Descubra outras maneiras incríveis de fazer enroladinho que vão além do tradicional
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Versão integral sem culpa
Autor: Gisele Teixeira
Eu sempre achei que enroladinho integral seria uma versão sem graça, mas essa receita me fez mudar completamente de ideia. A farinha integral dá uma textura mais interessante e aquele feeling de que você está comendo algo que faz bem, sabe?
O truque que descobri é deixar a massa descansar um pouco mais que o normal, uns 10 minutinhos extras fazem uma diferença absurda na maciez. Já tentei apressar esse processo uma vez e, nossa, ficou com cara de tijolinho.
3º. Low carb que engana
Autor: Gisele Teixeira
Pra ser sincero, eu sou meio cético com receitas low carb, mas essa me surpreendeu demais. A farinha de amêndoas cria uma massa que é crocante por fora e fofinha por dentro, e o catupiry derrete de um jeito que ninguém imagina que não tem farinha.
Se você for fazer, não economiza no tempo de forno. A massa de amêndoas precisa dourar bem pra perder aquele gosto cru. Aprendi isso depois de servir uns meio crus, desastre total.
Essa é pra aqueles dias que você quer um lanche quentinho mas não tem paciência pra ligar o forno. A airfryer resolve tudo em minutos, e o melhor: fica crocante igual.
Só toma cuidado com a quantidade, não enche demais a cesta senão eles não douram por igual. Já cometi esse erro e metade ficou perfeita, a outra metade parecia massa crua. Agora faço em duas levas e sai tudo certinho.
Todo mundo tem aqueles dias que não dá tempo fazer massa fresca, né? Essa versão com massa de pastel pronta é meu coringa pra visitas surpresa. Em 15 minutos você tem um lanche quentinho na mesa.
Dica preciosa: passa uma clarinha nas bordas antes de fechar, ela gruda melhor que água. Descobri isso depois de vários se abrirem na fritura, que tristeza ver o queijo escorrendo na panela.
Essa combinação é clássica mas o tomate e orégano levam pra outro nível. É tipo aquela pizza de domingo, só que em formato de enroladinho.
Ah, quase esqueci: se o tomate estiver muito aquoso, tira as sementes antes de colocar no recheio. Já tive uma massa encharcada por causa disso, ficou um desastre.
Diferente do que todo mundo pensa, o queijo minas não some no recheio, ele derrete de um jeito mais suave que a muçarela e fica incrivelmente cremoso. Essa receita mudou minha visão sobre queijos para enroladinho.
Se não tiver batedeira, faz na mão mesmo que dá certo. Só precisa de um pouco mais de paciência, e braço, claro. Mas o resultado compensa.
Essa combinação parece coisa de restaurante chique, mas é mais simples do que parece. O espinafre cozido e bem escorrido com a ricota cria um recheio que é leve mas ao mesmo tempo satisfatório.
Aprendi do jeito difícil: escorre bem o espinafre, sério. Na primeira vez que preparei, parece que estava comendo enroladinho de sopa. Agora passo até um papel toalha pra ter certeza.
Frango desfiado é daqueles recheios que nunca falham, né? Essa versão é perfeita pra quando você quer algo diferente mas não quer arriscar muito.
Um segredo que descobri fazendo essa receita: se o frango estiver muito seco, coloca uma colher de requeijão no recheio. Salva completamente a textura, fica cremoso que é uma beleza.
Confesso que demorei pra experimentar peito de peru em enroladinho, mas nossa, que descoberta. Ele tem um sabor mais suave que o presunto e combina perfeitamente com o requeijão.
Corta o peito de peru em pedacinhos bem pequenos, senão pode rasgar a massa na hora de enrolar. Já aconteceu comigo e, bom, melhor não lembrar o resultado.
Pra quem gosta de um sabor mais marcante, a calabresa é perfeita. Ela traz aquela lembrança de lanche de boteco, mas na versão caseira e mais gostosa.
Dica importante: frita a calabresa bem antes de colocar no recheio, senão solta água e umedece a massa. Aprendi isso depois de uns enroladinhos meio crus por dentro, triste demais.
Esse me lembra lanche de infância, sabe? Aquele cachorro-quente que a gente adorava, só que assado e com massa fresca. É simples mas todo mundo ama.
Se for fazer o molho, deixa ele bem encorpado. Molho ralo vira bagunça na hora de montar, experiência própria, infelizmente.
Quem diria que coco com queijo daria certo, né? Essa combinação agridoce é uma daquelas surpresas gostosas que a gente só descobre experimentando.
Faz uma pequena quantidade primeiro pra testar, porque o gosto é bem particular. Eu adorei, mas conheço gente que estranhou, melhor não arriscar fazer um monte de primeira.
Romeu e Julieta em forma de enroladinho, essa receita é pura genialidade. O contraste do queijo com a goiabada cria um sabor que é ao mesmo tempo familiar e surpreendente.
Corta a goiabada em cubinhos pequenos, senão ela gruda tudo na hora de abrir a massa. Já tentei com pedaços grandes e, nossa, virou uma colagem que não saía do lugar.
E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Se alguma for a escolhida, compartilha aí como ficou, eu curto muito uma troca de experiências sobre as adaptações que cada um faz!
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