Moqueca de Tilápia: Sabor do Mar na Sua Mesa

  • Hoje foi um daqueles dias em que você acordou com vontade de comer um prato bem especial? Então é seu dia de sorte, pois aqui você aprenderá a fazer um sensacional.
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Moqueca de tilápia é daquelas receitas que parece complicada só de ouvir o nome, mas na prática é quase um abraço quente na panela. Já fiz dezenas de vezes, inclusive numa tarde em que o fogão tava meio birrento e mesmo assim deu certo, prova de que o segredo tá nos ingredientes, não na perfeição do equipamento.

A tilápia, apesar de ser um peixe de água doce, aceita o dendê e o leite de coco com uma graça surpreendente. O truque que aprendi depois de alguns caldos aguados? Não mexer demais. Deixe as camadas se entenderem sozinhas. E sempre, sempre use o dendê no final, pra manter aquele brilho dourado que faz todo mundo levantar da mesa com vontade de repetir.

Daiane até disse que “desta vez ficou parecendo coisa de restaurante” , e olha que ela é crítica de primeira linha, principalmente quando o assunto é peixe.

Se você quer uma versão simples, bonita e cheia de sabor, a moqueca de tilápia abaixo é sua próxima vitória na cozinha. Depois de fazer, me conta nos comentários: foi sucesso na sua casa também?

Receitas de Moqueca de Tilápia: Saiba Como Fazer

Rendimento
serve 6 pessoas
Preparação
40 min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 13 marcados

Essa moqueca sai por menos de R$30 aqui em São Paulo, dependendo da peixaria. Dica prática: se for usar panela de barro, deixe de molho em água por 30 min antes – evita rachaduras.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 350g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 18.5g 6%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 5.8g 12%
Proteínas 22.8g 46%
Gorduras Totais 12.6g 16%
   Saturadas 7.4g 37%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 480mg 21%
Potássio 890mg 19%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 1.8mg 10%
Vitamina C 45mg 50%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Leite de coco substitui laticínios
  • Rico em Vitaminas: Alta concentração de vitamina C

Alertas & Alérgenos

  • Gorduras saturadas – Modere o consumo se tem colesterol alto
  • Insight: Rico em potássio, ajuda no controle da pressão arterial
  • Ideal para recuperação pós-treino pela combinação proteína + potássio

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo do peixe e legumes:

  1. Corte os filés de tilápia em pedaços médios – nem muito grandes (não cozinham direito), nem muito pequenos (desmancham). Tempere com sal e pimenta-do-reino, e deixe descansar enquanto você prepara os legumes.
  2. Pique a cebola, amasse o alho, corte os pimentões em tiras e os tomates em cubinhos (tire as sementes pra evitar excesso de líquido). As batatas vão em rodelas finas – assim cozinham junto com o peixe sem ficar duras.

Montagem e cocção:

  1. Numa frigideira grande ou panela de barro (se tiver), aqueça 1 colher de azeite comum em fogo médio. Refogue a cebola até ficar transparente – não deixe dourar demais.
  2. Junte o alho e mexa rápido, só até perfumar. Em seguida, acrescente os pimentões e os tomates. Deixe cozinhar por uns 3 minutos, até amolecerem levemente.
  3. Despeje o leite de coco e tempere com um pouco de sal. Mexa bem e espere ferver levemente.
  4. Disponha as rodelas de batata no fundo da panela, formando uma camada uniforme. Por cima, coloque os filés de tilápia temperados – sem mexer demais, pra não desmanchar.
  5. Tampe e cozinhe em fogo baixo por 12 a 15 minutos. O vapor faz o trabalho – não precisa ficar mexendo. O peixe está pronto quando desfia levemente com um garfo.

Finalização:

  1. Desligue o fogo e só então acrescente o azeite de dendê – isso preserva o aroma e a cor vibrante. Espalhe com cuidado, sem revolver.
  2. Polvilhe cheiro-verde ou coentro fresco por cima. Aqui em casa, Daiane insiste que coentro combina mais com peixe – e, depois de anos, acho que ela tem razão.
  3. Sirva quente com arroz branco e farofa crocante. Titan fica de olho, mas peixe com dendê não é pra cachorro – ele ganha um petisco separado.

Já tentei fazer moqueca em dias corridos, em panela comum, até com peixe congelado – e mesmo assim deu pra salvar. O segredo? Paciência na cocção e dendê só no final. Se você fizer essa versão, me conta: usou panela de barro ou improvisou na frigideira? E o mais importante: todo mundo repetiu?

Comenta aqui embaixo como foi sua experiência – se deu certo, se mudou algo, ou se alguém na mesa ficou de cara feia pro peixe (acontece!). Cozinhar é troca, e adoro saber como a receita se transforma na sua casa.

Quanto tempo dura essa moqueca?

Na geladeira, dura até 2 dias – mas sério, dificilmente sobra! Se quiser guardar, coloca num pote hermético e esquenta na frigideira com um fio de dendê pra reviver o sabor. Congelado? Até 1 mês, mas as batatas podem ficar meio esfarelentas.

Devo me preocupar com as calorias?

Cada porção tem cerca de 285 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). A tilápia é leve, o dendê e leite de coco que dão aquele toque mais encorpado. Se tá de dieta, pode reduzir o dendê pela metade – mas aí a Daiane sempre me olha torto e diz "isso não é moqueca, é peixe cozido".

Se faltar ingrediente, não surta!

Trocas que salvam:

- Tilápia: vale salmão, badejo ou até camarão (vira moqueca de frutos do mar)
- Dendê: azeite comum, mas perde o sabor característico (mistura com 1 colher de sopa de paprika)
- Leite de coco: creme de leite fresco fica bem cremoso (mas não é a mesma coisa, né?)
- Coentro: salsinha + limão pra quem tem aversão genética ao coentro

Os 3 pecados capitais da moqueca

1. Cortar as batatas muito grossas: ficam duras por fora e cruas por dentro. Fatiar fininho é lei.
2. Mexer demais: depois de colocar o peixe, deixa quieto! Senão vira mingau.
3. Exagerar no dendê: duas colheres são suficientes, senão fica com gosto de óleo. Já cometi esse erro e arrependimento é pouco.

Truque secreto de restaurante

Antes de refogar, passe os filés na frigideira rapidamente (30 segundos cada lado) pra selar. Isso evita que desmanchem no caldo. Aprendi com um cozinheiro baiano que trabalhou aqui em SP – ele dizia que moqueca tem que ter "peixe inteiro, não é sopa não!".

Moqueca para todo mundo

- Low carb: troca batata por abobrinha em rodelas
- Sem lactose: leite de coco já é safe, mas verifica se não tem traços
- Proteica - Vegetariana: usa palmito pupunha e cogumelos shitake no lugar do peixe (fica surpreendentemente bom)

O que serve junto?

Arroz branco soltinho é clássico, mas experimenta com:
- Pirão de peixe (aquele caldo engrossado com farinha de mandioca)
- Farofa de dendê com castanhas
- Uma cerveja bem gelada ou caipirinha de caju
Pão francês pra mergulhar no caldo? Aqui em casa vira briga, a Daiane acha heresia.

Moqueca maluca

Já fiz versão com banana da terra caramelizada por cima (polêmica, eu sei). Fica doce-salgado que é uma beleza. Outra ideia: coloca uns camarões no final e vira moqueca mista. Se quiser arriscar, joga uma colher de pasta de amendoim no caldo – trust me, fica incrível.

O ponto crítico: cozimento do peixe

15 minutos parece pouco, mas o vapor da panela tampada faz milagre. Testa com garfo: se desfiar fácil, tá pronto. Se cozinhar demais, vira borracha. Dica bônus: se o caldo tiver ralo, tira o peixe e reduz em fogo alto por 2 minutos.

Sobrou? Transforma!

- Vira recheio de empada: só desfiar o peixe e engrossar o caldo com um pouco de farinha
- Risoto de moqueca: usa o caldo coado no lugar do vinho
- Bolinho de peixe: mistura com farinha de rosca e ovo, frita em bolinhos
As cascas dos legumes? Lavar bem e fazer um caldo pra próxima receita.

Upgrade chique

Na última vez que fiz pra visita, coloquei camarões grandes por cima e reguei com um pouco de dendê quente na hora de servir. Decorei com microfolhas de coentro e rodelas de pimenta dedo-de-moça. Virou foto no Instagram (@sabornamesaoficial) e todo mundo achou que eu tinha comprado pronta.

Dois fatos que ninguém conta

1. A tilápia é perfeita pra moqueca porque segura o formato, mas pescadores antigos usavam mesmo era robalo e badejo
2. O dendê escurece naturalmente com o calor – se ficou alaranjado, provavelmente tá falsificado (sim, existe golpe com dendê!)

De onde veio essa maravilha?

A moqueca é briga de estados (BA x ES), mas a versão com dendê é claramente baiana. Conta a lenda que os escravos adaptaram técnicas africanas com ingredientes locais. O leite de coco veio depois, provavelmente influência indígena. E olha que hoje é prato de chef, né?

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas sem as batatas.
Por que meu peixe fica duro? Ou tá cozinhando demais ou comprou tilápia velha (dica: peixe fresco tem guelras vermelhas)
Panelas de barro valem a pena? Sim, mas tem que curar antes (passar alho e óleo) senão gruda tudo

Harmonização pra impressionar

Vinho branco seco combina, mas experimenta com um espumante brut – o gás corta a gordura do dendê. De sobremesa? Abacaxi grelhado com canela. O ácido limpa o paladar que fica pesado depois do leite de coco.

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o dendê e tentei disfarçar com colorau. Ficou um laranja suspeito e zero sabor. Outra vez, a Daiane colocou pimentão verde e ficou com cara de comida de hospital. Moral da história: moqueca precisa daquela cor vibrante!

Se tudo der errado...

Caldo aguado? Mistura 1 colher de farinha de mandioca dissolvida em água fria.
Peixe desmanchou? Transforma num creme e serve com torradas – vira "patê de moqueca".
Queimou o fundo? NÃO MEXE! Passa pra outra panela e deixa o fundo queimado pra lá (juro que funciona).

Sabia que...

Em Salvador, tem lugares que servem moqueca em panela de barro individual com fogo embaixo – fica borbulhando na sua frente. E tem uma versão capixaba que usa urucum no lugar do dendê (fica vermelha que é uma beleza). Qual você prefere? Conta aqui nos comentários!

Moqueca de tilápia: um banquete pra chamar de seu

Quer montar um menu completo em casa sem perder aquela vibe aconchegante? Aqui vai uma seleção que faz a Daiane aprovar na hora - e olha que ela é bem criteriosa com combinações!

Para começar com o pé direito

Bolinho de peixe (prepare hoje mesmo): parece até provocação servir antes da moqueca, mas é tão bom que vale o risco. Crocante por fora, macio por dentro, já aviso que é difícil parar no primeiro.

Tapioca recheada: nossa salvação nos dias mais corridos. Dá pra fazer uma versão light com queijo branco ou caprichar no recheio - eu e Dai sempre brigamos pelo último pedaço.

Os parceiros perfeitos

Farofa de cenoura que faz sucesso: adiciona um toque doce que combina demais com o sabor marcante do peixe. E ainda dá aquela cor linda no prato!

Pão de batata doce (aqui): macio que só, perfeito pra aproveitar até o último molho. A gente sempre faz um extra porque congela bem.

Salada de quinoa: pra equilibrar a refeição com algo mais leve. Dai adora colher um pouco de tudo no mesmo garfo - peixe, farofa e quinoa.

Doces finais (ou nem tanto)

Mousse de cupuaçu (veja como fazer no link): exótico, cremoso e nem muito doce. A textura lembra um pouco o chocolate, mas com um toque tropical.

Geleia de goiaba: simples e atemporal. Combina tanto com queijo que as vezes a gente até serve como entrada também.

Receita de Brigadeiro de colher simples: clássico que nunca falha. Quando sobra (raridade), Dai guarda um pote pra comer com frutas no café da manhã.

Bebidas: A arte de escolher a bebida ideal

Suco de caju gelado: doce e levemente ácido, corta bem a gordura do prato principal. Sempre tem na nossa geladeira no verão.

Água de coco natural: refrescante e combina com a temática tropical da refeição. A gente compra direto do coco mesmo, vale a pena o trabalho.

Chá mate gelado com limão: pra quem gosta de algo mais amargo. Dai faz uma jarra sempre que recebe visitas no final de semana.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato três vezes!

Agora que você já domina a moqueca de tilápia, que tal descobrir versões que surpreendem até quem já comeu de tudo?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com camarão: o duo que nunca falha

autor: MARANGE FAMILY

Juntar tilápia e camarão não é só uma boa ideia, é quase obrigatório em casa quando a gente quer garantir que ninguém vai reclamar do jantar. O camarão entra rápido, cozinha em minutos, e dá um toque de luxo sem complicar nada. Só cuidado: tempere os dois separadamente antes de juntar, senão o peixe absorve tudo e o camarão fica sem graça.

Se quiser ir além, use camarão médio (aquele 50/60) — sai mais em conta e rende mais que os grandes. E não se esqueça do limão: umas gotas no final equilibram a riqueza do dendê. Ah, e se quiser ver outra versão desse combo, tem uma receita completa aqui no Sabor na Mesa que a Daiane aprova sem pestanejar.

3º. Light, mas sem perder a alma

autor: Tamara Justen

Moqueca light não é contradição, é adaptação com inteligência. A tilápia já é um peixe magro, então o segredo tá nos acompanhamentos e no modo de cozinhar. Usar batata-doce no lugar da mandioca ou até mesmo pular o dendê (substituindo por azeite + colorau) mantém o sabor sem pesar. Já fiz assim num domingo de recuperação pós-festança e até o Titan ficou olhando com mais carinho.

A dica extra? Cozinhe em fogo baixo e evite tampar demais, isso evita que o caldo fique aguado e mantém a textura firme do peixe. E se quiser explorar outra versão leve, dá uma olhada nessa moqueca de cação que também entra nessa vibe mais suave.

4º. Com pirão: porque caldo bom não se joga fora

Pirão é daqueles acompanhamentos que parecem simples, mas fazem toda a diferença. O caldo da moqueca de tilápia, com seu toque de dendê e cebola caramelizada, vira ouro líquido quando você começa a incorporar a farinha de mandioca. Só não jogue a farinha de uma vez, vai aos poucos, mexendo sem parar, senão empelota e vira drama.

Eu costumo coar um pouco do caldo antes, só pra garantir que não entre pedaço de peixe ou pimentão. Depois, é só ajustar o sal e deixar cozinhar até ficar cremoso, mas ainda com movimento. Se sobrar um pouquinho, esquenta no dia seguinte com um ovo frito por cima, café da manhã inesperado, mas genial.

5º. Baiana com camarão: personalidade em dobro

A moqueca baiana já entra na cozinha com atitude, mas quando leva camarão junto com a tilápia, vira um prato de presença. O cominho e a pimenta malagueta dão um toque que equilibra a doçura do leite de coco, só não exagere se não for fã de picante. Eu costumo tirar as sementes da malagueta pra manter o aroma sem o fogo.

E atenção: dendê sempre no final. Se cozinhar junto desde o começo, o sabor some e o brilho dourado some. Se quiser ver mais sobre essa combinação poderosa, tem uma versão detalhada aqui com dicas que salvam até quem tá no modo automático.

6º. Capixaba: leveza que encanta

Se a baiana é festa, a capixaba é conversa de fim de tarde, mais suave, mais íntima. Sem dendê, sem leite de coco, mas com um caldo limpo que deixa a tilápia brilhar. O segredo tá no limão: ele não é só tempero, é aliado na textura. Eu marino os filés por uns 10 minutos antes de cozinhar, e o resultado é um peixe que desmancha na boca sem virar sopa.

E não subestime o colorau. Ele dá aquela cor dourada típica, mas sem o peso do dendê. Se quiser mergulhar fundo nessa versão, tem uma receita completa aqui no site com truques que aprendi depois de errar algumas vezes (sim, já confundi colorau com páprica, não faça isso).

7º. Com arroz branco: clássico que salva

Arroz branco pode parecer básico, mas com moqueca é quase sagrado. Aquele caldo dourado escorrendo sobre os grãos soltinhos é uma das combinações mais reconfortantes que existem. Pra não errar, lave bem o arroz antes, use 1 xícara de arroz pra 2 de água e, se quiser um toque extra, jogue uma folha de louro na panela.

Já vi gente complicar com arroz de coco, de forno, de tudo quanto é jeito, e tá bom, mas às vezes o simples é o que mais emociona. Principalmente quando você tá cansado e só quer comer bem sem virar chef por uma noite.

8º. Com banana da terra: doce que equilibra

Banana da terra na moqueca pode soar estranho até você provar. O doce suave da banana contrapõe a riqueza do caldo, criando um equilíbrio que surpreende. O ideal é usar banana ainda firme, cortada em rodelas grossas, e colocar logo depois que o caldo começa a formar, assim ela cozinha junto com o peixe sem desmanchar.

Alguns colocam ovo no final, como uma espécie de “moqueca reforçada”. Eu já fiz e curti, mas prefiro manter só a banana, deixa o sabor mais limpo. E se sobrar um pedaço, frita no dia seguinte com um fio de azeite. Vira café da manhã gourmet sem esforço.

9º. Com batata no forno: versão assada que surpreende

Moqueca no forno? Sim, e funciona. A batata absorve o caldo enquanto assa, e o peixe fica suculento por estar envolto nos vapores da própria travessa. O truque é montar em camadas: batata no fundo, depois cebola, tomate, pimentão, e só então a tilápia por cima. Assim, o peixe não seca e a batata não vira purê.

Use uma travessa de cerâmica ou vidro, evite metal, que esquenta demais e pode queimar o fundo. E não se esqueça de regar com um fio de azeite antes de levar ao forno. O resultado é um prato único, quase uma “moqueca gratinada”, que agrada até quem torce o nariz pra peixe cozido.

E aí, qual dessas ideias vai colocar em prática primeiro? Cada uma conta uma história diferente, mas todas têm um ponto em comum: transformam a mesa em lugar de encontro. Quando colocar alguma em prática, volta aqui e me conta como foi, adoro saber como as receitas ganham vida na sua cozinha.

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 21:33

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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