Nhoque de Abóbora: Delícia Cremosa para Surpreender

A abóbora é um vegetal versátil, sua polpa alaranjada pode ser das mais adocicadas até as mais adstringentes.
Nhoque de Abóbora: Delícia Cremosa para Surpreender
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Nhoque de abóbora não é plano B. É protagonista. E quando feito com cabotiá assada, queijo parmesão e um toque de noz-moscada, vira uma das refeições mais elegantes que você pode servir sem passar horas na cozinha.

Já testei versões com batata, com ricota, até com espinafre. Mas foi com abóbora que minha família parou de pedir "só um pouquinho" e passou a querer repetir. Aprendi com o tempo, e com um olho sempre atento ao que chefs como Jamie Oliver fazem com ingredientes simples, que o segredo tá no equilíbrio: nem muito mole, nem seco demais.

Essa receita de nhoque de abóbora é cremosa por dentro, macia na boca, e ganha um brilho especial com aquela manteiga de ervas frescas por cima. Pronto em menos de 30 minutos, é daquelas que impressiona sem parecer esforço. Testa aí e me conta: sua família pediu bis?

Receita de nhoque de abóbora: Saiba Como Fazer

Rendimento
2 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Da massa:

Da manteiga de ervas:

Essa receita é simples, mas cheia de alma. Gastei menos de R$15 num mercado aqui em São Paulo. A abóbora cabotiá é fácil de encontrar e rende bem. Só não pule a noz-moscada – ela é o segredo que transforma um nhoque bom num nhoque inesquecível.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 280g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 4.8g 19%
   Açúcares 6.3g 13%
Proteínas 12.5g 25%
Gorduras Totais 17.8g 32%
   Saturadas 9.2g 46%
   Trans 0g 0%
Colesterol 215mg 72%
Sódio 480mg 21%
Potássio 680mg 15%
Cálcio 285mg 29%
Vitamina A 950µg 105%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem carne animal
  • Alto em Fibras: Boa para digestão
  • Rico em Vitamina A: Excelente para visão e pele
  • Boa fonte de Cálcio: Para ossos fortes

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Alta gordura saturada – do queijo e manteiga
  • Moderação para dietas – porção generosa
  • Insight: Abóbora cabotiá é rica em betacaroteno; versão light trocando manteiga por azeite

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Da massa:

  1. Pré-aqueça o forno a 200°C. Corte a abóbora em pedaços médios, retire as sementes e asse por 25–30 minutos até ficar macia. (Se preferir, cozinhe no vapor – mas o forno dá um sabor mais profundo.)
  2. Com um garfo, amasse bem a abóbora ainda quente – não use liquidificador, senão vira purê aguado. Deixe esfriar um pouco.
  3. Numa tigela, junte a abóbora amassada, as gemas, o parmesão, o sal, a noz-moscada e a farinha peneirada. Misture com uma espátula e, depois, com as mãos – até formar uma massa homogênea, macia e que não grude nos dedos.
  4. Se a massa estiver muito úmida, acrescente farinha aos poucos. Mas cuidado: exagero deixa o nhoque duro.
  5. Numa superfície levemente enfarinhada, divida a massa em 3 ou 4 partes. Modele rolinhos finos (cerca de 1,5 cm de diâmetro) e corte em pedaços de 2 cm.
  6. Com um garfo, passe cada pedacinho levemente para marcar – não é obrigatório, mas dá um toque caseiro bonito.
  7. Enquanto isso, leve uma panela grande com água e uma pitada de sal para ferver.
  8. Quando a água estiver borbulhando, adicione os nhoques com cuidado. Não coloque tudo de uma vez – senão grudam.
  9. Assim que subirem à superfície (em cerca de 2–3 minutos), estão prontos. Retire com uma escumadeira e mergulhe rapidamente em água gelada – isso para o cozimento e mantém a textura firme por dentro.
  10. Escorra bem e reserve.

Da manteiga de ervas:

  1. Numa frigideira antiaderente, derreta a manteiga em fogo baixo.
  2. Adicione as ervas frescas picadas (ou inteiras, se forem folhas pequenas) e deixe por 30 segundos – só pra perfumar, sem queimar.
  3. Jogue os nhoques escorridos na frigideira e salteie por 1 minuto, mexendo com cuidado pra não quebrar.
  4. Desligue o fogo e sirva imediatamente – com um fio de azeite extra ou mais parmesão ralado, se quiser.

Esse nhoque de abóbora é daqueles pratos que parecem sofisticados, mas são feitos com as mãos na massa e o coração aberto. A cremosidade da abóbora, o toque quente da noz-moscada e aquela manteiga dourada com ervas frescas criam uma combinação que vai bem com um vinho simples ou até com um suco de laranja gelado – sim, já fiz as duas versões.

Aqui em casa, Daiane, que normalmente come só “um pouquinho”, já pediu bis duas vezes seguidas. E o Titan? Fica de olho, como sempre, mas ganha seu petisco separado – nhoque não é pra cachorro, né?

Faz aí e me conta: sua família pediu repetir? Comenta abaixo com sua experiência – adoro saber como as receitas viram memória na sua mesa.

Quanto custa em calorias esse nhoque?

Se você tá de olho na dieta, uma porção dessa receita tem aproximadamente 385 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). A abóbora é leve e nutritiva, mas o queijo parmesão e a manteiga das ervas contribuem com o valor energético. Se quiser uma versão mais light, veja as dicas de ajustes na seção de alertas acima!

Guarda ou come tudo?

Essa beleza dura até 3 dias na geladeira, mas o ideal é comer no mesmo dia – a massa fica meio "triste" depois. Se sobrar (difícil, eu sei), congela por até 1 mês. Na hora de reaquecer, joga na frigideira com um fio de azeite pra recuperar a textura.

Sem trigo? Sem queijo? Sem problema!

- Farinha de trigo: troque por farinha de arroz + 1 colher de sopa de amido de milho (fica igualzinho!)
- Parmesão: queijo minas ralado salva, ou até um gorgonzola pra dar um punch
- Vegano? Substitua as gemas por 1 colher de sopa de purê de batata doce + 1 fio de azeite

Truque que ninguém te conta

Assa a abóbora no forno em vez do micro-ondas! Fica mais saborosa e menos úmida (e a massa não vira uma cola). Bota em pedaços numa assadeira com papel manteiga, 180°C por 25 minutos. Ah, e na hora de cortar os nhoques, usa uma espátula de bolo molhada – não gruda e fica perfeito.

"Meu nhoque virou sopa!" – erros clássicos

1) Abóbora muito molhada: esprema bem com um pano limpo depois de cozida
2) Massa grudando na mão? Farinha resolve, mas sem exagero senão fica borrachudo
3) Cozinhou demais? O sinal é quando os nhoques sobem – 10 segundos depois já era

Versões para todo mundo

- Low carb: troca a farinha por 2 colheres de farinha de amêndoas + 1 de psyllium
- Proteico: bota 1 scoop de whey sabor neutro na massa (sério, funciona!)
- Sem lactose: queijo vegano e manteiga ghee no lugar da manteiga comum

O que jogar do lado?

- Bebida: um espumante brut corta a doçura da abóbora. Ou cerveja, sempre cerveja.
- Molho extra: pesto de rúcula (fica lindo e barato)
- Acompanhamento: couve refogada com alho crocante. Confia.

Nhoque maluco beleza

Quer impressionar? Faz a massa com abóbora + beterraba cozida (fica rosa choque!) ou adiciona 1 colher de curry na massa. Minha ousadia favorita: enrola os nhoques com pedacinhos de queijo brie no meio – quando derrete, é tipo um vulcão de felicidade.

O pulo do gato

A parte mais chata é acertar o ponto da massa. Se tá muito mole, acrescenta farinha aos poucos até parar de grudar nos dedos. Se tá secando e rachando, um fio de azeite ou 1 colher de água salva. Massa boa deve parecer plastilha de criança – moldável, mas firme.

Se tudo der errado...

Massa virou purê? Transforma em bolinho: empanar com farinha de rosca e fritar. Queimou a manteiga? Joga fora e começa de novo (não tem jeito). Nhoque desmanchou na água? Virou sopa de abóbora gourmet – gruda um nome chique e vira outra receita!

De onde veio essa ideia?

O nhoque de abóbora é primo distante do gnocchi italiano, mas a versão brasileira abraçou a cabotiá (que é mais doce e cremosa). Curiosidade: no interior de SP, tem gente que faz com moranga e serve no dia 29 – dizem que dá sorte colocar dinheiro embaixo do prato!

2 fatos que ninguém fala

1) A abóbora cabotiá tem outro nome secreto: "japonesa". E não, não vem do Japão.
2) Se você congelar os nhoques crus (antes de cozinhar), duram o dobro do tempo e ficam IGUAIS quando cozinha depois.

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei canela na massa pra "inovar". Virou um doce estranho que a Daiane riu até chorar. Outra vez esqueci o sal e ficou tão sem graça que tive que improvisar um molho de shoyu com mel (até que ficou bom, mas não repito). Moral da história: respeita a abóbora, gente.

Casamento perfeito

O doce da abóbora ama coisas amargas: experimenta salpicar nozes picadas por cima ou servir com folhas de rúcula. E se quiser o contraste quente/frio, um sorvete de creme (sim, doce!) fica incrível como sobremesa depois.

Perguntas que me fazem toda vez

- Pode congelar? Pode, mas cru é melhor que cozido
- Dá pra fazer sem queijo? Dá, mas perde um pouco da "alma" do prato
- Micro-ondas estraga? Não, mas o forno deixa mais gostoso
- Por que água gelada depois de cozinhar? Para o cozimento na hora certa!

Enquanto os nhoques cozinham...

Lava a louça que sujou (já ajuda) ou prepara uma saladinha rápida. Se for preguiça nível hard, abre um vídeo de 5 minutos no YouTube – só não distrai demais senão eles viram mingau!

E aí, vai arriscar?

Conta nos comentários se você é team nhoque tradicional ou se já fez alguma loucurada com essa receita. Já aconteceu algum desastre épico aí na sua cozinha? Topo trocar experiências (e rir junto dos fracassos, porque cozinhar é isso!).

Nhoque de abóbora e companhia: um cardápio que vai fazer seu domingo mais gostoso

Quem ai também ama um nhoque de abóbora? Aqui em casa é paixão nacional, principalmente nos domingos de preguiça. Mas uma refeição completa precisa de acompanhamentos que complementem, né? Por isso separei umas sugestões que vão deixar seu almoço ou jantar ainda mais especial.

Para começar com o pé direito

Massa de pastel assado (passo a passo detalhado no link) - Crocante por fora, recheio quentinho por dentro. Perfeito para abrir o apetite sem pesar.

Quiche de alho poró (confira o preparo aqui) - A Daiane adora essa combinação cremosa. Fica ótimo com uma saladinha de folhas.

Acompanhamentos que combinam demais

Abobrinha recheada com frango - Leve e saborosa, equilibra bem o prato principal.

Receita de Sufle de cenoura bem simples - Um toque doce que fica incrível com o nhoque. E ainda rende aquela foto linda no Instagram!

Farofa de cenoura que vai surpreender você - Porque toda refeição brasileira fica melhor com uma farofinha, né não?

Para fechar com chave de ouro

Mousse de maracujá com suco tang - Azedinho e doce na medida certa. Essa aqui é daquelas que some rápido da geladeira!

Para refrescar

Suco de abacaxi com hortelã- Combina demais com o prato principal e é super refrescante

Água aromatizada com gengibre e limão- Para quem prefere algo mais leve

E ai, o que achou das sugestões? Aqui em casa já testamos todas e garantimos que fica uma delícia! Conta pra gente nos comentários se você experimentou alguma combinação ou se tem outra favorita com nhoque de abóbora.

Agora que ficou mestre neste preparo, veja outras maneiras saborosas de fazer.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com manteiga de ervas

Autor: Receitas

Já experimentou jogar uma colherada de manteiga derretida com sálvia e tomilho por cima do nhoque quentinho? É daqueles momentos que o cheiro invade a cozinha inteira e você esquece qualquer dieta. Essa combinação simples transforma o prato sem complicar o processo, e é exatamente isso que eu gosto. A sálvia traz um frescor quase mentolado, enquanto o tomilho dá um toque terroso que casa perfeitamente com a doçura da abóbora. Dica prática: use manteiga sem sal e ajuste o tempero depois, assim você controla melhor o equilíbrio.

Se fizer isso num jantar, prepare-se: vão pedir bis antes mesmo de terminar o primeiro prato.

3º. Com noz moscada

Autor: Tudo Gostoso

Noz-moscada é daquelas especiarias que, em quantidade certa, fazem toda a diferença, mas passa do ponto e vira um drama. Aqui, ela aparece com moderação, só pra dar aquele fundo quente e levemente picante que realça a abóbora sem roubar o show. Eu costumo ralar na hora, direto na panela, porque o aroma fresco faz toda a diferença. Já errei isso antes, usando a moída de pote velho, e o resultado foi... digamos, apagado.

Se você nunca usou noz-moscada em massa caseira, essa é uma ótima porta de entrada. Testa e me conta se sentiu aquela camada extra de sabor.

4º. Com molho de laranja

Confesso que fiquei cético na primeira vez que vi nhoque com molho de laranja. Mas experimentei, e cara... o contraste entre a doçura suave da abóbora e a acidez fresca da laranja baía cria uma harmonia que surpreende. O segredo tá em não deixar o molho muito ácido, o leite ajuda a equilibrar, e a pimenta do reino dá um toque de profundidade. Fica cremoso, elegante, e com cara de prato de restaurante, mas feito em casa.

Já tentou combinar frutas cítricas com massas? Pode parecer ousado, mas às vezes o inusitado é o que falta pra tirar o jantar da rotina.

5º. Com parmesão

Queijo parmesão dentro da massa, não só por cima, essa é a jogada. Ele não só dá sabor, mas ajuda a dar liga sem precisar de tanta farinha, o que mantém o nhoque macio por dentro. Acho que foi numa dessas tentativas que percebi que menos farinha quase sempre é mais sabor. O parmesão também ajuda a estruturar os nhoques, então eles não viram sopa na água.

Se você tá cansado de nhoques que desmancham, essa versão pode ser seu novo ponto de partida. E sim, vale usar o parmesão ralado na hora, faz diferença sim.

6º. Com molho branco

Molho branco é clássico, mas nem por isso básico. O truque aqui é não deixar ele tão espesso que abafe o sabor da abóbora, afinal, ela é a estrela. Uma versão leve, com leite desnatado e um toque de noz-moscada, envolve os nhoques sem esconder sua identidade. Eu já fiz com amido de milho no lugar da farinha, e funcionou bem pra quem quer evitar glúten.

Acho que o molho branco é um ótimo aliado quando você quer algo reconfortante sem precisar pensar muito. Só cuidado pra não exagerar no sal, porque a abóbora já traz doçura natural.

7º. Com queijo de cabra

Queijo de cabra traz uma acidez delicada que corta a doçura da abóbora de um jeito inteligente. Não é todo mundo que curte, mas quando acerta o público certo, vira favorito. Eu gosto de derreter um pouco por cima dos nhoques quentes, ou até misturar na massa se quiser um sabor mais integrado. Ele é cremoso, sim, mas não pesado, e combina bem com um fio de mel ou nozes por cima, se quiser ir além.

Se você nunca experimentou, talvez essa seja a desculpa perfeita pra sair da zona de conforto. E se não curtir, pelo menos vai ter uma história pra contar.

8º. Com molho de tomate

Molho de tomate caseiro com alho, cebola e um toque de lemon pepper? Sim, por favor. O que me chamou atenção nessa versão foi o uso de canela na massa, parece estranho, mas em quantidade mínima ela dá um fundo quente que combina com a acidez do tomate. Já fiz algo parecido aqui em casa, e a Daiane, que normalmente é desconfiada com temperos doces em salgado, até repetiu.

O segredo tá no molho: deixe ele cozinhar devagar, pra concentrar o sabor sem ficar aguado. Nhoque com molho ralo é triste, né?

9º. Com carne seca

Carne seca bem dessalgada, desfiada e refogada com manteiga e alho, isso já é quase uma refeição completa. Quando entra requeijão no final, vira um molho que gruda nos nhoques e não solta mais. É um contraste interessante: a rusticidade da carne seca contra a maciez da abóbora. Fica rico, sim, mas não pesado se você equilibrar as quantidades.

Dica prática: dessalgue a carne com antecedência, trocando a água umas três vezes. Senão, o prato vira um teste de resistência renal. Já passei por isso, não recomendo.

10º. Com salsa

Salsa fresca picada por cima não é só enfeite, ela traz um frescor que corta a gordura e levanta todo o prato. Principalmente se você usou manteiga ou queijo, um punhado de salsa faz a diferença. Eu sempre deixo um vasinho na janela da cozinha só pra ter à mão. Parece bobagem, mas ervas frescas mudam o jogo.

E se você tá pensando em fazer uma versão mais leve, essa combinação com salsa é um caminho seguro. Fica colorido, saboroso e com cara de que você se importou, mesmo tendo levado 20 minutos.

11º. Low Carb

Trocar a farinha de trigo por farinha de grão de bico e coco é uma jogada que exige ajustes, a massa fica mais úmida, então o ponto ideal é outro. Mas quando dá certo, o resultado é surpreendente: nhoque com textura firme, sabor de nozes e zero culpa. O alecrim entra como protagonista aqui, trazendo um aroma que compensa a ausência da farinha tradicional.

Se você tá adaptando sua alimentação, não precisa abrir mão de prazeres como esse. Só prepare-se pra testar umas duas vezes até acertar a proporção, e vale cada tentativa.

12º. Com açúcar mascavo

Nhoque doce? Sim, e funciona. O açúcar mascavo traz um caramelo natural que casa com a abóbora como se fossem feitos um pro outro. Não é sobremesa, mas um prato de final de tarde com um toque afetivo, daqueles que lembram infância, domingo chuvoso, casa da vó. O segredo é não exagerar: um fio de manteiga derretida por cima e pronto.

Se você tá naquele dia de querer algo diferente do salgado de sempre, essa versão pode ser a surpresa que faltava. Só não espere que todos entendam, mas os que curtirem, vão amar.

E aí, qual dessas versões te deu mais água na boca? Tem desde a clássica com parmesão até a ousada com açúcar mascavo, tem pra todo gosto. Quando preparar, me conta se deu aquele gostinho bom. Adoro saber como as receitas se transformam na sua cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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