13 Receitas de Risoles E Versões Diferentes Macias Com Massa Mais Que Especial

  • Um salgado muito tradicional nas lanchonetes brasileiras, agora em sua casa.
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Existe um momento na cozinha que é quase mágico. É quando você coloca a farinha na panela com o líquido quente e, de repente, aquela mistura grudenta vira uma massa lisa que obedece ao rolo. Foi assim, no meio desse processo, que eu parei de achar que risoles eram complicados.

Aprendi, depois de alguns que ficaram duros ou se abriram na fritura, que o segredo está no ponto exato dessa massa. Ela precisa sair da panela ainda quente e ser sovada até parar de grudar nos dedos. E o vinagre na mistura de empanar, um truque simples, faz a farinha de rosca grudar melhor e ficar bem mais crocante.

Fazer risoles em casa é uma daquelas coisas que impressiona todo mundo. A receita completa está logo abaixo, e é mais tranquila do que parece. Depois me conta se você também teve esse momento de descoberta, ou se tem alguma variação de recheio favorita.

Receita de Risoles fácil e simples de carne: Saiba como fazer

Rendimento
12 unidades
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 18 marcados

Para a massa:

Para o recheio de carne:

Para empanar e fritar:

Parece muita coisa, mas é tudo bem básico. A única coisa que você precisa ter mesmo é um pouquinho de paciência na hora de sovar a massa, mas prometo que vale cada segundo.

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Informação Nutricional

Porção: 2 unidades (120g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 340 kcal 17%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 12.8g 26%
Gorduras Totais 19.2g 35%
   Saturadas 5.8g 26%
   Trans 0.3g **
Colesterol 65mg 22%
Sódio 680mg 28%
Potássio 220mg 5%
Cálcio 85mg 7%
Ferro 1.8mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Proteína Moderada: Boa fonte proteica
  • Versão Vegetariana: Substitua a carne por legumes
  • Infantil: Aprovado pelo paladar das crianças
  • Energia: Carboidratos para atividades do dia

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Contém lactose – Leite na massa
  • Alta gordura – Por ser frito, modere o consumo
  • Insight: Para versão mais light, asse no forno em vez de fritar

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo o recheio (vamos começar por ele):

  1. Pega uma panela e aquece um fio de óleo. Refoga o alho e a cebola picada até ficarem bem cheirosos e macios. Não tem pressa aqui, deixa a cebola dourar de leve.
  2. Joga a carne moída e frita, mexendo pra desmanchar todos os torrões. Eu gosto de deixar bem douradinha, quase crocante nas pontas, dá um sabor legal.
  3. Quando a carne estiver no ponto, coloca o sal, os temperos que você escolheu e a colher de molho de tomate. Mistura bem e deixa cozinhar mais uns 2 minutinhos só pra integrar os sabores. Desliga o fogo e reserva. Esse recheio tem que estar frio ou no máximo morno quando for usar, senão vira um drama pra fechar a massa.

Preparando a massa especial:

  1. Primeiro, dissolve o tablete de caldo de galinha naqueles 150 ml de água morna. Fica mais fácil.
  2. Numa panela média (eu uso uma que não gruda), coloca o leite, a água com o caldo dissolvido, a margarina e uma pitada de sal. Leva ao fogo médio e mexe até ferver e a margarina derreter tudo.
  3. Quando levantar fervura, abaixa o fogo e adiciona as 2 xícaras de farinha de trigo de uma vez. Agora é a hora de suar o braço! Mexe com uma colher de pau vigorosamente até a massa desgrudar totalmente do fundo e das laterais da panela, formando uma bolinha. Isso leva uns 3, 4 minutos. A massa vai ficar lisa e brilhante.
  4. Dica quente: Transfere essa massa quente pra uma bancada limpa e lisa (ou tábua grande). Cuidado pra não queimar os dedos. Ela vai estar quente e grudenta, é normal. Polvilha um pouco de farinha de trigo na bancada e nas suas mãos.
  5. Começa a sovar e amassar com as mãos, trabalhando a massa até ela parar de grudar nos seus dedos. Pode ser que você precise adicionar mais um pouquinho de farinha na bancada durante o processo. O ponto é quando ela fica maleável, macia e não gruda mais. Isso é o segredo para a massa ficar elástica e não abrir na fritura.
  6. Com a massa no ponto, tá na hora de abrir. Pega porções pequenas (tipo bolinhas de uns 3 cm), polvilha farinha e abre com o rolo até ficar bem fininha, quase transparente. Quanto mais fina, mais crocante fica depois.

Montando, empanando e fritando:

  1. Com a massa aberta, coloca uma colher de chá bem cheia do recheio frio no centro. Dobre a massa ao meio, formando uma meia-lua, e pressione bem as bordas com os dedos para selar.
  2. Pega um garfo e pressiona as bordas seladas para dar aquele visual tradicional e garantir que não abra. Repete até acabar a massa e o recheio.
  3. Agora, o empanamento mágico: Numa tigela, bate bem o ovo com a pitada de sal, a colher de vinagre e a colher de água. O vinagre é genial, ele faz a farinha de rosca grudar feito cola e fica super crocante. Noutro prato, coloca a farinha de rosca.
  4. Passa cada risole primeiro na mistura de ovo, tirando o excesso, e depois na farinha de rosca, cobrindo bem. Deixa numa assadeira até empanar todos.
  5. Para fritar, aquece o óleo em fogo médio. O óleo não pode estar fumegando, senão queima por fora e não cozinha por dentro. Testa jogando um farelinho de farinha de rosca; se borbulhar suave, tá no ponto.
  6. Frita os risoles em lotes, sem encher a panela. Vira com uma escumadeira quando dourar de um lado e deixa dourar do outro. Quando ficarem dourados e crocantes, tira e escorre em papel toalha.

E aí, pronto! A primeira mordida é sempre a melhor, aquele crocante que dá aquele estalo gostoso e o recheio quentinho. Cuidado que é viciante, hein. Eu e a Daiane já fizemos uma disputa pra ver quem comia menos e acabamos dividindo o último, ninguém aguentou.

É, fazer risoles caseiro é daquelas coisas que a gente acha que é dom de cozinheiro profissional até tentar. A verdade é que é só técnica, e essa massa aqui é a prova disso. O maior erro é ter pressa na hora de sovar. Se a massa ainda grudar nos dedos, ela vai abrir na fritura e o recheio vaza. Confia no processo e sovar até ficar macia que nem massinha de modelar.

E o recheio pode variar muito, essa de carne moída é clássica, mas frango desfiado, queijo com presunto, até palmito funcionam lindamente. Bora testar? Conta pra gente nos comentários qual seu recheio preferido ou se descobriu algum outro truque na hora de empanar. Adoro trocar essas ideias com você!

Quanto tempo dura e como guardar?

Esses risoles são viciantes, então a chance de sobrar é mínima. Mas se acontecer, guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Quer congelar? Pode! Depois de empanados (mas antes de fritar), coloque num saco plástico e leve ao freezer por até 1 mês. Na hora de usar, é só fritar direto sem descongelar - fica até mais crocante!

Devo comer tudo sozinho?

Cada risole tem aproximadamente 170 calorias (consulte a tabela nutricional completa para detalhes). Se for servir como entrada, 2 ou 3 por pessoa já está ótimo. Como lanche da tarde? Aí é cada um por si, eu não julgo - já devorei 5 de uma vez enquanto a Daiane não via. Perigo real!

Trocas inteligentes

• Sem leite? Use água mesmo, a massa fica um pouquinho menos cremosa mas ainda boa
• Vegetariano? Troque a carne por champignon picadinho ou proteína de soja
• Margarina pode virar manteiga ou até óleo (mas perde um pouco o sabor)
• Farinha de rosca sem glúten funciona super bem pra empanar

Hack que mudou minha vida

Usa um copo pra cortar a massa! Estende a massa com o rolo, corta com a boca de um copo médio (tipo americano) e ganha risoles perfeitos sem stress. Outra: coloca o vinagre na mistura do ovo mesmo, parece estranho mas ajuda o empanado ficar mais crocante. Confia!

Pare! Não cometa esses erros

• Massa muito mole? Você provavelmente não deixou ferver direito ou colocou pouca farinha. Dica: vai colocando a farinha aos poucos até desgrudar da panela
• Recheio muito úmido? Escorre bem a carne antes de fechar os risoles, senão vira uma sopa dentro
• Estourando na fritura? Temperatura do óleo errada! O ideal é quando você coloca um palito e ele borbulha levemente

Risoles pra todo mundo

• Low carb: troca a farinha de trigo por uma mistura de farinha de amêndoa + psyllium (fica diferente mas funciona)
• Sem glúten: farinha de arroz ou mix sem glúten no lugar da farinha comum
• Proteico: acrescenta 1 colher de whey ou proteína vegetal na massa e usa frango desfiado no recheio

O que serve junto?

• Molho tártaro caseiro (maionese + picles + limão) é clássico
• Uma cervejinha bem gelada combina demais
• Pra ficar chique: molho de queijo branco com ervas
• Café preto forte corta a gordura e fica incrível (experimenta!)

Inventa aí!

• Risoles de pizza: recheio de mussarela + pepperoni + molho de tomate
• Doce: massa sem sal, recheio de doce de leite e empanado com açúcar + canela
• Fit: recheio de atum com cream cheese light
• Gourmet: camarão refogado no alho e óleo de trufa

A parte mais chata

Fechar os risoles sem o recheio vazar é um teste de paciência. Dica de ouro: não coloca muito recheio (1 colher de chá já basta) e passa um pouquinho de água nas bordas antes de fechar - funciona como "cola". Se vazar mesmo assim, faz parte! Meus primeiros pareciam Frankenstein, hoje saem quase perfeitos.

Sem desperdício

Sobrou massa? Faz bolinhas, frita e vira pão de queijo fake (sério, fica bom). Recheio extra? Coloca numa panqueca ou mistura com arroz. Farinha de rosca que caiu no óleo? Peneira e usa pra empanar outra coisa depois. A Daiane me ensinou que na cozinha quase tudo tem jeito!

Modo chef

Quer impressionar? Faz assim: usa caldo de legumes caseiro no lugar do tablete, manteiga de garrafa no lugar da margarina e finaliza com sal rosa e alecrim fresco por cima depois de frito. Parece restaurante 5 estrelas e o trabalho extra é mínimo. Já fiz num jantar e todo mundo pediu a receita!

Coisas que ninguém te conta

1. O vinagre no ovo não é só pra dar liga - ele ajuda a formar uma casquinha mais dourada e evita que o risole fique encharcado de óleo
2. Se bater a massa no liquidificador (sim, dá certo!) ela fica mais lisa e uniforme, mas perde um pouco a textura caseira

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar ao invés de fritar? Pode, mas não fica tão gostoso (fica mais seco). Se for tentar, pincela com óleo antes
Por que minha massa rachou? Provavelmente você não sovou o suficiente ou a massa ficou muito grossa
Dá pra fazer doce? Dá sim! Tira o sal e o caldo, faz uma massa neutra e recheia com o que quiser

De onde veio essa delícia?

O risole é primo do croquete e tem origem francesa (rissoles), mas no Brasil virou lanche de padaria, feira e boteco. A versão com carne moída é a mais comum por aqui, mas em outros países leva tudo - desde frutos do mar até queijos super elaborados. Uma curiosidade: no século 19 era considerado comida de nobre!

Tudo deu errado. E agora?

• Massa virou cola? Mistura mais farinha aos poucos até dar ponto
• Recheio vazou tudo? Transforma em "risoles desconstruído": esfarela tudo, mistura com ovo batido e faz uma panqueca
• Queimou por fora e cru por dentro? Corta ao meio e dá uma esquentada no forno ou airfryer
Já passei por tudo isso e sobrevivi pra contar a história!

Harmonização surpresa

Experimenta servir com:
• Geléia de pimenta (contraste doce-picante é incrível)
• Fatias de manga verde (corta a gordura e refresca)
• Cerveja stout (o amargor combina com a carne)
• Café com cardamomo (parece esquisito mas é um match perfeito)

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o sal na massa e só percebi na hora de comer. Solução? Salguei por cima e fingi que era feature, não bug. Outra vez a Daiane resolveu "inovar" colocando canela no recheio... melhor nem comentar o resultado. Moral da história: as vezes o tradicional é melhor mesmo!

Modo economia

• Usa osso com carne pra fazer um caldo caseiro no lugar do tablete
• Substitui parte da carne por lentilha cozida e amassada
• Farinha de rosca caseira: torra migalhas de pão velho no forno e bate no liquidificador
• Faz em quantidade e congela - o trabalho rende o dobro!

Pra toda ocasião

• Festa infantil: faz mini risoles com cortador de biscoito e recheio de queijo
• Happy hour: serve com molho barbecue e cerveja artesanal
• Date night: formato de coração (sim, dá pra fazer) e molho de vinho
• Café da manhã: recheio de ovos mexidos com bacon (não julgue até experimentar)

Sabia que...

O risole de carne moída que a gente conhece é praticamente uma invenção brasileira? Na França eles usam carnes nobres, e em Portugal levam peixe. Outra curiosidade: a massa parecida com a do risole é usada no churro mexicano - a diferença está no cozimento e claro, no recheio doce!

Risoles: O Lanche que Vira uma Festa na Mesa!

Depois de preparar aqueles risoles douradinhos e crocantes, que tal montar um menu completo para transformar o lanche em uma refeição inesquecível? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas (com direito a segundas porções!).

Para Virar o Jogo: Pratos Principais

Peixe linguado (nossa receita): Leve e saboroso, equilibra perfeitamente com a crocância dos risoles. A Daia adora quando faço essa dupla!

Macarrão de panela de pressão: Prático e cremoso, perfeito para quando a fome aperta e não queremos complicação.

Macarrão de forno cremoso: Para ocasiões especiais, esse clássico sempre arranca elogios. Cuidado com o efeito "vou repetir até acabar".

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Maionese de batata: Cremosa e com textura incrível, combina tanto com risoles quanto com os pratos principais.

Molho de alho caseiro surpreendente: Para quem, como eu, acredita que alho é um grupo alimentar essencial.

Molho de camarão: Um luxo que transforma qualquer refeição em banquete. Vale cada minuto de preparo!

Salada de folhas verdes: Para equilibrar a brincadeira, uma saladinha fresca sempre cai bem.

Doces Finales (que merecem seu próprio risole!)

Bolo de churros: Porque depois de tanta coisa boa, só mesmo um doce espanhol para fechar com chave de ouro.

Pudim de banana: Cremoso, doce na medida e perfeito para usar aquelas bananas maduras.

Bolo de nozes: Clássico que nunca sai de moda, especialmente com aquele cheirinho de canela.

Bebidas: Harmonização perfeita de bebidas e pratos

Limonada siciliana: Refrescante e levemente adocicada, corta a gordura dos risoles na medida certa.

Suco de maracujá natural: Aquele toque azedinho que revitaliza o paladar entre uma garfada e outra.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, perfeito para dias mais quentes.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (dica: envolve o macarrão de forno e o bolo de churros...). Conta pra gente nos comentários como ficou sua experiência e se descobriu alguma combinação matadora!

Massa no ponto? Agora é só escolher o recheio. Vem ver uma galeria de opções, das clássicas às surpreendentes.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O Truque do Risoles Assado (e o Requeijão que Faz a Mágica)

autor: Carla Carolino

Essa receita resolve um problema clássico: a vontade de um salgado crocante sem a louça suja de óleo da fritura. O assado é uma mão na roda. E o requeijão não é só sabor, viu? Ele dá uma cremosidade ao recheio que, no forno, fica incrível, quase derrete na boca sem ficar seco.

A Carla tem um jeito bem prático de mostrar. A dica que peguei com ela é assar em temperatura alta por pouco tempo, só para dourar. Fica com uma casquinha firme por fora e o recheio fica quentinho e cremoso por dentro. Perfeito para uma reunião onde você não quer ficar na cozinha na hora de servir.

3º. Risoles de Frango: O Clássico que Nunca Falha

autor: Receitas da Vó Lurdes

Pra ser sincero, se tem um sabor que define conforto pra mim, é o de frango bem temperado. Essa versão é direta, sem firula, igual aquela que a gente ama em festas. O passo a passo da Vó Lurdes é daqueles que inspira confiança, sabe? Parece que você tem uma avó ali te ensinando.

Um erro comum que ela ajuda a evitar: o recheio muito mole. Tem que refogar bem o frango até quase secar, senão vira uma sopa dentro da massa e ela abre. Fica a dica. E se você é fã de salgados assim, já aproveita e dá uma olhada nessa receita de coxinha simples e fácil que é outra paixão nacional.

4º. De Milho: O Recheio Doce que Funciona no Salgado

Diferente do que se costuma ouvir, milho no salgado não é estranho, é genial. A doçura natural do milho com o cremoso do requeijão e um toque de tempero cria um contraste viciante. É a opção ideal para quem quer saçar do óbvio sem medo.

Já fiz essa e a reação sempre é a mesma: "Nossa, o que é isso? É muito bom!". Use milho verde de boa qualidade, de preferência não muito aguado. E não economiza no requeijão cremoso, ele é o responsável por unir tudo. Uma descoberta que vale cada mordida.

5º. De Camarão: Para Ocasiões Especiais (ou Para Se Sentir Especial)

Aqui a gente eleva o nível. Camarão tem um sabor que impõe respeito, né? E num risoles, ele vira uma experiência gourmet caseira. É a escolha certa para um jantar mais intimista ou quando você quer realmente impressionar alguém.

O Noca acerta demais no tempero. Uma dica não óbvia que aprendi: um fio de azeite no recheio depois de pronto faz uma diferença absurda no aroma. E sobre o camarão, não precisa ser o gigante, os médios picadinhos ficam com o sabor mais distribuído. Um luxo acessível.

6º. Risoles de Queijo: A Simplicidade em Estado Puro

De vez em quando, a gente só quer queijo derretido. Ponto. Essa receita é para esses momentos. A massa macia e esse recheio que vira uma meleca gostosa é uma combinação atemporal. É o primeiro que some em qualquer bandeija, pode anotar.

A Ana Maria ensina direitinho o ponto. Meu conselho? Mistura dois tipos de queijo. Um para derreter bem, como o mussarela, e um para dar sabor, como um prato ou um parmesão ralado na hora. A complexidade que isso traz é brincadeira. Fica tão bom que dá até preguiça de fazer os outros sabores.

7º. Queijo e Presunto: A Dupla Dinâmica do Lanche

Clássico não é clássico à toa. A escola de salgados entrega uma receita que é pura técnica, o tipo de vídeo que você assiste e pensa "ah, então é assim!". É para quando você busca a versão certinha, balanceada, que funciona sempre.

O segredo deles está na proporção entre leite e água da massa, acredita? Dá uma maciez diferente. E no presunto, opta por aquele de qualidade, não muito salgado. Essa dupla é garantia de sucesso, nunca conheci alguém que recusasse um.

8º. De Carne Moída: Sabor de Casa que Aquece o Coração

Essa aqui traz memória afetiva. Me lembra tarde de domingo, lanche reforçado antes do jantar. O recheio de carne moída bem temperada tem um sabor caseiro, reconfortante, que agrada de crianças a avós.

A Priscila mostra uma versão bem enxuta. Minha adaptação? Adiciono um pouquinho de cenoura ralada bem fininha no refogado da carne. Some no meio, dá um toque de doçura e ainda rende um pouco mais o recheio. Ninguém nota, mas fica melhor. Uma pequena trapaça honesta.

9º. Sabor Pizza: Quando a Vontade é de Dois em Um

Já ficou na dúvida entre pedir uma pizza ou fazer salgados? Essa receita é a resposta. É aquele sabor familiar de presunto, queijo e orégano, só que em formato de mordida. A reação das crianças em casa é sempre de alegria, eles adoram.

A Vanessa é bem didática. Uma dica prática: coloca uma pitada de orégano na própria massa. Quando frita, solta um aroma de pizzaria que é de deixar maluco. É simples, mas muda tudo. Perfeito para um cinema em casa.

10º. De Palmito: A Opção Elegante e Vegetariana

Palmito tem um sabor delicado e uma textura única que fica espetacular num recheio. Essa versão veggie é cheia de camadas de sabor, com alho-poró e azeitona. É a prova de que salgado sem carne pode ser a estrela do evento.

O canal ensina a fazer um refogado bem saboroso. Aprendi que palmito pupunha é uma ótima opção, mais sustentável. E escorre bem a água antes de usar, senão o recheio fica aguado. Fica com uma sofisticação que engana qualquer um, parece de restaurante chique.

11º. De Calabresa: Para Quem Gosta de um Ardidinho

Isso aqui é personalidade pura. A calabresa defumada e levemente picante corta a riqueza da massa e do queijo de um jeito viciante. É para quem acha que salgado "normal" é sem graça. A Tata explica a origem da linguiça, o que é um toque cult bem legal.

Na prática, tira a pele da calabresa antes de picar. E doura bem na frigideira sem óleo primeiro, para soltar a gordura e ficar mais crocante. Esse passo faz o sabor ficar muito mais intenso. Um perigo de comer sozinho.

12º. Creme de Milho com Curry: Uma Viagem em Cada Mordida

O Johnny ousa, e eu adoro isso. Ele transforma um simples creme de milho com curry e açafrão em um recheio digno de cardápio assinado. A cor fica linda, um amarelo vivo, e o sabor é complexo, levemente exótico, mas ainda assim reconfortante.

Curry pode assustar, mas use com moderação. Começa com meia colher e prova. O açafrão dá cor e um sabor terroso. Essa é a receita para você quebrar a rotina na cozinha e surpreender todo mundo, incluindo você mesmo. Uma experiência sensorial completa.

13º. De Bacalhau: O Toque Nobre Português

Para arrematar com chave de ouro, uma opção sofisticada. Bacalhau é um ingrediente que pede cuidado, mas a recompensa é um sabor incomparável, salgado e profundo. Essa receita traz um pedacinho de Portugal para sua cozinha.

O processo de dessalar o bacalhau é importante, não pule. E uma dica final: um pouco da casca do limão na água do cozimento da massa, como eles sugerem, dá um fresquinho que combina perfeitamente. É trabalho, mas quando você morde e sente aquele sabor único, esquece de todo o esforço. Vale cada minuto.

E então, qual desses sabores vai fazer seus dedos coçarem para começar a modelar? O clássico de queijo ou a aventura do curry? Conta pra mim qual você escolheu e, principalmente, como ficou a textura da sua massa depois dessas dicas todas. Adoro um relato de cozinha, vem compartilhar o seu!

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 19:35

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Fê Coxinha
Risoles > coxinha. Disputem comigo kkk
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0 João Bolinho
Discordo! Coxinha tem a casquinha mais crocante, hein
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0 Fê Coxinha
João, mas o risoles tem aquela massa macia por dentro que derrete na boca... não tem comparação!
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