9 Receitas de Onigiri + Alternativas para Saborear a Cultura Asiática no Dia a Dia

  • Esse é o momento perfeito de conhecer um pouco mais do paladar japonês além do clássico sushi, e saborear um delicioso e versátil prato japonês.
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Água, sal, mãos molhadas e um punhado de arroz que teima em grudar nos dedos. Minha primeira tentativa de onigiri foi quase um desastre, com o recheio de atum escapando por todos os lados.

Aprendi na prática que o segredo está no arroz japonês bem lavado e na pressão certa na hora de moldar. Foi num curso de culinária japonesa que descobri aquela técnica das mãos úmidas e salgadas que faz toda diferença na textura final.

Essa versão que trouxe hoje é minha favorita, com aquele recheio de atum levemente temperado que lembra os lanches rápidos que faço para mim quando foco no trabalho. A alga nori crocante contrastando com o arroz levemente salgado cria uma experiência sensorial incrível.

Se você nunca tentou fazer onigiri em casa, esta receita vai te surpreender pela simplicidade e pelo resultado profissional. Lá embaixo mostro exatamente como conseguir aquela modelagem triangular perfeita que não desmancha nas mãos.

(favorita) Receita de Onigiri de Atum com Maionese Simples e Fáil: Saiba Como Fazer

Rendimento
5 unidades
Preparo
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Para o arroz:

Para o recheio de atum:

Para a montagem:

A primeira vez que eu fiz, usei arroz comum e foi um desastre total. O japonês realmente faz diferença, ele gruda na medida certa. E não pule a parte de lavar o arroz, sério.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (2 unidades)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 45g 15%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 0.5g 1%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 7.2g 9%
   Saturadas 1.3g 7%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 480mg 21%
Potássio 180mg 4%
Ferro 1.8mg 10%
Vitamina B12 0.8µg 33%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Pescetariano: Inclui peixes como atum
  • Gluten-Free: Sem glúten naturalmente
  • Dairy-Free: Sem laticínios
  • Baixa Gordura: Apenas 7.2g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Contém peixe (atum) - alérgeno comum
  • Atenção ao shoyu – Contém glúten (use tamari para versão sem glúten)
  • Insight: Fonte de vitamina B12 e ferro do atum; prático para lanches

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o arroz:

  1. Lava o arroz japonês até a água sair completamente limpa. Isso é chato, eu sei, mas faz toda diferença. A primeira água sempre sai branca leitosa, vai trocando até ficar transparente.
  2. Se tiver panela elétrica de arroz, coloca o arroz lavado com os 4 copos de água e deixa cozinhar. Quando acabar, mexe bem com uma espátula de madeira e tampa de novo por 10 minutos. O vapor final deixa o ponto perfeito.
  3. Sem panela elétrica? Fogo médio com o dobro de água por 10 minutos até ferver. Abaixa o fogo e deixa mais 10 minutos com a tampa entreaberta. Quando secar a água e o arroz ficar úmido, desliga, tampa totalmente e espera 5 minutos.

Fazendo o recheio:

  1. Escorre bem o atum, pressiona contra a peneira para sair todo o líquido. Coloca numa tigela com a maionese e aquelas gotinhas de shoyu. Mistura até ficar homogêneo, mas não vira um patê, queremos pedacinhos.
  2. Dica importante: se o recheio ficar muito molhado, o onigiri abre na hora de modelar. Já passei por isso, então confia.

Montando os onigiris:

  1. Lava as mãos bem. Molha elas numa tigela com água fria, pega uma pitada de sal e espalha nas palmas. O sal gruda no arroz e dá aquele sabor característico.
  2. Pega uma porção de arroz na mão, faz uma depressão no meio com o dedo e coloca uma colher do recheio. Cobre com mais arroz e forma uma bolinha, sem apertar muito.
  3. Agora o truque: coloca a bolinha no vão entre o polegar e o indicador e vai girando, pressionando levemente para formar o triângulo. Não queremos um tijolo, então vai com calma.
  4. Por último, enrola com a tira de alga nori. Eu gosto de colocar na base para servir de "pratinho" natural na hora de comer.

Demorei umas três tentativas até conseguir o formato certo, mas quando saiu, nossa, foi uma vitória. A Daiane até tirou foto do primeiro que ficou bonito de verdade. Agora faço toda semana para lanches rápidos, é prático e todo mundo aqui em casa adora.

E aí, topa o desafio? Conta nos comentários como ficou seu primeiro onigiri, se o formato saiu redondo ou triangular, e qual recheio você testou. Adoro ver as variações que vocês criam!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Onigiri é melhor comer na hora, mas se precisar guardar: embrulhe bem em filme plástico e deixe na geladeira por até 24 horas (o arroz resseca rápido). Dica de ouro: congele antes que complete um dia! Quando for comer, descongele naturalmente e passe rapidamente na torradeira com a alga nori já colocada - fica quase como novo. A Daiane uma vez esqueceu um no congelador por 2 semanas... ainda tava comível, mas não recomendo!

Trocas inteligentes para fugir do básico

• Sem atum? Frango desfiado com cream cheese fica incrível
• Vegano? Abacate amassado com gergelim e um toque de shoyu
• Nori muito caro? Tira finas de omelete ou folhas de alface
• Arroz japonês difícil? Arbório dá certo (mas lava menos que o original)
• Maionese tradicional? Troque pela de wasabi ou trufada pra gourmetizar

3 truques ninja que ninguém conta

1. Molhe as mãos com água COM GELO - o arroz gruda menos
2. Use forminhas de gelo pra porcionar o recheio igualmente
3. Se o arroz ficar seco demais, umedeça levemente as mãos com dashi (caldo japonês) em vez de água pura - dá um up no sabor

Versões para todo tipo de dieta

Low carb: Substitua o arroz por couve-flor cozida e bem espremida
Sem glúten: Use shoyu sem glúten (tem da marca Sanchi)
Proteico: Misture quinoa ao arroz e dobre a quantidade de atum
Keto: Recheio com maionese caseira e salmão defumado

Pare! Você está prestes a cometer esses erros

• Lavar o arroz de qualquer jeito - tem que sair água cristalina, sério!
• Colocar recheio demais - vaza e vira bagunça
• Apertar pouco o arroz - desmonta na hora de comer
• Esquecer de salgar as mãos - fica sem graça
• Usar arroz recém-cozido - precisa esfriar um pouco pra manusear

O grande segredo: modelar sem desespero

A parte mais difícil é dar aquele formato triangular perfeito, né? Relaxa: com a mão dominante faça uma "concha", com a outra pressione gentilmente formando dois lados do triângulo. Gire e repita. Se falhar, transforma em bolinha e diz que é versão "onigiri planetário" - já fiz muito isso antes de pegar o jeito!

5 variações pra quando cansar do tradicional

1. Pizza-giri: Recheio de mussarela e molho de tomate, gratinado no forno
2. Doce-giri: Arroz com leite condensado e canela
3. Brasileiríssimo: Carne seca com requeijão e coentro
4. Surpresa: Coloque um pedacinho de queijo no centro e frite até derreter
5. Crunchy: Passe o onigiri pronto na airfryer por 3 minutos

O que serve junto? Dicas matadoras

• Chá verde gelado é clássico
• Sopa missoshiru pra completar a experiência japonesa
• Para virar lanche: suco de maracujá com hortelã
• Se quiser inovar: caipirinha de saquê com gengibre
• Acompanhamento secreto meu: pepino em conserva caseiro

Modo economia ativado

Alga nori custa os olhos da cara? Corta em tirinhas finas pra render. Atum pode ser substituído por sardinha (fica até mais saboroso). E o maior hack: faça o arroz no dia anterior quando já tiver cozido outra receita - economiza gás e tempo!

Elevando o nível com 1 detalhe

Passe uma fina camada de gergelim presto torrado nas mãos antes de moldar. Ou melhor ainda: depois de pronto, braseie rapidamente com um maçarico de cozinha (desses de creme brûlée) pra dar um crocante. Juro, parece coisa de restaurante 5 estrelas!

SOS: Tudo deu errado!

Arroz virou papa? Transforma em bolinho frito. Recheio vazou? Vira "onigiri desconstruído" - monta como se fosse poke bowl. Alga nori molhou? Tosta rapidinho no microondas em potência baixa. Já salgou demais? Acompanha com pepino sem sal pra balancear. Relaxa, na cozinha tudo tem conserto!

A história que você nem imaginava

Onigiri surgiu há mais de 2 mil anos como "lanche prático" de samurais! Eles levavam bolinhas de arroz envoltas em folhas de bambu para as batalhas. A forma triangular só apareceu no período Edo (século 17) pra imitar as montanhas sagradas do Japão. Sabia que existem moldes de madeira centenários só pra fazer onigiri perfeitos?

2 fatos bizarros sobre onigiri

1. Em 2018, um onigiri foi ao espaço na Estação Espacial Internacional (os astronautas reclamaram que o arroz grudou no teto)
2. Existe um museu dedicado só a onigiri em Kanagawa, com mais de 300 tipos catalogados - incluindo um banhado a ouro de 24k!

Combinações que vão explodir seu paladar

Experimente mergulhar a ponta no matchá em pó diluído. Ou faça um contraste: onigiri de atum com geleia de pimenta. O meu preferido: depois de pronto, passar rapidinho em óleo de gergelim com uma pitada de seven spices (shichimi togarashi). Sério, seu conceito de sabor nunca mais será o mesmo!

Perguntas que todo mundo faz

Pode fazer com arroz integral? Pode, mas fica mais difícil de moldar - misture com um pouco de arroz branco.
Por que meu onigiri desmancha? Ou o arroz não foi bem lavado, ou você apertou pouco na hora de moldar.
Posso congelar? Pode! Mas só sem a alga nori - coloque ela na hora de comer.
Serve pra viagem? É o lanche perfeito! Embrulhe bem e leve num potinho hermético.

O som perfeito pra moldar onigiris

Criei uma playlist com músicas japonesas modernas pra animar o processo - desde city pop até J-rock. A minha favorita pra fazer onigiri é "Plastic Love" da Mariya Takeuchi. Tem algo mais nostálgico que isso? Se quiser a lista completa, comenta aqui que mando os links!

Agora é sua vez!

Qual sua variação maluca de onigiri? Já passou por algum desastre culinário com essa receita? Conta aqui nos comentários - adoro trocar ideias sobre essas coisinhas simples que tornam a cozinha tão especial. E se fizer a receita, marca a gente no @sabornamesaoficial pra vermos seu resultado!

Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para Acompanhar Seu Onigiri

Depois de dominar o onigiri, que tal montar uma refeição completa que vai fazer todo mundo pedir bis? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai vive roubando pedaços quando faço essas combinações!

Para Começar com Tudo

Tataki: Peixe levemente selado que derrete na boca, perfeito pra abrir o apetite sem pesar.

Guioza: Nossos pastelzinhos orientais favoritos - crocantes por fora, suculentos por dentro.

Harumaki (nossa receita favorita): O clássico rolinho primavera que sempre some rápido do prato.

Edamame: Viciante como pipoca, só que mais saudável - salpique sal grosso e limão.

Pratos Principais que Combinam Demais

Frango Teriyaki (aprenda a fazer): O doce-salgado do molho casa perfeitamente com a simplicidade do onigiri.

Salmão Grelhado: Peixe nobre que não precisa de muito - um limãozinho e pronto.

Macarrão Udon: Massa grossa que absorve bem os sabores, ótima pra dias frios.

Fricassê de Frango: Cremoso e confortante, aquele prato que pede uma segunda porção.

Doces para Finalizar com Chave de Ouro

Mousse de Manga: Leve e refrescante, equilibra bem refeições mais encorpadas.

Bolo de Milho: Caseiro e levemente adocicado - parece que foi feito pra acompanhar chás.

Doce de Banana: Simplicidade que remete à infância, ótimo com uma colher de sorvete.

Manju: Docinho japonês de feijão que fica perfeito com chá verde (se encontrar, experimente!).

Bebidas para Harmonizar

Chá de Maracujá: Acalma sem dormir, ótimo pra digestão depois da refeição.

Suco de Melão (detalhes do preparo): Doce natural que limpa o paladar entre uma garfada e outra.

Chá Verde Gelado: Clássico japonês que nunca falha - faça bem concentrado e adoce levemente.

Água com Gás e Limão: Nosso coringa para quando queremos algo simples e refrescante.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a preferida é frango teriyaki + onigiri + mousse de manga - mas adoraríamos saber qual versão vocês criaram! Conta pra gente nos comentários.

Já familiarizado com o processo, que tal se desafiar a explorar outras versões incríveis de onigiri?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com alga por dentro e por fora

Autor: Sabor Oriental

Essa versão leva a experiência da alga nori para outro nível. Em vez de só aquela tirinha básica, ela envolve o onigiri quase que completamente. O contraste de texturas é sensacional, o crocante da alga com o arroz macio e o recheio surpresa.

Uma dica que aprendi fazendo essa: se a alga ficar mole depois de um tempo, passa rapidinho na chama do fogão que ela volta a ficar crocante. Só cuidado para não queimar, né? Já aconteceu comigo e o cheiro fica meio desagradável.

3º. Onigiri com carinha para as crianças

Autor: Rosi Mazegohan

Quer fazer sucesso com a criançada? Essa é a resposta. Transformar o onigiri num rostinho amigável é genial, funciona melhor do que qualquer discurso sobre comer algo saudável. Já testei com sobrinhos e foi um sucesso absoluto.

O que funciona bem para os detalhes: cortar a alga nori com tesoura de precisão para os olhos e boca, e usar sementes de gergelim ou até pedacinhos de cenoura para outros detalhes. E o melhor é que as crianças podem ajudar a decorar, vira uma atividade divertida.

4º. Com missô para os ousados

O missô pode assustar um pouco no início, tem um sabor bem marcante, né? Mas nessa receita ele é usado com uma sabedoria incrível, criando uma camada de sabor que complementa sem dominar. Aquele dourado que fica depois de assar rapidinho é de comer com os olhos.

Começa com uma camada bem fina de missô, porque ele intensifica durante o aquecimento. Já exagerei na quantidade e ficou salgado demais. Combina demais com recheios mais suaves, como frango ou cogumelos.

5º. Salmão grelhado para quem evita cru

Conhece aquela pessoa que tem receio de peixe cru mas quer experimentar algo japonês? Essa versão com salmão grelhado é perfeita para essas situações. O sabor fica mais familiar, mas mantém a essência do onigiri.

O salmão grelhado tem que estar bem sequinho antes de misturar com o arroz, senão a umidade pode deixar o conjunto meio pastoso. E uma pitadinha de limão na hora de grelhar faz milagres no sabor final.

6º. Arroz temperado para os práticos

Essa é para aqueles dias que você quer algo rápido mas com personalidade. Em vez de depender só do recheio para dar sabor, o arroz em si já vem temperado. É surpreendente como uma simples mistura na tigela pode transformar completamente o onigiri.

Meus temperos favoritos para isso: um pouco de shoyu misturado com o arroz ainda quente, e depois salsinha e cebolinha picadas. As vezes coloco gergelim torado também, quer dizer, quase sempre, porque adoro o crocante que fica.

7º. O tradicional de verdade

Todo mundo que se aventura no onigiri precisa experimentar a versão tradicional pelo menos uma vez. A simplicidade é enganosa, a ume boshi (ameixa fermentada) tem um sabor único que ou você ama ou... bem, precisa experimentar para saber.

Confesso que precisei me acostumar com o sabor azedinho da ameixa, mas hoje adoro. É daqueles sabores que crescem na gente. Se for sua primeira vez, começa com uma quantidade pequena de recheio, para não se assustar.

8º. Versão vegana sem complicação

Quem disse que onigiri vegano precisa ser sem graça? Essa receita me surpreendeu pela criatividade nos sabores. Usar legumes assados e temperos bem escolhidos faz toda diferença, fica tão gostoso que nem percebemos a falta de ingredientes animais.

Meu recheio vegano favorito: cogumelos shimeji refogados com shoyu e um pouquinho de gengibre. Fica com um sabor tão rico que nem parece simples. E a textura fica perfeita, sem deixar o onigiri úmido demais.

E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Cada uma tem seu charme especial, né? Se botar a mão na massa, me conta nos comentários como foi sua experiência, sempre é um prazer trocar uma ideia sobre essas descobertas na cozinha. E se já tiver sua própria variação de onigiri, compartilha aí que eu fico curioso para testar!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:27

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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