Agora confira mais 10 receitas incríveis para comer em qualquer momento do seu dia.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Semi integral
autor: Receitas de Minuto por Gi Souza
Essa versão traz um toque mais leve ao empadão, trocando parte da farinha branca por integral, o que dá uma textura mais rústica, mas ainda macia. O diferencial mesmo é o “tofupiry”, um creme à base de tofu que imita o catupiry com surpreendente fidelidade. Já testei em casa com visitas que não sabiam que era vegano, e ninguém desconfiou.
Se for tentar, escorra bem o tofu antes de bater, senão o recheio fica aguado. E não pule o toque de suco de limão no creme: ele dá aquela acidez que imita o queijo de verdade. Ideal pra quem quer inovar sem perder o conforto do sabor tradicional.
3º. Vegano
autor: Presunto Vegano
Massa sem ovos, sem leite, mas com crocância e sabor? Sim, é possível. Aqui, o azeite e a água quente fazem o papel da gordura animal, e o colorau dá aquela cor dourada que engana até os mais céticos. O recheio aposta no alho-poró, que traz uma doçura suave que combina perfeitamente com o palmito.
Uma dica: refogue o alho-poró em fogo baixo até murchar bem, senão ele solta água depois e compromete a textura. E se quiser um toque extra, finalize com uma pitada de noz-moscada ralada na hora. Fica com um aroma de restaurante chique, mas feito na sua cozinha.
Frango e palmito são daqueles casamentos que funcionam desde sempre. Aqui, o frango desfiado dá corpo ao recheio, enquanto o palmito mantém a identidade clássica. A azeitona entra como um toque salgado que equilibra a doçura natural do frango, e, confesso, é o que me faz repetir o pedaço.
Use frango cozido com tempero simples (só cebola, louro e sal), pra não brigar com os outros sabores. E se quiser um recheio mais cremoso, acrescente uma colher de requeijão no final do refogado. Não vira outra receita, mas ganha um brilho extra.
Juntar bacalhau com palmito pode parecer ousadia, mas o resultado é elegante. O bacalhau dessalgado e desfiado traz um sabor marinho que contrasta com a suavidade do palmito, e o requeijão amarra tudo com cremosidade. Já fiz isso num domingo de Páscoa alternativo, e virou tradição desde então.
Cuidado com o sal do bacalhau: mesmo depois de dessalgar, ele pode estar mais forte do que imagina. Prove antes de temperar o recheio. E se quiser, adicione um pouco de salsinha fresca no final, dá um frescor que corta a riqueza do creme.
O atum enlatado, quando bem usado, vira um recheio poderoso. Aqui, ele entra com o palmito e forma um creme que lembra torta americana, mas com alma brasileira. O segredo está em escorrer bem o óleo ou a água do atum, senão o empadão fica encharcado.
Já testei com atum em óleo e em água. O de óleo dá mais sabor, mas o de água é mais leve. Escolha conforme o seu humor do dia. E se quiser um toque picante, jogue uma pitada de pimenta calabresa no refogado. Fica com um fundo quente que agrada sem assustar.
Camarão no empadão é luxo acessível. A massa com guaraná é curiosa, o gás ajuda a deixá-la mais aerada, quase como uma massa folhada caseira. O recheio, com tomate, pimentão e cebola, lembra um molho de frutos do mar, mas com a cremosidade do palmito segurando tudo.
Não cozinhe o camarão antes de misturar. Jogue cru no refogado e deixe ele cozinhar lá dentro, assim absorve os sabores e não encolhe demais. E se quiser brilho extra, pincele a massa com gema antes de assar. O dourado que fica é de dar água na boca.
Adicionar catupiry ao recheio é quase uma regra não escrita em muitas casas, e com razão. Ele derrete no forno e forma um creme que envolve cada pedaço de palmito. O segredo é não exagerar: duas colheres são suficientes pra dar cremosidade sem abafar o sabor do recheio.
Se quiser um toque diferente, misture metade catupiry e metade requeijão. O requeijão traz leveza, o catupiry traz corpo. E se sobrar massa, faça uns empadinhos pequenos com o mesmo recheio, viram petisco perfeito com cerveja gelada.
Bacon e palmito? Funciona. O bacon frito e crocante dá um contraste salgado e defumado que eleva o recheio a outro nível. Já fiz isso numa tarde chuvosa e o Titan ficou sentado na porta da cozinha até eu dar um pedacinho (sem cebola, claro).
Frite o bacon separado e só junte no final do refogado, assim ele mantém a crocância. E não jogue a gordura fora: use pra dourar a cebola. Dá um fundo de sabor que faz toda diferença. Se for servir congelado depois, o bacon perde um pouco da textura, então prefira consumir quentinho.
Queijo derretido + palmito = combinação difícil de errar. Aqui, o queijo entra tanto no recheio quanto por cima, formando aquela casquinha dourada que todo mundo adora raspar com a colher. Prefira queijos que derretem bem, como muçarela ou prato, evite os muito salgados, que podem sobrecarregar.
Se quiser um toque mais sofisticado, use uma mistura de queijos: muçarela pra derreter e parmesão ralado por cima pra dourar. E não abra o forno antes da hora, a massa precisa de tempo pra firmar. Senão, vira sopa quente com cara de frustração.
Esse é o empadão pra quem quer mergulhar de colher. O recheio leva requeijão, creme de leite e muçarela, uma trinca cremosa que envolve o palmito sem deixar o prato pesado. O cheiro-verde no final é essencial: ele corta a riqueza do creme e dá frescor.
Se for fazer, cozinhe o recheio até engrossar bem antes de levar ao forno. Assim, evita que a massa fique encharcada. E se quiser um dourado mais intenso, ligue o grill nos últimos 3 minutos, só fique de olho pra não queimar.
Qual dessas versões você tá mais afim de testar? Tem desde a clássica até a ousada com camarão, e todas com potencial pra virar favorita na sua casa. Testa alguma e depois me diz se entrou pra sua lista de favoritas. Adoro saber como as receitas ganham vida na sua mesa!
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