Frango com Quiabo: Sabor Mineiro Irresistível

  • Prato clássico da cozinha mineira, essa receita é mais do que um alimento, é cultura
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Frango com quiabo não é só um prato. É um encontro: entre o dourado da coxa bem temperada e o quiabo inteiro, escorrendo caldo grosso e brilhante. Um clássico que aprendi a respeitar depois de ver minha sogra preparar com uma calma quase sagrada, sem pressa, sem atalhos.

Testei versões com quiabo picado, congelado, até com farinha pra “segurar o baba”. Nada se compara ao método tradicional: quiabo inteiro, frango dourado na banha e um fogo baixo que deixa tudo se entender direitinho. Aprendi isso na prática, não em livro, e depois de uns tropeços (sim, já servi quiabo pastoso. Foi triste).

O segredo tá no timing: o quiabo entra por último, quase no final, pra manter a textura e soltar aquele molho grosso que pede arroz branco por obrigação.

Se você nunca fez em casa, essa é a chance. E se já fez, me conta nos comentários se usa banha ou óleo, porque aqui, confesso, sou team banha até o fim.

O mais pedido de Minas: Receita de Frango Com Quiabo Tradicional Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 15 marcados

Para o frango:

Para o refogado:

Para finalizar:

Dá pra fazer essa receita toda num domingo de manhã enquanto ouve um samba - foi assim que fiz da última vez. A banha faz diferença, mas se não tiver, óleo vegetal resolve. Só não usa azeite que o gosto fica forte demais.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 52.3g 105%
Gorduras Totais 24.8g 31%
   Saturadas 7.2g 36%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 680mg 30%
Potássio 890mg 19%
Ferro 3.8mg 21%
Cálcio 85mg 9%
Vitamina C 18mg 40%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 52g para recuperação muscular
  • Boa Fonte de Fibras: 13% do VD em fibras

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Contém banha de porco – não é adequado para dietas vegetarianas
  • Insight: O quiabo é rico em fibras solúveis que ajudam no controle glicêmico
  • Dica para perda de peso: Remova a pele do frango e use azeite em vez de banha

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o frango:

  1. Comece limpando bem o frango - tiro a pele porque acho que fica mais leve, mas isso é gosto pessoal. Joga o suco de limão por cima com uma pitada de sal e deixa descansando uns 15 minutos. O limão tira aquele cheiro forte e deixa a carne mais macia.
  2. Enquanto isso, vou lavando as moelas (se for usar) e deixando tudo pronto. Já adianto que cortar a cebola antes de começar economiza tempo - e evita chorar com a panela quente na mão.

Fazendo o refogado:

  1. Pega uma panela grande - daquelas que cabem tudo - e esquenta a banha. Quando tiver bem quente, joga o alho e a cebola e frita até dourar. Cuidado pra não queimar o alho, senão fica amargo (já aconteceu comigo, confesso).
  2. Coloca a pimenta, o louro, tomate, colorau e mexe bem. O cheiro já fica incrível nessa hora. Daiane sempre vem na cozinha perguntando o que tô fazendo quando chega nessa parte.
  3. Agora entra o frango e as moelas. Vai refogando até o frango ficar bem douradinho por fora - não tenha pressa aqui, quanto mais dourado, mais sabor depois.
  4. Coloca água quente até quase cobrir o frango e deixa cozinhar em fogo médio-baixo. Vou conferindo de vez em quando e mexendo - se precisar de mais água, vou colocando aos poucos.

Preparando o quiabo:

  1. Enquanto o frango cozinha, lavo bem os quiabos e seco com um pano de prato - isso é importante pra não soltar muita baba na hora de cozinhar.
  2. Corto em pedacinhos pequenos, de mais ou menos 1 cm. Já testei de várias formas e assim ele cozinha rápido sem virar uma pasta.

Juntando tudo:

  1. Quando o frango estiver bem cozido (já provei um pedaço pra ter certeza), coloco os quiabos picados na panela. Mexo delicadamente e deixo cozinhar por uns 5-7 minutos só - o quiabo não pode ficar mole demais.
  2. Desligo o fogo e salpico bastante cheiro-verde por cima. Provo o caldo e acerto o sal se precisar.
  3. Deixo descansar uns 5 minutinhos antes de servir - o caldo fica mais encorpado assim.

Essa receita me lembra domingo na casa da minha sogra - ela fazia com uma paciência que eu ainda tô aprendendo. O segredo mesmo é não ter pressa e deixar o frango dourar bem no começo. E o quiabo entrar quase no final, só pra dar aquele toque mineiro.

Na primeira vez que fiz sozinho, coloquei o quiabo junto com o frango e virou uma sopa verde - foi triste, mas aprendi. Agora sempre faço do jeito certo.

E aí, você é do time que gosta do quiabo mais al dente ou mais molinho? Me conta nos comentários como você faz aí na sua casa - adoro trocar ideia sobre essas variações!

Quanto tempo dura essa maravilha?

Na geladeira, o frango com quiabo fica top por até 3 dias – mas sério, quem consegue guardar por tanto tempo? Se quiser congelar, dura até 2 meses. Dica: congele em porções individuais pra facilitar na hora da fome repentina. Só esquentar na panela com um fio de água pra não ressecar.

Tá de dieta? Vem cá...

Conforme nossa tabela nutricional completa, cada porção tem cerca de 485 calorias. Quer reduzir? Troca a banha por azeite e tira a pele do frango antes de cozinhar – corta umas 100 calorias facinho. A receita é naturalmente low-carb e rica em proteínas, perfeita para dietas de emagrecimento com saciedade.

Se faltar ingrediente, não surta!

  • Sem quiabo? Berinjela em cubos fica incrível (mas cozinhe separado pra não virar papa)
  • Vegano? Troque o frango por cogumelos paris + palmito pupunha
  • Não achou colorau? Páprica doce + uma pitada de curry salvam
  • Ódio por quiabo baba? Passe os quiabos no limão antes de cortar e use faca bem afiada

Os 3 pecados capitais do frango com quiabo

1. Quiabo virou meleca? Cortou com faca cega ou não secou direito. Seca com papel toalha que é sucesso.
2. Frango borrachudo? Cozinhou demais ou com fogo alto. Fogo baixo e paciência, meu povo.
3. Ficou sem graça? Esqueceu de provar o caldo antes de servir. Acerte o sal sempre no final!

Truque secreto das vovós

Joga os quiabos inteiros por 1 minuto em água fervente antes de cortar. Corta a baba pela metade! E tem mais: se quiser um caldo mais encorpado, coloca 1 colher de farinha de mandioca dissolvida em água fria quando o frango estiver quase pronto.

O que serve junto?

- Clássico mineiro: Arroz branco soltinho, feijão tropeiro e couve refogada
- Pra inovar: Polenta cremosa ou purê de mandioquinha
- Bebida: Cerveja gelada ou suco de maracujá bem ácido pra cortar a gordura
- Extra: Pimenta malagueta em conserva pra quem gosta de arder

Versão "fora da caixa"

Frango com quiabo ao molho pardo: Depois de cozinhar o frango, tira as peças e reduz o caldo com 1 colher de vinagre e 1 de açúcar mascavo. Fica um doce-azedo que é absurdo!

A parte mais chata (e como facilitar)

Lavar e cortar quiabo é um saco, né? Faz assim: coloca os quiabos de molho em água com vinagre por 5 minutos (tira a sujeira melhor), depois seca com um pano limpo. Corta com tesoura de cozinha - é mais rápido que faca e não escorrega!

Não joga fora!

- Talos do cheiro-verde? Pica fino e joga no refogado
- Sobrou frango? Desfia e faz um pastel de frango com quiabo no dia seguinte
- Caldo sobrando? Congela em forminha de gelo pra usar como tempero em outros pratos

Modo chef Michelin

Na finalização, joga uns gomos de tomate cereja assados e folhas de manjericão fresco. E o pulo do gato: finaliza com farofa crocante de bacon e castanha de caju por cima. Hmmm!

Se tudo deu errado...

Queimou o fundo? Passa o conteúdo pra outra panela rápido e não mexe mais no que queimou.
Salgou? Bota 1 batata crua descascada pra absorver o excesso.
Quiabo virou cola? Transforma em sopa: bate no liquidificador e diz que era a intenção!

Já errei isso pra você não errar

Uma vez coloquei o quiabo junto com o frango pra "ganhar tempo". Resultado? Quiabo desapareceu e virou uma gosma épica. A Daiane até hoje ri quando lembra. Agora faço como manda o figurino: frango primeiro, quiabo só no final!

Sabe de onde vem esse prato?

O frango com quiabo é uma mistura das cozinhas portuguesa (técnica de guisados), africana (uso do quiabo) e indígena (colorau e preparo do frango). Em Minas, virou tradição por causa das roças de quiabo que tinham nas fazendas. Sabia que em Goiás fazem uma versão com pequi?

2 coisas que ninguém te conta

1. O frango com quiabo original mineiro leva pé e moela de galinha caipira - dá um caldo mais gelatinoso
2. Nas festas de interior, colocam uma colher de café no caldo pra tirar o cheiro forte do frango (experimenta!)

Perguntas que sempre fazem

Pode usar peito de frango? Pode, mas fica mais seco. Se for usar, coloca 15 minutos depois das outras partes.
Congela bem? Sim, mas o quiabo perde um pouco a textura. Melhor congelar sem ele e acrescentar fresco na hora de requentar.
Por que meu quiabo fica amargo? Provavelmente são quiabos velhos. Escolha os menores e mais firmes.

Harmonização secreta

O amido do arroz + gordura do frango + acidez do quiabo criam um balanço perfeito. Quer impressionar? Serve com um vinho tinto leve tipo Pinot Noir ou um espumante brut pra cortar a gordura. Combina mais do que parece!

O que ouvir enquanto cozinha?

Clássico: Milton Nascimento - "Maria, Maria"
Animado: "Sertanejo Raiz" (Almir Sater, Tião Carreiro)
Pra relaxar: "Café com pão" - música tradicional mineira

Sabia que...

Em algumas cidades de Minas, o frango com quiabo é prato obrigatório no almoço de domingo? E tem mais: o quiabo é rico em fibras e ajuda a controlar o colesterol - então pode dizer que é quase um remédio (quase!).

Frango com Quiabo: Um Banquete Mineiro que Vai Fazer Você Pedir Bis

Quer montar um cardápio completo em torno desse clássico da culinária mineira? Aqui vão sugestões que combinam perfeitamente, desde entradinhas até a sobremesa que fecha com chave de ouro. A Daiane adora quando faço essa combinação em casa!

Para Começar com o Pé Direito

Pão de queijo com creme de leite que toda a família pede - Nossa paixão mineira em versão extra-cremosa. Cuidado que desaparecem rápido!

Pastel de camarão (todas as dicas no link) - Crocância que combina demais com o prato principal. Aqui em casa vira briga pelo último pedaço.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Polenta mole irresistível que todo mundo ama - Pra molhar no caldinho do frango. Dica: faça bem cremosa que fica perfeito.

Tabule irresistível que todo mundo ama - O frescor do limão e hortelã corta a gordura do prato principal. Nosso segredo pra refeição equilibrada.

Batata-doce - Doce e salgado sempre foi um casamento perfeito, né? E ainda deixa a refeição mais nutritiva.

Doces Finais Imperdíveis

Doce de abóbora (receita incrível aqui) - Tradicional como o prato principal. A Daiane sempre faz uma panelinha extra pra gente beliscar depois.

Sorvete de manga que vai surpreender você - Refrescante depois daquela comida reconfortante. Nos dias quentes de SP, cai super bem.

Para Acompanhar

Suco de maracujá natural- A acidez combina demais com o prato. Nao tem link, mas é só bater a polpa com água e açúcar a gosto.

Água com gás e limão- Nosso clássico "mocktail" caseiro pra refrescar sem precisar de álcool.

E aí, curtiram as sugestões? Conta pra gente nos comentários se testaram alguma dessas combinações ou se tem outra preferida aí na sua casa!

Do tradicional ao inusitado: 18 formas de reinventar seu frango com quiabo

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Quando o frango faz toda a diferença

Autor: Receitas de Pai

Te contar uma coisa que aprendi depois de muita tentativa e erro: o frango caipira realmente muda o jogo. A carne é mais saborosa, mas tem que saber lidar com ela, cozinha mais devagar, precisa de mais cuidado. Uma vez usei caipira achando que era igual e quase servi frango cru, sério.

Se for usar o caipira de verdade, aumenta um pouco o tempo de cozimento e não tenha pressa. A textura final compensa qualquer minuto a mais no fogão.

3º. Para quem não tem medo de ousar

Autor: Receitas

Essa versão com molho pardo eu demorei anos pra ter coragem de experimentar. Quando finalmente fiz, a Daiane ficou me olhando com aquela cara de "você tá louco". Mas sabe que é bom demais? O sangue dá uma cremosidade diferente ao caldo, fica mais encorpado.

Dica importante: peneira bem o sangue antes de usar, e vai adicionando aos poucos enquanto mexe. Se jogar tudo de uma vez, pode talhar. Já aconteceu comigo, foi um desastre.

4º. Solução genial para as sobras

Quem nunca ficou com aquela panela de frango com quiabo do domingo e não soube o que fazer na segunda? Essa ideia do macarrão salvou minhas refeições várias vezes. O molho fica ainda melhor no outro dia, os sabores se incorporam mais.

Eu gosto de usar espaguete, mas penne também funciona bem. E sim, desfiar o peito que sobrou é mil vezes melhor que jogar fora.

5º. Para os dias com pressa

Confesso que tinha preconceito com panela de pressão pra esse prato, achava que estragava a textura do quiabo. Que besteira, né? A verdade é que fica surpreendentemente bom, e em 20 minutos você tem um prato que normalmente leva quase uma hora.

Só cuidado com o tempo, 3 minutos é suficiente, mais que isso o quiabo vira papa. Aprendi isso do jeito difícil, claro.

6º. Para quem gosta de um prato completo

As batatas comuns absorvem o caldo do frango de um jeito incrivel. Fica tão bom que as vezes faço só por causa disso. Uso as batatas menores, aquelas que não precisam descascar, só lavar bem.

Elas realmente precisam entrar no final, senão desaparecem no molho. Já cometi esse erro e virei uma sopa de frango com quiabo, não foi ruim mas não era o que eu queria.

7º. Uma troca interessante

O maxixe é um daqueles ingredientes que a gente ouve falar mas nunca tem coragem de usar. Quando finalmente experimentei nessa receita, descobri que tem uma textura parecida com o pepino, mas cozinha igual ao quiabo.

Fica bom, mas confesso que ainda prefiro o quiabo tradicional. Você já experimentou maxixe? Me conta nos comentários o que achou.

8º. Para ocasiões especiais

Essa do Claude Troigros é daquelas receitas que a gente faz quando quer impressionar. A batata baroa no fundo cria uma base cremosa que combina perfeitamente com o caldo do frango.

Demorei um pouco pra acertar o ponto da batata, nem muito dura, nem muito mole. Acho que na terceira tentativa ficou bom. Vale a pena o esforço.

9º. Versão mais nutritiva

A batata doce com frango é uma combinação que eu já adorava, mas com quiabo fica ainda melhor. O doce da batata contrasta com o salgado do caldo, cria um equilíbrio interessante.

Realmente tem que colocar no final, e eu corto em pedaços maiores pra não desmanchar. Essa virou rotina aqui em casa, principalmente no inverno.

10º. Para quem prefere as partes mais saborosas

O frango a passarinho tem mais sabor que o frango comum, na minha opinião. As coxas e sobrecoxas sem pele ficam com uma textura incrivel, e a pele que sobra eu uso pra fazer um caldo separado.

Marinar por meia hora realmente faz diferença, não pule essa etapa. Já tentei fazer sem e não fica a mesma coisa.

11º. O toque caramelizado que faz diferença

As cebolas douradas eram meu ponto fraco, sempre queimava ou não dourava direito. Aprendi que tem que ser em fogo médio, com paciência. Quando ficam daquele marrom clarinho, transformam o prato.

E o quiabo em rodelas eu confesso que evito, prefiro inteiro. Mas se você gosta, fica crocante assim.

12º. Sabor que vem do fogo

Fogão a lenha é daquelas coisas que realmente mudam o sabor da comida. O frango fica com um gosto defumado suave que combina perfeitamente com o quiabo.

Obviamente não é todo mundo que tem como fazer, mas se tiver oportunidade, experimente. A pimenta síria na receita é um toque genial.

13º. Conveniência moderna

Panela elétrica é minha salvação nos dias mais corridos. Dá pra deixar preparando enquanto faço outras coisas, sem precisar ficar vigiando.

O shoyu no tempero é uma adição interessante, dá um sabor diferente. Não é tradicional mineiro, mas fica bom.

14º. Para os mais aventureiros

Pé de frango eu nunca tinha experimentado antes de testar essa receita. É preciso ter paciência pra limpar bem, mas o sabor é interessante, tem mais gelatina natural, o que deixa o caldo mais encorpado.

O angu é obrigatório aqui, combina perfeitamente. Essa é daquelas receitas que dividem opiniões, você já comeu?

15º. Doce e salgado na medida

A abóbora nessa receita foi uma surpresa positiva. Ela desfaz um pouco e engrossa o caldo, além do sabor adocicado que contrasta com o salgado.

Usei a abóbora japonesa que é mais firme, e realmente tem que mexer de vez em quando pra não grudar no fundo. Fica uma cor linda no prato.

16º. Sofisticação à mesa

Essa versão com canjiquinha é realmente sofisticada. O quiabo crocante é uma ideia genial, eu faço na airfryer com um fio de azeite, fica perfeito.

A dica das coxas macias é valiosa, vou usar em outras receitas também. O limão no final dá um frescor que corta a gordura.

17º. Sabor do Cerrado

Pequi é um daqueles sabores que ou você ama ou odeia. Eu particularmente adoro, mas tem que saber comer, cuidado com os espinhos! O molho de laranja combina surpreendentemente bem.

O arroz com jiló eu nunca tinha pensado em fazer, mas ficou interessante. Jiló é forte, então tem que gostar mesmo.

18º. Tudo em uma panela só

Essa versão com arroz é prática demais. O chimichurri caseiro faz toda a diferença, eu faço com salsinha, cebolinha, alho, azeite e vinagre.

O arroz absorve o caldo do frango e fica saboroso. É uma refeição completa em uma panela só, perfeita para os dias mais corridos.

E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Confesso que fiquei com vontade de experimentar várias delas de novo enquanto escrevia. Caso coloque alguma em prática, volta aqui pra contar como foi, adoro trocar ideias sobre essas adaptações da culinária mineira!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 13:38

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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