo a lição de que um bom antepasto não é luxo, é um convite para a refeição começar bem. E abobrinha, quando tratada direito, assume esse papel com uma nobreza incrível.

Na minha versão, depois de estudar técnicas de conservas, aprendi que o segredo não está só no corte fino. É na paciência de deixar ela murchar e depois secar bem, quase como desidratar, que vem aquela textura perfeita para absorver o azeite de qualidade e os temperos frescos, como o alecrim. O resultado é algo entre um carpaccio vegetal e uma conserva, cheio de personalidade.

Essa receita de antepasto de abobrinha é a prova de que o simples, feito com cuidado, vira experiência. Serve como tira-gosto sofisticado ou aquele acompanhamento que rouba a cena. Quer ver como é direto? O modo de preparo, testado e aprovado, está esperando por você logo ali embaixo.

Receita de Antepasto de Abobrinha Marinada: Saiba Como Fazer

Rendimento
5 porções
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Só sete coisas. O trabalho mesmo está na técnica, não na quantidade de ingredientes. A pimenta rosa é um toque bonito e levemente adocicado, mas não é obrigatória se for difícil de achar. O alecrim fresco faz uma diferença enorme no aroma.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 245 kcal 12%
Carboidratos Totais 4.2g 2%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 2.8g 6%
Proteínas 1.8g 4%
Gorduras Totais 25.8g 32%
   Saturadas 3.6g 18%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 320mg 14%
Potássio 280mg 6%
Vitamina A 45µg 5%
Vitamina C 18mg 20%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 4.2g de carboidratos por porção
  • Vegano: 100% à base de plantas
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios

Alertas & Alérgenos

  • Alta densidade calórica – 86% das calorias vêm do azeite
  • Insight: Excelente fonte de gorduras monoinsaturadas para saúde cardiovascular
  • Para emagrecimento: reduza o azeite pela metade e complete com água quente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

O Corte e a Desidratação com Sal:

  1. Lave bem as abobrinhas e seque com um pano. Usando uma faca bem afiada ou um mandolim se tiver, corte-as em lâminas bem fininhas, no sentido do comprimento. Pense em uma espessura de pouco mais de 1 milímetro. Se ficar muito grossa, não vai murchar direito.
  2. Disponha as lâminas em uma única camada sobre uma travessa ou assadeira. Polvilhe generosamente com sal grosso por cima de todas elas. O sal vai puxar a água. Deixa descansar assim por uns 10 a 15 minutos. Você vai ver elas murchando, ficando mais escuras, quase translúcidas, e soltando água no fundo da travessa. É exatamente isso que a gente quer.

Lavar e Secar Muito, Muito Bem:

  1. Passado o tempo, as abobrinhas estarão bem salgadas e murchas. Agora, é crucial tirar todo esse sal. Leve-as para uma pia e lave bem, passando cada lâmina sob água corrente, até a água que escorre ficar totalmente limpa. Isso pode levar um minuto ou dois. Prova uma pontinha pra ter certeza de que não ficou salgada.
  2. Aqui está o passo mais importante para a textura final: secar completamente. Pega um pano de prato limpo (ou vários pedaços de papel toalha super resistente) e coloca as lâminas de abobrinha em cima. Enrola o pano e torça com força, como se estivesse escorrendo uma esponja. Quanto mais água você tirar, melhor. Elas precisam ficar bem sequinhas, quase crocantes, antes de ir para o azeite. Se ficar úmida, o antepasto fica aguado.

Montar e Deitar no Azeite:

  1. Pega um recipiente de vidro bonito, ou uma tigela funda. Começa a colocar as lâminas de abobrinha bem secas no fundo. Vá intercalando camadas de abobrinha com os temperos: jogue um pouco da pimenta rosa, algumas folhinhas de alecrim (se for fresco, amasse levemente entre os dedos antes para soltar o óleo) e um pouco da salsinha picada por cima de cada camada.
  2. Quando terminar de colocar toda a abobrinha, acerte o sal. Como você lavou tudo, provavelmente precisará de um pouco de sal fino. Adicione também pimenta-do-reino moída na hora a gosto. Agora, despeje todo o azeite extravirgem por cima, devagar, até cobrir completamente as abobrinhas. Usa uma colher para ajudar o azeite a penetrar entre as camadas.
  3. Dica de mestre: Não serve imediatamente. Tampando o recipiente, leve à geladeira e deixe marinando por pelo menos 1 hora. O ideal é deixar de um dia para o outro. Esse tempo é mágico. A abobrinha, que estava quase crocante, amacia levemente ao absorver o azeite, e os temperos infundem completamente. O sabor fica redondo, profundo.

Tira da geladeira uns 20 minutos antes de servir, para o azeite voltar a ficar líquido. Serve com pães rústicos, torradas ou como parte de uma mesa de antepastos. A Daiane adora fazer um sanduíche rápido com isso em cima de uma fatia de pão sírio, é um perigo.

E é só. Parece muito passo, mas é um processo tranquilo, quase terapêutico. A mágica desse antepasto está justamente na transformação da textura da abobrinha, do cru e aquoso para algo macio, porém com presença, que carrega o azeite e os temperos de um jeito único. Não é um refogado, é uma preparação a frio que revela um lado da abobrinha que a maioria não conhece.

O tempo de marinada é seu maior aliado. Quanto mais, melhor. Se você fizer, me conta depois quanto tempo deixou e qual foi a reação de quem experimentou. Fico sempre curioso para saber se a paciência valeu a pena na casa de vocês.

Quanto tempo dura? Dica de ouro pra não estragar

Essa abobrinha marinada é daquelas receitas que melhoram com o tempo - mas tem limite! Na geladeira, dura até 5 dias se guardada num pote hermético coberta de azeite. Um truque: se notar que o azeite tá ficando turvo, é sinal que tá na hora de consumir ou descartar. Já congelar? Nem pensar, a textura vira uma tragédia!

Tá de dieta? Vem cá que eu te conto

Cada porção tem aproximadamente 245 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Parece pouco, mas o perigo mora no azeite - que é saudável, mas calórico. Quer economizar umas calorias? Reduz o azeite pela metade e completa com água quente na hora de marinadar. Não fica igual, mas ajuda!

Sem pimenta rosa? Sem crise!

Aqui em casa já fiz de tudo: pimenta-do-reino moída na hora fica ótimo, páprica defumada dá um toque especial e até mix de pimentas secas funciona. O alecrim pode virar orégano ou manjericão se preferir. E a abobrinha? Berinjela fica incrível também, mas tem que deixar mais tempo no sal.

Os 3 pecados capitais da abobrinha marinada

1) Não lavar BEM depois do sal - fica intragavelmente salgado. 2) Não secar direito - água estraga a conservação. 3) Marinadar pouco tempo - o ideal é no mínimo 4 horas, mas deixe 24h se puder, vira outra coisa! A Daiane uma vez quis acelerar o processo e colocou no micro-ondas... melhor nem comentar o resultado.

Facilita aí, Rafael!

Usa um descascador de legumes pra fazer as lâminas fininhas - fica perfeito e uniforme. Outro truque: coloca as abobrinhas salgadas numa peneira com um peso em cima (tipo uma tigela com água) pra murchar mais rápido. E o melhor hack? Faz em quantidade e usa em tudo: sanduíches, saladas, até como recheio de omelete!

Combina com o quê? Tudo!

Põe no pãozinho italiano com queijo brie derretido (perigo: viciante). Fica ótimo com carnes grelhadas ou como topping de pizza branca. Meu jeito favorito? Com torradinhas e uma taça de vinho branco bem gelado. Se quiser inovar, mistura com ricota e vira um patê divino.

Para todo mundo comer

Low carb? Tá safe! Vegano? Pode comemorar! Sem glúten? Nem se preocupe. Pra quem tá na proteína, sugiro misturar com atum ou frango desfiado. Já testei versão keto usando abobrinha orgânica e azeite extra virgem premium - ficou tão bom que quase não sobrou pra foto.

Quer dar uma variada?

Adiciona alho confitado (bomba de sabor), tomate seco picado (combina demais) ou até umas azeitonas pretas. Já fiz versão apimentada com dedo-de-moça e ficou animal! Outra ideia: substitui metade da abobrinha por cenoura em tirinhas - fica lindo e doce natural.

Não joga fora!

O líquido da marinada pode ser usado pra temperar arroz ou legumes cozidos. As pontas das abobrinhas? Bota no processador com um pouco da marinada e vira um creme pra passar no pão. E se sobrar muito, faz um "strogonoff" vegetariano misturando com creme de leite e cogumelos.

Modo chef Michelin

Usa abobrinha baby, corta no mandolin e finaliza com flocos de sal maldon e raspas de limão siciliano. Coloca num pote de vidro bonito, amarra com cordão de juta e vende por R$50 no bairro hipster. Brincadeira... ou não! Fica tão chique que parece de restaurante estrelado.

O segredo tá no corte

Cortar abobrinha fininha parece fácil até você tentar. Se tá saindo desigual, relaxa: 1) usa uma faca bem afiada 2) corta com calma 3) se errar, vira cubos e faz uma versão "rustica". O importante é que fique gostoso, não fotogênico - a menos que seja pra Instagram, aí bora treinar!

2 coisas que ninguém te conta

1) Essa receita é ótima pra quem tem enjoo em viagem - o azeite e o alecrim ajudam a acalmar o estômago. 2) As abobrinhas murchas com sal eram técnica de conservação dos italianos pobres no século 19 - hoje é gourmet, né? A vida dá voltas!

Perguntas que sempre me fazem

Pode usar abobrinha congelada? Não recomendo - fica mole demais. Tem que descascar? Só se a casca estiver dura, geralmente não precisa. Por que minha abobrinha ficou aguada? Ou não secou bem ou marinou pouco tempo. Serve com macarrão? Serve sim, senhor! É só picar mais fino.

De onde veio essa maravilha?

Essa técnica de conservar legumes em azeite vem do sul da Itália, onde chamam de "antipasto" (literalmente "antes da refeição"). Curiosidade: originalmente se usava vinagre, mas o azeite pegou por deixar mais suave. Hoje é clássico em aperitivos pelo mundo todo - e na minha casa também, toda sexta!

Ouvindo o quê enquanto prepara?

Coloca umas músicas italianas antigas pra entrar no clima - Dean Martin, Louis Prima ou até Andrea Bocelli. Se preferir algo brasileiro, vai de Toquinho ou MPB clássica. Eu particularmente gosto de fazer no silêncio pra ouvir o barulho da faca cortando - terapia pura!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei sal demais e ficou impossível de comer. Outra vez deixei marinando na geladeira por 2 semanas (achei que tava conservado) e quase morri de dor de barriga. E tem a vez que usei alecrim seco em excesso e parecia que tava mastigando árvore. Moral da história: respeita as quantidades, gente!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta com: pão ciabatta tostadinho, queijos de cabra, peixes brancos grelhados, ovos pochê ou até sobre uma bruschetta com ricota. O sabor herbáceo do alecrim e o toque da pimenta rosa abrem um leque enorme - já até coloquei em sushi vegano e ficou surreal!

De boteco a jantar chique

Pra festa: enrola as tiras com mussarela de búfala e presunto cru. No piquenique: leva num potinho com palitinhos. Jantar romântico? Serve numa torre com outros antepastos e pães. E pra dia a dia? Mistura no macarrão al dente com um fio de azeite - resolvi o almoço em 5 minutos!

Combinações que vão fazer seu antepasto de abobrinha brilhar ainda mais

Depois de preparar esse acompanhamento cheio de sabor, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente para você impressionar na próxima refeição em família. A Dai já aprovou várias dessas combinações - e olha que ela é bem exigente!

Para começar com o pé direito

Chips de batata doce na Airfryer (veja o preparo detalhado): Crocantes e leves, são o petisco ideal para abrir o apetite sem pesar.

Receita de Pastel de frango fácil: Clássico que nunca falha, especialmente quando tem aquela casquinha dourada e crocante.

Terrine que faz sucesso: Elegante e versátil, combina demais com sabores mediterrâneos do seu antepasto.

Bolinho de queijo: Porque não existe combinação errada quando o assunto é queijo derretido, né? (Dica bônus da Dai)

Pratos principais que roubam a cena

Medalhão de filé mignon surpreendente: Carnes nobres pedem acompanhamentos especiais como seu antepasto.

Moqueca de tilápia (cliquei aqui): O contraste com o antepasto fica incrível, além de ser uma opção mais leve.

Risoto de palmito que faz sucesso: A cremosidade do risoto com a textura do antepasto é match perfeito.

Frango grelhado com ervas: Simples mas infalível, deixa o antepasto ser a estrela da refeição.

Para fechar com chave de ouro

Mousse de manga (veja como é fácil preparar): Doce, leve e refrescante - o contraste perfeito depois de sabores mais encorpados.

Receita de Panacota fácil: Elegante e delicada, não compete com os sabores principais da refeição.

Alfajor: Um docinho prático para quando a conversa à mesa render demais.

Pudim de leite condensado: Clássico que todo mundo ama (e que aqui em casa some em minutos!).

Para acompanhar

Limonada siciliana: O ácido corta a riqueza do antepasto e refresca o paladar.

Chá gelado de pêssego: Doce natural combina bem com pratos mediterrâneos.

Água aromatizada com hortelã e pepino: Opção leve e desintoxicante para quem prefere sem açúcar.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

Se você se encantou pela técnica, vai adorar essas outras formas de preparar. Cada uma tem seu próprio charme, ideal para ocasiões diferentes.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A Essência Italiana: Simples e Afetiva

autor: Quiabãumm Cozinha afetiva.

Às vezes a gente complica o que é pra ser simples. A magia desse vídeo da Quiabãumm tá justamente em mostrar como um bom antepasto nasce do respeito ao ingrediente principal. Ela não enche de coisas, deixa a abobrinha brilhar. É o tipo de receita que você aprende uma vez e repete sempre, porque não tem erro.

O toque afetivo que ela traz, de fazer algo para compartilhar, é o que mais me pegou. Antepasto pra mim é isso: preparar com um pouquinho de cuidado extra, sabendo que vai ser a primeira impressão de uma refeição boa. Perfeito pra quando você quer algo autêntico, sem firulas.

3º. No Forno: Para Quando o Sabor Precisa ser Concentrado

autor: Segredos da Mamy’s.

Se você tem pouco tempo mas não quer abrir mão da profundidade de sabor, assar é a jogada. O forno faz a abobrinha murchar e caramelizar levemente nas bordas, concentrando toda a doçura natural. A Mamy's ensina esse caminho com uma praticidade que salva.

O erro comum aqui é tirar antes da hora, quando ainda está muito úmida. Deixa ficar bem murchinha, quase desidratada. Aí sim, quando você regar com o azeite e os temperos, ela vai absorver tudo que é bom. Vira aquele aperitivo que some em segundos em cima de uma torrada.

4º. No Micro-ondas: O Salva-vidas dos Dias Apertados

Olha, eu já torci o nariz. Antepasto no micro-ondas? Mas a Iara mostra que, em uma emergência, funciona. A técnica dela de cozinhar em potes com tampa cria um vapor que amacia a abobrinha rápido. É claro que não vai ter a complexidade do forno, mas resolve.

É a receita para aquela visita que avisou que está chegando e você não tem nada em casa. Em 10 minutos você tem uma entrada presenteável. Só um cuidado: depois de pronto, escorra bem, muito bem o excesso de líquido. Senão fica aguado.

5º. Com Berinjela: A Dupla Sinfonia de Sabores

Isso aqui já é um nível acima. O Albuquerque Neto não faz só um antepasto, ele monta uma composição. A berinjela traz uma carninha, uma textura terrosa, e o pimentão doce adiciona cor e um toque especial. Juntos, criam uma variedade incrível num pote só.

A dica de ouro dele, que eu sempre copio, é cortar os legumes em tamanhos diferentes. A cebola em cubos maiores, a abobrinha em rodelas. Isso garante que cada um cozinhe no seu tempo e mantenha a personalidade no pote final. É trabalho, mas o resultado é espetacular.

6º. Grelhada: A Magia das Marcas do Fogo

Esse método entrega um sabor único que nenhum outro consegue: o sabor defumado, levemente tostado da grelha. A Ju Gomes faz de um jeito caseiro e direto. E o melhor, como ela mesma diz, dura uma quinzena na geladeira, então você faz uma vez e tem petisco garantido.

O segredo está em grelhar em fogo bem alto para marcar rápido sem cozinhar demais. Você quer aquelas listras pretas e o interior ainda firme. Aí, o azeite que você usar depois vai ficar com um gosto incrível de churrasco. É outro nível.

7º. Com Uva Passa: A Surpresa que Divide Opiniões (no Bom Sentido)

Eu sou totalmente da turma que ama uva passa, então pra mim essa é genial. A Luh acertou em cheio ao juntar a doçura concentrada da passa com a suavidade da abobrinha. Ela cria um contraste doce e salgado que é viciante. Quem não gosta de passa, talvez mude de ideia.

Se for tentar, usa passas de boa qualidade, mais carnudas. E hidrata elas um pouco em água morna ou até num gole de vinho branco antes de misturar. Elas ficam mais suculentas e não roubam toda a atenção. É uma combinação que sempre provoca conversa.

8º. Na Panela de Pressão: Velocidade e Sabor em Aliança

Confesso que a pressão me assustava um pouco para um antepasto, medo de deixar tudo uma papa. A Maria Elisa mostra o timing certo. É rápido, mas você precisa estar ali, de olho. O resultado é uma abobrinha incrivelmente macia, que desfia fácil e absorve o tempero numa velocidade impressionante.

Ideal mesmo para aquela visita inesperada, como ela diz. Em 15 minutos você tem a base pronta. Só não se esqueça de deixar a pressão sair totalmente sozinha antes de abrir, senão a textura pode não ficar a melhor.

9º. Ralada: A Versão que Vira Pasta (e Conquista Todo Mundo)

Ralar a abobrinha muda tudo. A textura vira uma pasta cremosa, quase um patê vegetal, que fica perfeita para espalhar. A Gisele faz um preparo super saudável e leve, que é uma garantia com crianças ou com quem prefere coisas mais suaves.

O insight aqui é escorrer a abobrinha ralada com as mãos, apertando bem para tirar o excesso de água. Isso é crucial, senão sua pasta fica aguada. Depois é só misturar com os temperos e um azeite bom. Vira o coringa dos encontros descontraídos.

10º. Verde e Puro: O Acompanhamento que Rouba a Cena

A Marilene tem razão. Um anteposto bem feito dessa abobrinha verde não precisa ficar só no início da refeição. Eu já servi como acompanhamento de um bife grelhado simples, e foi a estrela. Corta a gordura da carne, adiciona umidade e um sabor fresco.

É a prova de que um bom antepasto tem versatilidade. Dá pra fazer um potinho maior e usar durante a semana para dar um upgrade em qualquer prato mais básico. Economiza tempo e agrega muito sabor.

11º. Com Hortelã: O Frescor que Revigora

Umas folhas de hortelã fazem uma diferença absurda. Elas dão uma sensação de frescor, de limpeza no paladar, que combina demais com a gordura do azeite. O vídeo da Tv Taroba captura bem esse espírito, é uma receita despretensiosa mas cheia de personalidade.

Use hortelã fresca, não seca. E adicione só no final, depois que o antepasto já estiver frio, para manter o aroma vivo. É aquele toque que faz as pessoas perguntarem "o que você colocou nisso?" sem precisar de ingredientes caros.

12º. Com Berinjela e Pimentão Assados: Para Impressionar sem Esforço (Quase)

Essa é para quando você quer algo realmente especial. Assar a berinjela e o pimentão até a pele queimar, depois descascar, é um processo que libera sabores doces e defumados incríveis. A Marissol guia por esse caminho com uma clareza que tira o medo.

O trabalho a mais vale cada minuto. O sabor fica redondo, complexo. É a receita que você tira do pote e todo mundo já sabe que veio de um restaurante bom, mesmo que tenha sido na sua cozinha. Parece mágica, mas é só técnica.

13º. Frita: A Indulgência Crocante do Restaurante Italiano

A Camila trouxe um segredo de restaurante, e é uma delícia diferente. Aqui, a abobrinha frita fica crocante por fora e macia por dentro, e depois é conservada no azeite. A textura é outra, menos de conserva e mais de petisco gourmet.

O perigo é comer tudo direto da frigideira. Mas resiste e deixa guardar no azeite por algumas horas. Ela amacia um pouco, fica no ponto perfeito. Em cima de um pão rústico é uma experiência à parte. Não é o mais light, mas é uma vez ou outra, né.

14º. Conservado no Azeite: O Clássico que Nunca Sai de Moda

Esse é o método base, o pai de todos. O Ganesha Orgânico foca na simplicidade e na qualidade do azeite, que é tudo. A abobrinha, já cozida ou assada, é imersa no azeite e vira uma iguaria que melhora com o tempo na geladeira.

A dica de ouro que ninguém conta: esprema um dente de alho no azeite antes de cobrir a abobrinha. Não precisa colocar o alho inteiro, só espremer pra passar um pouco do sabor. O azeite fica aromatizado e impregna tudo com um toque suave. Você vai ter um pote de ouro na geladeira.

15º. Com Caponata de Berinjela: A Fusão de Dois Clássicos

A Elide faz algo brilhante aqui: ela não só ensina o antepasto de abobrinha, mas acopla a receita da caponata, que é um antipasto de berinjela com um sabor agridoce maravilhoso. São dois potes de alegria de uma vez.

É projeto para uma tarde tranquila na cozinha, mas a recompensa é enorme. Você faz um estoque de sabores incríveis. A caponata, com suas passas e vinagre, é o contraponto perfeito para a suavidade da abobrinha. Ter os dois na geladeira é estar preparado para qualquer ocasião, de um lanche solitário a uma visita importante.

Ufa, são muitas inspirações, né? Desde a versão rápida no micro-ondas até a caponata elaborada. Qual delas despertou sua curiosidade? Se você se aventurar em alguma, volta aqui depois para contar como foi a experiência na sua cozinha. Adoro trocar ideias sobre esses testes!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:39

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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