19 Receitas de Torta de Liquidificador Salgada MAIS Versões Para Fazer a Qualquer Momento

  • A forma mais fácil de fazer esse lanche delicioso em sua casa com diversos sabores surpreendentes, todos irão amar essas delícias.
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Faz tempo que eu não me deparo com uma receita tão enganosamente simples. A ideia de uma torta de liquidificador salgada soa quase como uma pegadinha culinária, né. Como algo tão fácil pode dar certo. A verdade é que depois de testar várias proporções de farinha e líquido, aprendi que a mágica está no amido de milho, que garante uma textura perfeita, nem muito úmida, nem seca.

Minha esposa Daiane, que tem um paladar exigente para tortas, foi a cobaia oficial desse projeto. Depois de algumas tentativas que ficaram mais para omelete gigante, acertei a mão. O segredo, pego de um curso de panificação básica, é bater os ingredientes líquidos muito bem antes de adicionar a farinha. Isso cria uma emulsão que deixa a massa incrivelmente homogênea.

O resultado é uma daquelas comidas coringas de verdade. A massa fica dourada, levemente crocante por fora e fofinha por dentro, abraçando um recheio cremoso de frango. É a solução para um jantar rápido de terça-feira que tem gosto de domingo. Se você precisa de uma receita infalível que une praticidade e sabor de verdade, é essa aqui embaixo. Depois me conta como ficou a sua.

Receita de Torta de liquidificador de Frango simples, rápida e fofinha: como fazer

Rendimento
25 pedaços
Preparação
1h 20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 22 marcados

Para a massa de liquidificador:

Para o recheio de frango cremoso:

Para untar e assar:

Parece uma lista grande, mas é porque detalhei tudo. Na prática, você provavelmente já tem quase tudo na despensa. O frango você pode cozinhar no dia ou usar aquele que sobrou do almoço, sem problemas.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 pedaço (80g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 235 kcal 12%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 3.8g 4%
Proteínas 8.9g 18%
Gorduras Totais 12.3g 23%
   Saturadas 3.1g 14%
   Trans 0.2g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 285mg 12%
Potássio 145mg 3%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Contém Ovos/Laticínios: Não é vegana
  • Contém Glúten: Farinha de trigo na massa
  • Energia Sustentada: Carboidratos moderados
  • Família: Aprovada para crianças

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten, lactose e ovos - atenção alérgicos
  • Insight: Rico em carboidratos complexos para energia prolongada
  • Para dieta: Reduza óleo e use leite desnatado

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Primeiro, o recheio (pra ele esfriar um pouco):

  1. Pega uma panela e coloca no fogo médio. Derrete a margarina ou manteiga.
  2. Joga a cebola picada com uma pitada daquele sal. Refoga até ela ficar transparente, meio macia. Aí, adiciona o alho picado e deixa dourar por uns 30 segundos, só para soltar o cheiro, cuidado pra não queimar.
  3. Coloca o frango desfiado na panela. Mistura bem pra ele se encontrar com a cebola e o alho. Tempera com o restante do sal e a pimenta do reino. Meze por uns 2 minutos.
  4. Adiciona o tomate picado. Mexe de novo até o tomate começar a murchar e soltar um pouco do caldo. É essa umidez que vai ajudar.
  5. Agora, coloca o meio copo de molho de tomate e o milho escorrido. Mistura tudo e deixa cozinhar em fogo baixo por uns 5 minutinhos, só para os sabores se conhecerem direito. O recheio fica com uma aparência molhadinha, mas não ensopado.
  6. Desliga o fogo. Por último, mistura o cheiro verde picado. Reserva o recheio para esfriar. Recheio quente demais na massa crua é fria, pode cozinhar desigual.

Agora, a massa que é um show a parte:

  1. Liga o forno para pré-aquecer a 180°C. Pega sua forma retangular e unte bem o fundo e as laterais com manteiga ou óleo. Polvilhe uma camada bem fininha de farinha de trigo, girando a forma para cobrir tudo. Bate levemente para tirar o excesso. Isso evita um desastre na hora de desenformar.
  2. No liquidificador, coloca os 3 ovos. Bata por cerca de 1 minuto, até ficarem bem espumosos e claros. Essa é a primeira dica de ouro: bater bem os ovos sozinhos dá mais ar para a massa.
  3. Adiciona o óleo, o leite e a colherinha de sal. Bata de novo por uns 3 a 5 minutos. A mistura vai ficar bem homogênea e com uma espuminha por cima. Parece mágica, mas é só emulsão funcionando.
  4. Com o liquidificador ainda ligado em velocidade baixa ou média, você vai adicionando as 2 xícaras de farinha de trigo aos poucos. Uma concha de cada vez, deixa incorporar. Depois de toda a farinha, adiciona a xícara de amido de milho da mesma forma. A massa vai engrossando na frente dos seus olhos.
  5. Desliga o liquidificador. A massa vai estar lisa e líquida, tipo uma massa de panqueca grossa. Transfere para uma tigela grande.
  6. Agora, o toque final: Peneira a colher de sopa de fermento em pó por cima da massa na tigela. Mexe delicadamente com uma espátula ou fuê, só até incorporar. Não mexa muito, senão o fermento perde a força. É isso que vai dar aquela crescida bonita no forno.

Montando e assando (a reta final):

  1. Na forma preparada, despeje metade da massa. Espalhe com uma espátula ou simplesmente incline a forma para cobrir o fundo uniformemente.
  2. Com o recheio já frio ou morno, distribua ele por cima dessa primeira camada de massa, deixando uma pequena borda nas laterais.
  3. Por cima do recheio, vá despejando o resto da massa. Ela é líquida, então vai escorrer e cobrir tudo. Se ficar algum pedacinho do recheio visível, tudo bem, fica charmoso.
  4. Leva a forma ao forno pré-aquecido e deixa assar por 35 a 40 minutos. Não fique abrindo o forno nos primeiros 25 minutos, deixe o calor estabilizar.
  5. O ponto é quando a massa está bem dourada por cima e, se você espetar um palito de dente no centro (na parte da massa), ele sai limpo. Se ainda sair molhado, deixa mais uns 5 minutinhos.
  6. Tira do forno e deixa a torta descansar na forma por uns 10 a 15 minutos antes de cortar. Ela continua cozinhando com o calor residual e fica mais firme para fatiar.

É isso. A primeira fatia sempre é a mais difícil de tirar, você fica com vontade de experimentar logo. A massa fica com uma textura incrível, meio bolo, meio pão, e o recheio cremoso é a combinação perfeita. Dá pra comer quente, morna, fria no dia seguinte... não tem erro. A Daiane adora essa receita justamente porque sobra para o lanche do outro dia, e ela sempre pega a fatia com mais milho.

O que mais gosto nessa torta é como ela desmonta um mito. Cozinha prática não precisa ser sinônimo de comida sem graça. Em menos de uma hora de trabalho ativo você tem um prato completo, que parece que levou horas. A massa de liquidificador é uma daquelas descobertas que a gente agradece sempre, principalmente nas correrias do dia a dia.

E o recheio é só uma sugestão, tá? Já fiz com atum, com legumes, até com só queijo e presunto. A massa aceita quase tudo. Se você inventar uma combinação diferente, volta aqui e conta pra gente como foi. Adoro saber dessas adaptações, sempre acabo pegando uma ideia nova para testar aqui em casa.

Quanto tempo dura essa belezinha?

Na geladeira, a torta fica gostosa por até 3 dias – mas sério, quem é que resiste mais de um dia? Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico e dura até 1 mês. Dica da Daiane: esquenta no forno com um copinho de água do lado pra não ressecar.

Tá pesando na consciência?

Cada pedaço tem aproximadamente 235 calorias (valor exato na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Mas olha, com esse sabor, vale cada caloria. Se quiser reduzir, troque o leite integral por desnatado e o óleo por iogurte natural (vou te contar como lá embaixo).

Time do "não tenho esse ingrediente"?

• Sem leite? Use água mesmo, fica menos cremosa mas ainda boa
• Óleo pode virar iogurte natural ou até abacate amassado (sim, funciona!)
• Amido de milho vira mais farinha de trigo, mas a massa perde um pouco da fofura
• Frango pode ser substituído por soja proteinada pra versão vegana

Os 3 pecados capitais da torta de liquidificador

1. Não pré-aquecer o forno: a massa precisa do choque térmico pra crescer bonito
2. Bater o fermento no liquidificador: isso mata o poder dele! Misture no final, manual
3. Recheio muito molhado: se tiver muito caldo, a massa de baixo não assa direito

Truque que até minha avó não sabia

Coloca 1 colher de sopa de vinagre na massa. Parece loucura, mas o ácido reage com o fermento e deixa a torta ainda mais fofinha. E se quiser um dourado perfeito, pincela leite condensado diluído em água por cima antes de assar.

Para todo mundo comer junto

Sem glúten: troca a farinha por mix sem glúten e garanta que o fermento também seja
Low carb: usa farinha de amêndoas no lugar da farinha de trigo e adoçante no lugar do leite condensado
Proteico: bota whey protein sabor neutro na massa e frango extra no recheio

O que serve junto?

• Molho branco caseiro vira um duo imbatível
• Uma saladinha de rúcula com limão corta a gordura
• Para beber? Chá gelado de ervas ou até uma cervejinha bem gelada (se for maior de 18, né?)

Quer surpreender?

Versão pizza: coloca mussarela e pepperoni no recheio
Tropical: troca o frango por atum com abacaxi
Doce escondido

O pulo do gato

A parte mais chata é desfiar o frango, né? Faz assim: cozinha o peito com osso e pele (fica mais saboroso), depois bate rapidamente na batedeira com o batedor de massa. Sério, desfia igual mágica! Só tira os ossos depois.

Sobrou? Transforma!

• Corta em cubos, empanar e frita pra fazer croquetes
• Refoga com ovos batidos pra uma farofa molhadinha
• Mistura com arroz e faz bolinho de arroz recheado

Modo chef Michelin

Finaliza com: fios de azeite trufado + raspas de limão siciliano + folhas de manjericão fresco. Parece aqueles pratos de restaurante caro, mas é sua torta de liquidificador disfarçada!

Se tudo der errado...

Massa crua no meio? Corta em pedaços e volta pro forno em fogo baixo por mais 15min. Queimou embaixo? Rala queijo por cima e gratinha pra disfarçar. Recheio sem graça? Joga um creme de leite com páprica e salva!

De onde veio essa maravilha?

A torta de liquidificador surgiu nos anos 70, quando todo mundo pirou nos eletrodomésticos. Era status ter liquidificador e as donas de casa criavam receitas pra mostrar o trambolho. Funcionou tão bem que até hoje é sucesso!

2 coisas que ninguém te conta

1. A torta fica melhor no dia seguinte – os sabores se casam melhor depois de horas
2. Você pode assar em forminhas de empada pra servir como petisco em festas

Harmonização inusitada

Experimenta comer com geleia de pimenta – o doce-picante combina demais com o frango. Ou então com um café coado na hora, o amargo corta a gordura da massa. Juro que funciona!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar crua? Pode! Monta tudo e congela antes de assar. Quando for usar, assa direto acrescentando 10min no tempo
Por que minha massa ficou borrachuda? Provavelmente bateu demais no liquidificador ou usou fermento vencido
Dá pra fazer sem liquidificador? Dá sim, mas tem que bater bem os ovos com fouet antes de misturar os outros ingredientes

Sabia que...

O amido de milho na massa foi uma adaptação brasileira? Na receita original portuguesa usavam farinha de trigo mesmo. Nós adicionamos o toque tropical! E tem mais: essa torta já salvou mais almoços de domingo no Brasil inteiro do que qualquer outra receita.

Agora é com você!

Já fez essa torta? Me conta nos comentários como ficou! Inventou alguma variação maluca? Quero saber tudo. E se tiver dúvida, pergunta aí embaixo que a gente troca uma ideia. Bora botar a mão na massa!

Completa o seu menu: combinações perfeitas para acompanhar sua torta de liquidificador

Depois de preparar aquela torta de liquidificador que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar um menu completo? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai vive pedindo pra gente repetir essas combinações nos nossos almoços de domingo!

Para fechar o prato principal

Frango assado com batatas: Clássico que nunca falha, deixa o almoço reconfortante sem roubar a cena da torta.

Lasanha de legumes: Para quem quer um toque mais leve mas ainda assim caprichado.

Strogonoff de carne: Combinação perfeita para quando a visita é especial e você quer impressionar.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Maionese de batata: Creamy e com textura perfeita, essa aqui é pedida recorrente aqui em casa.

Pasta de alho caseira (receita completa): Pra quem é do time que acredita que alho é um grupo alimentar separado.

Salada verde com tomate cereja: O contraste fresco e crocante que corta a riqueza da torta.

Legumes grelhados: Abobrinha e berinjela com um fio de azeite - simples mas sempre eficaz.

Doces para finalizar com chave de ouro

Torta de morango (veja como preparar): Fruta fresca com creme - combinação imbatível depois de uma refeição salgada.

Pudim de doce de leite: Tradição que agrada todas as gerações, principalmente os mais nostálgicos.

Bolo de churros: Quando você quer transformar o lanche da tarde em evento especial.

Mousse de maracujá: A acidez perfeita pra equilibrar depois da torta salgada (e a Dai jura que é sua melhor receita).

Para refrescar

Arrumadinho (clique aqui): Refresco frutado que combina com qualquer ocasião - nosso preferido nos dias mais quentes.

Limãoada com hortelã: Clássico que nunca sai de moda e sempre tem espaço na mesa.

Suco de abacaxi com gengibre: Toque picante que ajuda na digestão - perfeito pra quando exagerar na porção.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

E já que você domina a base, que tal explorar um mundo de recheios?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Torta de Sardinha: O Clássico que Ninguém Espera

autor: Gabriel Freitas

Confesso que fui com um pé atrás da primeira vez, mas a sardinha em lata é um daqueles ingredientes que surpreende demais em recheio. Ela tem um sabor forte que se espalha pela massa toda, sabe? Fica incrível. A dica que peguei com o tempo é escorrer bem o óleo e desfiar os filés com um garfo antes de misturar — isso evita aqueles pedaços grandes e deixa o recheio mais uniforme. Se você está começando, essa torta de sardinha de liquidificador é uma porta de entrada perfeita, e ainda tem um visual lindo que engana qualquer um.

Ah, e se a massa é seu ponto de preocupação, não se estresse. Dá uma olhada nessas variações de massa de torta de liquidificador fofinha que separamos, porque ter uma base boa é meio caminho andado. Essa da sardinha é a prova de que o simples, quando bem feito, vira banquete.

3º. Atum & Queijo: A Dupla Infalível para Dias Apertados

autor: Iara - Receitas da mamãe

Te falar que essa é minha salvadora de quintas-feiras, quando a geladeira parece mais vazia que meu pote de café de manhã. O atum com queijo é aquele coringa que nunca, nunca falha. O segredo que muda tudo aqui não é só a combinação, mas o momento de colocar o queijo. Aprendi — meio na raça, depois de uma torta meio seca — que o ideal é misturar o queijo ralado ou em cubos direto no recheio de atum refogado, ainda na panela. Derrete só um pouquinho, cria uma liga cremosa que depois no forno vira uma coisa divina.

É tão prático que até a Daiane, que tem mania de achar que atum é só para salada, pede para repetir. Se você quer uma receita que não tem erro, que sacia e agrada geral, essa é a sua. Bora ver o vídeo?

4º. Torta de Legumes: A Arte de Enganar com Sabor

Eu sou do time que acha que legumes picadinhos em torta são a maior invenção depois do liquidificador. Parece bobeira, mas é uma forma genial de fazer quem 'não gosta' de brócolis ou cenoura comer sem reclamar. O truque está em refogar bem os legumes antes, para tirar o excesso de água e concentrar o sabor — se não, a massa pode ficar encharcada. Uma vez fiz com a Daiane e colocamos milho, ervilha, cenoura ralada fina e um pouco de pimentão. Ficou com uma cor linda e um gosto que nem precisou de carne, juro.

É uma receita que brilha justamente na simplicidade. E olha, não é só para vegetarianos, viu? Aqui em casa, que é totalmente carnívora, some em minutos. É aquele prato que prova que sabor não é só uma questão de proteína.

5º. Carne Moída: O Recheio que Virou Tradição de Família

Essa é daquelas receitas que a gente lembra de almoço de domingo na casa dos outros, né? A carne moída, quando bem preparada, vira um molho quase, que deixa a massa da torta incrivelmente úmida e saborosa. Um erro comum é cozinhar a carne e já colocar, seca, no recheio. Não faz isso! Deixa refogar bem com sua cebola, alho, tomate, e um pouquinho de água ou caldo. Deixa o molho reduzir até ficar cremoso, quase grudento. Aí, sim, você tem um recheio de respeito.

O método de camadas que ele mostra — massa, recheio, massa de novo — é clássico e funciona demais. Só toma cuidado para a primeira camada de massa não ficar muito fina, senão o recheio pode vazar. Já aconteceu comigo, e a limpeza do forno não foi das mais divertidas. Mas o gosto, ah, esse sempre compensa.

6º. Salsicha Nostálgica: A Receita que Volta à Infância

Todo mundo tem uma memória afetiva com salsicha, não tem como negar. Essa torta é pura nostalgia, mas com um toque adulto que faz toda a diferença. Em vez de só cortar em rodelas e jogar, experimenta refogar a salsicha em uma frigideira até dourar levemente as bordas. Parece besteira, mas esse passo realça um sabor mais defumado e tira aquele gosto 'cru' de pacote. Combinada com uma massa de liquidificador fofinha, vira um lanche que agrada desde as crianças até os adultos que fingem que não gostam.

É a opção perfeita para um jantar descontraído, daqueles que não precisa de cerimônia. O visual fica bonito mesmo, com as rodelinhas distribuídas. Mas o verdadeiro sucesso é o sabor reconfortante, aquele que a gente sabe que é simples, mas que funciona toda vez.

7º. Frango Cremoso: O Ápice da Confort Food

Se uma torta de frango comum já é bom, a versão com creme de leite é outro nível. É aquele recheio que você pega com o garfo e ele vem lindo, cremoso, quase derrete na boca. Aprendi que o ponto certo é esperar o frango desfiado refogado esfriar um pouco antes de misturar o creme de leite — se estiver muito quente, pode talhar, e aí o sonho do creme vai por água abaixo. Já errei isso, aprendi na marra.

Pra mim, essa é a definição de comida que acalenta. É o prato que você faz para receber visita querida, para comemorar um dia comum ou só porque merece. Difícil alguém não gostar. Experimenta e depois me diz se não é o melhor recheio para torta que existe.

8º. Palmito: A Elegância Simples de um Sabor Único

Palmito é um daqueles ingredientes que têm um sabor tão próprio, que quase não precisa de companhia. Nessa torta, ele brilha sozinho. Uma dica valiosa é usar o palmito em pedaços não muito pequenos, para que você realmente sinta sua textura a cada mordida. E escorra bem a água da conserva, senão o recheio pode ficar aquoso.

Essa é uma opção vegetariana que carrega uma sofisticação natural. É o tipo de receita que você leva para um almoço e todo mundo pergunta o que tem de especial. A resposta é justamente a simplicidade do palmito, com sua cremosidade natural e um toque levemente ácido. Perfeita para mudar um pouco o cardápio sem trabalhar muito.

9º. Calabresa Defumada: Para Quem Gosta de um Sabor que Perseve

Eu sou suspeito para falar, porque adoro calabresa. Mas essa torta resolve um problema comum: como ter aquele sabor intenso e defumado em uma refeição prática? A resposta está em refogar a calabresa bem antes, até soltar sua gordura e ficar bem dourada. Essa gordura, acredite, é ouro para dar sabor ao recheio inteiro. Já tentei pular essa etapa e a diferença é enorme — fica com gosto de cru e sem graça.

A massa superleve que ele comenta é o contraponto perfeito para a potência da calabresa. É uma combinação que não cansa, e que sempre deixa a casa com um cheiro maravilhoso. Ideal para um jantar robusto sem precisar de churrasqueira.

10º. Presunto e Queijo: O Clássico que Nunca Falha

Ao contrário do que muitos imaginam, fazer um presunto e queijo que seja memorável tem seu segredo. Não é só picar e jogar. Eu gosto de dar uma dourada rápida no presunto na frigideira, só para ele ficar com as bordinhas crocantes — isso muda completamente a textura dentro da torta. E o queijo… bom, o queijo eu prefiro usar mais de um tipo. Muçarela para derreter e um prato ou provolone para dar um sabor mais marcante.

É a receita coringa para quando você está em dúvida, quando chega visita de última hora ou quando simplesmente quer algo gostoso sem complicação. Certeza de sucesso é pouco. É garantia de que vai acabar rápido.

11º. Sem Ovo: A Prova de que Fofura não Depende de Um Só Ingrediente

Para quem é vegano ou tem alergia, achar uma torta realmente fofinha pode ser um desafio. Essa versão sem ovo é a prova viva de que é possível, e o resultado é incrível. O segredo muitas vezes está na combinação de ingredientes ácidos (como vinagre ou suco de limão) com fermento, que ajuda a massa a crescer. O recheio de legumes que ele sugere é uma festa de cores e sabores, e a dica de ouro é cozinhar a cenoura um pouco antes, para que ela fique macia e doce.

É uma adaptação inteligente que não deixa ninguém de fora da mesa. Já fiz para amigos e nem perceberam a falta do ovo — só elogiaram o sabor e a textura. Às vezes, cozinhar é isso, encontrar caminhos para incluir todo mundo.

12º. Bacalhau: Para uma Ocasião que Merece Brilho

Essa é para quando você quer impressionar sem ter que virar escravo da cozinha o dia todo. O bacalhau já traz consigo uma aura de sofisticação, e numa torta de liquidificador, ele fica incrivelmente acessível. O trabalho maior é dessalgar o bacalhau direito, mas isso você faz com calma antes. Depois, é só desfiar e aproveitar.

A reação que essa torta sempre provoca é um silêncio respeitoso seguido de um 'nossa, que delícia'. É um prato que transforma um almoço domingueiro comum em uma pequena celebração. Dá água na boca só de pensar, e o passo a passo no vídeo mostra como é mais tranquilo do que parece. Perfeita para uma Páscoa ou qualquer dia que você queira tratar a família como convidados especiais.

13º. Com Maizena: O Toque Mágico para a Massa Perfeita

Se você já fez torta e achou a massa muito pesada ou muito úmida, o amido de milho (maizena) pode ser a solução. Ele não tem glúten, então ajuda a deixar a massa mais leve e com uma textura diferente, meio soltinha — no bom sentido. Aprendi isso depois de algumas tentativas de torta que pareciam pão. A proporção é importante: não é para substituir toda a farinha, mas uma parte. Começa com umas duas colheres e vê como fica.

Com o recheio de calabresa que sugerem, fica uma combinação espetacular. A massa mais leve contrasta com o sabor defumado e forte. É uma daquelas dicas de cozinha que parece pequena, mas faz uma diferença enorme no resultado final.

14º. Vegana Fitness: Sabor sem Culpa e Muito Nutriente

Às vezes a gente quer uma opção mais leve, mas que ainda seja gostosa e satisfatória. Essa torta vegana cai como uma luva. Ela evita o erro comum das receitas 'fit' que são só insossas — aqui, a variedade de ingredientes garante sabor de verdade. Usar grãos, legumes e temperos frescos faz toda a diferença.

É uma receita que me fez pensar na cozinha como um lugar de experimentação, de trocar a farinha branca por uma integral, de brincar com especiarias. Não é só sobre restrição, é sobre descobrir novos sabores. Perfeita para quem está de regime ou só quer se alimentar de forma um pouquinho mais consciente sem abrir mão do prazer de comer uma torta quentinha.

15º. Massa Podre: A Textura que Conquista à Primeira Mordida

A massa podre — que nada tem de podre, pelo contrário — é aquela que derrete na boca e tem uma quebra gostosa. Ela é parecida com uma massa de empadão, mas muitas vezes é mais econômica porque leva óleo ou margarina no lugar de muita manteiga. O segredo para ela ficar 'podre' de boa mesmo é trabalhar a massa o mínimo possível depois de adicionar a farinha, só até incorporar.

Com um recheio triplo de queijo, presunto e calabresa, como a autora faz, vira uma combinação imbatível. O visual fica lindo, com aquela superfície dourada e crocante. É a prova de que às vezes, na cozinha, os nomes mais estranhos escondem as maiores delícias.

16º. Três Queijos: Uma Aula de Cremosidade Pura

Eu sempre achei que quanto mais queijo, melhor. Mas essa receita me ensinou que é sobre a combinação certa. Um para derreter e dar liga (como o muçarela), outro para sabor (como o prato ou parmesão) e um terceiro para cremosidade (um requeijão ou cream cheese). O resultado é uma torta que é praticamente um queijo assado com uma capinha de massa. É absurdo de bom.

É uma opção vegetariana que é um verdadeiro espetáculo. Difícil expressar em palavras mesmo, tem que experimentar. Duvido durar muito, porque é daquele tipo que a gente vai beliscando um pedaço, depois outro, e quando vê, sumiu. Perfeita para acompanhar uma saladinha verde e equilibrar a festa.

17º. Low Carb sem Lactose: Quando a Restrição Vira Oportunidade

Para quem precisa ou quer evitar lactose e carboidratos, essa receita é uma luz no fim do túnel. O grande medo é a torta ficar com textura de borracha ou sem gosto, mas a nutri Bárbara mostra que não é assim. Trocar a farinha de trigo por outras opções e usar água no lugar do leite exige um ajuste nos líquidos — às vezes precisa de um pouquinho menos. A dica é ir colocando aos poucos e observar a consistência da massa no liquidificador, que deve ser de um creme grosso, não líquido.

É uma adaptação inteligente que permite que todo mundo continue curtindo uma torta salgada quentinha. Mostra que com pequenas mudanças, a cozinha pode ser inclusiva e ainda assim deliciosa.

18º. Portuguesa: A Cremosidade que Virou Lenda

A torta portuguesa é um caso à parte. Ela é famosa pela cremosidade quase que irresistível, e o segredo está justamente na quantidade e no tipo de líquido do recheio — muitas vezes leite, creme de leite e os ovos cozidos ajudam nessa textura. Diferente da pizza de portuguesa, aqui os ovos vão cozidos e picados, e eles dão uma quebra de textura incrível. Use queijo ralado por cima na hora de assar, como ele sugere, para criar uma casquinha dourada que contrasta com o creme de dentro.

É, sem dúvida, uma das receitas mais especiais dessa lista. Faz aquele almoço de domingo virar um evento. Só experimentando para entender por que ela é quase uma lenda.

19º. De Tapioca: A Surpresa Sem Glúten que Todo Mundo Ama

Essa foi uma descoberta recente para mim. A goma de tapioca, que a gente conhece daquelas crepiocas, faz uma massa de torta surpreendentemente boa. Por ser neutra, ela realmente deixa o recheio — no caso, o frango desfiado — ser o protagonista total. A massa fica com uma textura única, meio elástica e macia, bem diferente da farinha de trigo.

É um toque tipicamente nosso, do Nordeste, que traz uma identidade forte para o prato. E, claro, é uma ótima notícia para quem busca opções sem glúten sem abrir mão do sabor. Prepare para a família e vê se não vira pedido fixo. A alegria à mesa, como diz a autora, é garantida.

Nossa, que variedade incrível, né? É difícil escolher só uma para começar. O que mais me anima é saber que cada uma dessas variações traz um pouquinho da história de quem criou e pode começar uma nova na sua casa. Conta pra mim nos comentários: qual recheio te chamou mais a atenção? Se fizer alguma, volta aqui para dar seu palpite, adoro trocar ideia sobre os resultados.

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 19:37

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

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Essa massa ficou tão boa que vou usar pra fazer torta doce depois. Imagina com goiabada...
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