Sobrou feijão? Boa. Agora esqueça o que você acha que sabe sobre sopa.
Já fiz essa receita três vezes na mesma semana só porque o cheiro da cozinha virou um imã. O segredo não é o macarrão, nem o chuchu, é o jeito que o feijão se dissolve. Bater metade no liquidificador, deixar uns grãos inteiros pra dar textura. Isso faz a diferença entre uma sopa comum e uma que você vira a panela pra não perder uma gota.
Eu uso azeite, não óleo. Não por moda, mas porque o sabor fica mais fundo, mais quieto. E o alho? Doura devagar, como se tivesse tempo pra conversar com a panela. Se você apressar, vira amargo. E o macarrão? Nunca coloca antes. Ele absorve o caldo e vira massa mole. Faz no final, só 10 minutos. Só isso.
Se já tentou e ficou água com grão, entendo. Tente de novo. Só que dessa vez, respeite o passo a passo. Depois me conta: ficou encorpada como esperava? Ou você também virou a panela?
Receita de sopa de feijão com macarrão: Saiba como fazer
Rendimento
Serve até 10 pessoas
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 14 marcados
Tudo isso custa menos de R$30 num mercado comum. Se sobrar feijão no dia anterior, melhor ainda. A sopa fica mais forte. E se o macarrão for de outro tipo, penne, talharim, não tem problema. O que importa é que ele não fique mole demais.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 250g (1/10 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
42.5g
14%
Fibra Dietética
8.2g
29%
Açúcares
4.8g
10%
Proteínas
11.3g
23%
Gorduras Totais
8.6g
16%
Saturadas
1.2g
6%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
180mg
8%
Potássio
620mg
13%
Ferro
2.8mg
16%
Cálcio
65mg
5%
Vitamina A
320UI
11%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Vegano: Livre de produtos animais
Alto em Fibras: Excelente para digestão
Rico em Ferro: Importante para saúde sanguínea
Baixa Gordura: Ideal para dietas leves
Alertas & Alérgenos
Atenção ao glúten: Use macarrão sem glúten se necessário
Insight: Combinação perfeita de fibras (feijão) e energia (macarrão) para refeições completas
Rica em potássio dos legumes - benéfico para controle pressórico
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Passe o azeite na panela e deixe esquentar. Não precisa ferver, só aquecer. Adicione a cebola e o alho. Mexa devagar, até dourar levemente, se ficar escuro, você perdeu o controle.
Quando o alho começar a soltar cheiro, junte os chuchus e as cenouras. Mexa por uns 3 minutos, só pra eles absorverem o azeite. Não cozinhe ainda, só prepare.
O segredo do caldo:
Enquanto os legumes estão no fogo, pegue metade do feijão, não todo, e coloque no liquidificador. Adicione 1 xícara do caldo dele e bata até virar um creme grosso. Reserve.
Volte à panela: acrescente o molho de tomate e mexa por 1 minuto. Não deixe queimar. A ideia é que ele se misture ao azeite, não que fique grudado.
Despeje o creme de feijão batido. Mexa bem. Agora, adicione os 700 ml de água. Deixe ferver suavemente.
Finalizando com o macarrão:
Coloque o macarrão. Não antes. Não depois. Agora. Mexa e deixe cozinhar por exatamente 10 minutos. Se passar, vira papinha.
Adicione os grãos de feijão que você separou. Eles dão o contraste. O creme é suave, os grãos são firmes. É isso que faz a sopa ser sopa.
Ajuste o sal. Provavelmente não precisará, mas prove. O feijão pode estar mais salgado ou mais manso.
Desligue o fogo. Junte o cheiro verde. Não cozinhe. Só misture. O calor vai soltar o aroma.
Deixe repousar por 5 minutos antes de servir. Só isso. Nada de tampar. Nada de esperar mais.
Dicas que funcionam:
Se o caldo ficar muito grosso depois de bater, adicione mais um pouco de água. Se ficar muito líquido, deixe ferver mais 5 minutos. A textura é flexível, o sabor não.
O macarrão pode ser substituído por arroz cozido, mas não por massa integral. Ela absorve demais e fica dura.
Se fizer de um dia para o outro, o sabor melhora. Mas o macarrão fica mole. Então, se for guardar, deixe o macarrão separado e adicione só na hora de esquentar.
Se alguém disser que falta sal, é porque você não provou direito. A sopa tem personalidade. Não precisa de mais nada.
Na última vez que fiz, Daiane entrou na cozinha e disse: “Você fez isso de novo?”, como se fosse algo estranho. Mas quando provou, ficou em silêncio. E depois, só disse: “Pode fazer de novo na semana que vem.”
É uma dessas receitas que parece simples, mas exige atenção. Se você bater todo o feijão, vira purê. Se colocar o macarrão cedo, vira massa. Se não provar antes de desligar, vai se arrepender. Tente. E se der certo, me conta: você também virou a panela? Ou deixou um pouco pra depois?
Quanto custa (em calorias) essa sopa reconfortante?
Uma porção generosa de 250g dessa sopa de feijão com macarrão contém aproximadamente 285 calorias - perfeita pra quem quer comer sem culpa. Para valores nutricionais completos, confira nossa tabela nutricional detalhada abaixo da lista de ingredientes. Se quiser reduzir ainda mais as calorias, troque o macarrão comum por integral (fica ótimo) ou diminua a quantidade de óleo pela metade.
Guarda bem? Dá pra congelar?
Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Mas o macarrão pode absorver muito caldo - se for guardar, deixe ele mais al dente. Pra congelar: sem o macarrão! Acrescente ele fresco na hora de requentar. Dica bônus: congele porções individuais pra ter sopa rápida quando bater aquela preguiça.
Sem chuchu no mercado? Sem crise!
O chuchu é ótimo pra dar corpo, mas pode ser trocado por abobrinha, batata-baroa ou até mandioquinha. Já testei com abóbora cabotiá e ficou incrível - doce natural combina demais com o feijão. Vegetarianos: dá pra caprichar no caldo usando um tablete de legumes no lugar do molho de tomate.
Os 3 pecados capitais dessa sopa
1) Deixar o macarrão virar mingau - cozinhe ele separado se não tiver pressa. 2) Não provar o tempero antes de servir - feijão pede sal generoso. 3) Usar feijão sem caldo suficiente - se precisar, complete com água quente aos poucos. Já cometi todos, inclusive o de esquecer o fogão ligado (obrigado, Daiane, por salvar o jantar).
Truque secreto do feijão cremoso
Bater o feijão ainda quente no liquidificador faz toda diferença! E pra não sujar tanto: use aquela água do cozimento dos legumes pra diluir o feijão. Outra dica? Se o caldo ficar fino, amasse alguns grãos com o garfo na panela - espessa naturalmente sem precisar de farinha.
Versões pra todo mundo
Low carb: troque o macarrão por repolho picado fininho. Sem glúten: use macarrão de arroz ou milho. Vegana: só garantir que o feijão não foi feito com toucinho. Proteica: jogue uma xícara de quinoa no lugar do macarrão. Já testei todas e a low carb surpreendeu até minha cunhada que detesta dieta.
Quer dar uma agitada?
Versão mineira: coloque couve picada no final e uma colher de fubá pra engrossar. Mexicana: acrescente pimenta, milho e finalize com abacate. Italiana: troque o feijão por lentilha e use macarrão parafuso. Já a versão "frigideira limpa" aceita qualquer legume esquecido na gaveta da geladeira - berinjela funciona melhor do que parece.
O que jogar por cima pra ficar épico?
Torradinhas de pão francês amanhecido (economia + crocância). Queijo ralado na hora ou parmesão em lascas. Bacon crocante pra quem não é de reza. Ou minha preferida: cebola roxa em tiras finas com gotas de limão. De bebida? Um chá gelado de ervas ou até uma cervejinha bem gelada - combinação perfeita pra noite de inverno paulistana.
Modo "conta no azul"
Feijão carioca é o mais barato, mas qualquer um serve - até aquela mistura de feijões que sobrou do self-service. Molho de tomate caseiro sai pela metade do preço: refogue tomates maduros com alho e guarde em potinhos. E o macarrão? Aqueles pacotes de 500g por R$2 salvam vidas. Já fiz essa sopa por menos de R$15 alimentando 4 pessoas com fome de leão.
Elevando o nível (com um gesto simples)
Doure um pouco de alho em rodelas no azeite e reserve pra finalização - fica lindo e perfuma tudo. Use macarrão tipo penne ou fusilli pra dar classe. E o toque mestre: um fio de azeite trufado na hora de servir. Parece restaurante chique mas é a mesma sopa de sempre - só que com marketing melhor.
O ponto certo do macarrão
O segredo é cozinhar o macarrão direto na sopa por 2 minutos a menos do que o pacote indica - ele continua cozinhando mesmo com o fogo desligado. Se preferir garantia total, cozinhe separadamente e junte na hora de servir. Macarrão grudado? Lave rapidinho em água corrente antes de acrescentar.
Sobrou? Vira outra receita!
Com pouca sopa: aqueça, jogue um ovo pochê e vira jantar. Com muita: engrossa com farinha de rosca e vira recheio de panqueca ou torta. Até as cascas dos legumes servem - lave bem, asse com sal e vira chips crocante pra acompanhar. Já usei até pra molhar pão velho e fazer torrada sopera - zero desperdício.
2 coisas que ninguém te conta sobre essa sopa
1) Ela fica ainda melhor no dia seguinte - os sabores se casam feito Romeu e Julieta. 2) A cenoura pode ser ralada no lugar de picada - dissolve parcialmente e adoça o caldo sem precisar de açúcar. Bônus: um fio de vinagre balsâmico na hora de servir corta a gordura e dá um toque especial.
De onde veio essa mistura?
Sopas de feijão com massa são tradição em vários países - da Itália (pasta e fagioli) ao México (sopa de fideo). Essa versão é uma adaptação brasileiríssima, provavelmente criada por alguém com feijão sobrando e criatividade de sobra. Curiosidade: em Minas, costumam engrossar com farinha de mandioca - testei e aprovo!
Perguntas que sempre me fazem
"Posso usar feijão enlatado?" Pode, mas lave bem pra tirar o excesso de sódio. "Congela mesmo?" Congela sim, mas o macarrão fica mole - melhor refazer essa parte. "Dá pra fazer na pressão?" Dá, mas cozinhe os legumes por 3 minutos só e o macarrão separado. "Por que meu feijão não fica cremoso?" Bata mais tempo no liquidificador ou passe na peneira.
Sabia que...
O chuchu era considerado "comida de pobre" no Brasil colonial, mas hoje é valorizado por nutricionistas. E o macarrão na sopa? Herança dos imigrantes italianos que adaptaram suas receitas com ingredientes locais. Essa sopa é basicamente um retrato da nossa história gastronômica - e ainda por cima mata a fome!
Continuando nossa maratona de sopas reconfortantes
Se tem uma coisa que combina com dias frios (ou até com aquela preguiça domingueira) é uma panela fumegante no fogão, né? Depois dessa sopa de feijão com macarrão que é puro abraço de panela, que tal explorar outras delícias líquidas? Lá em casa, quando bate aquela correria, minha salvação é a sopa fácil que faz mágica em 20 minutinhos - sério, parece que eu trapaceei na cozinha!
Ah, e pra quem tá no modo "foco total", já testei a sopa que promete milagres na balança (confesso: comi com um pãozinho escondido, mas shhh!). E pra fechar com chave de ouro, que tal uma sopa paraguaia que desafia a física? Sim, é sopa que parece bolo - a vida pode ser engraçada assim!
Cardápio que vai fazer você querer repetir o prato (e a sobremesa!)
Quem nunca ficou na dúvida do que servir junto com aquela panela de sopa de feijão com macarrão, né? Aqui vai uma seleção que equilibra sabor, textura e aquela sensação gostosa de comida que acalenta.
Para começar com o pé direito
Bolinho de chuva com banana (receita no link): Crocante por fora, macio por dentro e com aquele toque doce da banana. Daiane adora fazer aos domingos, diz que lembra a infância dela no interior.
Couve refogada alho: Simples, mas nunca falha. Aquele verde vibrante contrastando com a sopa é um espetáculo visual e de sabor.
Torradinhas de pão caseiro: Crocantes e perfeitas para mergulhar na sopa. Eu gosto de fazer com pão dormido, fica ainda mais gostoso.
Bacon crocante: Ok, não é a opção mais light, mas quem resiste? Espalhe por cima na hora de servir para dar aquele toque defumado.
Doce final feliz
Pavê de bolacha de maizena: Clássico que nunca sai de moda. A Daiane faz com canela em pó por cima, fica divino!
Bolo de banana simples: Úmido, fofinho e com aquele cheirinho de canela que invade a casa toda. Perfeito para usar aquelas bananas maduras.
Pavê de limão (aprenda como fazer): Refrescante e azedinho, ótimo para equilibrar depois de uma refeição mais encorpada.
Bebidas: Combinações que equilibram doce e salgado
Suco de laranja lima: Doce natural que combina demais. Aqui em SP sempre tem na feira, mas se nao achar, a laranja pera resolve.
Chá mate gelado: Meu preferido para refeições mais pesadas. Faço sempre com algumas folhas de hortelã, fica show.
Água com gás e limão: Simples, mas eficiente. A bolhinha ajuda na digestão e o limão dá um up no sabor.
E ai, qual combinação você vai testar primeiro? Conta aqui nos comentários se alguém conseguiu resistir a repetir o prato (eu nunca consigo)!
Aproveite o embalo e teste essas outras versões fantásticas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
Confesso que já joguei fora sobras de carne por não saber o que fazer. Que desperdício, né? Agora quando sobra, já penso nessa sopa. O legal é que a carne já cozida dá um caldo mais encorpado quase instantaneamente, sem precisar horas no fogão.
Uma dica que aprendi: se a carne estiver um pouco seca, acrescenta na sopa nos últimos 5 minutos só pra aquecer. Assim ela não fica borrachuda. Já cometi esse erro e não foi legal. Mas dessa forma aqui, fica perfeito pra um jantar rápido de domingo à noite.
3º. Sopa que é uma horta inteira
Autor: MARA CAPRIO CULINÁRIA E DICAS
Teve uma época que assinei uma daquelas cestas de legumes orgânicos e sempre sobrava coisa. Foi quando descobri que sopa é a melhor solução para evitar desperdício. O que eu mais gosto nessa versão é que cada colher parece diferente, as vezes pega mais batata, as vezes mais cenoura.
Ah, e não precisa seguir a lista de legumes à risca não. Uma vez usei até brócolis que estava murchando e ficou surpreendentemente bom. O feijão une todos os sabores, sabe? É tipo um abraço quente para legumes órfãos na geladeira.
Olha, essa aqui é praticamente uma feijoada que você pode tomar na xícara. Sério mesmo. Na primeira vez que arrisquei fazer, a Daiane olhou desconfiada, até experimentar. Agora quando sobra feijoada, ela já pergunta se vamos transformar em sopa.
O segredo é usar aquela água do feijão que ficou mais grossa, sabe? Não jogue fora! Ela tem todo o sabor da linguiça e das carnes. Se tiver um pouco de couve também, joga por cima na hora de servir, fica incrível.
Eu era desses que achava que sopa era "comida de doente" até descobrir versões como essa. A batata cozida e amassada parcialmente engrossa o caldo de um jeito que fica quase como um purê líquido, mas sem perder a identidade de sopa.
Uma coisa que faço sempre: deixo alguns pedaços de batata inteiros pra dar aquela surpresa textural. E se quiser inovar, experimenta com batata doce, fica ligeiramente adocicado, combina demais com o feijão.
Essa aqui é a minha escolha para quando preciso de algo rápido mas que pareça que fiquei horas cozinhando. A calabresa tem esse poder mágico de dar sabor profundo com pouco esforço. Douro bem na panela antes de colocar os outros ingredientes, o óleo que solta fica perfumado e levanta todo o sabor do feijão.
Cuidado só com o sal, porque a calabresa já salga bastante. Melhor corrigir no final. Já quase estraguei uma panela por isso, aprendi na marra.
Para dias que você quer uma refeição completa numa panela só, essa é a resposta. A carne dá a substância, os legumes trazem a frescura, e o feijão une tudo. Parece simples, mas o equilíbrio é perfeito.
Uma coisa que notei: quando deixo a carne cozinhar por mais tempo com os legumes, os sabores se integram melhor. Não é só carne e legumes na mesma panela, é uma coisa nova, um casamento de sabores. E o melhor: só uma panela para lavar depois.
Já aconteceu de querer fazer uma sopa e perceber que não tinha nenhum ingrediente de origem animal? Pois é, essa versão me salvou num domingo à noite assim. O segredo está nos temperos, cominho, páprica defumada, louro.
Fica tão saborosa que nem parece vegan. Uma dica: se tiver um pouco de azeite bom para finalizar, faz diferença. Mas mesmo sem, fica incrível. Quem disse que precisa de bacon para ter sabor?
Todo mundo fala que bacon é trapaça, mas eu discordo. É inteligência culinária! Essa sopa tem um sabor que engana qualquer um, parece super elaborada, mas é tão simples quanto as outras.
O meu toque: gosto de salpicar o bacon crocante por cima na hora de servir, além do que vai no caldo. Dá duas texturas diferentes, uma macia e uma crocante. É bom demais. Só cuidado para não exagerar, porque o bacon domina fácil o sabor todo.
Carne moída foi feito para dias sem tempo, né? Cozinha rápido, pega sabor fácil e fica bom em tudo. Nessa sopa não é diferente. O que mais gosto é que dá para fazer desde o zero em menos de 30 minutos, perfeito para quando chego em casa tarde e não quero pedir delivery.
Um truque: se a carne moída estiver com muita gordura, escorro um pouco antes de colocar na sopa. Assim não fica aquela camada de gordura flutuando. Pequeno detalhe que faz diferença no resultado final.
Qual delas você vai experimentar antes? Cada uma resolve um problema diferente na cozinha, né? Se preparar uma dessas, volta depois para dar seu feedback, gosto de mergulhar fundo numa conversa sobre essas adaptações!
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:51
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Adicionar comentário