14 Receitas de Abobrinha Na Air Fryer E Outras Variações Saborosas E Saudáveis para Compor Seu Cardápio

Seja para um petisco ou para consumir na refeição, essas receitas de abobrinha vão salvar sua semana e seu estômago de tão deliciosas. 
14 Receitas de Abobrinha Na Air Fryer E Outras Variações Saborosas E Saudáveis para Compor Seu Cardápio
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Eu comprei uma air fryer pensando que ia substituir o forno. Acabou substituindo o meu senso de controle. A primeira vez que fiz abobrinha nela, saiu seca, dura, e com gosto de plástico queimado.

Depois de quatro tentativas, descobri o segredo: não é a temperatura. É a empanação. O panko precisa de um ovo bem leve, só o suficiente pra grudar, e o parmesão tem que ser ralado na hora. Se for o de caixinha, você não vai sentir diferença. Mas se for o verdadeiro? É outro mundo.

Essa receita de abobrinha na air fryer não é milagre. É técnica. E se você já tentou e achou que air fryer só serve para batata frita congelada… dá uma chance. A crocância não vem do óleo. Vem da camada certa, no tempo certo. Me conta depois se foi igual ao meu, ou se você descobriu um jeito que eu ainda não conheço.

Receita de abobrinha na airfryer – Empanada: Saiba como fazer

Rendimento
Serve até 4 pessoas
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 5 marcados

Tudo o que precisa está no mercado da esquina. Gastei menos de R$10 com isso em SP. O segredo não é caro. É o jeito. E a paciência de secar a abobrinha direito.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (aproximadamente 5-6 fatias)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 145 kcal 7%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 8.3g 17%
Gorduras Totais 9.2g 12%
   Saturadas 4.1g 21%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 320mg 14%
Potássio 280mg 6%
Cálcio 185mg 19%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Moderado Carboidratos: Ideal para dietas low-carb controladas
  • Sem Glúten: Panko sem glúten ou substituições
  • Baixa Caloria: Alternativa saudável a frituras
  • Rico em Cálcio: Graças ao queijo parmesão

Alertas & Alérgenos

  • Contém laticínios (queijo parmesão) e ovos
  • Insight: 75% menos gordura que fritura tradicional; sódio controlável ajustando sal
  • Panko tradicional contém glúten - use versão sem glúten se necessário

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare a empanação:

  1. Passe a abobrinha em água, seque bem com papel toalha, e não economize nisso. Água é o inimigo da crocância. Já vi uma abobrinha virar uma esponja por causa disso.
  2. Num prato fundo, bata um ovo, só um, se for abobrinha média. Tempere com uma pitada de sal. Não precisa virar merengue. Só queremos que ela fique levemente molhada.
  3. Em outro prato, misture o Panko com o parmesão ralado e mais um pouco de sal. Mexa com a mão, como se estivesse brincando com areia. A ideia é que cada grão fique coberto de queijo.
  4. Passe cada fatia primeiro no ovo, depois na mistura de Panko e parmesão. Pressione levemente, não esmague, só garanta que a camada grude. Se sobrar farinha no prato, tá bom.
  5. Disponha as fatias na air fryer sem se tocar. Se apertar, elas grudam e viram uma massa. A gente quer crocância, não cola.
  6. Aqueça a air fryer a 180°C e asse por 10 minutos. Não abra antes disso. Se abrir, perde o calor e a crocância. Confia. Depois de 10, vire com cuidado e deixe mais 3 ou 4 minutos. O ideal é que fique dourado, não escurecido.
  7. Sirva quente. Ainda com aquele cheiro de queijo derretido no ar. Daiane provou, disse “não parece saído de máquina”, e eu fiquei quieto. Foi o maior elogio.

Fiz essa receita na primeira vez porque a air fryer estava parada na cozinha como um presente que ninguém sabia usar. Depois disso, virou um ritual de sexta-feira. Não é saudável. Não é light. Mas é um daqueles sabores que você não esquece. Se você tentou e achou que abobrinha na air fryer era coisa de quem não sabe fritar… você não estava errado. Só não tinha feito do jeito certo.

Se você já fez e não ficou igual, me conta nos comentários: foi o ovo muito batido? O parmesão de caixinha? Ou só não deixou o tempo certo? Eu quero saber. E se tiver uma variação que eu ainda não experimentei, bora trocar ideia. A mesa tá aberta.

Quanto tempo dura? Dica bônus de como esconder da visita

Essa abobrinha empanada é melhor comer na hora – ela perde a crocância depois de 2 horas. Mas se sobrar (difícil!), guarda num pote fechado na geladeira por até 1 dia. Pra recuperar: 3 minutinhos na airfryer a 160° e fica quase como nova. Confesso que já escondi umas fatias atrás do pote de azeitona quando a Daiane trouxe amigas... elas acharam que tinha acabado!

Tá de dieta? Vem cá que tem jeito

Cada porção de 100g tem aproximadamente 145 calorias (confira a tabela nutricional completa para mais detalhes). Quer reduzir? Troca o panko por farelo de aveia e usa só a clara do ovo. Agora se quer aumentar o proteico: joga umas raspas de peito de peru seco no empanamento!

Sem panko? Sem crise!

Pode substituir por: farinha de rosca comum, flocos de milho triturados, farinha de mandioca crocante ou até aqueles snacks de queijo amassados (fica gourmet e salgado perfeito). Já testei com cereal matinal sem açúcar uma vez... ficou estranho, não repitam.

Os 3 pecados capitais da abobrinha empanada

1) Fatiar muito grosso: vira um mingau dentro. 2) Não secar a abobrinha: o ovo escorre e o empanamento cai. 3) Amontoar na airfryer: fica tudo grudado. Já cometi os três numa tarde preguiçosa... resultado: virou uma "torta de abobrinha desmontada".

Truque secreto do parmesão

Não rale o queijo na hora! Usa ele já raleado de pacote mesmo – parece heresia, mas como ele é mais seco, gruda melhor no empanamento. Só não conta pro chef italiano.

Combinações que elevam o jogo

• Molho iogurte com hortelã (pra refrescar) • Geléia de pimenta (doce + crocante = vício) • Aquele catchup caseiro da vó (nostalgia pura) • Cerveja bem gelada (óbvio, né?)

Versão "madrugador criativo"

Já fiz às 3h da manhã com o que tinha na geladeira: troquei a abobrinha por banana-da-terra (ficou doce-salgado bizarro porém viciante) e usei Doritos esmagados no lugar do panko. Não me orgulho, mas comi tudo.

O segredo do empanamento perfeito

Mão direita pega a abobrinha, mergulha no ovo. Mão esquerda passa no panko. Nunca misture as mãos! Senão vira aquela meleca de farinha com ovo nos dedos que parece cola escolar. Já passei 10 minutos lavando as mãos por causa disso.

Sobrou ovo e panko? Faça isso

• Ovo restante: faz um omelete mixuruca ou congela (sim, dá certo!) • Panko: guarda num pote hermético e usa pra empanar frango no outro dia. Já usei sobra de empanamento pra fazer crosta de peixe... ficou top.

Modo "restaurante caro"

Finaliza com: fios de azeite trufado + raspas de limão siciliano + flores comestíveis. Cobra R$45 no prato e fala que é "carpaccio de abobrinha crocante com redução de aceto balsâmico". Ninguém precisa saber que veio da airfryer.

De boteco a festa chique

• Churrasco: corta em palito e serve com cerveja • Jantar romântico: faz em formato de coração (sim, dá pra cortar assim) • Festa infantil: chama de "batatinha verde" e as crianças comem sem reclamar

2 coisas que ninguém te conta

1) A abobrinha solta água durante o cozimento – por isso o panko fica meio mole as vezes. Solução? Depois de fatiar, deixa as fatias num escorredor com sal por 10 minutos e seca com papel. 2) Se colocar muito queijo, ele derrete e gruda na cesta da airfryer... voilà, limpeza garantida.

Perguntas que me fazem toda vez

Dá pra congelar? Até dá, mas fica meh. Melhor fazer na hora. Posso usar forno comum? Pode, mas fica menos crocante. Coloca no modo grill. Por que minha empanadura não gruda? Aposto que não secou a abobrinha direito. Traiçoeira!

A abobrinha veio do espaço (quase)

Sabia que a abobrinha é prima próxima da abóbora e foi cultivada primeiro na Itália? Pois é, quase virou "abobrinha italiana". O panko veio do Japão pra salvar nossos empanados – ele é mais seco e aerado que farinha de rosca normal, por isso fica tão crocante. E o parmesão? Só é original se tiver escrito "Parmigiano-Reggiano"... o nosso de pacote é o "primo pobre", mas funciona!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com: • Fatias de manga verde (o ácido corta a gordura) • Coalhada seca (textura contrastante) • Melancia com hortelã (sim, sério!) • Café expresso (juro que funciona)

Minha maior vergonha

Uma vez tentei impressionar a Daiane fazendo "abobrinha três empanamentos" – passei na farinha, depois ovo, depois panko. Resultado? Uma capa grossa que parecia casco de tartaruga. Ela riu tanto que cuspiu o vinho. Moral: simples é melhor.

Abobrinha na Airfryer: Combinações que Vão Deixar Seu Lanche Irresistível

Depois de preparar aquela abobrinha crocante na airfryer, que tal montar um menu completo? Selecionamos acompanhamentos, sobremesas e bebidas que casam perfeitamente com esse lanche leve e saboroso. Aqui em casa, a Daia sempre pede para repetirmos essa combinação!

Para Deixar o Prato Ainda Mais Especial

Molho de cachorro-quente caseiro: Um clássico que dá um toque especial para mergulhar a abobrinha. Cuidado, vai acabar antes do prato principal!

Receita de Molho de pimenta caseiro fácil: Para quem gosta de um ardidinho, esse molho é perfeito. Eu e Dai sempre brigamos pelo último pote.

Geleia de pimenta (clique aqui): Doce e picante, combina surpreendentemente bem com o sabor suave da abobrinha. Experimente e se surpreenda!

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Maionese de alho caseira: Cremosa e cheia de sabor, é irresistível com a crocância da abobrinha. Faça extra porque acaba rápido!

Maionese de leite (veja o preparo): Mais leve que a tradicional, perfeita para quem quer algo saboroso sem pesar.

Maionese de ovo cozido: Textura incrível e sabor marcante. Dai diz que é a melhor invenção depois do pão com manteiga.

Pão de alho caseiro: Não tem link, mas é um must-have! Assa rapidinho e fica perfeito para acompanhar.

Para Finalizar com Charme

Bolo com goiabada (confira os ingredientes): Doce tradicional que equilibra perfeitamente a refeição. Aquele pedaço que vira dois, três...

Mousse de maracujá: Leve, refrescante e fácil de fazer. Combinação perfeita para dias mais quentes.

Brigadeiro de panela: Clássico que nunca falha. Melhor ainda se servir com morangos frescos.

Bebidas para Harmonizar

Limonada siciliana: Refrescante e levemente adocicada, limpa o paladar entre uma abobrinha e outra.

Chá gelado de pêssego: Doce natural que complementa sem competir com os sabores.

Água aromatizada com hortelã e limão: Opção mega refrescante para quem prefere algo mais light.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se descobriu algum par perfeito com sua abobrinha crocante! Aqui em casa já estamos planejando o próximo lanche com essas sugestões.

Surpreenda-se com novas versões deste prato

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com páprica

Autor: Que Tal Cozinhar com Everson 

A páprica não é só cor. É fumaça, é churrasco de rua, é aquele cheiro que entra pela janela e te faz lembrar de verão. Mas se você colocar ela direto na abobrinha, ela queima. E vira amargo. O truque? Misture com um pouco de azeite antes de espalhar. Só um fio. Aí, a páprica se dissolve, não queima. Já fiz sem, foi uma lição amarga. Agora, é minha versão preferida pra dias em que a fome pede algo que parece prato de bar, mas sem culpa. E o melhor: fica crocante sem empanar. Sim, sem panko. Só abobrinha, azeite, páprica e sal. É como se a própria abobrinha tivesse aprendido a se defender.

3º. Com Queijo Ralado

Autor: Carolblue 

Queijo ralado na air fryer é uma armadilha. Se você colocar demais, vira um disco de gordura. Se colocar pouco, não adianta. O segredo? Rale o queijo na hora, e use só o suficiente pra cobrir a superfície, como se estivesse pintando. Não esparza. Não polvilhe. Pinte. E o limão? Não é só para dar acidez. Ele abre os poros da abobrinha, faz o queijo grudar melhor. Já tentei sem limão. O queijo escorreu. Ficou feio. Agora, faço assim: uma gota de limão, um fio de azeite, e o queijo, como se fosse um pincel. É uma técnica, não uma receita.

4º. Recheada com ricota

Ricota não é queijo. É um abraço. E se você enrole a abobrinha como se fosse um rolinho de primavera, ela vira um saco de água. O jeito certo? Fatie bem fina, quase translúcida, e deixe a ricota no centro, como se fosse um coração. Não misture com ovo, não adicione farinha. Só ricota, um pouco de noz-moscada e sal. A abobrinha vai se fechar sozinha no calor. E quando você morde? É como se a ricota tivesse se derretido dentro da abobrinha… sem sair. É um espetáculo silencioso. Já tentei com requeijão. Não foi a mesma coisa. Ricota tem alma.

5º. Com alho

Alho é perigoso. Ele queima em 30 segundos. E se você colocar o alho em pó, ele perde o charme. O certo é usar alho fresco, mas não picado. Amasse. Com o garfo. Só o suficiente pra liberar o suco. Aí, misture com o azeite e pincele na abobrinha. Não coloque no final. Coloque no começo. E deixe a air fryer em 180°C. Se for mais quente, o alho vira carvão. Já fiz assim. Ficou com gosto de lareira. Depois que aprendi, virou minha versão de domingo. E o melhor? Não precisa de sal. O alho já faz tudo.

6º. Gratinada

Gratinada não é só queijo por cima. É fogo. É dor. É espera. Se você colocar o queijo no começo, ele vira um disco. O segredo? Coloque no último minuto. Sim, um minuto. E abra a air fryer. Não feche. Deixe o calor subir. O queijo derrete, mas não escorre. Ele se funde com a abobrinha. É como se ela tivesse pedido ajuda. E o cálcio? Importante. Mas o sabor? É o que conta. Já tentei com parmesão. Ficou forte demais. O queijo mussarela, ralado fino, é o único que conversa com a abobrinha. E não, não precisa de creme de leite. Ela já é suficiente.

7º. Com açafrão

Açafrão não é tempero. É memória. É um cheiro que te leva pra um lugar que você nunca foi. Mas ele é caro. E se você usar o pó, ele vira terra. O jeito certo? Use os fios. Eles precisam de água morna. Deixe eles de molho por 10 minutos. Aí, jogue a água, toda, sobre a abobrinha. Não adicione óleo. O líquido já leva o sabor. E o calor da air fryer? Ele transforma os fios em ouro. Não é cor. É luminosidade. Já tentei sem molho. Ficou amarelado, mas sem alma. Depois que aprendi, virou minha versão pra dias em que quero me sentir elegante… sem sair da cozinha.

8º. Bolinho com hortelã

Bolinho de abobrinha com hortelã? Parece brincadeira. Mas não é. A hortelã não é para perfumar. É para cortar. Cortar a doçura da abobrinha, cortar a pesadez da textura. Mas se você colocar as folhas inteiras, vira um pasto. O truque? Pique bem fino, quase como um pó. E misture na massa. Mas não misture a massa. A abobrinha precisa ser ralada, espremida, seca. E aí, só então, a hortelã entra. E o resultado? É como se você estivesse comendo um vegetal que respira. Já tentei com manjericão. Ficou bom. Mas a hortelã? Ela te acorda. E se você servir frio? Melhor ainda.

9º. Com muçarela

Com certeza essa é a que eu costumo fazer quando quero que alguém diga “isso é pizza?”. Mas não é pizza. É abobrinha que se comporta como pizza. O requeijão não é para derreter. É para grudar. A azeitona? Não é decoração. É acidez. O tomate? Não é fresco. É seco. O que você quer é sabor concentrado. E o queijo? Não pode ser o de pacote. Tem que ser o que derrete devagar. Aí, você coloca na air fryer, e espera. Não mexe. Não abre. Deixa ela fazer o trabalho. E quando você vê? É como se a abobrinha tivesse ganhado uma capa de queijo. E o orégano? Só no final. Se colocar no começo, queima. E o sabor? É o que você sente quando volta pra casa depois de um dia ruim.

10º. Petisco

Petisco não é só para amigos. É para quem está sozinho e não quer comer nada pesado. A abobrinha cortada em tiras finas, levemente salgada, e só isso. Nada de empanar. Nada de queijo. Nada de tempero. Só abobrinha, um fio de azeite, e 12 minutos na air fryer. O resultado? Um crocante que não pede acompanhamento. É como se a própria abobrinha tivesse decidido virar um snack. Já tentei com pimenta. Ficou bom. Mas sem? É mais honesto. E se você servir com um vinho branco gelado? É o que eu faço quando não quero pensar em nada.

11º. Sopa

Sopa na air fryer? Parece absurdo. Mas não é. O segredo é assar a abobrinha primeiro, bem seca, bem dourada. Aí, você põe no liquidificador com um caldo quente. Não coloque água. Coloque o caldo. E não bata muito. Deixe um pouco de textura. O resultado? Uma sopa que parece feita com fogo de lenha. E se você quiser mais cremosa? Jogue um pouco de ricota. Não queijo. Ricota. Ela não derrete. Ela se dissolve. E o melhor? Não precisa de creme de leite. Nem de manteiga. A abobrinha já tem tudo. Já tentei com batata. Ficou pesado. A abobrinha? Ela é leve. E é isso que faz a diferença.

12º. Com ovo

O ovo não é para empanar. É para envolver. A abobrinha cortada em rodelas, passada no ovo batido, e só isso. Nada de farinha. Nada de panko. O ovo vira uma película. E quando a air fryer faz o trabalho? Ela transforma o ovo em uma camada de ouro. Não é crocância. É leveza. É como se a abobrinha tivesse sido abraçada por um ovo que não queria se soltar. Já tentei com queijo por cima. Estragou. O ovo sozinho? É o suficiente. E se você servir com um pouco de pimenta-do-reino? Melhor ainda. Mas não misture. Só no final. Porque o ovo já fala por si.

13º. Chips

Chips de abobrinha não são como chips de batata. Eles não têm gordura. Têm água. E se você cortar grossas, vira um pão. Se cortar finas, vira pó. O jeito? Cortar em 2mm. Nada mais. E depois, espremer. Com as mãos. Não com pano. Com as mãos. E só depois, sal. Só sal. Nada de azeite. Nada de tempero. A abobrinha já tem sabor. O calor da air fryer faz o resto. Já tentei com pimenta. Ficou bom. Mas o sal sozinho? É como se você estivesse comendo o ar de verão. E se você comer quente? É o que eu faço quando quero um lanche que não pesa, mas que me faz sentir vivo.

14º. Com cenoura

Cenoura e abobrinha? Parece uma combinação de criança. Mas não é. A cenoura dá doçura. A abobrinha dá equilíbrio. Mas se você misturar tudo e colocar na air fryer, vira uma massa. O segredo? Cortar em tiras finas, e separar. A cenoura vai primeiro. 10 minutos. Depois, a abobrinha. Outros 10. E no final, junte. O calor da air fryer faz com que cada uma mantenha sua alma. A cenoura fica doce, a abobrinha fica neutra. E juntas? São como dois amigos que se entendem sem falar. Já tentei com queijo. Estragou. Sozinhas? É a combinação mais honesta que eu já fiz.

Qual dessas você elegeu para a primeira prova? A que parece mais estranha? A que você acha que não vai funcionar? Porque, pra ser sincero, as melhores coisas que eu descobri na cozinha foram as que eu duvidei. Se transformar alguma sugestão em prato, me conta aqui: qual foi a que te surpreendeu? Ou… qual você acha que eu deveria tentar na próxima?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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