Meu avô sempre dizia que goiaba madura tem cheiro de infância. E ele tinha razão. Essa geleia de goiaba que vou te mostrar é pura nostalgia em potinho, mas com um truque profissional que aprendi num curso de confeitaria.
O segredo que ninguém conta tá na peneira. Tem que coar a polpa com cuidado pra ficar lisinha, mas sem perder o sabor intenso da fruta. E os cravos? Eles dão aquele toque aromático que faz toda diferença, sem deixar amargo. Já errei feio uma vez colocando cravo demais, aprendi na marra.
Aqui em casa virou tradição de domingo. Minha esposa adora passar na torrada do café da manhã, e eu confesso que as vezes dou uma colherada direto do pote, não resisto. Até o Titan fica animado com o aroma doce que toma a cozinha.
Vem ver como é simples criar essa maravilha aí embaixo. É daquelas receitas que todo mundo acha que você comprou em loja especializada, mas saiu da sua panela. Depois me diz se lembrou da casa da vovó também!
Receita de Geleia de Goiaba Simples e Fácil: Saiba Como Fazer
Rendimento
12 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 4 marcados
Essa receita é surpreendentemente econômica. Comprei as goiabas na feira daqui de SP por uns R$8 o quilo, e o resto já tinha em casa. Dá pra fazer uns três potinhos bonitos pra presentear – ou guardar tudo pra você, sem julgamento.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 80g (1/12 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
260 kcal
13%
Carboidratos Totais
67.2g
22%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
63.8g
128%
Proteínas
0.8g
2%
Gorduras Totais
0.4g
1%
Saturadas
0.1g
1%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
2mg
0%
Potássio
168mg
4%
Vitamina C
32mg
36%
Vitamina A
380UI
8%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegana: Sem ingredientes de origem animal
Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
Sem Lactose: Não contém laticínios
Boa Fonte de Fibras: Auxilia digestão
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 128% do VD por porção
Calorias concentradas – Consumo moderado para controle de peso
Cuidado diabéticos: Alto índice glicêmico
Insight: Rico em Vitamina C – 36% do VD; adicione limão para reduzir doçura e aumentar acidez
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Lave bem as goiabas, descasque (a casca pode ir pro composto se quiser mais cor, mas eu prefiro tirar pra ficar mais suave) e corte em pedaços médios. Se forem muitas, divida em duas ou três levas pra não travar seu liquidificador – já quebrei um copo tentando bater tudo de uma vez.
Bata os pedaços com a água até virar um purê rústico. Não precisa ficar ultrafino – o importante vem agora.
Despeje essa mistura numa peneira grossa sobre uma tigela grande e esprema com uma colher ou espátula até extrair toda a polpa. As sementes e fibras ficam retidas. Isso aqui é o pulo do gato: uma geleia lisinha, sem aquela textura granulada que ninguém merece.
Cozimento:
Transfira a polpa coada pra uma panela grande – tipo aquelas de fundo grosso, que distribuem melhor o calor. Junte o açúcar e os cravos-da-índia.
Ligue em fogo médio e mexa bem no começo, raspando o fundo com uma colher de pau pra não grudar. Depois que levantar fervura, abaixe um pouco e continue mexendo de vez em quando.
Cozinhe por cerca de 20 minutos, ou até o ponto de geleia: quando você passa a colher no fundo e o fundo da panela fica visível por uns segundos antes de a massa voltar a se fechar. Cuidado com respingos – queima feio!
Finalização e armazenamento:
Desligue o fogo, remova os cravos com uma pinça (ou coe de novo, se preferir) e despeje ainda quente em potes de vidro esterilizados.
Tampe bem e deixe esfriar completamente antes de guardar na geladeira. Dura até 3 semanas – se resistir a abrir antes disso, claro.
Aqui em casa, Daiane passa na torrada com manteiga derretida por cima. Eu? Dou aquela colherada sorrateira direto do pote quando ninguém tá olhando. Titan fica só no cheiro, mas adora.
Já fez essa geleia? Conta aqui nos comentários como ficou – se usou cravo, trocou por canela, ou até arriscou com um toque de limão. E se lembrou da casa da vovó, me avisa… porque essa receita tem cheiro de memória boa.
Se quiser variar, dá pra congelar parte da polpa crua e usar depois pra molhos, sucos ou até um cheesecake. Cozinha é isso: uma receita vira mil histórias.
Quanto engorda essa delícia?
Cada porção dessa geleia tem cerca de 260 calorias (considerando 1/12 da receita, aproximadamente 80g). Mas sério, quem consegue parar em uma colher? O perigo é acabar com o pote num dia de tristeza - já aconteceu aqui em casa, confesso. Confira a tabela nutricional completa logo abaixo da lista de ingredientes para mais detalhes sobre os valores nutricionais.
Até quando dura essa maravilha?
Guardada direitinho na geladeira em pote de vidro fechado, dura até 1 mês. Se quiser estender, pode congelar por até 3 meses. Mas duvido que sobre por tanto tempo - a Daiane sempre descobre meus potes escondidos.
Sem açúcar? Sem problemas!
Se tá querendo fugir do açúcar tradicional, testa essas trocas: - Açúcar demerara ou mascavo (fica com sabor mais encorpado) - Adoçante culinário (mas a textura muda um pouco) - Mel (reduz a quantidade pela metade e fica incrível)
Truque secreto da vovó
Coloca uma colher de chá de manteiga na hora de cozinhar. Parece loucura, mas evita aquela espuma chata que se forma e deixa o brilho da geleia de cair o queixo. Testei e agora não faço mais sem!
Os 3 pecados capitais da geleia
1. Cozinhar em panela pequena - quando começa a ferver, sobe feito vulcão e suja todo o fogão. Já passei vergonha com isso. 2. Não mexer o suficiente - gruda no fundo e fica com gosto de queimado. Trust me, não é bom. 3. Colocar pouco açúcar - pode até parecer saudável, mas a geleia não endurece direito e estraga mais rápido.
Para todo mundo poder comer
- Vegana: já é naturalmente (só confirmar se o açúcar é 100% vegetal) - Sem glúten: goiaba não tem mesmo, só cuidado com o que for acompanhar - Low carb: troca o açúcar por eritritol e reduz a quantidade pela metade
Com o que servir?
Além do pão com manteiga clássico, experimenta: - Queijo minas frescal (combinação divina) - Iogurte natural (fica um parfait improvisado) - Sorvete de creme (gelado + quente = perfeição) - E o meu preferido: colher direto do pote às 2 da manhã
Geleia turbinada
Quer impressionar? Mistura no final: - Raspas de laranja (dá um toque cítrico mara) - Pimenta dedo-de-moça (contraste incrível) - Gengibre ralado (pra esquentar o inverno) - Rum ou cachaça (1 colher de sopa só - adultos only)
Não jogue as sobras fora!
Aquela polpa que sobrou da peneira? Pode virar: - Recheio de bolo (mistura com um pouco de farinha) - Molho agridoce (refoga com cebola e vinagre) - Chá de goiaba (ferve com água e canela) - Ou congela pra próxima leva de geleia
A parte mais chata tem solução
Tirar as sementes é um saco, né? Dois macetes: 1. Usa um mixer de mão direto na panela com as goiabas e água quente - depois coa 2. Compra goiabas sem sementes (sim, existem!) no mercado
Modo restaurante estrelado
Na hora de servir, salpica flor de sal e rega com um fio de azeite de oliva extravirgem. Parece esquisito, mas o contraste do salgado com o doce vai te surpreender. Aprendi isso num jantar chique e agora toda visita acha que sou um chef.
De onde veio essa receita?
A goiaba é original das Américas, e os indígenas já faziam doces com ela bem antes da colonização. Já a técnica de geleia veio com os portugueses, que adoravam conservar frutas em açúcar. Essa versão é uma mistura dessas duas tradições - tipo um tropicalismo gastronômico.
2 coisas que ninguém te conta
1. A geleia fica mais vermelha se usar goiabas bem maduras, quase passadas. Quanto mais feia a fruta, mais bonita a geleia! 2. Se colocar em potes ainda bem quente e fechar rápido, cria vácuo e dura mais - técnica de conserva antiga que ainda funciona.
Perguntas que sempre me fazem
Pode usar goiaba branca? Pode, mas fica menos bonita e mais clara. Por que minha geleia ficou mole? Ou cozinhou pouco ou faltou açúcar. Solução? Volta pro fogo. Dá pra fazer na Airfryer? Amigo, nem tudo na vida precisa ser na Airfryer...
Meus maiores erros
Uma vez coloquei canela em pau ao invés de cravo - resultado: geleia com gosto de remédio. Outra vez deixei cozinhando enquanto atendia o telefone... virou caramelo. Mas o pior foi quando usei adoçante comum em vez do culinário - ficou um amargo horrível. Aprendi na marra pra vocês não passarem por isso!
E aí, bora fazer?
Essa geleia é tão fácil que até eu, que já queimei água fervendo, consigo fazer. Conta aí nos comentários como ficou a sua - ou se inventou alguma variação maluca. Prometo responder todas as dúvidas (e roubar as boas ideias)!
Continuando nossa doce jornada...
Se tem uma coisa que eu adoro na cozinha é fazer geleias - aquele jeito caseiro de transformar frutas em pura felicidade em potinho. E olha que a gente já falou da geleia de goiaba, né? Mas o mundo das frutas cozidas em açúcar é tão vasto que dá até vontade de fazer um piquenique só de geleias diferentes!
Falando nisso, se você quer dominar a arte das geleias, corre dar uma olhada nessa receita de geleia caseira que é praticamente um manual do açúcar bem feito. E pra quem gosta de contrastes, a geleia de abacaxi com seu toque ácido é minha aposta pra quebrar a rotina - perfeita pra passar na torrada enquanto o café ainda está quentinho.
Agora, se quer algo que parece sofisticado mas é fácil feito em casa, não pode perder a geleia de jabuticaba. E pra fechar com chave de ouro (ou melhor, de geleia), a clássica de maçã que sempre me lembra tardes de outono. Bora encher a despensa de potes coloridos?
Completa a experiência: refeições que combinam perfeitamente com sua geleia de goiaba
Depois de preparar essa geleia de goiaba que vai fazer todo mundo pedir bis, que tal montar um menu completo? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que casam direitinho com o doce da sobremesa. Aqui em casa a gente testou várias opções, e essas são as que mais fazem sucesso!
Para começar com o pé direito
Empadão de frango (preparo aqui): Crocante por fora e cremoso por dentro, esse clássico abre o apetite sem pesar - perfeito pra guardar espaço pra geleia!
Sufle de frango (veja aqui): Leve e fofinho, quase um "abraço" de frango antes do prato principal. A Dai adora quando faço numa versão mini pra servir como canapé.
Pão de queijo mineiro: Quem resiste? Aquele douradinho que derrete na boca combina demais com o contraste doce da sobremesa.
Pratos principais que roubam a cena
Macarrão farfalle: Massa al dente com molho suave - não compete com a sobremesa e deixa todo mundo satisfeito.
Goulash: Esse ensopado com toque levemente adocicado faz par perfeito com geleias. Dica: serve com pão pra aproveitar cada gota!
Caldo de mandioquinha: Cremoso e reconfortante, ótimo pra dias mais frescos. A gente sempre repete!
Acompanhamentos que fazem diferença
Molho carbonara: Pode parecer ousado, mas o salgado do bacon cria um contraste incrível com a doçura da geleia.
Arroz branco soltinho: Básico que nunca falha! Deixa o prato equilibrado e ajuda a limpar o paladar entre as garfadas.
Purê de batata-doce: O toque adocicado natural combina na medida com a sobremesa. Minha versão tem um fio de azeite por cima - arrisca!
Bebidas: O toque especial: bebidas que realçam seu prato
Chá mate gelado: Refrescante e neutro, não interfere no sabor da geleia. Adiciono umas folhas de hortelã quando quero impressionar visitas.
Suco de maracujá: O azedinho corta a doçura na medida certa. Dai sempre pede com umas sementes pra ficar mais autêntico.
Água com gás e limão: Nosso coringa! Limpa o paladar entre as garfadas e prepara o terreno pra sobremesa.
E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa o goulash + geleia virou tradição de domingo! Conta pra gente nos comentários se arriscou alguma dessas combinações - e não esquece de avisar se sobrou espaço pra sobremesa...
Se você curtiu essa geleia clássica, prepare-se: tem versões que vão te surpreender de verdade.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Com um toque picante
autor: Jeniffer Klingelfus.
Já pensou em geleia de goiaba com um leve ardido? Parece loucura, mas combina demais com queijos fortes ou até com carnes grelhadas. A pimenta aqui não vem pra roubar o show, só pra dar um contraponto que acorda o paladar. Pra ser sincero, a primeira vez que vi isso fiquei com o pé atrás, mas experimentei e não parei mais. Dica: comece com pouco, um pedacinho pequeno de pimenta dedo-de-moça já faz a mágica sem assustar ninguém.
3º. Versão fit, sem culpa
autor: Cris Vianna
Essa é pra quem quer manter o sabor sem pesar na conta calórica. Usa goiaba vermelha, um pouco de água e adoçante natural como xilitol. O resultado? Uma geleia leve, com cor vibrante e aquele doce suave que não deixa você com aquela sensação de “exagero”. Já testei com torradas integrais e virou café da manhã favorito aqui em casa. Se você tá de olho na alimentação, mas não quer abrir mão do prazer, vale a tentativa.
A goiaba branca é mais discreta, mas não menos interessante. Ela tem menos cor, claro, e um sabor mais suave, quase floral. Isso dá um charme diferente pra geleia, especialmente se você quiser algo mais neutro pra combinar com iogurtes ou queijos frescos. Não espere aquele vermelho intenso, mas sim uma textura cremosa e um doce delicado. Ideal pra quem gosta de equilíbrio.
As sementes da goiaba têm fibra e crocância, e jogar fora é quase pecado. Nessa versão, elas entram na panela junto com a polpa, e o resultado é uma geleia com textura rústica e cheia de personalidade. Eu gosto especialmente com pão caseiro: dá um contraste legal entre o macio da massa e o “pique” das sementinhas. Só cuidado na hora de cozinhar: mexa bem pra não grudar no fundo.
Nem sempre a goiaba fresca tá por perto, né? Aí entra a goiabada como salvação. Derreta ela com um pouquinho de água ou suco de laranja e pronto: você tem uma base doce, concentrada e pronta pra virar geleia em minutos. Já fiz isso num domingo preguiçoso e ninguém percebeu a diferença. Às vezes, o atalho é tão bom quanto o caminho longo.
Tem gente que adora sentir a fruta de verdade, não só o sabor, mas a textura. Essa versão mantém pedaços inteiros de goiaba cozidos até ficarem macios, mas ainda com identidade. É quase como uma compota leve. Fica lindo em potinhos de vidro e é ótimo pra impressionar sem complicação. Dica: acrescente os pedaços no final do cozimento pra não desmancharem tudo.
A casca da goiaba tem cor, aroma e nutrientes, e jogar fora é jogar sabor no lixo. Desde que bem lavada (eu uso vinagre de maçã na higienização), ela pode ir direto na panela. O resultado é uma geleia mais intensa, quase terrosa, com um quê de rusticidade que eu acho encantador. Só não vale usar frutas com casca danificada ou de procedência duvidosa, hein?
Maçã dá acidez, ameixa traz profundidade e a goiaba mantém o brilho tropical. Juntas, elas criam uma geleia complexa, quase sofisticada, mas feita com ingredientes simples. Eu já servi isso com queijo minas frescal e virou hit. O segredo tá no corte uniforme das frutas pra cozinhar tudo junto sem desmanchar. Experimenta, é daquelas combinações que parecem improváveis, mas funcionam de verdade.
Sim, é possível ter uma geleia doce sem açúcar, graças à própria fruta e a um toque de limão, que realça o sabor natural. O ácido cítrico ajuda a equilibrar e até a conservar melhor. Pode parecer estranho no começo, mas depois que você se acostuma, o açúcar começa a parecer excesso. Já fiz isso pra um amigo que evita açúcar e ele jurou que tinha um pouco, sinal de que o sabor tá lá, sim.
Trocar o açúcar refinado por demerara ou mascavo muda mais do que a cor, muda o caráter da geleia. O mascavo traz um gosto quase de caramelo, enquanto o demerara é mais neutro, mas ainda com personalidade. Ambos têm minerais e um perfil menos industrial. Eu uso demerara quando quero manter o vermelho vivo da goiaba; mascavo, quando tô a fim de algo mais “terroso”. Varia conforme o humor da cozinha.
Essa não é geleia no sentido tradicional, é mais uma sobremesa de última hora. Misture goiabada derretida com creme de leite e pronto: um creme doce, cremoso e perfeito pra servir com biscoitos ou frutas. Já salvei um almoço de domingo com isso. Leva menos de 10 minutos e impressiona. Às vezes, o melhor doce é o que não exige esforço.
Não tem liquidificador? Sem crise. Cozinhe a goiaba inteira com açúcar na pressão por uns 20 minutos e ela amolece tanto que dá pra amassar com um garfo. Depois é só cozinhar mais um pouco pra engrossar. É um método antigo, quase de vó, mas eficaz. Eu já fiz assim num churrasco de final de semana, sim, geleia no churrasco, e virou assunto.
Pronto, agora você tem um repertório inteiro pra explorar. Qual dessas versões te chamou mais atenção? Testa uma e volta aqui pra contar como foi, será que ficou parecida com a da sua infância, ou criou uma memória nova? Adoro saber como as receitas ganham vida na sua cozinha.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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