15 Receitas de Estrogonofe de Camarão & Pratos Variados Incríveis Para Ocasiões Fantásticas

  • Se prepare porque você vai aprender a fazer o seu novo prato favorito!
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Eu tinha um certo receio de trabalhar com camarão. Parecia tão fácil errar o ponto, deixar borrachudo ou mascarar o sabor delicado. Até o dia que, inspirado por uma técnica de um curso de culinária brasileira, resolvi encarar o desafio. O resultado? Um estrogonofe de camarão que virou pedido fixo para jantares especiais aqui em casa. A Daiane, que sempre prefere carnes, não resiste a esse.

A grande lição, que hoje compartilho, é a manteiga. Ela faz toda a diferença. Refogar o alho na manteiga, antes de qualquer coisa, cria uma base aromática e rica que o azeite sozinho não entrega. Outro segredo está no tempero do camarão com limão antes de cozinhar, e em reservar o suco. Isso garante um gosto fresco e evita que a acidez cozinhe a proteína antes da hora, mantendo a textura perfeita.

O prato final é uma celebração de sabores. A doçura do camarão, a cremosidade aveludada do molho e o toque picante da mostarda se encontram de um jeito que simplesmente funciona. Serve poucas pessoas, então é ideal para uma ocasião íntima e especial. Confira o passo a passo abaixo e transforme sua próxima refeição em um momento memorável. Depois volta aqui pra me dizer se não ficou divino.

Receita de Estrogonofe de Camarão: Como fazer

Rendimento
4 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

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Parece muita coisa, mas é tudo básico. O camarão é o investimento principal, então tenta pegar um fresquinho, o cheiro não pode ser forte. Faz diferença absurda no resultado.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 5.8g 12%
Proteínas 22.4g 45%
Gorduras Totais 17.8g 22%
   Saturadas 9.2g 46%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 980mg 43%
Potássio 420mg 9%
Ferro 2.1mg 12%
Cálcio 120mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Pescetariano: Ideal para esta dieta
  • Alto em Proteína: 22g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do ketchup e mostarda
  • Gordura saturada – 46% do VD por porção
  • Contém crustáceos (camarão) – alérgeno importante
  • Insight: Camarão é excelente fonte de proteína magra e ferro, mas atenção ao colesterol

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, vamos tratar o camarão. Coloque ele numa tigela, tempere com sal, pimenta do reino e o suco de meio limão. Mexe com cuidado e deixa descansar por uns 5 minutinhos. Mas atenção: reserva só o camarão, joga o suco que ficou no fundo da tigela fora. Isso aqui é importante pra não cozinhar o camarão no limão depois e ficar borrachudo.
  2. Pega uma frigideira grande e coloca no fogo médio. Adicione o azeite e a manteiga. Quando a manteiga derreter e parar de fazer espuma, joga o alho picado. Refoga só até ele começar a soltar aquele cheiro maravilhoso, cuidado pra não queimar. Alho queimado estraga tudo.
  3. Junte a cebola picada à frigideira. Mexe e deixa cozinhar até ela ficar bem macia e translúcida, sabe? Perde aquele branco forte. Isso leva uns 3 a 4 minutos.
  4. Agora aumenta o fogo pra médio-alto. Escorre bem o camarão daquele suco do limão que sobrou (se tiver) e coloca na frigideira. Espalha os camarões e deixa dourar de um lado por cerca de 1 minuto, depois vira. Você vai ver ele mudar de cor para aquele rosinha lindo. Não mexe muito, deixa pegar um pouco de cor. O segredo é não cozinhar demais agora.
  5. Reduza o fogo para médio de novo. Adicione o ketchup e a mostarda. Mistura bem, envolve todos os camarões nesse molho. Vai ficar com uma cor laranja vibrante.
  6. É a hora do creme de leite. Despeja, mistura mais uma vez e deixa aquecer. Não precisa ferver vigorosamente, só até começar a formar aquelas bolhinhas pequenas nas bordas, um borbulhar bem suave. Isso é sinal de que está quente o suficiente e pronto. Prova e ajusta o sal, se achar necessário. Às vezes o ketchup e a mostarda já salgam o suficiente.
  7. Desliga o fogo. Pronto. Sério, é rápido assim. Serve imediatamente, com um arroz branco soltinho e uma batata palha crocante por cima. A combinação é clássica por um motivo.

Uma vez eu esqueci de jogar fora o suco do limão e coloquei tudo junto na frigideira. O camarão ficou meio curtido, perdeu a maciez. A Daiane notou na hora. Aprende-se errando, né? Agora sempre escorro direitinho.

Esse estrogonofe é daqueles pratos que enganam. Parece sofisticado, coisa de restaurante, mas a execução é super tranquila. O que pega mesmo é a atenção nos detalhes: o descanso do camarão no limão (e descartar o suco), a manteiga com alho e não deixar o camarão cozinhar até ficar duro. Quando dá certo, o molho fica aveludado, o camarão macio e o sabor é um equilíbrio doce e ácido muito bom.

E aí, se aventurou a fazer? Como ficou o seu? Conta aqui nos comentários se você faz algo diferente, tipo adicionar champignon ou um pouquinho de conhaque. Adoro trocar ideias sobre essas variações. E se for a sua primeira vez cozinhando camarão, me diz se as dicas ajudaram!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma porção desse estrogonofe de camarão tem cerca de 285 kcal (considerando que você não vai enfiar o pão na panela pra aproveitar o molho, né?). Mas relaxa, camarão é proteína magra e o limão ajuda a quebrar um pouco a gordura. Para ver todos os detalhes nutricionais, confira nossa tabela nutricional completa logo acima. Dá pra comer sem culpa!

Guarda como? E por quanto tempo?

Na geladeira, em pote fechado, dura até 2 dias. Mas sério, quem é que deixa estrogonofe de camarão sobrar? Se por um milagre sobrar, congela por até 1 mês - só descongela na geladeira antes de esquentar pra não ficar com textura esquisita.

Sem um ingrediente? Troca assim:

- Creme de leite fresco virou vilão? Usa iogurte natural sem açúcar (fica mais leve) ou até leite de coco pra versão vegana
- Ketchup caseiro é melhor, mas se não tiver, coloque 1 colher de sopa de extrato de tomate + 1 pitada de açúcar
- Camarão muito caro? Faz com peito de frango em tirinhas (mas aí já vira outro prato, né?)

Os 3 pecados capitais do estrogonofe de camarão

1. Cozinhar demais o camarão - vira borracha em 2 minutos a mais no fogo
2. Botar o suco de limão junto na frigideira - o ácido cozinha o camarão antes da hora
3. Usar creme de leite de caixinha - sério, o fresco faz TODA a diferença

Truque secreto que minha esposa me ensinou

Depois de refogar a cebola, tira metade e reserva. Só coloca de volta no final. Parece bobagem, mas dá um crocante que deixa o prato 10x melhor. A Daiane quase brigou comigo quando eu quis pular essa etapa na primeira vez!

Não sirva sozinho! Combina com:

- Arroz branco soltinho (o clássico dos clássicos)
- Purê de batata-doce (contraste doce-sal incrível)
- Uma taça de vinho branco seco (tipo Sauvignon Blanc)
- Torradinhas de pão francês pra mergulhar no molho (perigo: viciante)

Quer dar uma variada?

Joga um pouco de conhaque ou whisky junto com o creme de leite - dá um toque sofisticado. Ou pra versão brasileiríssima, coloca pedacinhos de manga no final. Parece esquisito, mas juro que funciona!

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Finaliza com raspas de limão siciliano e um fio de azeite trufado. Parece aqueles pratos de restaurante caro, mas você só gastou 5 reais a mais. Eu faço quando quero impressionar visita!

O ponto do camarão - não erre isso!

O segredo é tirar do fogo quando ele ainda está levemente translúcido no centro. O calor residual vai terminar o cozimento. Se esperar ficar totalmente opaco, já era - virou tira de pneu. Fica de olho!

Não jogue as cabeças fora!

Se comprou camarão com casca, faz um caldinho com as cabeças e cascas (ferve em água por 15min, coe). Usa parte desse caldo no lugar da manteiga no refogado. Lixo zero e sabor máximo!

De jantar romântico a festa de criança

- Versão chique: serve em porções individuais com arroz negro
- Festa: faz mini porções em copinhos descartáveis com palito
- Jantar rápido: bota tudo num pão francês e vira sanduíche (sim, já fiz isso)

Sabia que...

1. O limão no tempero não é só pra dar sabor - o ácido ajuda a "cozinhar" superficialmente o camarão, evitando que ele solte muita água depois
2. A mostarda tem enzimas que quebram proteínas, deixando o camarão mais macio. Química na cozinha, né?

Perguntas que sempre me fazem

Posso congelar? Pode, mas só o camarão cru. Depois de pronto, o molho fica meio separado.
Por que meu molho ficou aguado? Provavelmente colocou o suco do limão na frigideira ou cozinhou o camarão demais.
Vale a pena comprar camarão grande? Pra essa receita, os médios são melhores - absorvem mais sabor.

De onde veio essa mistura maluca?

O original russo levava carne e creme azedo. Nos anos 50, algum gênio no Brasil trocou por ketchup e creme de leite - e olha, não me queixo! A versão com camarão surgiu em cidades litorâneas como alternativa rápida com pescado fresco.

Se tudo der errado, salva assim:

Molho muito líquido? Mistura 1 colher de maisena dissolvida em água fria e esquenta de novo.
Camarão borrachudo? Pica bem e transforma em recheio de panqueca ou empadinha.
Exagerou no limão? Neutraliza com uma pitada de bicarbonato (mas só um pouquinho!).

O que mais casa com esse sabor?

Experimenta servir com:
- Um toque de pimenta rosa no final (beleza + leve ardido)
- Castanhas trituradas por cima (contraste de textura)
- Um fio de mel no prato (sim, doce combina com frutos do mar!)

Fazendo nas coxas (sem perder o sabor)

Camarão taqueiro é mais barato que os médios/grandes - só limpar bem.
Faz o ketchup caseiro: tomate, açúcar, vinagre e cebola batidos e reduzidos.
Usa nata em vez de creme de leite fresco - rende mais e é quase o mesmo sabor.

O grande desafio: não comer antes de servir

Eu juro que toda vez que faço, sumo uns 3 camarões "só pra provar". Aí quando vou ver, já era metade do prato. Dica: faz uma porção extra só pra beliscar enquanto cozinha. Problema resolvido!

E aí, bora fazer?

Esse é daqueles pratos que enganam - parece chique, mas é fácil. Conta nos comentários como ficou o seu! Já fez alguma adaptação? Quero saber todas as suas malandragens na cozinha.

Estrogonofe de Camarão: Um Banquete que Vai Ficar na Memória (e no Paladar)

Quem aí já ficou perdido na hora de montar um menu completo? A gente sabe que combinar pratos pode ser um desafio, por isso reunimos sugestões que vão transformar sua refeição em uma experiência. E olha, com esse estrogonofe de camarão como protagonista, o resto é só alegria - e uns acompanhamentos que fazem jus ao prato principal.

Para Começar com o Pé Direito

Pão de queijo caseiro (clique aqui para a versão fácil): Nada como aquela fornada quentinha pra abrir o apetite. Aqui em casa é tradição, especialmente quando a Daiane resolve fazer um extra crocante.

Empada de queijo (clique aqui para ver a receita): Pequena, mas poderosa! Essa aqui é aquela entrada que some do prato antes mesmo do prato principal chegar.

Os Companheiros de Jornada

Arroz de cuxá (tutorial completo aqui): Esse maranhense com toque de vinagreira é um contraste perfeito para o cremoso do estrogonofe. Dica: fazemos sempre que queremos dar um toque especial.

Receita de Salada de bacalhau bem simples: O salgado do bacalhau corta a riqueza do molho. E olha, combina mais do que São Paulo com congestionamento.

Batata doce frita (veja como fazer no link): Crocante por fora, macia por dentro. A Daiane sempre brinca que é meu vício secreto - nem tão secreto assim.

Abobrinha recheada que toda a família pede: Para quem quer um acompanhamento mais leve, mas sem perder o sabor. Quando queremos impressionar visitas, essa é nossa carta na manga.

Para Finalizar com Chave de Ouro

Pudim de leite em pó: Clássico que nunca falha. O segredo é deixar a calda quase queimada, do jeito que fazia minha avó.

Brigadeiro de colher: Sem link, mas como não mencionar? Aquela panela no centro da mesa faz todo mundo virar criança de novo.

Bebidas: Combinações líquidas para pratos memoráveis

Chá de folha de louro que vai surpreender você: Acalma o estômago e combina surpreendentemente bem com frutos do mar. Um achado da Daiane que virou tradição.

Suco de maracujá natural: Sem link, mas é nosso coringa para refeições especiais. Azedinho na medida certa.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu a repetir o prato - aqui confesso que nunca conseguimos!

Ideias para levar seu estrogonofe de camarão ainda mais longe

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O truque do requeijão para um molho mais grudento

Autor: Nando florencio

Eu sempre fui cético com requeijão em molhos, achava que ia ficar pesado. Mas testei, e a função dele aqui é genial. O molho branco fica com uma cremosidade, como posso dizer, mais “aderente”. Ele gruda no camarão de um jeito que o sabor fica envolvendo cada pedacinho, sabe? Não é só um molho solto por baixo. Perfeito para quem, como eu, gosta de um arroz bem “parrudinho” que segura o molho. Uma dica que aprendi: acrescenta o requeijão fora do fogo, só pra integrar. Se ferver muito, ele pode talhar.

3º. Champignon para um toque terre-à-terre

Autor: Espaço das delícias culinárias

Se tem um ingrediente que leva um prato do “gostoso” para o “elegante” sem esforço, é o champignon. Ele traz um sabor terroso, uma textura diferente que contrasta lindamente com a suavidade do camarão. Acho que resolve aquele problema do paladar que cansa rápido de um sabor só. Fica aquela coisa sofisticada, mas você não precisa dizer pra ninguém que é super simples de fazer. Só cuidado pra não cozinhar demais os cogumelos, senão eles murcham e perdem a graça. Dou uns 3, 4 minutinhos no máximo.

4º. A salvação para os dias sem tempo

Já aconteceu de você querer impressionar mas ter meia hora, talvez menos? Essa versão é a resposta. O segredo dela está em como os vegetais são usados. Tomate, pimentão, tudo refogado junto até formar quase uma base de molho. Economiza louça e tempo. O resultado não é um estrogonofe tradicionalíssimo, mas é incrivelmente saboroso e reconfortante. A Daiane uma vez chegou do trabalho faminta e eu fiz essa. Em 25 minutos estava tudo na mesa. Ela nem acreditou. Serve perfeitamente com um arroz soltinho, daqueles que você faz enquanto o molho termina.

5º. Cremoso no ponto certo, sem medo

Todo mundo quer um estrogonofe cremoso, mas tem hora que o creme de leite simplesmente some no molho, ou pior, fica aquela sensação gordurosa na boca. O que eu gosto nessa abordagem é que ela parece acertar justamente esse ponto. O molho fica aveludado, presente, mas não pesado. Parece bobagem, mas faz toda a diferença na experiência. É o tipo de receita que eu indicaria para quem está começando e tem receio do molho “quebrar”. Ela te dá mais segurança. E sim, crianças costumam devorar, porque a textura é amigável.

6º. Para quando a consciência pesa, mas o paladar quer festa

Light pode ser sinônimo de sem graça, mas não precisa ser. Essa versão me ensinou que trocar o creme de leite comum pelo sem soro já é um passo enorme. O soro é só água, então quando você tira, o que sobra é a parte mais cremosa e estável. O molho fica consistente sem precisar de tanta gordura. Combinado com tomates italianos que dão acidez e corpo, o resultado é muito honesto. Não é a mesma coisa do original, claro, mas é uma opção deliciosa pra incluir no rodízio da semana sem aquele peso pós-refeição. Funciona bem.

7º. Sem creme de leite? Sem problemas

Já aconteceu de você ter tudo em casa, menos o creme de leite? Comigo, sempre. A solução dessa receita é inteligente: usa um roux (a mistura de manteiga e farinha) com leite para fazer um molho branco básico. É o clássico bechamel, que sustenta o sabor do camarão sem competir. O perigo aqui é a farinha formar gruminhos, então minha dica é: peneira a farinha sobre a manteiga derretida e mexe sem parar por um minuto antes de adicionar o leite aos poucos. Fica liso que é uma beleza. É uma técnica útil pra vida, vale aprender.

8º. Um toque tropical com leite de coco

Essa é para dias de ousadia. O leite de coco não deixa o prato doce, viu? Ele adiciona uma riqueza e um perfume únicos, que combinam muito com o colorau e o coentro. Parece coisa de restaurante praiano. É uma adaptação que transforma completamente o prato, sai do comum. Se você tem alguém em casa que acha estrogonofe sempre a mesma coisa, essa versão vai surpreender. Só toma cuidado para não ferver o leite de coco por muito tempo depois de adicionado, pra não separar. Desliga o fogo e só aquece.

9º. Molho branco clássico: a base de tudo

Às vezes a gente complica o que é simples. Essa receita volta para o básico: um bom molho branco com queijo parmesão. É a prova de que com técnica simples e ingredientes de qualidade, o sabor fala mais alto. O parmesão ralado na hora faz uma diferença absurda, dá aquele *umami* que deixa o prato redondo. É uma versátil que funciona sempre, e o melhor: você aprende a fazer o molho branco, que serve para mil outras coisas. Se você domina isso, já tem meio caminho andado na cozinha.

10º. A versão simples que nunca falha

Essa é daquelas receitas coringa que você decora de tanto fazer. Ketchup, mostarda, creme de leite. É a combinação clássica que todo mundo gosta. O que eu aprecio nela é a proporção. Tem vez que a gente exagera no ketchup e fica aquele sabor dominante de tomate doce. Essa parece equilibrar bem, deixando o camarão ser o protagonista. É minha indicação segura para quem está fazendo estrogonofe de camarão pela primeira vez. Dificilmente erra. E se sobrar? No dia seguinte, reaquece devagar e fica até melhor.

11º. Ousadia cremosa com catupiry

Catupiry e frutos do mar são uma combinação que ou você ama, ou você ama, não tem meio termo. Eu sou do time que ama. Ela traz uma cremosidade azedinha e marcante que corta a riqueza do camarão. Fica um prato super reconfortante, quase uma “comfort food” gourmet. Cuidado só com a quantidade, porque o catupiry é forte. Melhor começar com menos e ir adicionando até achar seu ponto. Eu gosto de servir com batata palha mesmo, abraça o estilo festa junina sofisticada, e fica divino.

12º. 7 Barbas: a técnica que muda o jogo

Esse nome é curioso, né? Pelo que entendi, tem a ver com a marinada do camarão no limão. Esse passo é o segredo para evitar o maior erro com camarão: deixá-lo borrachudo. O ácido do limão, por um tempo controlado, ajuda a quebrar as proteínas e deixa a textura incrivelmente macia. É uma daquelas dicas profissionais que valem ouro. A receita em si parece mais enxuta, focada no sabor puro do camarão com um molho mais leve. Ideal para quem prefere pratos menos “embargados”.

13º. Gratinado: quando a casquinha faz a diferença

Nada contra um estrogonofe na panela, mas levar ao forno com uma camada de queijos é outro nível. O calor concentrado gratinando o parmesão e derretendo o catupiry por baixo cria camadas de sabor e textura. A superfície fica crocante, o interior fica quente e borbulhante. É a escolha perfeita para quando você quer que o prato chegue à mesa já com impacto visual e olfativo. Só lembra de usar uma travessa que vá ao forno, já me aconteceu de usar uma que não podia, quase foi desastre.

14º. Palmito: a textura surpresa que todo mundo adora

Palmito em estrogonofe é uma daquelas ideias que a gente nem pensa, mas quando prova, faz todo o sentido. Ele adiciona uma crocância suculenta e um sabor neutro que absorve o molho. Junto com azeitonas, fica com uma cara de prato de boteco chique, sabe? Resolve a questão de ter uma única proteína no prato, dando variedade. Dica: use palmito fresco se conseguir, a diferença da água para o de vidro é enorme. Se for de vidro, lave bem pra tirar o excesso do conservante.

15º. A apresentação de impacto: na moranga

Essa é para datas especiais. Servir o estrogonofe dentro de uma moranga assada não é só bonito, é gostoso. A abóbora vai soltando sua doçura natural no molho aos poucos, e você ainda raspa as paredes ao comer. É experiência completa. O trabalho é um pouco maior, assar a moranga antes, mas o efeito é garantido. Já fiz para um jantar pequeno e todo mundo ficou tirando foto. É a prova de que cozinhar também é sobre criar memórias, não só saciar a fome. Se nunca fez, coloca na lista para o próximo almoço de domingo.

Siga cada passo e veja mais receitas de camarão e peixes e frutos do mar aqui no site.

E aí, qual dessas vai para a sua panela primeiro? Tem desde as mais práticas até as mais arrumadas, então depende da sua fome e do seu tempo. Depois que fizer uma, volta aqui pra me contar como ficou, sério. Adoro trocar ideia sobre os resultados. E se tiver sua própria variação secreta, joga nos comentários que a gente adora descobrir um truque novo!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 00:51

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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