Eu tinha um pé atrás com carne de sol. Sempre achei que ia ficar salgada demais ou seca, um risco alto para um jantar especial. Mas tudo mudou quando decidi testar uma técnica que descobri em um curso de culinária brasileira, focado justamente em cortes salgados e sua regeneração.
A sacada está no cozimento inicial em panela de pressão e naquele banho rápido na pia de quartzo, que é a minha. Parece estranho lavar a carne, né? Mas é isso que tira o excesso de sal e garante uma textura perfeita para absorver o creme. O molho de nata, engrossado com um pouco de amido, vira essa cobertura sedosa que transforma o prato em algo de restaurante. A Daiane, que é bem seletiva, deu o veredito: "Isso aqui não pode acabar nunca".
O resultado é um carne de sol na nata que equilibra o sabor marcante da carne com a suavidade incrível do creme. É um prato que impressiona, mas é mais simples do que parece. Bora ver o passo a passo logo abaixo? Tenho certeza que você vai se surpreender, e adoraria saber o que achou nos comentários depois de fazer.
Olha, não tem segredo nos ingredientes. A carne de sol você acha em qualquer açougue bom ou até no mercado, já pronta. O resto é coisa de geladeira e despensa, juro. A primeira vez que fiz, gastei menos de 50 reais em tudo e rendeu um jantar que parecia de restaurante.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 300g (1/2 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
580 kcal
29%
Carboidratos Totais
12.5g
4%
Fibra Dietética
1.2g
5%
Açúcares
8.5g
17%
Proteínas
45.2g
90%
Gorduras Totais
35.8g
45%
Saturadas
21.3g
106%
Trans
0.5g
3%
Colesterol
145mg
48%
Sódio
1,850mg
80%
Potássio
680mg
15%
Cálcio
320mg
32%
Ferro
3.2mg
18%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alta Proteína: Excelente para recuperação muscular
Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
Rico em Cálcio: Boa fonte de cálcio
Rico em Ferro: Contribui para prevenção de anemia
Alertas & Alérgenos
Alto sódio – Contraindicado para hipertensos
Alta gordura saturada – Excede 100% do VD
Contém lactose – Não adequado para intolerantes
Insight: Apesar do alto valor calórico, oferece excelente perfil proteico para atletas
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega a carne de sol e coloca dentro da panela de pressão. Cobre com água, uns três dedos acima da carne mesmo. Não precisa ter medo, o sal sai nessa etapa.
Tampa e leva ao fogo. Quando pegar pressão, conta 15 minutos. Enquanto isso, pode ir picando a cebola e o alho, se for usar. O alho eu acho que combina demais, mas vai de cada um.
Passado o tempo, desliga o fogo e deixa a pressão sair naturalmente. Abrir a panela com pressão ainda é perigo. Quando puder abrir, escorra toda a água. Aqui vem o passo que parece estranho mas é genial: leva a panela até a pia e passa a carne em água corrente, lavando levemente. Isso tira o excesso de sal que ficou. Pode confiar, o sabor fica no ponto.
Depois de lavada, você pode desfiar a carne em pedaços menores ou deixar em postas, como preferir. Eu prefiro desfiar um pouco, fica mais fácil de comer depois com o molho.
Fazendo o refogado e o molho cremoso:
Pega uma panela comum (pode ser a que você vai usar pro molho depois, pra economizar louça) e derrete a manteiga em fogo médio. Joga a cebola picada e, se quiser, o alho também. Refoga até ficar bem cheiroso e transparente, mas sem queimar.
Adiciona a carne de sol já cozida e lavada à panela. Mistura bem com a cebola e deixa refogar junto por uns 5 minutinhos, só pra incorporar os sabores. Tira a carne da panela e reserva num prato. Não lava a panela! Aquele fundinho que ficou é ouro puro.
Agora, na mesma panela vazia (com o sabor do refogado), a gente vai fazer o creme. Numa tigelinha ou copo, mistura o amido de milho com metade do leite. Mexe até dissolver tudo, fica um líquido branco. Isso evita que o amido empelote lá na frente.
Despeja essa mistura na panela, junta o resto do leite e a nata. Liga o fogo médio e mexe sem parar. Vai começar a engrossar. Eu fico mexendo por uns 8 a 10 minutos, até ficar na textura de um creme grosso que cobre bem as costas de uma colher.
Finalização e dica de mestre:
Quando o creme estiver no ponto, volta com a carne de sol reservada para a panela. Mistura tudo com muito carinho, deixa cozinhar junto por mais uns 5 minutos em fogo baixo. A carne vai ficar completamente envolvida e o molho vai ficar ainda mais gostoso.
Desliga o fogo. Agora é a hora do cheiro verde. Pica bem fininho e joga por cima, misturando só um pouquinho. O calor do prato vai ativar o aroma.
Dica importantíssima: prova antes de pensar em sal. A carne de sol, mesmo lavada, ainda tem seu sal. Em 99% das vezes, não precisa de sal nenhum a mais. A Daiane fez isso na primeira vez e quase estragou o prato, então fica o alerta! Serve na hora, com um arroz branco soltinho e, se você for da minha panelinha, um feijão cremoso do lado. Um espetáculo.
Pronto, aí está. Um prato que parece sofisticado, mas é pura simplicidade quando você entende o truque do dessalga. O que mais me conquistou nessa receita foi como ela é perdoadora. Se o creme engrossar demais, é só adicionar um fio de leite. Se ficar muito ralo, deixa no fogo mais um minuto. É muito difícil errar.
Fazer esse carne de sol na nata virou uma daquelas jogadas certeiras pra quando a gente quer impressionar sem passar o dia na cozinha. E o melhor é que rende umas boas sobras, que no dia seguinte estão até mais saborosas. Conta pra mim depois como ficou a sua, ou se você deu sua própria incrementada. Adoro ler as experiências de vocês nos comentários, sério. Boa sorte e bom apetite!
Essa carne de sol na nata é daquelas que some rápido da panela, mas se por algum milagre sobrar: dura até 3 dias na geladeira em pote fechado. Eu costumo esquentar só a porção que vou comer no microondas ou em banho-maria. Congelar? Até dá, mas a nata pode ficar granulada - se for fazer, esquente em fogo bem baixo mexendo sem parar.
De olho na conta calórica
Conforme a tabela nutricional completa, cada porção tem aproximadamente 580 kcal. Quer reduzir? Troque a nata por iogurte natural integral e o leite por desnatado - cai para uns 450 kcal, mas o sabor fica menos cremoso. Aviso justo!
Sem carne de sol? Sem problemas!
Aqui vai meu combo de substituições testadas (algumas com a Daiane fazendo cara de cética):
Carne seca: Deixar de molho por 12h trocando a água 3x
Filé mignon: Adicionar 1 colher de sopa de sal na água do cozimento
Nata vegana: Usar creme de castanha de caju batido com 1 colher de azeite
Alérgicos a lactose: Leite de coco + 1 pitada de goma xantana pra dar liga
3 erros que vão arruinar sua carne de sol
Já cometi todos, então aprendi na dor:
Não lavar a carne: Parece contra intuitivo, mas se pular essa etapa fica intragavelmente salgado
Colocar o amido direto na panela: Vira umas bolotinhas nojentinhas - sempre dissolva no líquido frio primeiro
Fervura violenta: Depois de acrescentar a nata, se o fogo estiver alto ela talha. Fogo baixo é lei!
Truque secreto de restaurante
Na última vez que fiz, descobri um hack que mudou tudo: depois de refogar a carne, reserve uns pedacinhos crocantes pra decorar por cima na hora de servir. Dá um contraste de textura que faz os convidados acharem que você fez curso de chef. A Daiane até perguntou se eu tinha comprado pronto!
O que servir junto? Time perfeito
Esse prato pede:
Purê de mandioquinha: O doce contrasta com o salgado
Farofa de banana: Clássico que nunca falha
Vinho: Um branco seco tipo Sauvignon Blanc corta a gordura
Cerjinha gelada: Pra quem quer manter as raízes nordestinas
Curiosidade: uma vez servi com arroz de leite de coco e os amigos acharam que eu tinha viajado pro Nordeste!
Versões para todo mundo comer
Adapte sem medo:
Low carb: Troque o amido por 1 colher de goma guar e sirve com abóbora refogada
Keto: Dobra a nata, usa manteiga ghee e joga uns queijos por cima
Sem glúten: Já é naturalmente safe, só verificar os ingredientes secundários
High protein: Acrescente 1 colher de whey protein sabor natural no molho (sim, funciona!)
O ponto crítico: o molho
Todo mundo trava na hora de engrossar o molho. Meu método infalível: depois de misturar o amido com leite, esquento em banho-maria mexendo com fouet. Se engrossar demais, adiciono 1 colher de água fervente por vez até acertar. Parece trabalho, mas evita aqueles grumos horrorosos que já me fizeram jogar tudo fora.
Quer surpreender? Faça assim
Minha versão "bomba calórica" que faz sucesso nas reuniões de família:
Prepara a receita normal
Coloca num refratário e cobre com queijo coalho ralado
Leva ao forno até gratinar
Finaliza com mel de engenho pingado
Parece loucura, mas o doce+salgado+queimado vira um negócio viciante. Já aviso que não me responsabilizo pelo segundo prato!
Modo economia ativado
Se o orçamento tá curto:
Compre carne de sol em pedaços (sai mais barato que em postas)
Substitua a nata por creme de leite fresco (mas não o de caixinha!)
Use cebola roxa que costuma ser mais em conta que a pera
O cheiro verde pode ser só a parte verde da cebola, se precisar
De onde veio essa combinação?
Essa receita é uma adaptação urbana do clássico nordestino. Originalmente, usava-se leite de coco caseiro e a carne era dessalgada no rio (sim, sério!). A nata entrou como influência portuguesa, e virou hit justamente por equilibrar o salgado intenso com a cremosidade. Na Paraíba, tem versão com jerimum que é de chorar!
2 fatos que ninguém conta
1. A panela de pressão não é obrigatória! Se não tiver, cozinhe em panela normal por 1h30, mas a carne fica menos macia. 2. O cheiro verde deve ser adicionado só no final - se cozinhar, perde o frescor e fica com gosto de mato.
Perguntas que sempre me fazem
"Posso usar creme de leite?" Pode, mas fica mais líquido - reduza o leite em 1/4 "Congela bem?" Até 1 mês, mas descongele na geladeira por 12h antes de esquentar "Por que minha carne ficou dura?" Ou cozinhou pouco, ou comprou corte errado (peça a parte do meio da carne de sol)
Harmonização além do óbvio
Experimente servir com:
Pedaços de manga verde ralada (cortei numa festa e virou sensação)
Pipoca salgada por cima (a crocância surpreende)
Café coado forte (sim, café! Os nordestinos sabem das coisas)
Sabia que...
No sertão, essa receita era chamada de "carne de sol com luba", nome antigo para o creme de leite. E tem uma lenda que diz que a versão original foi criada por vaqueiros que misturavam a carne com o leite ordenhado na hora. Romântico, mas duvido que o gado cooperasse tão bem assim!
E aí, bora fazer essa maravilha? Conta nos comentários se arriscou e como ficou - já me diz também se descobriu alguma variação maluca que deu certo! Ah, e se tiver dúvida, pergunta aí que respondo tudinho.
Continuando nosso tour pelas receitas que fazem a gente suspirar...
Se você tá aqui, é porque também não resiste a um prato bem feito com carne de sol, né? Eu confesso: desde que aprendi a fazer receitas incríveis com carne de sol, virou vício na minha cozinha. E olha que nem preciso de motivo especial - dia cinza, dia de sol, qualquer hora é hora!
Ah, e se você curte essa vibe de sabores marcantes, não pode deixar de experimentar um escondidinho de carne de sol. Lá em casa virou coringa pra quando chega visita inesperada: jogo no forno, faço um café e pronto - fama de anfitrião top garantida! Sério, essa combinação de carne desfiada com cremosidade é de deixar qualquer um sem palavras (e de prato vazio em 5 minutos).
E aí, já sabe qual vai ser sua próxima aventura na cozinha? Bora botar a mão na massa - ou melhor, na carne!
Carne de Sol na Nata: Um Banquete que Vai Fazer Seu Domingo Virar Festa
Se tem um prato que une todo mundo na mesa, é esse aqui. A gente montou um cardápio completo pra você não ter que quebrar a cabeça e ainda impressionar todo mundo - ou só curtir um jantar especial a dois, como eu e Daiane adoramos fazer.
Pão de queijo recheado (passo a passo detalhado no link): Crocante por fora, derretido por dentro e com aquela surpresa no meio. Aqui em casa vira até brincadeira de adivinhar o recheio!
Tapioca salgada: Pra quem quer algo leve mas que já abre o apetite. Dica: coloque um toque de queijo coalho ralado por cima pra ficar perfeita.
Os Companheiros Ideais
Cuscuz de frigideira (clique aqui para a versão fácil): Prático, rápido e fica com um crostinha que é uma delícia. Nosso segredo? Um fio de azeite na hora de servir.
Macaxeira cozida: Simples mas que combina perfeitamente. A Daiane sempre fala que é o "amigo fiel" da carne de sol.
Para Finalizar com Charme
Mousse de maracujá com Tang (dicas e truques aqui): Leve, refrescante e com aquele toque de infância que todo mundo adora. Aqui em SP é sucesso garantido!
Cocada branca rápido: Doce tradicional que lembra casa de vó. Pequenos pedaços são perfeitos pra matar a vontade sem exagerar.
Sorvete de chocolate (modo de preparo no link): Clássico que nunca falha. Se for daqueles caseiros, então... cuidado que acaba antes do prato principal!
Para Acompanhar
Suco de limão gelado: O contraste ácido corta perfeitamente a riqueza da nata. Nos dias mais quentes, coloco até algumas folhas de hortelã.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiram resistir a repetir o prato - aqui em casa é missão quase impossível!
Gostou do jeito que faço? Olha só essas outras ideias que você vai querer testar.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. O truque do queijo coalho pra dar a liga perfeita
Autor: Adriano & Kika Barros
Confesso que demorei a entender o queijo coalho. Achava que ia derreter e sumir, sabe? Mas aí vi essa receita e tudo fez sentido. Ele não só derrete de um jeito cremoso, como também gruda na carne, criando uma textura meio puxa-puxa que é simplesmente viciante.
É a solução pra quando você quer aquele fio de queijo no prato, mas sem que vire uma poça gordurosa. Uma dica que peguei de outro curso: se o seu queijo coalho estiver muito duro, um banho-maria rápido antes de ir pra panela ajuda ele a incorporar no molho sem ficar emborrachado. Funciona demais.
3º. Quando a cebola roxa vira a estrela do molho
Autor: Josefa Rodrigues Cozinhando com Mainha
Ao contrário do que se imagina, o segredo aqui não é só a cor. A cebola roxa, quando refogada bem devagar até quase desmanchar, perde aquele ardor e solta uma doçura natural que corta perfeitamente o sal da carne. É um equilíbrio que você sente na primeira garfada.
Já tentei fazer pressa e joguei a cebola crua por cima no final, pra decorar. Péssima ideia, ficou com dois sabores brigando no prato. O caminho é ter paciência e deixar ela quase virar uma geleia no fundo da panela. Aí sim, vira um molho de respeito. E sobre a manteiga de garrafa, ela dá um sabor defumado único, mas se não tiver, uma manteiga comum bem dourada resolve, sem crise.
Essa aqui brilha num domingo à tarde, quando a preguiça é grande mas a vontade de comer bem é maior. O cuscuz absorve todo o molho cremoso e o queijo manteiga — aquele que quase derrete só de olhar — junta tudo num abraço gastronômico.
É um prato que evita aquele erro comum de servir a carne de sol com acompanhamentos muito pesados. O cuscuz é leve, fofo e faz o papel perfeito. Só toma cuidado para não salgar o cuscuz, porque a carne já tem seu tempero. Eu faço o cuscuz simples e deixo o sabor vir todo do molho e do queijo.
Teve uma vez que sobrou um pouco da carne e eu não sabia o que fazer. A Daiane sugeriu: "bota num pão francês quentinho". Cara, foi revelador. A crocância do pão com o recheio cremoso e salgado é uma felicidade instantânea, daquelas que a gente fecha os olhos pra comer.
Virou meu coringa para dias corridos e até para receber visitas inesperadas. Dá um ar de sofisticação com zero trabalho. Use um pão com miolo firme, tipo um ciabatta ou até mesmo um pão de hambúrguer, para não virar uma papa na sua mão. Confia.
Essa escolha é pura inteligência na cozinha. Macaxeira cozida e frita é aquele petisco que todo mundo ama, e juntar com a carne na nata transforma um lanche em algo memorável. Já o arroz com charque… bom, aí você já está preparando uma festa completa no prato.
Aprendi que o segredo para o creme de nata "impecavelmente saboroso" que eles citam está em usar nata fresca, aquela mais grossinha, e reduzir em fogo baixo com uma pitada de noz-moscada. Um toque simples que eleva tudo, sem brincadeira.
Aqui, o charme não é só o sabor, que já é incrível, mas a experiência completa. Servir dentro da moranga faz com que a própria abóbora vá soltando seu sabor doce no molho conforme a refeição passa. Cada garfada fica um pouquinho diferente da anterior.
É a receita ideal para quando você quer impressionar sem precisar de mil truques técnicos. Só capricha na higiene da moranga e asse ela bem antes de rechear, para pegar um sabor tostadinho. A reação das pessoas é sempre a melhor parte.
Essa versão resolve um problema comum: como servir algo diferente que ainda agrade a todos. O nhoque de jerimum — ou abóbora, como a gente fala normalmente — tem uma maciez úmida e um sabor adocicado que casa de um jeito surpreendente com a carne salgada.
Minha dica é: quando for desfiar a carne para essa receita, tenta deixar uns pedacinhos maiores, não vire uma farofa. Aí você garante uma mordida com a textura do nhoque, o creme da nata e o tchan da carne. E sobre o vinho tinto, ele é bem-vindo, mas uma cerveja gelada também cai superbem, pra ser sincero.
Todo mundo tem aquela vasilha com arroz sobrando na geladeira, né? Essa receita é o destino glorioso que ele merece. O arroz já cozido absorve o molho de nata e fica com uma cremosidade incrível, lembrando mesmo um risoto, mas em minutos.
É uma adaptação inteligente que descobri que evita desperdício e cria um prato novo. Só não pode ter medo de deixar o arroz ficar bem envolvido no molho, quase "pastoso". É assim que fica bom. E sim, com um vinho branco harmoniza perfeitamente, mas se não tiver, segue o jogo que fica ótimo do mesmo jeito.
Tanta opção boa, né? Me conta nos comentários qual dessas chamou mais sua atenção ou se você já tem uma receita coringa de carne de sol. Adoro trocar ideias e descobrir novos truques de vocês!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Adicionar comentário