Deixe sua criatividade fluir com essas opções
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o bolo precisa de um upgrade químico
Autor: escuta .aqui
Confesso que sempre tive medo de bicarbonato em bolo, achava que deixava gosto de sabão. Mas essa receita me mostrou que na medida certa ele é mágico, transforma completamente a textura. O bolo fica com aquele tom escuro profundo que parece de padaria profissional.
O truque está em peneirar bem o bicarbonato com a farinha, senão pode formar aqueles gruminhos brancos na massa. Eu costumo misturar com o chocolate em pó antes de juntar aos secos, assim distribui melhor.
3º. Para quando a preguiça bater forte
Autor: Canal Marcos Lima
Teve um domingo que eu não queria nem lavar colher, foi quando descobri essa do liquidificador. Joga tudo dentro, bate e vai assar. A água quente aqui faz milagre mesmo, porque a massa não desenvolve glúten demais no liquidificador.
Só um cuidado: não exagera no tempo de bater, senão o bolo pode ficar borrachudo. Umas 2 minutinhos no pulsar já são suficientes. A Daiane adora essa versão porque sobra menos louça para lavar.
Ao contrário do que as pessoas pensam, bolo de chocolate não precisa de margarina para ficar úmido. Essa versão me surpreendeu tanto que virou minha receita base para dias normais. O óleo deixa uma textura incrivelmente macia que dura dias.
Se você quer um extra de sabor, troca o óleo comum por um de girassol ou milho. Não sei explicar direito, mas dá uma diferença saborosa no resultado final.
Esse aqui é daqueles bolos que você faz para impressionar visita. A cor é tão escura que parece ter saído de uma confeitaria chique. O bicarbonato com água morna cria uma reação que realça ainda mais o sabor do cacau.
Uma dica que aprendi: usa chocolate em pó 100% cacau se conseguir encontrar. Fica um pouco mais amargo, mas para quem gosta de chocolate de verdade, é uma experiência.
Minha batedeira quebrou num sábado à noite e eu quase desisti do bolo de domingo. Essa receita salvou meu final de semana. A técnica de bater na mão é mais simples do que parece, e a água quente ajuda a dissolver tudo melhor.
O segredo é paciência, bate até o açúcar dissolver completamente. Se ficar com preguiça, o bolo pode ficar com gruminhos. Já aconteceu comigo, não recomendo.
Quantas vezes você já fez um bolo que ficou pesado ou secou rápido? Essa receita resolve esses dois problemas de uma vez. A proporção de líquidos é tão certinha que o bolo fica com aquela umidade que dura até três dias.
Eu sempre, quer dizer, quase sempre, deixo a massa descansando 10 minutinhos antes de assar. Acho que ajuda os ingredientes se conhecerem melhor, mas talvez seja só impressão minha.
Essa é minha salvação para quando vou visitar amigos e quero levar um agrado. Cada cupcake sai perfeito, e a massa com água quente cresce de um jeito uniforme que enche o papel sem transbordar.
Para ficar ainda mais especial, eu polvilho açúcar de confeiteiro misturado com cacau em pó por cima. Fica lindo e não precisa fazer cobertura complicada.
Teve uma época que eu estava tentando comer melhor mas não abria mão do meu bolo de chocolate. Essa versão fit foi uma descoberta e tanto. A farinha de arroz dá uma textura diferente, mas gostosa, e o chocolate amargo traz profundidade.
Se for fazer pela primeira vez, não espera um bolo super doce. É mais para quem gosta do sabor real do chocolate. Demorei para me acostumar, mas hoje prefiro assim.
Quem disse que nega maluca precisa ser pecado? Essa versão mantém a personalidade do bolo tradicional mas com ingredientes mais inteligentes. O açúcar mascavo dá um caramelo natural que combina perfeitamente com o chocolate.
Uma coisa importante: não substitui a manteiga por óleo nessa receita. Já tentei e não deu certo, o bolo perdeu aquela característica mais encorpada.
Fazer esse bolo é como reviver a infância. A textura é exatamente como imaginei que seria o bolo da Matilda, úmido, escuro e com aquele aroma que toma a casa toda. A água quente aqui funciona como na receita original, ativando todos os sabores.
Esse é o tipo de bolo que eu faço quando quero impressionar alguém sem muito esforço. Sempre funciona, as pessoas acham que sou um expert na cozinha.
Se você pensa em vender ou simplesmente quer um bolo que pareça de confeitaria, essa é a receita. A técnica com água quente elevada à perfeição, com medidas tão precisas que o bolo sai igual sempre.
Eu demorei para acertar o ponto da massa, ela é um pouquinho mais grossa que o normal. Mas quando pega o jeito, não tem erro. Vale cada tentativa.
E ai, qual dessas vai para sua cozinha primeiro? Tem opção para todos os gostos e necessidades, né? Assim que fiz uma delas, vem e conta nos comentários como foi sua experiência, adoro trocar figurinhas sobre essas descobertas!
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