15 Mega Receitas de Guioza + Versões para Fazer em Casa

Venha aprender como fazer as melhores versões deste pastel que caiu no gosto dos brasileiros!
15 Mega Receitas de Guioza + Versões para Fazer em Casa
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Fazer a massa do guioza do zero parece trabalho de mestre, mas te confesso que é mais terapêutico que difícil. Eu mesmo achava que nunca conseguiria até tentar.

Lembro da primeira vez que tentei abrir a massa, ficou tão grossa que parecia um pastel comum. Foi praticando nas aulas de culinária oriental que aprendi o movimento certo com o rolo, quase como esticar um tecido fino.

Essa receita de guioza tradicional é a que mais fazemos para jantares especiais. O segredo está no equilíbrio do recheio: a acelga dá crocância, o gergelim traz aroma e a carne suína mantém a suculência. A técnica de dourar e depois cozinhar no vapor garante aquela textura perfeita.

Quer surpreender na próxima reunião com amigos? A receita completa está abaixo, com todas as dicas que aprendi errando. Depois me conta como ficaram os seus!

(top) Receita de Guioza Tradicional: Saiba Como Fazer

Rendimento
15 unidades
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 15 marcados

Para a massa:

Para o recheio:

Para o molho:

Para cozinhar, você vai precisar de 1 fio de óleo e 70 ml de água. Acho que o óleo de girassol funciona melhor que o de soja para dourar, mas use o que tiver aí.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 4 unidades (aproximadamente 120g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 15.8g 32%
Gorduras Totais 10.2g 13%
   Saturadas 3.8g 19%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 980mg 43%
Potássio 280mg 6%
Ferro 2.1mg 12%
Cálcio 35mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Boa Fonte de Proteína: Equilíbrio entre proteínas e carboidratos
  • Versão Vegetariana Possível: Substitua carne por tofu
  • Fibras: Com vegetais no recheio

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do shoyu, reduza para hipertensos
  • Contém glúten – Massa com trigo e molho shoyu
  • Insight: Cozimento no vapor reduz calorias em comparação à fritura
  • Para emagrecimento: controle o molho e prefira carne magra

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa:

  1. Comece misturando o trigo, a água e o sal numa tigela grande. Vai parecer pouco líquido no início, mas confia. Mergulhe as mãos e sove por uns 8 minutos, é um ótimo exercício antiestresse, acredite.
  2. Embrulhe a massa em papel filme e deixa descansar por 20 minutos. Eu sempre aproveito esse tempo pra preparar o recheio.
  3. Passado o descanso, sove por mais 5 minutinhos. Outra pausa de 10 minutos enrolada no filme, ela precisa desse descanso pra ficar maleável na hora de abrir.

Recheio:

  1. Enquanto a massa descansa, misture todos os ingredientes do recheio numa tigela. Usar as mãos funciona melhor que colher, pra ficar bem homogêneo.
  2. Dica: se a carne estiver crua, não se preocupe, ela cozinha direitinho durante o processo.

Montagem e cozimento:

  1. Divide a massa em quatro partes iguais. Pega uma de cada vez e abre com rolo até ficar bem fininha, quase transparente. Daiane uma vez abriu tão fina que dava pra ver a bancada através da massa, exagero, mas ficou incrível.
  2. Corta os discos usando um cortador redondo ou a boca de um copo. Se não tiver, faz à mão mesmo, não precisa ser perfeito.
  3. Coloca uma colherzinha do recheio no centro de cada disco. Molha a borda com um pouquinho de água e fecha, fazendo aquelas dobras características. Não enche demais senão estoura, já aprendi isso na prática.
  4. Numa frigideira antiaderente, esquenta um fio de óleo em fogo médio. Coloca os guiozas com o fundo pra baixo e deixa dourar por uns 2 minutos.
  5. Adiciona os 70 ml de água, tampa a frigideira rapidamente e deixa cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. O vapor vai cozinhar a massa e o recheio enquanto o fundo fica crocante.
  6. Destampa e deixa mais um minutinho pra evaporar o excesso de água. Serve quentinho com o molho.

Molho:

  1. Mistura todos os ingredientes do molho numa tigelinha. Prova e ajusta se precisar, mais shoyu pra salgar, mais açúcar pra equilibrar.

Esses guiozas caseiros são daqueles pratos que impressionam todo mundo, mas que na real são mais simples do que parecem. Na primeira vez que preparei, achei que ia dar tudo errado, massa grudando nas mãos, recheio vazando, mas no final saiu uma coisa tão gostosa que virou rotina aqui em casa.

E aí, topou o desafio? Conta pra gente nos comentários como ficaram os seus guiozas, se descobriu algum truque diferente na hora de fechar ou se a família já pediu bis. Adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esses guiozas são viciantes - o perigo é acabar tudo em 10 minutos! Mas se por milagre sobrar, guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Quer congelar? Espalhe os guiozas crus em uma assadeira, leve ao freezer até firmar e depois transfira para saco hermético. Dura 2 meses! Na hora de usar, cozinhe direto do freezer, só aumente 1 minutinho no vapor.

Tá de dieta? Vem cá...

Cada porção de 4 guiozas tem aproximadamente 285 calorias (conforme tabela nutricional completa). A bomba mesmo é o molho shoyu - cada colher de sopa extra soma 10 calorias e muito sódio. Quer reduzir? Troque metade do shoyu por molho de ostras light e use adoçante no lugar do açúcar. Prefira carne magra e aumente os vegetais no recheio para mais fibras!

Sem trigo? Sem carne? Sem crise!

• Massa sem glúten: misture 100g de farinha de arroz + 100g de polvilho doce + 1 colher de goma xantana
• Vegano: substitua a carne por shitake picado + tofu esfarelado + um pouco de aveia para ligar
• Low carb: use folhas de couve como "massa" (sim, dá certo!)
• Frango: se não curtir carne vermelha, frango moído fica incrível

Hack que a Daiane descobriu por acidente

Esqueceram de comprar massa pronta e tava com preguiça de sovar? Usem tortilhas de farinha cortadas em círculos! Fica diferente, mas salva a janta. Outra dica: se a massa rachar ao fechar, passe um pouquinho de clara de ovo com o dedo - funciona como cola!

5 erros que já cometemos pra você não repetir

1. Encher demais o recheio - a massa rasga fácil (use no máximo 1 colher de chá)
2. Não tirar bem a água dos vegetais - vira sopa dentro do guioza
3. Colocar água na frigideira antes de dourar - fica encharcado
4. Sovar pouco a massa - fica quebradiça
5. Usar óleo velho - pega gosto amargo

O bicho-papão: fechar os guiozas

Relaxa, ninguém nasce sabendo fazer aquelas dobras perfeitas! Comece tentando o básico: feche em meia-lua pressionando as bordas com garfo. Com prática, parta para as dobras tradicionais. Dica de ouro: assista em câmera lenta no YouTube (@sabornamesaoficial tem um tutorial maneiro).

Guioza do futuro (ou do passado?)

• Brasileiríssimo: recheio de carne seca com catupiry
• Fit: camarão + gengibre + pimentão amarelo
• Breakfast: bacon + queijo cheddar + ovo pochê dentro
• Doce: massa com canela + recheio de banana e doce de leite (sim, funciona!)

O que servir com isso?

• Bebida: chá verde gelado com limão ou uma cerveja Sapporo bem gelada
• Acompanhamento: missoshiru ralo ou uma saladinha de pepino com vinagrete
• Molho extra: misture shoyu com pimenta dedo-de-moça e um fio de mel
• Pra impressionar: gergelim preto tostado por cima

Socorro, deu tudo errado!

Massa grudou? Vira "guioza escondidinho" - refogue tudo numa panela com ovos mexidos. Recheio vazou? Transforme em yakissoba (joga uns macarrões lá e pronto). Massa ficou dura? Corte em tiras, frite e vira "noodles da sorte". Na dúvida, joga shoyu por cima e chama de "estilo fusion".

Modo "conta de luz alta"

• Carne: misture metade carne moída + metade repolho bem picadinho (rende o dobro!)
• Massa: compre pronta de pastel (custa R$5 em mercados asiáticos)
• Molho: dilua shoyu barato com água + um pouco de açúcar mascavo
• Cozimento: faça tudo de uma vez na frigideira grande pra economizar gás

Para impressionar seu crush

• Use camarão inteiro no recheio (deixa a cauda pra fora, fica lindo)
• Finalize com trufa ralada ou ovo de codorna no centro
• Molho: reduza vinho branco com shoyu e gengibre até ficar xaroposo
• Sirva em cama de sal grosso com toques de wasabi

Sabia que...

O guioza nasceu na China mas virou hit no Japão pós-Segunda Guerra? Os soldados japoneses conheceram os jiaozi na Manchúria e adaptaram. A versão de lá é maior e mais rechonchuda, enquanto a japonesa é mais fininha e crocante. O formato de meia-lua simboliza antigas moedas chinesas - comê-los no Ano Novo traz prosperidade!

2 segredos que ninguém conta

1. O som do guioza cozinhando deve ser como "música da chuva" - o chiado do óleo + o vapor da água criam o "teppanyaki symphony"
2. Restaurantes profissionais usam faca de cerâmica para picar os vegetais - evita oxidação e mantém o crocante

Combinações que elevam o sabor

• O ácido do vinagre de arroz corta a gordura da carne
• O gengibre ativa os receptores de umami junto com o shoyu
• O óleo de gergelim torrado dá profundidade ao recheio
• A acelga crua dentro cria contraste de texturas

O que fazer enquanto a massa descansa?

• Prepare a mesa com pauzinhos e pratinhos
• Bole os guardanapos em formato de flor (YouTube ensina)
• Tire foto dos ingredientes pro Instagram (@sabornamesaoficial adora repostar)
• Lave a louça que já sujou - acredite, vai agradecer depois

Perguntas que sempre me fazem

Pode fritar em vez de dourar+vapor? Pode, mas fica mais pesado. O método tradicional cria textura dupla: crocante por baixo + macio por cima.
Por que minha massa ficou elástica? Provavelmente sovou demais. Descansar a massa relaxa o glúten.
Posso usar liquidificador? Só pro recheio! Massa no liquidificador vira borracha.

E aí, topa o desafio?

Essa receita parece trabalhosa, mas quando pega o jeito vira terapia. Me conta nos comentários: vai arriscar? Qual sua versão preferida? Se já fez, posta a foto e marca @sabornamesaoficial - adoramos ver suas criações! E se inventar alguma variação maluca, compartilha aqui pra gente testar também.

Agora que o essencial faz parte do seu repertório, que tal explorar outras versões incríveis do guioza?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. A versão frita crocante que nunca falha

Autor: Wong, Consultor Licenciado, Terapeuta, Cozinheiro

Confesso que sempre tive um pé atrás com massa frita, achava que ia ficar oleosa ou pesada. Mas essa técnica com água fervendo na massa é genial, sabe por quê? Ela deixa a textura tão leve que quase derrete na boca, mas ainda assim mantém aquela crocância que todo mundo ama.

O truque que aprendi é deixar o óleo bem quente antes de colocar os primeiros pasteis. Já errei isso e eles ficaram encharcados, uma tristeza. Ah, e o molho do vídeo com shoyu, saquê e vinagre de arroz? Combina tanto que virou meu padrão para todas as versões fritas que faço aqui em casa.

3º. Para quando precisar agradar todo mundo

Autor: Larica TV

Teve uma vez que a Daiane resolveu fazer um jantar para amigos com restrições alimentares e quase surtou. Foi quando descobrimos essa versão vegana e sem glúten, salvou a noite! O que mais gosto é que a proteína de soja absorve bem os sabores do gengibre e do óleo de gergelim.

Uma dica que ninguém conta: deixa o recheio esfriar completamente antes de fechar os pasteis. Senão o vapor abre a massa, já passei por isso e virou uma bagunça. Essa receita é daquelas coringas que resolvem qualquer jantar de última hora.

4º. Quando a carne suína é a estrela

Essa versão com carne suína é daquelas que fazem a família inteira parar o que está fazendo e correr para a cozinha. O cheiro que fica na casa é inexplicável! Aprendi que o segredo está em moer a carne bem fininha, quase como uma pasta, para ela não encolher e ficar com aquela suculência que escorre na boca.

As duas técnicas de fechamento que mostram no vídeo são ótimas para praticar. Eu prefiro a tradicional, mas a Daiane sempre faz aquela voltinha decorativa que deixa lindo. Qual você acha que fica melhor?

5º. Frango: o clássico que nunca erra

Todo mundo tem aqueles dias que quer algo gostoso mas sem complicação, né? Essa de frango é perfeita para isso. O que mais gosto é que dá para usar aquela sobra de frango do almoço, fica até mais saboroso, pra ser sincero.

Já testei com cogumelos shiitake e ficou divino, mas se não tiver, os champignons normais resolvem. Só cuidado com a água na massa, coloco sempre aos poucos porque cada farinha se comporta diferente. A última vez exagerei e tive que colocar mais farinha, a massa ficou pesada.

6º. Camarão para ocasiões especiais

Essa é para quando quer impressionar alguém, aniversário, data especial, ou só porque sim. Camarão sempre dá um ar sofisticado, mas confesso que demorei para acertar o ponto. O segredo é não cozinhar demois os camarões antes de rechear, senão ficam borrachudos.

Faço sempre no vapor quando é com camarão, preserva o sabor delicado e fica mais leve. Já servimos em jantares e sempre pedem a receita, é um sucesso garantido. Vale cada centavo do investimento!

7º. A salvação para os dias corridos

Teve semana que estava morrendo de vontade de guioza mas zero tempo para fazer massa. Foi quando descobri essa versão com massa de pastel pronta, mudou minha vida! Fica super crocante e resolve em 20 minutos.

Dica importante: tira a massa da geladeira meia hora antes, senão ela racha na hora de fechar. Já aprendi isso do jeito difícil, quer dizer, da maneira mais frustrante possível. Agora sempre deixo em cima da pia enquanto preparo o recheio.

8º. Para impressionar os convidados

Essa técnica do tuile é daquelas que parece mágica, como uma massa tão fininha pode transformar completamente um prato? A primeira vez que tentei, achei que ia dar errado, mas é mais simples do que parece.

O truque está na consistência da massa do tuile, tem que estar bem líquida, quase como leite. Se ficar muito grossa, não forma aquela renda linda. Quando acertei, até tirei foto para mostrar para todo mundo, ficou tão bonito que quase não quis comer. Quase!

9º. Copa lombo: sabor intenso garantido

Nunca tinha usado copa lombo moída até testar essa receita, que descoberta! A gordura marmorizada derrete na boca de um jeito que outras carnes não conseguem. Fica tão suculento que nem precisa de molho, mas o que ensinam no vídeo combina perfeitamente.

Uma observação: como a carne já tem bastante sabor, uso menos temperos. Só alho, gengibre e shoyu já bastam. Já exagerei nos temperos uma vez e perdeu a graça da carne. Menos é mais aqui, acredite.

10º. Legumes que até crianças comem

Essa versão de legumes é meu truque secreto para fazer meus sobrinhos comerem vegetais sem reclamar. O mix de repolho, cenoura e acelga fica tão saboroso que ninguém percebe que está comendo algo saudável.

O molho cítrico com limão é essencial, corta a doçura natural dos legumes e dá um frescor incrível. Às vezes faço uma fornada só para congelar, é prático para jantares rápidos durante a semana. Dá até para esconder outros legumes que as crianças normalmente torcem o nariz.

11º. Autêntico na panela de bambu

Comprei uma panela de bambu só para testar essa técnica e valeu cada centavo! O vapor circula de um jeito diferente, mais suave, e os guiozas não ficam encharcados como às vezes acontece na panela comum.

Demorei para entender que a água não pode encostar no cesto, senão cozinha em vez de vaporizar. Mas quando acertei, nossa, a textura ficou incrível! Massa macia porém firme, recheio perfeito. Parece de restaurante, juro.

12º. Grelhado: para os dias de forma

Quando estou tentando comer mais leve, essa versão grelhada salva meus almoços. Com uma frigideira antiaderente boa, quase não preciso de óleo, só um fio para dar aquele dourado bonito.

Fica crocante por fora e macio por dentro, perfeito para quando quero algo gostoso sem culpa. Às vezes faço no jantar e como com uma salada simples, resolve em 15 minutos e satisfaz como uma refeição completa.

13º. Proteína de soja bem feita

Demorei para aprender a trabalhar com proteína de soja, nas primeiras tentativas ficou com textura esponjosa e sem graça. O segredo está em hidratar bem e depois refogar com bastante tempero, senão não tem sabor.

Essa receita acertou na combinação de sabores: o gengibre e o shoyu disfarçam aquele sabor característico que algumas pessoas estranham. Fica tão gostoso que já servimos para amigos carnívoros e eles nem perceberam que era vegetariano!

14º. Congelado no vapor: praticidade pura

Todo mundo tem aqueles pacotes de guioza congelado no freezer para emergências, né? Aprendi que no vapor fica muito melhor que frito, a massa não rasga fácil e o recheio aquece por igual sem queimar.

Dica que ninguém dá: unte bem o cesto mesmo sendo antiaderente. Já perdi uma fornada inteira porque grudou tudo, desespero total! Agora passo um pouquinho de óleo com pincel e nunca mais tive problemas.

E ai, qual dessas vai para sua panela primeiro? Cada uma tem o seu jeito único, né? Se fizer a receita, me fala se surpreendeu, gosto de ouvir diferentes opiniões sobre essas experiências culinárias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

Verônica
0 Verônica
A massa desandou no meio. Acho que sovi demais.
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Alice Prado P.
0 Alice Prado P.
Massa de trigo não gosta de excesso. Soque só até ficar homogênea, não precisa ficar durinha.
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