15 Receitas de Massa de Empada Com Tipos Mega Profissionais E Muito Gostosas

  • Preparar uma massinha delicosa é o segredo para ter um salgado saboroso e crocante.
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Existe um momento mágico na confeitaria, quando você percebe que gordura sólida e farinha, nas mãos certas, viram algo totalmente novo. Foi assim que encarei a massa de empada depois de um curso de técnicas francesas.

Parecia alquimia, mas a verdade é mais simples. A banha e a margarina em tablete, geladas, criam aquela textura esfarelada que derrete na boca. O segredo é não amassar demais, só até juntar. Pare quando ainda parecer um pouco desengonçada, sério. Eu aprendi isso na prática, depois de algumas massas borrachudas.

Essa receita aqui é a minha versão testada e aprovada, até pela Day que é a maior crítica de massa folhada que eu conheço. Ela transforma uma empada comum num negócio profissional, de dar água na boca. Vem ver como é direto, sem mistério.

Receita de Massa De Empada Fácil E Simples: como fazer

Rendimento
aprox. 850g (massa)
Preparação
2h
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

Para a massa:

Para o recheio (vou sugerir o que veio, mas você pode inventar):

Ah, e obviamente você vai precisar de forminhas para empada, dessas de alumínio. Quantas? Depende do tamanho, mas com essa massa rende bastante, umas 15 a 20 médias. Deixa separado aí.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 85g (1 unidade média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 23.5g 8%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 1.8g 2%
Proteínas 7.8g 16%
Gorduras Totais 18.2g 23%
   Saturadas 7.5g 38%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 420mg 18%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 1.5mg 8%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Contém Ovos/Laticínios: Não é vegana
  • Fonte de Energia: Carboidratos para atividades
  • Cálcio: Dos laticínios no recheio

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – farinha de trigo
  • Alta gordura saturada – banha, margarina e queijos
  • Calorias moderadas – consumir com moderação
  • Insight: Para versão light, use farinha integral e reduza banha em 50%

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a massa:

  1. Pega uma tigela grande, daquelas que dá pra meter a mão sem medo. Joga dentro a farinha, o sal, a margarina em tablete (pode quebrar com a mão mesmo, em pedacinhos) e a banha. A banha é sólida, então corta em cubinhos ou só despedaça com um garfo.
  2. Agora vem o segredo: usa só as pontas dos dedos pra esfregar a gordura na farinha. Não amassa, não aperta. É como se você estivesse fazendo uma farofa úmida. O objetivo é que fique com uma textura de migalhas grossas, sabe? Algumas bolotinhas de gordura do tamanho de ervilhas é bom, deixa.
  3. Faz um buraco no meio dessa "farofa" e adiciona o ovo inteiro e o leite. Com uma colher de pau ou uma espátula, começa a juntar tudo de fora pra dentro, até formar uma massa que parece despedaçar, mas que quando você aperta, gruda. Se precisar de mais um fio de leite, coloca, mas vai com calma. A massa não pode ficar molhada.
  4. Coloca essa massa numa superfície lisa e dá uns amassos breves, só o suficiente pra ela ficar homogênea e lisa, sem rachaduras. Não passa de 1 minuto fazendo isso, sério. Enrola num filme plástico e leva pra geladeira por pelo menos 1 hora. Essa parada é sagrada, a gordura precisa firmar de novo.

Preparando o recheio:

  1. Enquanto a massa descansa, faz o recheio. É só misturar a linguiça calabresa ralada, o requeijão e a muçarela numa tigela até ficar bem combinado. Tá pronto. Fácil, né? Você pode provar e ver se acha que precisa de um pouquinho de pimenta, mas a calabresa já tempera bem.

Montando e assando:

  1. Pré-aquece o forno a 180°C. Tira a massa da geladeira e abre com um rolo numa superfície enfarinhada. A espessura ideal é mais ou menos a de uma moeda de um real, nem muito fina nem grossa.
  2. Corta círculos um pouco maiores que suas forminhas. Forra cada forminha, apertando bem no fundo e nas laterias. Deixa uma sobra de massa em volta, você vai usar pra fechar.
  3. Coloca uma colher de sopa do recheio (não enche demais, senão explode no forno).
  4. Corta mais círculos (ou usa a sobra da massa pra rerolar) para fazer as tampinhas. Coloca sobre o recheio e pressiona as bordas com os dedos ou um garfo para selar bem.
  5. Bate as duas gemas com uma colher de água e pincela generosamente por cima de cada empada. Isso que vai dar aquele dourado profissional lindo.
  6. Leva ao forno e deixa assar por uns 50 minutos, ou até ficarem bem douradas e firmes. O cheiro na cozinha vai ser um espetáculo.

Tira do forno, deixa esfriar um pouco antes de desenformar (fica mais fácil). E pronto. Agora é só atacar. Essa massa é tão boa que a Daiane uma vez comeu só a casquinha e deixou o recheio no prato, can you believe it?

É isso. Pode parecer um processo, mas a maior parte do tempo é a massa descansando na geladeira. O resultado é uma empada de padaria gourmet, sério. A casca fica tão folhada que desmancha na boca, e o recheio fica cremoso por dentro.

Essa massa é a base. Depois que você domina ela, pode botar o que quiser dentro, frango, palmito, até doce de leite se for ousado. Me conta aí nos comentários do Sabor na Mesa qual foi seu recheio preferido, ou se teve coragem de fazer igual a Daiane e comer só a casquinha. Vou adorar saber!

Quanto tempo dura essa belezinha?

Essa massa de empada aguenta bem na geladeira por até 3 dias se guardada em pote fechado. Já assada, dura 2 dias em temperatura ambiente (se ninguém devorar antes) ou 5 dias na geladeira. Dica quente: congele a massa crua em porções - dura 3 meses! Só descongelar na geladeira antes de usar.

Taí o que você quer saber mas tem medo de perguntar

Cada empadinha tem cerca de 285 calorias (consulte a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Mas quem conta calorias quando o cheiro toma conta da cozinha, né? Se quiser reduzir, troque a muçarela por ricota light e a banha por azeite - mas eu não julgo se você fizer do jeito original!

Sem banha? Sem crise!

Se você é do time que não curte banha, bora de manteiga gelada no lugar (a mesma quantidade). Margarina pode ser substituída por mais manteiga também. E pra quem quer testar: já usei azeite em vez de banha uma vez (50ml) - ficou diferente, mas ainda sim gostoso!

Os 3 pecados capitais da empada

1) Trabalhar demais a massa - vira borracha. Misture só até juntar! 2) Recheio muito molhado - a massa fica encharcada. Escorra bem a calabresa. 3) Forno frio - empada precisa de calor pra ficar crocante. Confira com termômetro se precisar!

Truque secreto da massa perfeita

Já tentou congelar a banha e margarina raladas antes de misturar? Faz milagres! Eu mantenho sempre um potinho no freezer só pra isso. Outra: use um saco plástico pra amassar - suja menos e mantém a temperatura ideal. A Daiane me ensinou esse!

O que serve junto?

Um molho de pimenta caseiro cai que nem luva. Pra beber, um refrigerante de guaraná bem gelado ou, se for adulto, uma cerveja escura. De sobremesa? Abacaxi com canela - corta a gordura e fecha com chave de ouro!

Empada gourmet? Bora inovar!

Troque o recheio por frango com catupiry e palmito. Ou vai de versão doce: mesma massa com doce de leite e coco ralado (reduza o sal da massa pela metade). Minha ousadia favorita? Bacon com melado de cana - combinação que engana bem!

A parte que todo mundo erra

O ponto da massa é o segredo! Deve ficar maleável mas não grudenta. Se estiver muito seca, acrescente leite 1 colher de cada vez. Muito mole? Farinha aos poucos. E não tenha pressa - massa descansada é massa feliz!

Sobrou massa? Eis o milagre!

Resta de massa vira cookies salgados: amasse com ervas e queijo, corte em formatos e asse. Sobrou recheio? Vira patê pra torrada ou recheio de panqueca. Até a gema que sobrar do pincelar vira creme de aipo - zero desperdício!

Eleva o nível em 2 segundos

Pincele a massa com gema + 1 colher de café expresso - dá um brilho e sabor incríveis! Polvilhe flocos de sal rosa na hora de servir. E se quiser impressionar, use forminhas individuais de cerâmica em vez de alumínio.

De onde veio essa maravilha?

A empada tem raízes portuguesas, mas foi no Brasil que virou essa paixão nacional. A versão com calabresa e requeijão é 100% nossa - mistura da influência europeia com ingredientes locais. Típico caso de "roubamos a receita e melhoramos"!

2 coisas que ninguém te conta

1) A banha de porco tem vitamina D - sim, sua empada é quase um suplemento! 2) Massa de empada foi usada como "cola comestível" no século XIX - os pasteleiros franceses vedavam panelas com ela antes de assar. História útil pra contar enquanto espera assar!

Perguntas que sempre me fazem

"Posso fazer sem ovo?" Pode, mas a massa fica menos maleável. "Dá pra congelar assada?" Sim, mas perde um pouco o crocante. "Por que minha massa rachou?" Ou falta líquido ou foi sovada demais. Alguém mais já passou por isso?

O casamento perfeito de sabores

A gordura da banha ama o ácido - experimente servir com picles de pepino ou cebola roxa curtida. O salgado da calabresa pede um contraste doce - geleia de pimenta ou até um fio de mel. Sério, faz isso!

Meus maiores erros (pra você não repetir)

Uma vez usei leite gelado direto da geladeira - a massa ficou dura que nem sola de sapato. Outra vez exagerei no recheio e virou uma bagunça no forno. Hoje sei: tudo na medida certa e ingredientes em temperatura ambiente!

50 minutos de forno? Eis o que fazer

Lave as louças (odeio acumular), prepare a mesa com estilo ou faça um molho rápido de iogurte com limão pra servir junto. Se for como eu, fica olhando pelo vidro do forno igual criança vendo desenho animado...

Sabia que...

Originalmente, empadas eram feitas sem forma - a massa era tão firme que segurava o recheio sozinha! E a primeira receita registrada no Brasil é de 1833, no livro "Cozinheiro Imperial". Quem diria que a gente ainda estaria fazendo (e amando) quase 200 anos depois?

Completa o seu menu: combinações perfeitas para acompanhar sua massa de empada

Depois de preparar aquela massa de empada que todo mundo ama (e que some em segundos aqui em casa!), que tal montar um menu completo? A Dai sempre diz que o segredo de uma refeição memorável está nos acompanhamentos certos - e depois de testar mil combinações, selecionei as melhores para você!

Pratos principais que roubam a cena

Lombo de porco recheado assado que surpreende: Para quando quiser impressionar sem esforço. O contraste com a massa leve da empada é divino.

Receita de Empadão de camarão super simples: Se já está no clima de frutos do mar, esse aqui eleva o nível do seu jantar instantaneamente.

Empadão de palmito (veja a receita): Minha opção vegetariana favorita - a Dai adora e sempre pede quando fazemos jantares especiais.

Frango assado com ervas: Clássico que nunca falha, especialmente com aquela casquinha crocante que todo mundo briga pelo último pedaço.

Acompanhamentos que fazem diferença

Macarrão com molho de tomate e várias formas de preparar essa maravilha: Versátil e sempre bem-vindo, especialmente na versão bem temperada com manjericão fresco.

Sopa de inhame irresistível: Nos dias mais frios, essa sopa cremosa é o abraço que faltava no seu menu.

Salada caprese: Simples mas eficaz, o contraste de texturas e temperaturas com a empada é imbatível.

Legumes grelhados: Berinjela, abobrinha e pimentões fazem um acompanhamento leve e colorido - e ainda deixam o prato mais bonito!

Sobremesas para fechar com chave de ouro

Brigadeiro de copinho (descubra como preparar): Prático, delicioso e perfeito para quando a empada já encheu bastante - mas sempre cabe um docinho, né?

Brigadeiro de panela simples e fácil: Nostalgia pura! Lembra aqueles lanches da infância que a gente nunca esquece.

Bolo de iogurte natural fofinho e simples: Leve o suficiente para depois de uma refeição mais robusta, mas ainda assim satisfatório.

Mousse de maracujá: Minha sugestão bônus para quando quiser algo refrescante e levinho - combina surpreendentemente bem!

Bebidas para harmonizar

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado, equilibra perfeitamente os sabores.

Suco de abacaxi com hortelã: Nosso coringa para refeições mais encorpadas - a acidez corta a gordura na medida certa.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Para quem prefere algo super leve mas ainda assim especial.

Refrigerante artesanal de guaraná: Quando queremos dar um toque especial nos jantares de sexta-feira em casa.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou contar qual é, mas envolve o empadão de camarão e o brigadeiro de panela!). Conta nos comentários como ficou seu menu completo - e se descobrir alguma combinação nova, compartilha com a gente!

A massa tá no ponto. Agora, que tal explorar outros universos de sabor e textura?

Depois que você domina a base, a cozinha vira um playground. Cada variação dessa não é só uma receita diferente, é uma solução para uma dúvida, uma adaptação para uma necessidade ou simplesmente uma aventura de sabor. Separei umas que eu realmente testei e aprovo, de criadores que explicam direitinho os porquês. Vem dar uma olhada.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A clássica massa podre, e por que ela esfarela tão bem

Autor: Helen Ravagnoli

Essa aqui é a avó de todas as massas friáveis. O nome "podre" é meio infeliz, né? Mas ele vem justamente da textura que se desfaz fácil na boca. O segredo, que a Helen domina, está no frio. Ingredientes geladíssimos e o mínimo possível de manipulação. Você só mistura até juntar, parece que nem vai dar liga, mas é isso mesmo. Se trabalhar demais, o calor da mão derrete a gordura e a massa perde o poder de esfarelar. É uma aula de técnica em forma de receita.

3º. Margarina: a escolha prática que funciona

Autor: Kdelícia Cozinha Ana Cláudia

Se banha não é sua praia, a margarina em tablete é a substituta mais direta. Ela tem a gordura sólida na medida certa para criar as camadas. A Ana Cláudia mostra um passo a passo bem tranquilo, ideal para quem tá começando. Só um toque: prefira as sem sal, para você controlar melhor o tempero da massa. Essa versão é coringa, segura, e o resultado é sempre uma massa dourada e crocante. Depois que fizer, dá uma olhada nessa lista com diversas empada salgada e doce para se inspirar nos recheios.

4º. Creme de leite para uma massa extra maleável

Já tentou abrir a massa e ela quebrar toda? Adicionar um pouquinho de creme de leite (e eu digo um pouquinho mesmo) é o truque. Ele dá uma liga a mais, uma elasticidade suave que facilita na hora de forrar a forminha, especialmente aquelas mais elaboradas. A Giane ensina a medida certa para não deixar a massa pesada. É a dica perfeita para quem acha massa podre muito "nervosa" de trabalhar. Funciona que é uma beleza.

5º. Guaraná? Sim, e faz todo o sentido

Essa parece doideira, mas acredite. Usar guaraná natural (em pó ou o fruto) na massa adiciona um sabor terroso, levemente amargo, que corta a gordura de um jeito incrível. Fica sofisticado. Não é sobre o refrigerante, claro, é sobre o ingrediente puro. A receita é uma viagem criativa, daquelas que mostram como a cozinha brasileira tem tesouros escondidos. Perfeita para uma empada de recheio forte, como carne seca ou queijos maturados.

6º. Liquidificador: para os dias sem paciência para sujar as mãos

Tem dia que a gente só quer algo rápido e com menos louça, não é mesmo? Fazer a massa no liquidificador é totalmente viável. O segredo é usar a gordura bem gelada, em cubos, e pulsar apenas até formar uma farofa úmida. Se deixar bater como um vitamina, aí ferrou. Essa receita é a prova de que praticidade não precisa ser sinônimo de resultado ruim. A massa fica uniforme e crocante. Salva muitos jantares de última hora.

7º. Sem ovo, e sem precisar sovar. Acredita?

Para alérgicos, veganos ou para quando você simplesmente esqueceu de comprar ovos. A mágica aqui é usar leite (pode ser vegetal) para dar a liga. E o melhor: zero sova. Só mistura com um garfo ou espátula até formar uma bola. A massa fica um pouco mais delicada para manipular, mas assa linda e crocante. É uma adaptação inteligente que tira um problema da frente e ainda entrega um resultado top.

8º. Farinha de arroz: a saída sem glúten que não decepciona

Fazer massa sem glúten é um desafio, porque o glúten é justamente o que dá estrutura. A farinha de arroz, mais fininha, pede um ajuste na quantidade de gordura líquida. O canal Pilotando o Fogão acerta nesse equilíbrio. A massa fica um pouco mais quebradiça crua, mas assa firme e com um sabor neutro muito agradável. Quem precisa evitar o glúten vai agradecer essa indicação.

9º. O toque da maizena para uma textura única

Substituir uma parte da farinha de trigo por maizena (amido de milho) é um truque de confeiteiro. A massa fica ainda mais friável, com uma textura que derrete na boca de um jeito diferente, mais "seco". É ótimo para empadas muito recheadas e molhadas, porque a massa segura melhor, não encharca fácil. Uma jogada de mestre para elevar o nível.

10º. Massa de chocolate: porque por que não?

Isso aqui é pura diversão. Uma massa podre levemente adocicada com cacau em pó. Perfeita para criar empadinhas doces, tipo de brigadeiro, ou até para contrastar com um recheio salgado e ousado, como queijo brie com geleia de pimenta. É daquelas ideias que parece extravagante, mas quando você prova, faz todo o sentido. Ótima para impressionar em uma ocasião especial.

11º. Massa folhada: o desafio supremo (que vale a pena)

Se você já se sente confiante, esse é o próximo nível. Massa folhada caseira é um projeto, requer tempo e paciência, mas a recompensa é indescritível. Aquelas camadas super finas e crocantes… não tem comprado que chegue perto. O vídeo do "Você Faz" é um dos mais didáticos que já vi sobre o tema. Não recomendo para um dia corrido, mas para um sábado tranquilo, é uma terapia culinária das boas.

12º. Massa podre com óleo: a opção mais econômica

Trocar a gordura sólida por óleo é uma adaptação que deixa a massa mais "pastosa" para trabalhar, mas o resultado final ainda é bem crocante. É uma receita coringa para quando o orçamento tá curto ou você quer algo um pouquinho mais leve. Fica uma textura diferente, mais uniforme, mas ainda muito gostosa. Dica: use um óleo de sabor neutro, como o de milho ou girassol.

13º. Integral: pra não sair da linha

Usar farinha integral muda o jogo. A massa fica com um sabor mais encorpado, quase nutty, e uma textura mais robusta. Absorve menos gordura na fritura (se for fritar) e dá uma sensação de saciedade maior. É uma troca inteligente, mas lembre-se: a farinha integral absorve mais líquido, então pode ser preciso ajustar a quantidade de água ou leite. A receita da Escola de Salgados acerta nesse ponto.

14º. Mandioca: a brasilidade pura na massa

Essa é genial e sem glúten. A massa feita com mandioca cozida e amassada (ou com polvilho) tem uma elasticidade única e um sabor suave que combina com tudo. Fica mais parecida com uma massa de pastel, mas no bom sentido: crocante por fora e um pouco mastigável por dentro. Perfeita para quem busca alternativas realmente diferentes e cheias de personalidade.

15º. Batata doce: cremosidade e cor natural

Incorporar batata doce cozida e amassada à farinha resulta numa massa ligeiramente adocicada, com um tom lindo e uma textura incrivelmente macia e crocante ao mesmo tempo. É nutritiva e fica divina com recheios de frango ou queijos mais suaves. A Tata, como sempre, manda bem na explicação. É uma forma deliciosa de adicionar um vegetal a mais no dia.

Ufa, quanta opção, né? O legal é que cada uma serve para um momento, uma necessidade ou simplesmente um capricho diferente. Qual dessas você tem mais vontade de tentar primeiro? A clássica podre ou alguma aventura, como a de guaraná? Se fizer, me conta depois como foi a experiência. Adoro saber quais dessas variações pegam mais fogo na cozinha de vocês.

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 21:45

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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