19 Receitas de Galinha Caipira MAIS Outras Variações Para Se Deliciar Em Casa

  • Agrade seu paladar e sinta-se na fazenda com o sabor caseiro desta carne.
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Se você acha que galinha caipira é só frango com mais nome, provavelmente nunca comeu uma de verdade.

Eu descobri isso depois de uma tentativa frustrada em casa. Achei que temperar com sal, alho e um pouco de vinagre seria suficiente. Resultado? Um pedaço seco, sem personalidade. Foi a Daiane que me olhou e disse: “Você não está cozinhando galinha caipira. Está cozinhando um frango com saudade.”

Daí aprendi: o segredo não está só no tempero. É no tempo. Na pausa entre o refogado e a água quente. No colorau que dá cor sem esconder o gosto. No açafrão que não é só cor, é aroma, é história. A galinha caipira não quer ser rápida. Ela quer ser respeitada. E quando você dá esse respeito, ela devolve em suculência, em sabor que fica na boca e na memória.

Eu já fiz com pimenta dedo de moça, sem pimenta, com chimichurri, sem chimichurri. A versão que está aqui é a que mais me convenceu. Não é a mais complexa. É a mais honesta. Se você tentar, me avisa: o caldo ficou encorpado? A carne desmanchou direitinho? Ou você também já teve um frango que parecia um pedaço de borracha?

Receita de Galinha Caipira Cozida na Pressão simples e fácil: saiba como fazer

Rendimento
4 porções
Preparação
1h30m
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Tudo que você precisa está na despensa. Eu comprei tudo por menos de R$30 na feira da Vila Madalena. A galinha é o investimento, mas vale cada centavo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 350g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 8.2g 3%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 3.5g 7%
Proteínas 45.3g 91%
Gorduras Totais 18.6g 24%
   Saturadas 4.8g 24%
   Trans 0g 0%
Colesterol 135mg 45%
Sódio 850mg 37%
Potássio 680mg 15%
Ferro 3.2mg 18%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 45g para recuperação muscular

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Controle o sal para hipertensos
  • Gordura moderada – Reduza o óleo para menos calorias
  • Insight: Galinha caipira tem menos gordura que a comum; rica em proteínas magras

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Tempero e marinação:

  1. Passe o sal, a pimenta-do-reino e metade do alho sobre a galinha. Regue com o vinagre e deixe descansar por 30 minutos, não apresse, ela precisa respirar.
  2. Enquanto isso, pique a cebola, o resto do alho e a pimenta dedo de moça. Se tiver um cheiro verde fresco, já prepare.

Refogado e cozimento:

  1. Na panela de pressão, aqueça o óleo em fogo médio. Adicione a cebola e o alho restante. Mexa até ficar douradinha, não queime, só até cheirar bom.
  2. Acrescente a galinha temperada e mexa bem. Deixe dourar um pouco por fora, isso é o que dá o gosto de forno, mesmo sem forno.
  3. Passe o colorau, o açafrão e a páprica picante. Mexa por 30 segundos, só o tempo de dizer “um, dois, três”, e depois junte o chimichurri.
  4. Coloque a pimenta dedo de moça e misture. Agora, despeje a água quente até cobrir tudo. Tampe e deixe cozinhar por 30 minutos após a panela começar a chiar.
  5. Desligue o fogo, espere a pressão cair sozinha, isso é importante. Não force. Se ela abrir antes, a carne fica dura.
  6. Abra a panela, prove o caldo. Se precisar, ajuste o sal. Adicione o cheiro verde e mexa suave. Deixe descansar 5 minutos antes de servir.

Eu já fiz essa receita em dias de chuva, em noites de quinta, e uma vez até no dia do aniversário do Titan, sim, ele ficou de fora, mas ficou olhando com aquele olhar de “eu também quero”. A galinha caipira não é rápida, mas ela é fiel. Quando você a trata com calma, ela devolve em carne que desfia sozinha e um caldo que você quer beber com colher.

Já tentou fazer dessa forma? O que mudou na sua versão? Será que você também deixou a panela esfriar sozinha, ou foi tentar abrir antes e se arrependeu? Me conta nos comentários, eu quero saber se você também teve um frango que virou história, ou só um pedaço de borracha.

Quanto tempo dura essa galinha caipira?

Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Se quiser congelar, pode guardar por até 2 meses - mas confesso que aqui em casa nunca sobra, a Daiane adora fazer um caldinho no dia seguinte. Dica bônus: o sabor fica ainda melhor no outro dia!

Tá de dieta? Vem cá...

Cada porção tem 385 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser reduzir, tira a pele da galinha antes de cozinhar e use apenas 1 colher de óleo - mas eu acho que perde metade da graça, hein?

Sem algum ingrediente? Tenta essas trocas

• Vinagre pode virar limão
• Páprica picante vira pimenta calabresa moída
• Galinha caipira pode ser frango comum (mas o sabor muda, aviso logo)
• Colorau dá pra substituir por urucum em pó

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

1. Não deixar marinar: a primeira vez que fiz, pulei essa parte. Resultado? Frango sem graça. Sério, esses 30 minutos fazem milagre!
2. Exagerar na água: se colocar água demais, vira sopa. O ideal é só cobrir a galinha.
3. Abrir a panela antes da hora: já fiz isso com pressa e o frango ficou duríssimo. Paciência é virtude!

Truque secreto do meu sogro

Depois de refogar a galinha, antes de colocar água, adiciona 1 colher de sopa de farinha de trigo e mexe bem. O caldo fica mais encorpado - parece magia, mas é ciência (ou sei lá, feitiçaria da cozinha).

Versões para todo mundo

Low carb: tira o colorau e usa mais temperos frescos
Sem glúten: no hack da farinha, substitui por amido de milho
Vegetariano: troca a galinha por palmito pupunha e jaca verde (não é a mesma coisa, mas surpreende)

O que servir com essa belezinha?

• Arroz branco soltinho é clássico que nunca falha
• Polenta cremosa pra aproveitar o caldo
• Vinho tinto se quiser dar um up (eu gosto de um Merlot)
• Pão francês esquentado pra passar no caldo depois - perigo: risco de comer o pote inteiro!

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Cortar a galinha pode ser trabalhoso. Se tiver preguiça (como eu às vezes tenho), pede pro açougueiro já cortar em cubos. Outra: pimenta dedo-de-moça queima as mãos - usa luva ou lava bem depois de manipular!

Quer inovar? Tenta essas versões malucas

Caipira com cerveja: substitui metade da água por cerveja escura
Caipira com leite de coco: pra dar um toque tropical (fica ótimo com coentro)
Caipira apimentada: dobra a pimenta e bota uma colher de mel pra equilibrar

Sobrou? Transforma!

• Caldo vira base para sopa ou risoto
• Carne desfiada vira recheio de pastel ou tapioca
• Ossos podem ir pra compostagem (se tiver)
Dica bônus: congelar em formas de gelo pra usar depois em outros pratos!

2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita

1. O vinagre não é só pra tempero - ele ajuda a amaciar a carne! Química básica na cozinha.
2. Essa receita foi originalmente feita com galinha de verdade caipira (aquela que criam solta). O sabor é MUITO diferente do frango de supermercado - se achar, experimente!

De onde veio essa receita?

É uma adaptação das receitas de frango caipira que rolavam nas fazendas - onde cozinhar na pressão era (e ainda é) solução pra alimentar muita gente com pouco recurso. O chimichurri é uma influência mais recente, provavelmente dos nossos hermanos argentinos.

Perguntas que me fazem toda vez

Posso fazer sem panela de pressão? Pode, mas vai levar o triplo do tempo e o caldo não fica tão bom.
Congela bem? Sim, mas o cheiro verde perde o vigor - melhor colocar fresco na hora de requentar.
Por que água quente? Porque água fria para o cozimento e pode deixar a carne mais dura.

O que combina com esse sabor?

Esse prato tem um perfil terroso (do colorau), picante suave e um toque ácido. Vai bem com:
• Sabores frescos (como uma saladinha de pepino)
• Cremosos (abacate é uma surpresa boa)
• Amargos (couve refogada fica show)
Testa e me conta depois!

Se TUDO der errado...

• Frango duro? Deixa mais 10-15 minutos na pressão com um pouco mais de água.
• Sem graça? Joga um cubo de caldo de galinha (eu sei, não é o ideal) e deixa reduzir.
• Queimou o fundo? Passa pra outra panela sem mexer o queimado e reza.
Já passei por tudo isso, e sobrevivemos pra contar a história!

Sabia que...

O açafrão dessa receita (que na verdade é cúrcuma) era usado antigamente como corante natural e até como remédio! E o colorau vem do urucum, um dos poucos corantes naturais que resistem ao calor. Cultura inútil pra impressionar os amigos enquanto comem!

Galinha caipira e companhia: um banquete que vai arrancar suspiros (e migalhas do prato)

Quem disse que prato de fogão a lenha precisa ser simples? Montei um cardápio completo pra você transformar sua galinha caipira num verdadeiro festival de sabores. Aqui em casa a Daiane já aprovou todas as combinações - e olha que ela é bem exigente!

Para começar com o pé direito

Receita de Bolinho de mandioca fácil: Crocante por fora, macio por dentro. Esses aqui não duram 5 minutos na mesa, é bom fazer em dobro!

Pastel de frango: Clássico que nunca falha. Faça uns mini pra galera beliscar enquanto espera o prato principal.

Coxinha: Pequena no tamanho, gigante no sabor. A massa fica tão boa que até esquecemos que é só a entrada.

Os parceiros perfeitos

Creme de espinafre (tutorial completo aqui): Aquele verde vibrante que dá cor ao prato e um sabor incrivelmente cremoso.

Batata rösti (aqui): Crocante, dourada e perfeita pra absorver o caldo da galinha. Meu segredo? Deixar bem tostadinha.

Salada de quinoa (entenda como fazer aqui): Pra equilibrar a refeição com algo leve e nutritivo. Adiciono tomate seco e nozes quando quero impressionar.

Nhoque de abóbora (ingredientes e preparo no link): Maciez que combina demais com a textura da carne. E ainda dá um toque adocicado surpreendente.

Para finalizar com chave de ouro

Receita de Doce de abóbora simples: Tradicional, caseiro e aquele gostinho de vó. Combina perfeitamente depois de uma refeição robusta.

Pão de mel: Úmido, perfumado e daqueles que derrete na boca. A Daiane sempre pede pra eu fazer extra pra ela levar pro trabalho.

Bolo de milho: Simples mas matador. Fica ótimo morno com uma xícara de café (ou leite, no nosso caso).

Bebidas: Harmonização para pratos com aromas intensos

Suco de uva integral (aprenda a receita): Pra quem quer o sabor do vinho sem o álcool. Fica lindo numa jarra de vidro com algumas uvas inteiras.

Água com gás e limão: Nosso coringa para qualquer refeição. Refrescante e limpa o paladar entre uma garfada e outra.

Chá gelado de pêssego: Doce natural que complementa bem os sabores da refeição. Preparo com folhas de hortelã pra ficar ainda mais aromático.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu resistir à tentação de repetir o prato três vezes!

Agora que você já conhece o jeito certo de preparar, que tal explorar essas variações incríveis?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. O remédio caseiro que é puro aconchego

Autor: canal da cicinha

Teve uma vez que eu estava gripado e a Daiane fez essa canja, confesso que duvidei que ia ajudar, mas o caldo da galinha caipira faz diferença mesmo. Fica mais encorpado, com uma gelatina natural que deixa a textura sedosa.

O que aprendi com essa receita: não adianta apressar o cozimento. Deixa o frango cozinhando em fogo baixo por pelo menos uma hora, senão o caldo não extrai todo o sabor. E não joga fora os pedaços depois, desfia e volta pra panela, fica ainda melhor.

3º. A combinação que divide opiniões

Autor: Receitas D'Andreia

Quiabo é daqueles ingredientes que ou você ama ou odeia, né? Eu era do time que odiava até aprender a técnica certa. A Andreia mostra como preparar para não ficar baboso, o segredo está em lavar e secar muito bem antes de cozinhar.

Já cometi todos os erros possíveis: quiabo velho, cortado errado, cozido demais. Agora sempre escolho os menores, que são mais firmes, e corto na hora de usar. A galinha caipira aguenta bem o sabor marcante, diferente do frango comum que some.

4º. O acompanhamento que rouba a cena

Ao contrário do que se imagina, pirão não é só farinha com caldo. Quando bem feito, vira quase um prato principal. Esse canal ensina o ponto exato, nem muito líquido, nem muito seco, aquele que segura na colher mas ainda está cremoso.

Minha dica: use o caldo ainda quente da panela, assim a farinha absorve melhor. E vai colocando aos poucos, porque cada farinha se comporta diferente. Já fiz uma vez que virou cimento, tive que jogar fora.

5º. Para quando o corpo pede leveza

Essa sopa sempre me lembra casa de vó, talvez seja a simplicidade, ou o jeito como os legumes ficam macios mas ainda com personalidade. A galinha caipira dá um caldo mais amarelo, mais gostoso visualmente.

O erro que eu mais via nas minhas tentativas: colocar todos os legumes ao mesmo tempo. Agora sempre ponho as batatas e cenouras primeiro, abobrinha e vagem por último. E o segredo mesmo é a paciência, sopa não gosta de pressa.

6º. Para paladares aventureiros

Confesso que demorei para ter coragem de experimentar galinha ao molho pardo. Mas quando finalmente provei numa feira rural, entendi porque é tão tradicional. O sabor é terroso, intenso, nada parecido com o frango comum.

Se você for tentar, compre o sangue fresco no mesmo dia do abate e use vinagre de boa qualidade. Já ouvi histórias de gente que tentou com sangue velho e arruinou o prato. É daqueles que ou fica incrível ou é melhor nem servir.

7º. O casamento perfeito com polenta

Essa combinação sempre provoca a mesma reação aqui em casa: todo mundo pede mais. A polenta cremosa com o caldo da galinha caipira é um daqueles pratos que aquece até a alma. O canal mostra um jeito fácil de fazer os dois ao mesmo tempo.

Demorei para aprender que polenta precisa de mexer constante, não é só jogar a farinha e deixar. E salgar só no final, senão pode ficar amarga. Pequenos detalhes que fazem toda diferença.

8º. Para domingos especiais

Galinha assada sempre me lembra reunião de família, talvez seja o cheiro que toma a casa toda. Essa versão fica com a pele crocante e a carne suculenta, um equilíbrio difícil de conseguir. O segredo está na temperatura do forno e no tempo de descanso.

Já asssei galinha em forno muito quente e queimou por fora, crua por dentro. Agora sempre começo em temperatura média e vou aumentando. E deixo descansar pelo menos 15 minutos antes de cortar, isso mantém os sucos.

9º. Risoto que parece de restaurante

A primeira vez que fiz risoto foi um desastre, o arroz virou papa, sem cremosidade nenhuma. Esse canal ensina a técnica certa: caldo sempre quente, mexer sem parar, e a paciência de adicionar aos poucos. Com galinha caipira fica ainda mais saboroso.

Uma adaptação que descobri: se não tem vinho branco, pode usar suco de limão siciliano. Dá uma acidez similar que corta a gordura. Não é a mesma coisa, mas quebra o galho.

10º. A doçura natural do milho

Essa combinação me surpreendeu, o milho doce contrasta com o sabor mais robusto da galinha caipira. A Alba mostra como usar milho fresco, que tem mais sabor que o enlatado. Só toma mais trabalho para tirar da espiga.

Se for usar milho enlatado, lave bem para tirar o excesso de salmoura. Já esqueci disso e o prato ficou salgado demais. Aprendi que sempre preciso provar antes de temperar.

11º. Pirão com personalidade

Farinha de milho dá um sabor mais adocicado ao pirão, diferente da farinha de mandioca tradicional. Esse cara do sítio mostra o jeito certo de fazer, caldo fervendo e farinha aos poucos, mexendo sempre.

Confesso que prefiro assim para acompanhar galinha caipira, acho que combina melhor. Mas tem que ter cuidado com a quantidade, farinha de milho incha mais que a de mandioca. Melhor colocar menos e ir ajustando.

12º. Prato rápido sem perder o sabor

Panela de pressão é salvação para dias corridos, mas com galinha caipira precisa de cuidado, cozinha mais rápido que o frango comum. Esse canal acerta no tempo: nem pouco para ficar dura, nem muito para desmanchar.

Já deixei passar do ponto e a galinha virou fiapos. Agora sempre marco o tempo e testo com garfo antes de servir. E as batatas entram depois, senão viram purê.

13º. O sabor único do cerrado

Pequi é daqueles sabores que ou você ama ou não consegue nem chegar perto. Eu adorei desde a primeira vez, tem um gosto meio floral, meio apimentado, difícil de descrever. A Leila ensina a preparar sem os espinhos, que é importante.

Dica vital: nunca morda o pequi, sempre retire a polpa com garfo. Os espinhos são quase invisíveis e grudam na garganta. Já vi gente passar mal por descuido.

14º. Para impressionar nas festas

Galinha recheada sempre parece mais complicada do que é. A vó Eloá mostra um recheio simples de farofa que não incha demais e não resseca a carne. O segredo está em não apertar muito ao colocar o recheio.

Minha primeira tentativa foi um fracasso, a farofa absorveu todo o suco e a galinha ficou seca. Agora sempre umedeço o recheio com um pouco de caldo antes de colocar. E não encho até a boca, deixa espaço para expandir.

15º. Tudo em uma panela só

Essa receita resolve aquele problema de ter que lavar mil panelas depois do almoço. O macarrão cozinha no mesmo caldo da galinha, absorvendo todo o sabor. Fica mais gostoso que feito separadamente.

Usei espaguete na primeira vez e virou um novelo. Agora sempre escolho massas curtas como penne ou parafuso. E coloco o macarrão só quando a galinha já está quase no ponto, senão fica mole demais.

16º. O casamento com a rainha do Brasil

Mandioca com galinha caipira é um daqueles pratos que me transporta para o interior. A mandioca fica cremosa por dentro e ajuda a engrossar o caldo naturalmente. Essa receita acerta no ponto de cozimento dos dois ingredientes.

Já errei usando mandioca muito velha, que não amolecia nunca. Agora sempre pressiono com o garfo antes de comprar, se ceder fácil, está boa. E descasco na hora de usar para não escurecer.

17º. O sabor da roça na cidade

Panela de ferro realmente faz diferença, distribui o calor de maneira uniforme e mantém a temperatura estável. Esse pescador mostra como usar sem queimar a comida, que é o medo de todo mundo.

Demorei para aprender a cuidar direito da minha, tem que curar antes do primeiro uso e nunca deixar molhada. Mas depois que pega o jeito, vira a panela preferida. A galinha fica com um sabor que lembra fogão a lenha.

18º. Arroz que vira prato principal

Essa receita transforma o arroz comum em algo especial. O caldo da galinha caipira deixa o arroz amarelinho e com um sabor que dispensa outros acompanhamentos. O casal mostra a proporção certa de caldo para água.

Já usei só caldo e ficou pesado demais. Aprendi que é melhor meio a meio, e sempre coe o caldo antes para não ficar pedacinhos de tempero no arroz. Detesto quando isso acontece.

19º. O salgado que todo mundo ama

Coxinha de galinha caipira é outro nível, a carne tem mais sabor e textura. A Vanda ensina uma massa feita com o caldo que fica mais saborosa que a tradicional. E mostra o ponto certo para não absorver muito óleo na fritura.

Minha dica: deixe o recheio bem gelado antes de enrolar, assim não vaza. Já perdi várias coxinhas para recheio morno que furou a massa. E não enchê demais, senão estoura.

Qual delas você vai preparar hoje? Tem desde as práticas para o dia a dia até as mais elaboradas para ocasiões especiais. Se fizer, volta aqui pra dar sua avaliação, é muito legal saber dos acontecimentos na sua cozinha.

Última modificação em Quarta, 26 Novembro 2025 23:38

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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