19 Receitas de Rosbife + Tipos Diferentes Para Encantar Toda a Família

  • Para os amantes de carne, o rosbife é um dos pratos versáteis e gostosos que merece ser incorporado nas refeições do dia a dia.
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A picanha estava ali, saindo fumaça na chapa, e eu lembrei de uma frase do chef Alex Atala sobre respeitar a nobreza do ingrediente. Foi quando decidi que o clássico rosbife inglês merecia um toque brasileiro, com nosso corte mais celebrado. O resultado? Algo entre um assado de domingo e uma celebração.

Te contar uma verdade, o segredo não está só no ponto. Aprendi num curso de churrasco que a paciência no fogo baixo é o que garante a maciez sem perder o suco. E tem um detalhe que quase ninguem comenta, fazer um xadrezzinho na gordura antes de levar ao fogo. Isso faz toda a diferença pra render aquele fundo dourado que vira molho.

Essa receita de rosbife com picanha e molho de vinho é uma experiência fantástica pra quem quer impressionar sem complicação. A carne fica suculenta por dentro, o alecrim solta um aroma que invade a cozinha e o molho, bem, ele é digno de lamber a panela. Vamos passo a passo abaixo, você vai ver como é acessível criar um prato com essa personalidade.

Receita de Rosbife De picanha: Como Fazer

Rendimento
4 porções
Preparo
25 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Para a carne e o molho:

Olha, a picanha é o ingrediente principal, então tenta pegar uma boa. O resto você provavelmente já tem em casa. A Daiane uma vez tentou fazer sem o vinho, só com água, e o molho ficou meio sem graça, então eu não recomendo pular essa etapa, tá?

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Informação Nutricional

Porção: 150g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 32.5g 65%
Gorduras Totais 25.8g 32%
   Saturadas 10.2g 51%
   Trans 0.5g 3%
Colesterol 95mg 32%
Sódio 680mg 30%
Potássio 420mg 9%
Ferro 3.2mg 18%
Zinco 6.8mg 62%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Sem Glúten: Use farinha sem glúten no molho
  • Alto em Proteína: 32.5g para recuperação muscular
  • Ketogênica: Perfeita para dieta keto

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – 51% do VD em uma porção
  • Contém glúten (farinha de trigo no molho)
  • Alta densidade calórica – Principalmente da gordura da picanha
  • Insight: Rico em zinco (62% VD) - essencial para imunidade e saúde da pele

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a picanha:

  1. Pega a picanha e olha pra capa de gordura. Com uma faca bem afiada, faz uns cortes em xadrez nela, não muito fundo, só até a carne. Isso ajuda a gordura a derreter e a dourar melhor, ficando crocante. É um truque que vale ouro.
  2. Tempera a peça toda com bastante sal e pimenta-do-reino moída. Não tenha medo, a carne aguenta e fica mais saborosa. Esfrega bem, inclusive nos lados.
  3. Pega uma frigideira grande (ou uma panela que aguente calor) e coloca um fio de óleo, só pra não correr risco. Leva ao fogo médio-alto. Quando estiver quente, coloca a picanha com a gordura virada pra baixo. Deixa uns 5 minutos ali só na gordura, pra ela derreter e ficar dourada. Vai soltar um cheiro bom daqui a pouco.
  4. Abaixa o fogo pra médio. Vira a carne e vai selando todos os lados, inclusive as laterais. O segredo aqui é paciência, deixar dourar sem pressa. Isso pode levar uns 15 a 20 minutos no total, dependendo do ponto que você quer. Eu gosto no ponto a passo, então deixo mais tempo. Usa um garfo ou uma pinça pra virar, não fura muito senão perde o suco.
  5. Quando a carne estiver no ponto que você gosta, tira da frigideira e coloca num prato. Cobre com um pedaço de papel alumínio e deixa descansar. Isso é sagrado, a carne relaxa e os sucos se distribuem. Não pule isso.

Fazendo o molho de vinho:

  1. Na mesma frigideira onde você fritou a carne, vai ter a gordura dourada e uns pedacinhos crocantes. Isso é ouro líquido. Mantém o fogo médio.
  2. Joga as 2 colheres de farinha de trigo e mexa bem com um fouet ou uma colher de pau. Mexe por uns 2 minutos, até a farinha cozinhar e perder o gosto cru. Fica com uma cor dourada.
  3. Agora, com cuidado, adiciona o vinho tinto. Cuidado que pode fumegar um pouco. Mexe sem parar, raspando o fundo da panela pra soltar todos aqueles pedacinhos saborosos. O molho vai engrossar quase que na hora.
  4. Vai adicionando a água aos poucos, mexendo sempre, até o molho ficar na consistência que você quer. Eu gosto cremoso, nem muito grosso, nem ralo. Deixa ferver um pouco pra cozinhar o álcool do vinho.
  5. Tempera o molho com sal e pimenta-do-reino a gosto. Joga as folhas de alecrim lá dentro e deixa cozinhando em fogo baixo por uns 5 minutos, só pra os sabores se encontrarem. Prova e ajusta o sal se precisar.

Pronto. É só fatiar a picanha contra o sentido das fibras (fatias fininhas) e servir com o molho de vinho por cima. Um arroz branco soltinho e uma salada de folhas verdes completam o prato sem erro.

E aí, o que achou? É impressionante como uma picanha bem trabalhada vira um rosbife desse nível, né? O molho, feito com os restinhos da frigideira, é a alma do prato. A Daiane sempre fica de olho na hora de eu fatiar, pronta pra pegar a primeira fatia "só pra provar".

Se você fizer, me conta nos comentários qual ponto você preferiu na carne e se arriscou algum outro tempero no molho. Trocar ideia sobre essas variações é a melhor parte. Bora cozinhar?

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma fatia generosa de 150g de rosbife de picanha com molho fica em torno de 385 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. Mas quem tá contando, né? A gordura da picanha é o que dá o sabor inigualável - e sim, é a parte mais calórica também. Se quiser reduzir, dá pra aparar mais a gordura antes de cozinhar, mas eu não recomendo (risos).

Quanto tempo dura e como guardar?

Na geladeira: 3 dias no máximo, mas o ideal é comer no mesmo dia. O molho separa se ficar muito tempo guardado. Congelado: até 1 mês, mas a textura da carne muda um pouco. Dica de ouro: se for congelar, faça sem o molho e prepare o molho na hora de servir. Ah, e nunca - repito - NUNCA esquente no micro-ondas, fica borrachudo. Melhor refogar rapidinho na frigideira.

Sem vinho tinto? Sem problemas!

Se não tiver vinho ou não quiser usar álcool, testei essas trocas que funcionam:
- Suco de uva integral + 1 colher de vinagre balsâmico (fica incrível)
- Caldo de carne concentrado diluído (aquele em cubinho mesmo)
- Até café expresso já usei numa emergência - ficou surpreendentemente bom!
E se faltar alecrim, sálvia ou tomilho salvam.

Truque secreto de restaurante

Depois de dourar a carne, retire e deixe DESCANSAR por 10 minutos antes de cortar. Parece contra intuitivo, mas é isso que faz a diferença entre um rosbife seco e um suculento. Enquanto isso, você prepara o molho. A Daiane sempre corta na pressa e depois reclenta que "dessa vez não ficou tão bom" - aprendi na marra que paciência é ingrediente secreto!

3 erros que vão arruinar seu rosbife

1. Fogo alto - vai queimar por fora e cru por dentro. Paciência, fogo baixo é lei.
2. Cortar na hora - todo o suco vai escorrer e a carne fica seca.
3. Não mexer o molho o suficiente - a farinha empelota e fica com textura de cola.
Já cometi os três, então confia em mim!

O que servir junto? Aqui vai o combo perfeito

- Purê de batata doce (o contraste doce-salado é divino)
- Aspargos grelhados com azeite (pra fingir que é saudável)
- Uma boa farofa de banana (sim, eu sou team farofa com tudo)
- E claro, um vinho tinto encorpado. Se for do time dos sem álcool, suco de cereja gelado fica top.

Versões para todo mundo

Sem glúten: Troque a farinha de trigo por amido de milho (maisena) - dissolve melhor e fica lisinho.
Low carb: O molho pode ser engrossado com chia ou farinha de amêndoas (mas confesso que não fica tão bom).
Vegetariano (sim, dá pra adaptar!): Use berinjela inteira assada no lugar da carne e faça o molho com manteiga. Já fiz pra uns amigos e aprovaram - com ressalvas, claro.

O ponto crítico: quando tirar do fogo?

Aqui é onde a maioria erra (eu incluso). O segredo é:
- Para mal passado: 12-15 min (interno a 50°C)
- Ao ponto: 18-20 min (60°C)
- Bem passado: 25 min+ (70°C)
Sem termômetro? Faça o teste do dedo: pressione a carne com o indicador. Se estiver mole igual sua bochecha, tá mal passado. Firme como a testa? Bem passado. No meio? Ao ponto. Demora pra pegar o jeito, mas funciona!

Quer inovar? Tenta essas versões malucas

- Rosbife de picanha com café: Adicione 1 colher de café expresso no molho - realça o sabor da carne.
- Versão apimentada: Coloque páprica defumada e um pouquinho de chipotle no molho.
- Doce-salgado: Junte figos ou damascos picados ao refogar a carne. Parece esquisito, mas é viciante.

Modo econômico ativado

Picanha tá cara? Dá pra fazer com:
- Patinho (fica mais seco, mas o molho salva)
- Coxão duro (tem que bater bem e deixar mais tempo no fogo)
- Até com sobrecoxa de frango desossada já testei - fica bom, mas não me conta o chef italiano, ele tem um infarto.

Elevando o nível

Quer impressionar? Faz assim:
- Use vinho de boa qualidade (aquele que você beberia, não só cozinharia)
- Finalize com manteiga gelada no molho (dá um brilho e cremosidade incrível)
- Salpique flores de sal na hora de servir
Já fiz assim num jantar e até minha sogra elogiou - e olha que isso é raro!

Sobrou? Transforma!

- Sanduíche: pão ciabatta, rosbife fatiado fino, queijo brie e o molho requentado.
- Salada: folhas verdes, tomate cereja, a carne em tiras e o molho virou vinagrete.
- Omelete: mistura os pedacinhos com ovos batidos - café da manhã de rei.
A Daiane adora quando faço a versão sanduíche no dia seguinte.

2 fatos que ninguém te conta

1. A gordura xadrezada não é só pra apresentação - ela derrete e auto-baste a carne, deixando mais suculenta. Quanto mais desenhos, melhor!
2. O vinho no molho não é só sabor - o ácido ajuda a quebrar as fibras da carne, deixando ainda mais macia. Ciência a favor do sabor!

De onde vem essa maravilha?

O rosbife é clássico da culinária inglesa, mas a versão com picanha é 100% brasileira - só aqui cortamos essa peça tão gorda. A técnica do xadrez na gordura veio dos churrasqueiros gaúchos, que fazem isso pra gordura derreter uniformemente. E o molho com fundo da panela? Herança francesa. No fim, é uma mistura deliciosa de culturas!

Socorro, deu tudo errado!

- Carne ficou dura? Corta bem fininho contra o sentido das fibras e mergulha no molho quente por 2 min.
- Molho empelotou? Bate no liquidificador com um pouco mais de água quente.
- Queimou por fora e cru por dentro? Corta as partes queimadas e termina no forno a 180°C por 10 min.
Já precisei usar todas essas táticas em jantares desastrosos - funciona!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar a carne crua já temperada? Pode, mas o sal resseca. Melhor temperar na hora.
Por que minha farinha fica com bolinhas? Tem que cozinhar bem na gordura antes de adicionar líquidos.
Dá pra fazer sem frigideira? Até dá no forno, mas perde o fundo pro molho. Se fizer, coloca a carne direto na assadeira.

Harmonização além do óbvio

Todo mundo fala de vinho, mas experimenta:
- Cerveja stout (o amargor contrasta com a gordura)
- Chá preto gelado com limão (refresca o paladar)
- Até um suco de goiaba combina - a doçura corta o salgado.
Na última vez que fiz, testamos com kombucha de hibisco e foi sucesso!

Sabia que...

O termo "rosbife" vem do inglês "roast beef" (carne assada), mas no Brasil a gente praticamente criou um novo prato. Nossa versão é mais suculenta por causa da picanha, enquanto a original inglesa usa cortes mais magros. E adivinha? A maioria dos ingleses que provam preferem a nossa - mas não conta pra rainha!

E aí, bora fazer?

Essa receita já salvou vários jantares de última hora aqui em casa. Conta nos comentários como ficou o seu - e se descobrir alguma variação boa, compartilha que eu quero testar também! Se postar no Instagram, marca @sabornamesaoficial pra gente ver (e ficar com água na boca).

Rosbife e Companhia: Um Banquete para Impressionar sem Esforço

Quem disse que jantar elegante precisa de horas na cozinha? Essa combinação com rosbife vai transformar seu jantar em um evento memorável - e o melhor: sem stress. A Daiane sempre diz que essa é sua carta na manga para visitas inesperadas!

Para Começar com Estilo

Beterraba - Aquele contraste de cores que já anima o prato. Melhor ainda quando regado com um fio de azeite e lascas de nozes.

Aspargos grelhados (aqui) - Crocantes por fora, macios por dentro. Um clássico que nunca falha, especialmente com aquela pitada generosa de sal grosso.

Acompanhamentos que Roubam a Cena

Arroz de natal simples - Não só para Natal! A versão com frutas secas e castanhas combina perfeitamente com a suculência do rosbife.

Salada de beterraba rústica - Doce, terrosa e com aquele toque de vinagrete que corta a gordura da carne. Aqui em casa fazemos quase toda semana!

Purê de couve-flor (saiba o passo a passo) - Nosso segredo? Um pouco de noz-moscada fresca ralada na hora. Fica tão cremoso que dá vontade de comer com colher.

Doces Finalmentes

Pavlova (confira o preparo aqui) - Crocante por fora, marshmallow por dentro. A acidez das frutas vermelhas é o contraponto perfeito depois da refeição.

Bolo de nozes (detalhes da receita) - Humilde na aparência, luxuoso no sabor. A Daiane sempre faz em versão mini para sobrar mais crosta (a melhor parte!).

Receita de Mousse de chocolate simples - Clássico que nunca sai de moda. Dica: sirva em taças pequenas - a sensação de "quero mais" é parte da experiência!

Bebidas: Harmonização para quem valoriza o sabor

Suco de beterraba - Vibrante, doce naturalmente e cheio de nutrientes. Nosso preferido para dias mais leves.

Suco de beterraba simples - Quando queremos algo ainda mais puro. Um golpe de energia em forma de líquido!

Água aromatizada com alecrim e limão siciliano- Sem link, mas impossível não mencionar. Refrescante e elegante - engana qualquer um que é drink!

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiram até a sobremesa ou se já capotaram no meio do rosbife (acontece até com os melhores!).

O rosbife é daqueles pratos que quanto mais você explora, mais quer fazer. Separei umas variações incríveis, cada uma com sua personalidade, para você se inspirar.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Ao Porto e Batatas Douradas na Manteiga

autor: Band Receitas

Se você já fez carne com vinho, sabe que fica bom. Mas com vinho do Porto é outra liga. O molho fica com uma doçura complexa, aveludada, que gruda na carne e nas batatas de um jeito que pede pão para limpar o prato. A dica que ninguém dá é essa das batatas cozidas e depois seladas na manteiga com orégano. Elas ficam com uma casquinha dourada por fora e cremosas por dentro, perfeitas para absorver o molho. É um prato completo e cheio de personalidade para um domingo especial.

3º. Maminha: Sabor e Praticidade

autor: Clube do Gordinho

Para dias que você quer algo saboroso mas sem frescura, a maminha é a resposta. A gordura dela faz todo o trabalho, praticamente se auto-tempera. O segredo aqui é confiança: só sal, forno bem quente e ponto. A capa fica estaladiça e o interior fica naquele rosa suculento. É impressionante como um único ingrediente, se usado com qualidade e técnica certa, entrega tanto. Perfeito para quando você não quer ficar picando alho e ervas, mas não abre mão de uma boa carne.

4º. Molho de Laranja Fresco (Sem Fogo!)

Essa ideia é brilhante para o verão. Um molho cru de laranja com um toque de vinho branco e maionese light. Soa estranho? Talvez. Mas fica incrivelmente refrescante e corta a gordura da carne de um jeito leve. É a solução para quem acha molhos tradicionais pesados demais para um dia quente. Faça o molho antes de assar a carne, deixa na geladeira. O contraste do quente com o frio, do sabor rico da carne com a acidez cítrica, é uma experiência nova e muito gostosa. Vale a tentativa.

5º. A Crosta de Tempero que Gruda (No Bom Sentido)

Já passei pela frustração de o tempero descolar da carne na hora de fritar. Essa técnica da crosta triturada resolve tudo. O sal grosso e os grãos de pimenta moídos na hora criam uma camada áspera que gruda e forma uma casquinha cheia de sabor em cada mordida. O tomilho entre os grãos solta aroma durante todo o cozimento. É mais que tempero, é uma textura a mais no prato. Só lembra de pressionar bem a mistura na carne antes de deixar descansar, para ela realmente aderir.

6º. Gorgonzola e Noz-Moscada: Um Casamento Clássico

Essa combinação é velha conhecida da culinária, e tem um motivo: funciona perfeitamente. O molho de gorgonzola já é rico, e a pitadinha de noz-moscada (sério, só uma pitada) traz um calor e uma profundidade que equilibram o salgado do queijo. Fica sofisticado sem esforço. Dica: se o gorgonzola estiver muito salgado para você, pode misturar metade com um queijo cremoso mais suave. Mas experimenta do jeito original primeiro, o contraste com a carne simples é o que faz a mágica.

7º. Filé Mignon com Páprica Defumada

Usar filé mignon para rosbife é um luxo acessível de vez em quando. A páprica defumada aqui é o ingrediente-chave, ela dá um sabor que lembra churrasco, mas suave. O truque é não exagerar no tempo no forno, porque esse corte cozinha rápido e seca fácil. Os 15 minutos iniciais em forno alto são para selar e criar a crosta, depois você baixa o fogo só para terminar o ponto. O resultado é uma carne macia, com um sabor defumado delicado e zero complicação. Parece de restaurante.

8º. Vinagrete Quente, uma Ideia Genial

Diferente do vinagrete frio que acompanha churrasco, essa versão é aquecida na panela. O calor tira a acidez bruta do vinagre e doceifica os tomates e a cebola, criando um molho agridoce e encorpado. Os pimentões em rodelas ficam *al dente*, dando uma crocância gostosa. É um ótimo jeito de usar legumes que estão na geladeira e transformar um simples rosbife numa refeição colorida e cheia de nutrientes. Fica lindo no prato também.

9º. Lagarto Curado no Sal: Paciência que Vale a Pena

Essa técnica de deixar a carne de lagarto no sal por horas parece radical, mas é um método antigo para concentrar o sabor e garantir uma textura incrível. O sal extrai um pouco da umidade superficial, o que depois ajuda a formar uma crosta perfeita na frigideira. Não fica salgado, fica *saboroso*. Requer planejamento, não dá para fazer no improviso. Mas se você tem um jantar importante no dia seguinte, essa é a sua receita. A manteiga com ervas finais é o golpe de misericórdia, deixando tudo aromático e incrível.

10º. Rúcula: Mais que uma Salada, um Acompanhamento

Aqui a rúcula não é só um montinho verde do lado. Ela é parte integrante da experiência. O amargo e picante dela cortam a riqueza da carne gordurosa de um jeito perfeito. Em vez de servir como salada separada, experimenta colocar uma porção generosa ainda morna, levemente salteada, por cima das fatias de rosbife. O calor residual murcha levemente as folhas e suaviza o sabor, criando uma harmonia que faz todo sentido na boca. É saúde e sabor trabalhando juntos.

11º. Contrafilé e a Regra de Ouro: Deixar Descansar

Contrafilé é um corte versátil e sempre uma boa pedida. O que essa receita ensina de mais valioso é a importância do descanso. Você tira do forno, a ansiedade é cortar na hora, eu sei. Mas espera esses 10 minutos. É nesse tempo que os sucos, que foram para a superfície com o calor, se redistribuem por toda a carne. Se você cortar antes, o prato fica um lago. Depois, cada fatia fica suculenta. É a diferença entre um rosbife bom e um excelente. Alecrim e alho nunca falham.

12º. Maionese de Azeitona e Ervas: Um Spread Viciante

Isso aqui vai muito além de um molho. É uma pasta, um spread, algo que você vai querer passar no pão, na carne, na batata... Tudo. A azeitona preta dá um sabor profundo e umami, as ervas frescas (alecrim e tomilho) trazem o frescor, e a pimenta branca dá um *kick* suave sem manchar o molho. Faça uma quantidade maior e guarde na geladeira, ela dura dias e salva sanduíches e outros pratos. Um coringa de alto nível para ter sempre à mão.

13º. Na Airfryer: Para Quando o Forno Não é Opção

Verdade seja dita: airfryer não substitui perfeitamente um forno para assar carne grande. Mas para um pedaço menor, mais fino, ela resolve muito bem, e rápido. O grande medo é a carne ficar seca, e o segredo para evitar isso está em virar na metade do tempo, como o autor indica, e usar um termômetro se possível. A vantagem é não precisar preaquecer forno, sujar menos louça e ter um resultado surpreendente para um dia de semana. É a receita da praticidade sem desculpas.

14º. Molho de Mostarda Tripla e um Segredo: Mel

Usar três mostardas diferentes (Dijon, grãos, talvez uma integral) não é exagero, é sabedoria. Cada uma contribui com textura e intensidade. E o mel no molho é o toque de gênio. Ele não deixa doce, prometo. Ele apenas equilibra a acidez da mostarda e do conhaque, arredondando o sabor e criando uma camada brilhante e sedosa no prato. É um daqueles molhos que você faz uma vez e repete sempre, porque combina com quase qualquer carne assada.

15º. Couve-Flor ao Curry: O Acompanhamento que Rouba a Cena

Essa couve-flor não é coadjuvante. É um prato por si só que acompanha magnificamente bem a carne. A técnica de cozinhar rápido e esfriar (choque térmico) mantém ela com uma textura perfeita, nem crua nem pasta. O molho de leite de coco com curry, gengibre e páprica é cremoso, aromático e levemente picante. Transforma um vegetal simples num complemento exótico e cheio de personalidade. Se você quer impressionar com algo diferente, comece por aqui.

16º. Aspargos: A Elegância Simples

Aspargos grelhados com um fio de azeite e sal marinho são a definição de "menos é mais". Eles têm um sabor vegetal único, levemente amargo e terroso, que complementa a carne sem competir. A dica é não overcook. Uns minutos na grelha ou frigideira bem quente até ficarem *al dente*, ainda com uma certa firmeza. Eles trazem leveza e um toque de sofisticação visual ao prato, com zero trabalho. Às vezes, o melhor acompanhamento é o que quase não se mexe.

17º. Molho de Bacon com Uva-Passa: Inusitado e Viciante

Bacon e uva-passa juntos podem parecer estranho, mas acredite, é uma combinação clássica por um motivo. A gordura e o salgado do bacon encontram a doçura concentrada e ácida da passa, criando um equilíbrio complexo e delicioso. O vinho branco deglaza a frigideira e o creme de leite dá corpo. O resultado é um molho rico, cheio de camadas de sabor, que transforma um rosbife simples em uma festa. É para quem não tem medo de ousar nos sabores.

18º. Molho Madeira: O Coringa dos Chefs

Se você quer aprender um molho clássico que eleva qualquer proteína, comece pelo Madeira. Tem um sabor profundo, levemente adocicado do vinho, e uma textura aveludada. É daqueles conhecimentos de cozinha que ficam para a vida toda. Depois que você domina a base, pode variar com cogumelos, creme de leite, ervas. Ele tem a sofisticação da culinária francesa, mas o passo a passo é totalmente acessível. Um verdadeiro trunfo no seu repertório.

19º. Molho de Vinho Tinto, Branco e Champignons

Essa é a versão *full experience* do molho para rosbife. A mistura de vinhos tinto e branco dá complexidade, o açúcar mascavo carameliza e engrossa, e os champignons fritos no azeite adicionam uma textura carnuda e sabor umami puro. É um molho para ocasiões especiais, para quando você quer fazer da refeição um evento. O tempo de redução é importante, deixe ferver até ficar na textura de um caldo grosso e brilhante. O cheiro na cozinha já vale o trabalho.

Ufa, são muitas opções, né? O legal é que tem desde as super rápidas até as de fim de semana, para todos os humores. Me conta nos comentários qual corte ou molho você tem mais curiosidade de experimentar, ou se já fez alguma versão diferente em casa. Adoro essas trocas!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 08:16

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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