Agora que você já conhece o jeito certo de preparar, que tal explorar essas variações incríveis?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. O remédio caseiro que é puro aconchego
Autor: canal da cicinha
Teve uma vez que eu estava gripado e a Daiane fez essa canja, confesso que duvidei que ia ajudar, mas o caldo da galinha caipira faz diferença mesmo. Fica mais encorpado, com uma gelatina natural que deixa a textura sedosa.
O que aprendi com essa receita: não adianta apressar o cozimento. Deixa o frango cozinhando em fogo baixo por pelo menos uma hora, senão o caldo não extrai todo o sabor. E não joga fora os pedaços depois, desfia e volta pra panela, fica ainda melhor.
3º. A combinação que divide opiniões
Autor: Receitas D'Andreia
Quiabo é daqueles ingredientes que ou você ama ou odeia, né? Eu era do time que odiava até aprender a técnica certa. A Andreia mostra como preparar para não ficar baboso, o segredo está em lavar e secar muito bem antes de cozinhar.
Já cometi todos os erros possíveis: quiabo velho, cortado errado, cozido demais. Agora sempre escolho os menores, que são mais firmes, e corto na hora de usar. A galinha caipira aguenta bem o sabor marcante, diferente do frango comum que some.
Ao contrário do que se imagina, pirão não é só farinha com caldo. Quando bem feito, vira quase um prato principal. Esse canal ensina o ponto exato, nem muito líquido, nem muito seco, aquele que segura na colher mas ainda está cremoso.
Minha dica: use o caldo ainda quente da panela, assim a farinha absorve melhor. E vai colocando aos poucos, porque cada farinha se comporta diferente. Já fiz uma vez que virou cimento, tive que jogar fora.
Essa sopa sempre me lembra casa de vó, talvez seja a simplicidade, ou o jeito como os legumes ficam macios mas ainda com personalidade. A galinha caipira dá um caldo mais amarelo, mais gostoso visualmente.
O erro que eu mais via nas minhas tentativas: colocar todos os legumes ao mesmo tempo. Agora sempre ponho as batatas e cenouras primeiro, abobrinha e vagem por último. E o segredo mesmo é a paciência, sopa não gosta de pressa.
Confesso que demorei para ter coragem de experimentar galinha ao molho pardo. Mas quando finalmente provei numa feira rural, entendi porque é tão tradicional. O sabor é terroso, intenso, nada parecido com o frango comum.
Se você for tentar, compre o sangue fresco no mesmo dia do abate e use vinagre de boa qualidade. Já ouvi histórias de gente que tentou com sangue velho e arruinou o prato. É daqueles que ou fica incrível ou é melhor nem servir.
Essa combinação sempre provoca a mesma reação aqui em casa: todo mundo pede mais. A polenta cremosa com o caldo da galinha caipira é um daqueles pratos que aquece até a alma. O canal mostra um jeito fácil de fazer os dois ao mesmo tempo.
Demorei para aprender que polenta precisa de mexer constante, não é só jogar a farinha e deixar. E salgar só no final, senão pode ficar amarga. Pequenos detalhes que fazem toda diferença.
Galinha assada sempre me lembra reunião de família, talvez seja o cheiro que toma a casa toda. Essa versão fica com a pele crocante e a carne suculenta, um equilíbrio difícil de conseguir. O segredo está na temperatura do forno e no tempo de descanso.
Já asssei galinha em forno muito quente e queimou por fora, crua por dentro. Agora sempre começo em temperatura média e vou aumentando. E deixo descansar pelo menos 15 minutos antes de cortar, isso mantém os sucos.
A primeira vez que fiz risoto foi um desastre, o arroz virou papa, sem cremosidade nenhuma. Esse canal ensina a técnica certa: caldo sempre quente, mexer sem parar, e a paciência de adicionar aos poucos. Com galinha caipira fica ainda mais saboroso.
Uma adaptação que descobri: se não tem vinho branco, pode usar suco de limão siciliano. Dá uma acidez similar que corta a gordura. Não é a mesma coisa, mas quebra o galho.
Essa combinação me surpreendeu, o milho doce contrasta com o sabor mais robusto da galinha caipira. A Alba mostra como usar milho fresco, que tem mais sabor que o enlatado. Só toma mais trabalho para tirar da espiga.
Se for usar milho enlatado, lave bem para tirar o excesso de salmoura. Já esqueci disso e o prato ficou salgado demais. Aprendi que sempre preciso provar antes de temperar.
Farinha de milho dá um sabor mais adocicado ao pirão, diferente da farinha de mandioca tradicional. Esse cara do sítio mostra o jeito certo de fazer, caldo fervendo e farinha aos poucos, mexendo sempre.
Confesso que prefiro assim para acompanhar galinha caipira, acho que combina melhor. Mas tem que ter cuidado com a quantidade, farinha de milho incha mais que a de mandioca. Melhor colocar menos e ir ajustando.
Panela de pressão é salvação para dias corridos, mas com galinha caipira precisa de cuidado, cozinha mais rápido que o frango comum. Esse canal acerta no tempo: nem pouco para ficar dura, nem muito para desmanchar.
Já deixei passar do ponto e a galinha virou fiapos. Agora sempre marco o tempo e testo com garfo antes de servir. E as batatas entram depois, senão viram purê.
Pequi é daqueles sabores que ou você ama ou não consegue nem chegar perto. Eu adorei desde a primeira vez, tem um gosto meio floral, meio apimentado, difícil de descrever. A Leila ensina a preparar sem os espinhos, que é importante.
Dica vital: nunca morda o pequi, sempre retire a polpa com garfo. Os espinhos são quase invisíveis e grudam na garganta. Já vi gente passar mal por descuido.
Galinha recheada sempre parece mais complicada do que é. A vó Eloá mostra um recheio simples de farofa que não incha demais e não resseca a carne. O segredo está em não apertar muito ao colocar o recheio.
Minha primeira tentativa foi um fracasso, a farofa absorveu todo o suco e a galinha ficou seca. Agora sempre umedeço o recheio com um pouco de caldo antes de colocar. E não encho até a boca, deixa espaço para expandir.
Essa receita resolve aquele problema de ter que lavar mil panelas depois do almoço. O macarrão cozinha no mesmo caldo da galinha, absorvendo todo o sabor. Fica mais gostoso que feito separadamente.
Usei espaguete na primeira vez e virou um novelo. Agora sempre escolho massas curtas como penne ou parafuso. E coloco o macarrão só quando a galinha já está quase no ponto, senão fica mole demais.
Mandioca com galinha caipira é um daqueles pratos que me transporta para o interior. A mandioca fica cremosa por dentro e ajuda a engrossar o caldo naturalmente. Essa receita acerta no ponto de cozimento dos dois ingredientes.
Já errei usando mandioca muito velha, que não amolecia nunca. Agora sempre pressiono com o garfo antes de comprar, se ceder fácil, está boa. E descasco na hora de usar para não escurecer.
Panela de ferro realmente faz diferença, distribui o calor de maneira uniforme e mantém a temperatura estável. Esse pescador mostra como usar sem queimar a comida, que é o medo de todo mundo.
Demorei para aprender a cuidar direito da minha, tem que curar antes do primeiro uso e nunca deixar molhada. Mas depois que pega o jeito, vira a panela preferida. A galinha fica com um sabor que lembra fogão a lenha.
Essa receita transforma o arroz comum em algo especial. O caldo da galinha caipira deixa o arroz amarelinho e com um sabor que dispensa outros acompanhamentos. O casal mostra a proporção certa de caldo para água.
Já usei só caldo e ficou pesado demais. Aprendi que é melhor meio a meio, e sempre coe o caldo antes para não ficar pedacinhos de tempero no arroz. Detesto quando isso acontece.
Coxinha de galinha caipira é outro nível, a carne tem mais sabor e textura. A Vanda ensina uma massa feita com o caldo que fica mais saborosa que a tradicional. E mostra o ponto certo para não absorver muito óleo na fritura.
Minha dica: deixe o recheio bem gelado antes de enrolar, assim não vaza. Já perdi várias coxinhas para recheio morno que furou a massa. E não enchê demais, senão estoura.
Qual delas você vai preparar hoje? Tem desde as práticas para o dia a dia até as mais elaboradas para ocasiões especiais. Se fizer, volta aqui pra dar sua avaliação, é muito legal saber dos acontecimentos na sua cozinha.
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