Torta de carne moída: suculência que derrete na boca

  • Aprenda a preparar receitas incríveis de forma simples para dar mais praticidade ao seu dia a dia.
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Você já fez uma torta de carne que ficou seca, sabe, aquela que parece farelo dentro da massa? Eu passei por isso mais vezes do que gostaria de admitir. Até pegar um truque de um curso de técnica francesa que frequentei, focado em recheios úmidos. A chave está no requeijão cremoso e na cenoura ralada, eles fazem uma mágica lá dentro.

Minha versão final, depois de vários ajustes, tem um recheio que quase derrete e uma massa que fica no ponto certo, nem muito grossa nem fina demais. Lembro de uma vez que fiz para um almoço de domingo, a Daiane ficou surpresa com a textura, falou que parecia aquelas tortas de padaria gourmet, mas caseira de verdade. Foi um elogio que valeu todos os testes.

Essa torta de carne moída é aquele prato completo, que sai do forno cheirando a conforto e resolve o jantar de uma família inteira. O melhor é que a massa vai tudo no liquidificador, então a praticidade é real. Vou te passar o passo a passo abaixo, com os detalhes que fazem diferença no resultado final. Depois me fala nos comentários como que ficou a sua.

Receita de torta de carne moída Cremosa: como fazer

Rendimento
1 torta de 34 cm
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 17 marcados

Para o Recheio (a Parte Mais Saborosa):

Para a Massa (Super Fácil):

Pode parecer muita coisa, mas é tudo bem básico. A única regra é: não pule o requeijão e a cenoura. São eles que transformam um recheio comum num negócio úmido e gostoso. A mussarela você já vai ter separado para o recheio, então está tudo certo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/8 da torta)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 6.8g 14%
Proteínas 22.4g 45%
Gorduras Totais 31.2g 47%
   Saturadas 10.8g 49%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 125mg 42%
Sódio 680mg 28%
Potássio 420mg 9%
Cálcio 285mg 22%
Ferro 2.8mg 16%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: 22g por porção para saciedade
  • Rico em Cálcio: Dos laticínios e queijos
  • Fonte de Ferro: Da carne moída e vegetais
  • Contém Vegetais: Cenoura, tomate e cheiro-verde

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Reduza queijos para versão light
  • Contém Lactose: Leite, requeijão e queijos
  • Contém Glúten: Farinha de trigo na massa
  • Insight: Rico em proteínas e cálcio, mas atenção ao teor calórico. Ideal para refeições principais com salada

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Vamos ao Recheio (É Aqui Que Acontece):

  1. Pega uma panela larga e coloca a carne moída para refogar em fogo médio. Deixa ela soltar a gordura e ficar bem soltinha, sem pedaços grandes. Se tiver muita água, deixa evaporar um pouco.
  2. Joga o alho triturado e o colorau por cima da carne. Mexe bem até ficar tudo incorporado e perfumado, isso leva uns 2 minutos. O cheiro já fica incrível.
  3. Agora adiciona a cenoura ralada e o tomate picado. Mexe de novo e deixa cozinhar por uns 5 a 7 minutos, com a panela semi-tampada. A cenoura vai ficar mais macia e o tomate vai desmanchar um pouco, formando um molhinho. Esse é o momento que a umidade entra no jogo.
  4. Desliga o fogo. Adiciona as azeitonas fatiadas, o cheiro verde, sal e pimenta do reino. Mexe. Agora vem a jogada mestra: coloca o requeijão cremoso e mistura até ele derreter e envolver toda a carne. O recheio fica brilhante e cremoso na hora. Prova e vê se precisa de mais sal. Reserva.

Preparando a Massa (Tudo No Liquidificador):

  1. Lava a panela? Não precisa. Agora vai o liquidificador. Coloca os ovos, o leite, o óleo, uma pitada de sal e o parmesão ralado. Bate por uns 30 segundos só para misturar bem.
  2. Adiciona as duas xícaras de farinha de trigo. Bate de novo até formar uma mistura lisa, sem grumos. Não precisa bater por 5 minutos, só o suficiente para ficar homogêneo.
  3. Por último, adiciona o fermento em pó. Aqui você não bate, só dá uma mexida com uma colher ou espátula, de forma delicada, pra incorporar. Bater com fermento ativo pode fazer a massa crescer desproporcional e depois murchar, então só mexe mesmo.

Montando e Assando (A Reta Final):

  1. Preaquece o forno a 180°C. Pega uma forma de fundo falso de 30 a 34 cm, unta com manteiga ou óleo e polvilha farinha de trigo, só pra garantir que não grude. Ou usa uma assadeira retangular grande também.
  2. Despeje metade da massa do liquidificador no fundo da forma. Espalha bem com uma espátula ou colher. Vai ficar uma camada fina, é assim mesmo.
  3. Coloca todo o recheio de carne por cima dessa primeira camada de massa e espalha de forma uniforme.
  4. Antes de colocar o resto da massa, joga metade da mussarela ralada (uns 100g) por cima do recheio. Aí sim, despeja o resto da massa líquida por cima, tentando cobrir tudo. Pode ser um pouco delicado, mas vai cobrindo aos poucos.
  5. Finaliza polvilhando o resto da mussarela ralada por cima. Leva ao forno preaquecido e deixa assar por uns 50 minutos. O tempo pode variar um pouco, então fica de olho depois dos 40. Você vai saber que está pronto quando a massa estiver dourada, firme por cima e um palito inserido no centro sair limpo.
  6. Tira do forno, deixa descansar uns 10 minutos antes de cortar. Isso ajuda a firmar. Depois é só servir. Aquele cheiro na cozinha já é metade da recompensa.

Essa torta é daquelas que a gente faz e pensa "por que não fiz antes?". Ela rende bastante, é um prato completo e, o melhor, resolve a janta e ainda sobra para o almoço do dia seguinte. Eu acho até que fica melhor no outro dia, os sabores se misturam mais.

O que acharam do truque do requeijão e da cenoura? Faz toda a diferença, né? Sempre que faço, lembro daquele primeiro elogio da Daiane. Me conta aí nos comentários se você já tinha usado esse truque antes ou se testou alguma variação, tipo colocar milho ou um pouco de bacon. Adoro saber das versões de cada um!

Quanto tempo dura essa belezinha?

Na geladeira, a torta fica gostosa por até 3 dias. Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico e pode guardar por até 1 mês. Mas sério, duvido que sobre - aqui em casa a Daiane já quer repetir no mesmo dia!

De olho nas calorias

Uma fatia generosa (1/8 da torta) tem aproximadamente 485 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. Se quiser reduzir, veja as dicas de ajustes mais abaixo. Mas às vezes a gente merece esse carinho, né?

Os 3 pecados capitais da torta de carne

1. Massa muito fina: se colocar pouca massa na base, o recheio vaza. Use pelo menos 1cm de altura.
2. Recheio muito líquido: se não evaporar bem a água dos tomates, fica encharcado. Solução? Cozinhe até ficar bem sequinho.
3. Forno frio: se colocar antes de aquecer, a massa não cresce direito. Paciência é virtude!

Troca-troca de ingredientes

- Sem requeijão? Use cream cheese ou até uma mistura de iogurte natural com um pouco de maionese.
- Vegano? Substitua a carne por proteína de soja e use queijos vegetais.
- Não tem azeitona? Taca capim santo ou picles que fica show também!

Hack de mestre: o segredo da massa perfeita

Bateu a massa no liquidificador e ficou cheia de pelotinhas? Peneire a farinha antes de misturar. Outra dica: se a massa estiver muito grossa, acrescente 1/4 de xícara de água gelada. Fica lisinha que é uma beleza!

Versões para todo mundo

Low carb: Troque a farinha por mix de farinha de amêndoas + linhaça (2:1).
Sem glúten: Use farinha de arroz ou mix pronto.
Proteica: Dobra a carne e bota 2 colheres de whey na massa (sim, funciona!).

O que serve junto?

Um molho de pimenta caseiro cai bem demais. Ou vai de salada verde bem temperada pra equilibrar. De bebida, um suco de maracujá gelado ou até uma cervejinha bem tirada (se for maior de 18, claro!).

Modo chef Michelin

Finalize com folhas de manjericão fresco e um fio de azeite trufado. Ou faça uma camada extra com cogumelos shitake refogados no recheio. A Daiane achou exagero até provar - agora pede assim toda vez!

Faça render o dinheiro

Substitua parte da carne por lentilha cozida (fica incrível e ninguém percebe). Use queijo prato no lugar da muçarela e compre os temperos a granel. Já salva uns 30% no custo!

O pulo do gato na montagem

Na hora de colocar a segunda camada de massa, despeje devagar pelas bordas primeiro. Se jogar tudo no meio, o recheio sobe e vira bagunça. Aprendi isso depois de fazer uma "torta vulcão" que entrou pra história aqui em casa...

Versão surpresa: Torta Pizza

Troque o recheio por molho de tomate, pepperoni e mussarela de búfala. Na massa, acrescente orégano e um pouco de açúcar. Fica tão boa que dá vontade de pedir delivery da sua própria cozinha!

SOS: salvando o desastre

A massa não cresceu? Transforme em "torta de panela": esquente numa frigideira com tampa. Recheio muito seco? Misture um pouco de molho de tomate. Queimou embaixo? Lixe levemente a parte de baixo (juro que funciona!).

De onde veio essa maravilha?

A torta de carne é uma adaptação brasileira das tortas europeias, com aquele toque cremoso que a gente adora. O requeijão no recheio? Pura genialidade tupiniquim! Dizem que surgiu nos anos 70 em padarias de bairro, mas ninguém sabe ao certo - só sabemos que é bom demais.

2 segredos que ninguém conta

1. A cenoura não é só pra nutrição - ela dá um docinho que equilibra o salgado da carne.
2. O colorau além de dar cor, ajuda a conservar a carne. Sabedoria dos antigos!

Perguntas que sempre fazem

Pode fazer sem liquidificador? Pode sim, só bater bem com um fouet.
Forma pode ser de alumínio? Pode, mas untes bem para não grudar.
Congela bem? Perfeitamente! Só esquente no forno depois.

Você sabia?

Em Minas Gerais tem uma versão com goiabada por cima (sim, doce!). No Nordeste, botam coalho e manteiga de garrafa. E em SP, já vi colocarem cream cheese no lugar do requeijão - cada região tem seu toque especial!

E aí, bora fazer?

Essa torta já virou tradição aqui em casa todo domingo. Conta nos comentários como ficou a sua - ou se inventou alguma variação maluca! E se tiver dúvida, só chamar que a gente desenrola.

Completa a experiência: combinações que transformam sua torta de carne moída em um banquete

Depois de preparar aquela torta de carne moída suculenta, nada melhor do que montar um menu completo que harmonize com ela. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas em casa – a Dai sempre pede para repetirmos essas combinações nos nossos almoços de domingo!

Para acompanhar como prato principal

Lasanha bolonhesa (veja aqui): Se quiser transformar a refeição em um verdadeiro festim italiano, essa lasanha é a parceira perfeita. Cuidado com a competição de sabores na mesa!

Arroz branco soltinho: Clássico que nunca falha, especialmente para quem gosta de fazer um "mix" na garfada com a torta. Aqui em casa fazemos sempre no vapor, fica perfeito.

Purê de batata cremoso: A combinação da torta com um purê bem feito é daquelas que acaba com o prato em 5 minutos. Adicionamos um pouco de noz-moscada para dar um toque especial.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Biscoito de farinha de trigo (link aqui): Crocantes e leves, são ótimos para servir como alternativa ao pão. A Dai adora comer com geleia de pimenta como contraste.

Salada verde com tomate cereja: O frescor contrasta bem com a riqueza da torta. Uso sempre rúcula porque amo o toque amargo, mas alface também funciona.

Legumes grelhados: Abobrinha e berinjela com um fio de azeite fazem um acompanhamento saudável e colorido. Na pressa, até jogo na frigideira antiaderente.

Para fechar com chave de ouro

Suspiro caseiro tradicional: Leve e doce na medida certa, depois de uma refeição robusta. A gente sempre faz extra porque some rápido!

Bolo vulcão muito fácil: Quando queremos algo mais substancioso, esse bolo com recheio que escorre é show. Melhor servir quente com uma bola de sorvete.

Fruta da estação: Simples mas eficaz. Nessa época, manga palmer ou morangos são nossas escolhas preferidas para um final refrescante.

Bebidas para harmonizar

Suco de laranja natural: Clássico que nunca sai de moda. Se tiver com tempo, faça com laranja bahia ou seleta, fica mais doce.

Água aromatizada: Limão, hortelã e gengibre é nossa combinação favorita para limpar o paladar entre uma garfada e outra.

Chá gelado de pêssego: Doce e perfumado, combina surpreendentemente bem com sabores robustos. Fazemos em casa com sachê e pedaços da fruta.

E aí, qual combinação mais te tentou? Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões - ou se tem suas próprias combinações infalíveis com torta de carne moída! Aqui em casa estamos sempre buscando novas ideias para nossas refeições.

Já viu como eu faço, agora bora explorar outras maravilhas? Olha só o que eu selecionei.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você quer pressa sem perder a maciez

autor: Menino Prendado

Confesso que já torci o nariz pra massa de liquidificador, achava que ficaria tipo um tijolo, sabe? Mas essa receita me mostrou que dá pra ser rápida e incrivelmente fofa. O segredo, pelo que vi, está na proporção certa de líquidos e naquele fermento que faz a mágica. É a salvação pra quando a fome aperta e você não tem paciência pra sovar nada, literalmente joga tudo no copo do liquidificador e já era.

Uma dica que aprendi com versões assim: depois de bater, deixa a massa descansar uns cinco minutinhos antes de levar pro forno. Parece besteira, mas dá uma firmada nela, fica mais fácil de manejar na assadeira. E se você é fã desse jeito prático, tem uma receita de torta no site que segue essa mesma vibe de simplicidade, vale a pena dar uma olhada depois.

3º. O básico que nunca, nunca falha

autor: Delicias na cozinha Por Edilza Rocha

Essa aqui é daquelas que você precisa ter na manga. Não tem muito segredo, os ingredientes são os de sempre, mas o resultado é sempre reconfortante. Acho que o grande trunfo é a simplicidade mesmo, sabe? Nada de inventar moda quando você só quer uma comida gostosa e que todo mundo em casa vai comer sem frescura.

Já fiz umas trocentas vezes, e uma adaptação que eu gosto é colocar uma colher de sopa bem cheia de amido de milho na massa — não é sempre, mas quando faço, ela fica com uma textura levemente diferente, mais "agarradinha". E falando em clássicos que funcionam, se você curte um sabor mais marcante, já experimentou uma torta de calabresa cremosa? É outro coringa pra semana.

4º. O toque cremoso que derrete tudo

Ah, essa é perigosa. O creme de leite na massa faz uma coisa incrível, ela fica com uma umidade que dura até o dia seguinte, se é que sobra alguma coisa. Já testei e é verdade, a textura fica aveludada, quase um cheesecake salgado, mas sem ser enjoativa. Perfeita pra impressionar numa visita sem precisar de muito trabalho.

Uma coisa que faço quando uso creme de leite assim: tiro da geladeira uns minutos antes, pra ficar na temperatura ambiente. Ajuda a misturar melhor e não empedrar com os outros ingredientes secos. Sério, faz diferença.

5º. Para os viciados em queijo cremoso

Olha, se tem uma coisa que eu adoro é quando o recheijo — perdão, o recheio — fica com aquele fio de queijo derretido. E o requeijão é o cara pra isso. Ele não só deixa cremoso, mas dá um sabor mais arredondado, tira aquela acidez que às vezes a carne moída pode ter. Essa versão é um abraço de panela.

Uma dica de ouro que peguei por aí: se for colocar requeijão na massa, não exagera no sal depois, porque ele já tem seu tempero. Já errei isso e ficou um pouco salgada, aprendi na marra. Mas no geral, é sucesso garantido.

6º. A solução para encher a pança sem pesar

Essa é genial pra quando a geladeira tá meio vazia e você tem aquelas duas batatas esquecidas no fundo. A batata amassada vira a própria massa, fazendo uma camada que segura tudo junto. Fica bem consistente, aquele prato que enche mesmo e tem um sabor caseiro fortíssimo.

O truque é escorrer bem a batata depois de cozinhar e amassar ainda quente com a manteiga. Se ficar com água, a massa desanda. Mas quando dá certo, é uma beleza. Serve sozinha como um jantar completo, sem precisar de arroz ou farofa do lado.

7º. Quando o queijo é a estrela principal

Pode colocar queijo que nunca é demais, né? Essa receita leva a sério essa filosofia. O queijo aparece no recheio e ainda por cima, pra fechar com chave de ouro. Acho que o maior perigo aqui é a pessoa querer tirar uma fatia e acabar tirando a metade da torta, porque o queijo gruda e puxa aquela camada deliciosa.

Dá pra brincar com os tipos, viu? Já fiz com mussarela e um pouco de parmesão ralado por cima pra dourar. Fica um espetáculo. E se você é fã de sabores marcantes assim, precisa conhecer também a tortinha de bacalhau e a torta de sardinha simples. São clássicos que nunca saem de moda.

8º. Para manter o foco sem abrir mão do sabor

Sabe aqueles dias que você quer comer bem, mas sem aquela culpa depois? Essa versão fit é a resposta. Troca a farinha de trigo por aveia e tapioca, e o resultado ainda é uma massa que segura o recheio direitinho. Fica diferente, claro, mas é uma diferença gostosa, com um toque mais rustico.

A minha experiência foi que a massa fica um pouquinho mais úmida, então tem que ter paciência na hora de desenformar, deixar esfriar um pouco antes de cortar. Mas o recheio com requeijão light e legumes fica tão saboroso que você nem sente falta da versão tradicional às vezes.

9º. Um truque para fazer as crianças comerem legumes

Essa é pura estratégia de cozinha. Pica bem fininho cenoura, vagem, o que tiver, e mistura com a carne moída. O sabor se integra todo e vira uma coisa só, ninguém fica catando pedacinhos no prato. Já usei essa tática aqui em casa e funciona que é uma beleza.

O que eu acho legal é que ela é super flexível. Sobrou meio pimentão e um pedaço de abobrinha? Joga dentro. A torta aguenta e o sabor fica único a cada vez que você faz. É economia e criatividade na mesma medida.

10º. Para quando a dieta pede restrição

Fazer uma torta sem glúten e sem lactose que não vire uma pedra é um desafio real. Essa receita mostra um caminho muito bom, usando alternativas que você encontra em qualquer mercado hoje em dia. A textura é diferente, mas quando bem feita, fica macia e satisfatória.

O grande aprendizado com essas versões é a paciência. A massa às vezes não vai crescer igual a de trigo, e tá tudo bem. O importante é que fique gostosa e inclusiva, para todo mundo poder sentar e comer a mesma coisa juntos. Isso não tem preço.

11º. Salvadora para alérgicos e para os desprevenidos

Já aconteceu de você ir fazer a massa e perceber que acabou o ovo? Comigo sim, mais de uma vez. Essa receita é a salvação na hora do aperto. O fermento e o fubá entram pra dar a liga e a estrutura que o ovo normalmente daria. Fica um pouco mais pesadinha, mas ainda assim muito saborosa.

É uma daquelas que prova que a cozinha é adaptação. Você não precisa desistir do almoço por falta de um ingrediente, só precisa saber um jeitinho diferente. E esse aqui funciona.

12º. Para uma versão mais leve no dia a dia

Sem óleo na massa? Parece estranho, mas juro que fica boa. A cremosidade vem de outros lugares, do próprio recheio úmido e da quantidade certa de líquidos. Fica uma torta menos "gordurosa" ao toque, mas que ainda mata a fome com maestria.

É ideal pra quem tá tentando reduzir essas gordurinhas no preparo, mas não quer comer algo sem graça. Combinada com uma salada fresca, vira um prato equilibrado e super gostoso. Testa e me diz o que achou.

13º. O segredo da fofura extrema

Tem torta fofa e tem TORTA FOFA. Essa é do segundo tipo. O fermento trabalha a favor, a massa fica aerada, alta, e quando você morde parece que está comendo uma nuvem salgada. É impressionante como um conjunto simples de ingredientes pode virar isso.

O cuidado aqui é com o forno. Se o seu forno é muito forte, cubra com papel alumínio no final do tempo pra não queimar por cima enquanto o meio termina de assar. E se gosta de fofura, dá uma conferida nessa torta de salsicha super simples e rápida, ela também é bem levada.

14º. A apresentação que impressiona em dois minutos

Colocar ovos inteiros por cima antes de assar é uma jogada de mestre visual. Parece coisa de restaurante chique, mas é tão fácil. E o melhor: quando você corta, a gema levemente mole se mistura com o recheio, criando um molho instantâneo. É genial.

Só tem um detalhe: faz os buraquinhos para os ovos com cuidado, com o cabo de uma colher, por exemplo, para não furar o fundo da massa. E usa ovos em temperatura ambiente, porque se tiverem gelados podem cozinhar menos no mesmo tempo. Fica a dica.

15º. A busca pela versão definitiva

"Perfeita" é um palavra forte, né? Mas essa receita tenta chegar lá, e pelo que vi, chega bem perto. Ela junta vários dos truques que a gente viu por aqui: maciez, queijo, um recheio bem temperado. É como se fosse a versão "master" depois de você testar todas as outras.

É a que você faz quando quer realmente caprichar, para uma data especial ou só para se mimar mesmo. E depois de tanta torta incrível, que tal fechar com chave de ouro testando uma receita de torta de pão de forma mais macia que já viu.? Às vezes a simplicidade também é perfeição.

Ufa, quanta opção boa, né? Difícil escolher por onde começar. Compartilha comigo nos comentários qual dessas chamou mais sua atenção, ou se você tem uma variação secreta aí na sua casa que ninguém conhece. Adoro trocar essas ideias, a cozinha é sempre um aprendizado novo.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 08:29

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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