Agora que você já conhece está forma de preparar, conheça outras formas incríveis de preparar.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Pão com aveia: fibra que faz bem
Autor: na cozinha com a cris
Essa versão com aveia é daquelas que engana pela simplicidade mas entrega tudo que promete. Eu sempre faço quando quero um pão mais nutritivo pro café da manhã, sabe aquele que te sustenta até o almoço sem pesar?
A aveia dá uma textura levemente mais densa, mas ainda assim fica macio por dentro. Dica: deixa a aveia hidratando no leite por uns 10 minutinhos antes de misturar com os outros ingredientes, ela fica mais suave assim. Já testei com aveia em flocos finos e grossos, e confesso que prefiro a média que não some na massa.
3º. Farinha de milho e laranja: surpresa cítrica
Autor: Da Terra
Essa combinação de farinha de milho com suco de laranja foi uma descoberta recente aqui em casa. A Daiane fez cara estranha quando eu falei, mas depois experimentou e aprovou na hora.
O legal é que a batata doce vai crua mesmo, só ralada, então economiza um tempão. E o suco de laranja corta um pouco a doçura da batata, fica equilibrado. Só toma cuidado com a quantidade de líquido, porque a farinha de milho pode deixar a massa um pouco mais mole que o normal.
Se não curtir laranja, testei com leite normal e também fica bom, mas perde aquela acidez que contrasta legal com o doce.
Quem faz dieta sabe como é chato comer sempre as mesmas coisas, né? Esse pão fit quebra um galho danado porque parece uma guloseima mas não estraga o esforço da semana.
Eu costumo fazer aos domingos e congelar em fatias, assim tenho opção rápida pra semana toda. Dá pra torrar na frigideira que fica crocante igual pão normal. As vezes acrescento uma pitada de canela também, dá um sabor a mais que disfarça ainda mais a vibe de comida de dieta.
Trocar a farinha branca pela integral foi uma das melhores coisas que fiz na minha alimentação, e nesse pão a diferença é mínima no sabor mas enorme nos benefícios.
A massa fica um pouquinho mais pesada, então eu deixo crescer por mais tempo que o normal. E atenção: a farinha integral absorve mais líquido, então as vezes preciso colocar um fio a mais de água ou leite. Mas o resultado é um pão com textura mais interessante e que mata a fome por mais tempo.
Quem diria que leite em pó ia funcionar tão bem num pão, né? Ele dá uma estrutura diferente, meio que firme mas ainda macia. A primeira vez que fiz achei que ia dar errado, mas surpreendeu.
Importante mesmo é usar o sem açúcar como diz no vídeo, senão fica doce demais. E cozinhar a batata no vapor faz diferença mesmo, fica mais seca e não altera a consistência da massa. Eu costumo fazer no vapor mesmo, mas já fiz cozida na água e realmente muda.
Essa é pra quem tem preguiça de sovar massa ou pra dias que o tempo está curto. Já usei essa receita pra fazer pão de última hora pra visita e ninguém acredita que saiu do liquidificador.
O negócio é não exagerar no tempo de bater, senão a massa fica elástica demais. E a dica da água por último é sagrada, as vezes a batata já tem umidade suficiente e nem precisa de tanta água. Vai colocando aos poucos até chegar no ponto que desgruda das paredes do liquidificador.
Confesso que tinha preconceito com pão no micro-ondas até testar essa receita. Não espere um pão fofinho igual do forno, mas pra matar a vontade rapidinho ele é perfeito.
Fica com textura mais de bolo molhadinho, ideal pra comer na hora mesmo. Eu faço em potinhos individuais e congelo a massa crua, assim quando dá vontade é só tirar do freezer e microondas. Salvou muitas madrugadas de fome aqui em casa.
Quem gosta de pão de queijo vai se identificar com essa versão. O polvilho doce dá aquela casquinha crocante por fora e maciez por dentro que todo mundo ama.
A massa realmente é diferente, mais grudenta mesmo, então untar as mãos é essencial. Eu uso óleo em vez de farinha pra modelar, não altera a textura final. E cuidado com o ponto como diz no vídeo, porque se colocar polvilho demais fica seco, de menos fica mole.
O polvilho azedo tem um sabor característico que ou você ama ou você odeia, eu particularmente adoro. Nessa receita ele combina surpreendentemente bem com a doçura da batata.
A farinha de linhaça é importante mesmo pra dar liga, já tentei sem e a massa fica quebradiça. E sobre o queijo, eu coloco um pouco de parmesão ralado e fica maravilhoso, mas se quiser manter mais light pode pular essa parte.
A chia nessa receita é uma jogada de mestre porque além dos benefícios pra saúde, ela ajuda na textura final. Deixa o pão com uma crosta mais interessante e o miolo úmido.
Realmente tem que colocar o polvilho aos poucos, a umidade da batata varia muito. E untar as mãos na hora de modelar faz toda diferença, eu uso um pouco de óleo de coco e fica perfeito. Essa versão é uma das minhas favoritas pra fazer no dia a dia.
Esse pão recheado é daqueles que impressiona em qualquer ocasião. Já fiz pra um jantar em casa e todo mundo pediu a receita depois.
A carne seca combina demais mesmo, mas já testei com frango desfiado temperado e também ficou incrível. Dica: deixa o recheio bem frio antes de envelopar na massa, assim não cozinha muito rápido e não resseca o pão. E sela bem as bordas pra não abrir no forno, já aprendi isso do jeito difícil.
Quem tem sanduicheira em casa precisa testar essa receita urgente. É tão prático que virou rotina aqui em casa, principalmente nos fins de semana quando a gente quer um lanche diferente mas sem trabalho.
Sem farinha mesmo fica ótimo, a massa gruda um pouquinho então eu sempre unto bem a sanduicheira. E fica perfeito pra fazer sanduíche na hora, porque já sai com aquelas marquinhas que todo mundo gosta.
Essa versão sem fermento lembra mesmo aqueles pães mais densos tipo chipa, mas com o sabor único da batata doce com cenoura. É ótima pra quem tem restrição ou simplesmente quer experimentar algo diferente.
A cenoura dá uma doçura natural e ajuda na cor também. Fica bem gostoso para lanche das crianças, as minhas sobrinhas adoram quando faço. E dura bem na geladeira por uns 3 dias, só esquentar rapidinho antes de servir.
Tenho amigos celíacos e essa receita virou minha salvação quando eles vêm aqui em casa. A batata doce realmente segura a massa e impede que fique esfarelenta como muitos pães sem glúten.
Fica macio e com sabor neutro, perfeito pra acompanhar qualquer coisa. Já usei como base pra canapé em festa e ninguém percebeu que era sem glúten. Só atenção ao escolher os outros ingredientes, verifica se tudo é realmente sem glúten.
E ai, qual dessas vai ser a primeira da sua lista? Cada uma tem seu charme, né? Se for preparar alguma, volta aqui pra me contar como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências culinárias com vocês!
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