15 Receitas de Macarrão Udon + Opções Criativas Para a Sua Noite Asiática

Descubra a melhor maneira de reproduzir o prato mais famoso dos doramas.
15 Receitas de Macarrão Udon + Opções Criativas Para a Sua Noite Asiática
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O macarrão udon me conquistou durante uma aula sobre massas asiáticas, quando descobri que sua textura única vem do amassamento específico. Aqueles fios grossos e mastigáveis que parecem simples escondem uma técnica milenar.

Fazer udon em casa é mais acessível do que parece. O segredo está no ponto do cozimento, ele tem que ficar al dente mesmo na sopa. Já errei isso uma vez e virou uma pasta, experiência nada agradável.

Minha versão mantém a autenticidade com o dashi e shoyu, mas adaptei alguns passos para nossa realidade. O aburaage fica incrível quando bem preparado, e o omelete dá aquela cremosidade que equilibra o prato.

Quer uma experiência japonesa real sem complicação? Esse udon entrega sabor de restaurante com técnica caseira. Vamos ver como fazer?

Receita de macarrão undon descomplicada: saiba como fazer

Rendimento
2 porções
Preparo
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 200ml

Ingredientes

0 de 12 marcados

Para o caldo:

Para cozimento e finalização:

A maioria desses ingredientes você acha em lojinhas de produtos asiáticos ou até no setor internacional do supermercado. Não precisa ser tudo de marca cara não, o importante é ter os sabores básicos.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 600g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 82.5g 27%
   Fibra Dietética 6.2g 25%
   Açúcares 12.8g 26%
Proteínas 18.3g 37%
Gorduras Totais 9.4g 12%
   Saturadas 2.1g 11%
   Trans 0g 0%
Colesterol 95mg 32%
Sódio 1,850mg 80%
Potássio 420mg 9%
Ferro 3.2mg 18%
Cálcio 85mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto Carboidrato: Ideal para energia pré-treino
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
  • Proteína Moderada: Equilíbrio nutricional
  • Energético: Combinação carboidrato + proteína

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do shoyu e dashi
  • Contém glúten (macarrão udon e shoyu)
  • Contém ovos (omelete) e soja (shoyu, aburaage)
  • Insight: Rico em carboidratos complexos para energia prolongada; wakame fornece minerais marinhos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando as bases:

  1. Primeiro, bota as 4 xícaras de água numa panela e deixa ferver em fogo alto. Essa água vai ser só para cozinhar o macarrão, então não precisa temperar.
  2. Enquanto isso, noutra panela maior, prepara o caldo: coloca as 3 xícaras de água, o shoyu, o dashi em pó, o saquê, o açúcar e o Ajinomoto. Mexe bem pra dissolver tudo e deixa no fogo médio até começar a ferver.
  3. Faz um omelete bem fininho com 2 ovos, eu gosto de fazer numa frigideira antiaderente sem virar, fica mais fácil de cortar depois. Quando esfriar, corta em tirinhas.

Cozimento e montagem:

  1. Quando a água da primeira panela estiver borbulhando forte, joga o udon e cozinha por uns 5 minutos. Cuidado pra não passar do ponto, o macarrão tem que ficar al dente, com uma certa resistência na mordida.
  2. Escorre o macarrão e joga numa tigela com água fria. Isso para o cozimento e deixa os fios mais firmes. Escorre de novo antes de servir.
  3. Voltando ao caldo, quando começar a borbulhar, adiciona o wakame e deixa por uns 2 minutos só pra hidratar. Desliga o fogo.
  4. Na hora de montar, divide o macarrão entre duas tigelas grandes, despeja o caldo quente por cima e arruma por cima as tirinhas de omelete, o aburaage picado e a cebolinha verde.

Dica importante: se seu shoyu não for o concentrado, pode botar um pouquinho mais, umas 3 colheres. Eu já errei isso e o caldo ficou aguado, sem graça.

Esse udon caseiro virou meu prato de conforto para noites mais frias. A textura do macarrão combinada com o caldo quentinho cria uma refeição que acolhe de verdade. Na primeira vez que experimentei fazer, exagerei no cozimento do macarrão e ficou muito mole, aprendi na marra que o ponto al dente faz toda diferença.

E você, já experimentou fazer udon em casa? Conte nos comentários como foi sua experiência, se descobriu algum truque diferente ou se adaptou algum ingrediente. Adoro trocar ideias sobre essas receitas que trazem um pouquinho da culinária japonesa para nosso dia a dia!

Quanto tempo dura esse udon?

O macarrão em si é melhor comer na hora – ele tende a ficar grudento se guardado. Mas o caldo pode ser refrigerado por até 2 dias (num pote fechado, claro). Dica de ouro: separe o macarrão do caldo na hora de armazenar. Quando for comer, só esquentar o caldo e mergulhar o udon rapidinho em água fervente pra dar aquela revivida.

E as calorias, hein?

Conforme a tabela nutricional completa, cada porção fica em torno de 485 kcal. Quer reduzir? Troca o aburaage (aquele tofu frito) por tofu normal e bota menos açúcar. Ou mete marcha no contrário e acrescenta mais omelete pra quem tá no modo "tô com fome de leão".

Sem dashi? Sem crise!

Esse tal de dashi pode ser difícil de achar. Se for o caso, usa caldo de legumes caseiro ou até aqueles tabletes de caldo de peixe (mas mexe bem pra dissolver). Já o saquê... se não tiver, dá pra usar mirin ou até um pouquinho de vinho branco seco (bem pouco, senão fica azedo).

Onde todo mundo erra (inclusive eu)

Cozinhar demais o udon é pecado mortal! Ele continua cozinhando mesmo depois de tirar da água, então melhor pegar no ponto antes do "al dente". Outro erro clássico: não lavar o macarrão depois de cozido. Essa água fria para o cozimento é sagrada – é ela que tira o excesso de amido e deixa o udon na textura certa.

Truque de mestre

Quer um caldo mais encorpado sem trabalho? Junta um pedacinho de alga kombu na água enquanto esquenta (tira antes de ferver). E se o shoyu estiver muito forte, equilibra com um fio de mel em vez de açúcar – fica um sabor mais complexo.

Combina com o quê?

Um chá verde gelado cai que nem luva. Se quiser algo mais "brabo", uma cerveja japonesa tipo Sapporo. E pra fechar com chave de ouro: tempurá de legumes ou gyoza como acompanhamento. Minha esposa Daiane sempre faz uns gyozas congelados quando a gente prepara udon – praticidade que salva!

Udon maluco beleza

Experimenta fazer versão apimentada: coloca uma pitada generosa de shichimi togarashi (aquela mistura de pimentas japonesa) no caldo. Ou vai pro lado cremoso: mistura uma colher de pasta de gergelim no final. Juro que fica bom pra caramba.

Para todo mundo comer

Sem glúten: usa shoyu sem glúten (tem de várias marcas hoje) e confere se o udon é 100% de arroz. Low carb: reduz a porção de macarrão e enche de brotos de bambu e cogumelos shiitake. Vegano: tira o omelete e o aburaage, bota tofu grelhado e shitake.

O pulo do gato

O momento mais crítico é acertar o ponto do macarrão. Fica de olho: quando ele começar a ficar flexível mas ainda oferecer resistência na mordida, já pode tirar. E não, não confie só no tempo da embalagem – prove a cada 30 segundos depois dos 3 minutos iniciais.

Modo econômico ativado

Aburaage costuma ser caro. Substitui por tofu frito em casa (corta em fatias finas e frita até ficar douradinho). O omelete pode virar ovos cozidos picados se quiser economizar tempo e gás. E o wakame? Se não achar, espinafre bem picadinho dá um toque verde parecido.

Elevando o nível

Rala um pouco de gengibre fresco por cima na hora de servir. Ou faz uma "cama" de shitake refogado no fundo da tigela antes de colocar o macarrão. Se quiser impressionar mesmo, decora com microgreens ou flores comestíveis. Parece chique, mas é fácil!

Socorro, deu ruim!

Caldo muito salgado? Adiciona um pouco mais de água e um pedacinho de batata crua (ela absorve o sal). Macarrão grudou tudo? Mergulha rapidinho em água fervente e separa com um garfo. Omelete quebrou? Transforma em "farofa" de ovo por cima – ninguém vai notar a diferença.

De onde vem essa delícia?

O udon é um dos pratos mais antigos do Japão – dizem que os monges budistas já comiam algo parecido no século 9! A versão com aburaage e omelete é mais comum no leste do país, especialmente em Tóquio. Curiosidade: o formato grosso do macarrão era perfeito pra aguentar longas viagens sem quebrar.

Coisas que ninguém te conta

1) O som do udon sendo "chupado" faz parte da experiência – no Japão, fazer barulho ao comer é sinal de que está gostoso. 2) O macarrão udon congelado muitas vezes tem textura melhor que o fresco – o processo de congelamento quebra as fibras do trigo de um jeito especial.

Perguntas que me fazem toda hora

Posso usar macarrão comum? Até pode, mas a experiência vai ser completamente diferente. Udon tem uma textura única! O que é exatamente aburaage? É tofu fininho que foi frito duas vezes – fica com bolsinhas que absorvem o caldo. Preciso mesmo do Ajinomoto? Não, mas ele dá aquele "umami" que faz diferença. Se não quiser usar, aumenta um pouco o dashi.

O que mais vai bem com esse sabor?

Experimenta colocar umas fatias de kamaboko (aquele bolinho de peixe branco e rosa) ou até uns pedacinhos de chashu (porco desfiado). Se tiver com pressa, até salsicha cortada em formato de polvo (sim, igual aqueles vídeos fofos) funciona. O importante é se divertir com a comida!

Já errei feio pra aprender

Uma vez esqueci o udon cozinhando enquanto atendia o telefone... virou uma pasta grudenta. Outra vez exagerei no saquê e o caldo ficou com gosto de álcool. E a pior: usei shoyu light sem ajustar a quantidade – resultado: caldo aguado e sem graça. Moral da história? Medidas importam, gente!

E aí, bora fazer?

Esse udon é meu coringa quando quero algo rápido mas que parece gourmet. Conta nos comentários se você já fez versão parecida ou se vai arriscar pela primeira vez! E se inventar alguma variação maluca, compartilha aí que eu quero testar também.

Udon e Companhia: Um Banquete Japonês com Toque Caseiro

Quem aí também ama aquele macarrão udon bem molhadinho? Aqui em casa é paixão garantida, especialmente nos dias mais frios de São Paulo. Mas uma refeição completa precisa de equilíbrio, então montei um cardápio que vai fazer seu jantar parecer um festival de sabores - sem trabalho de mestre cuca!

Para Começar com o Pé Direito

Harumaki (tutorial completo no link): Crocância garantida! Esses rolinhos primavera são viciantes, a Daiane sempre pede pra fazer em dobro.

Onigiri fácil e rápido: Prático e versátil. Faço sempre com algum recheio surpresa - semana passada coloquei um pouco de salmão grelhado que sobrou.

Takoyaki: Minha tentativa caseira dessas bolinhas japonesas. Não fica igual ao do restaurante, mas o sabor compensa!

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Tofu grelhado que vai surpreender você: Fica perfeito com um molho teriyaki caseiro. Dica: deixe marinando por pelo menos 30 minutos.

Shitake refogado: Esse cogumelo dá um umami incrível. Uso muito nas sextas-feiras quando queremos algo mais leve.

Torta de abobrinha fácil e rápido: Meu segredo? Um toque de noz-moscada. Fica tão boa que as vezes serve até como prato principal!

Doces Finais (ou Não Tão Finais Assim)

Gelatina de abacaxi: Refrescante e leve. Quando sobra udon (raramente!), essa é minha sobremesa preferida.

Sorvete de chocolate que faz sucesso: Clássico que nunca falha. A Daiane sempre coloca um pouco de wasabi por cima - não me pergunte porquê!

Castanhas: Simples e elegante. Deixo sempre torradinhas pra comer enquanto conversamos na varanda.

Bebidas: Opções para quem gosta de contrastes saborosos

Suco de abacaxi que vai te conquistar: Combina perfeitamente com o sabor oriental da refeição. Adiciono hortelã quando quero impressionar visitas.

Latte (veja como é fácil preparar): Para quem, como nós, adora um café depois do jantar. Faço com leite vaporizado na caneca mesmo, sem frescura.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a favorita é udon + tofu + gelatina de abacaxi. Conta nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato três vezes!

Depois de aprender o básico, que tal explorar essas variações que vão surpreender seu paladar?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você quer um sabor mais terroso e nutritivo

autor: Go Han Go

Os cogumelos são realmente os reis quando o assunto é dar profundidade ao udon. A primeira vez que usei shimeji nessa receita, percebi como eles conseguem transformar um prato simples em algo especial, aquela textura meio crocante, meio macia que combina perfeitamente com a massa. E o melhor é que nem precisa de muitos ingredientes caros.

Uma coisa que aprendi errando: sempre verifique se seus cogumelos precisam ser hidratados antes. Já cometi o erro de colocar shiitake seco direto na panela e ficou uma textura estranha. Agora deixo de molho por meia hora, no mínimo. E comece por eles mesmo, como sugerem, porque realmente são o que mais demora.

3º. Para aqueles dias de preguiça criativa

autor: Japoronga

Todo mundo tem aqueles dias que não quer inventar moda, só quer algo gostoso e rápido, né? Essa versão salva demais. O que mais gosto é que você pode realmente improvisar com o que tem, já usei até macarrão parafuso uma vez que tinha acabado o udon, e ficou comestível, vou ser sincero.

A dica do bucatini como substituto é boa, mas se for usar, cozinhe um minuto a menos que o indicado na embalagem. O segredo está no caldo, mesmo simples, se você acertar o ponto do shoyu e um toque de açúcar, fica incrível. E sempre tenho uma porção congelada para emergências, funciona bem.

4º. Para impressionar nos finais de semana

Fazer o udon do zero parece coisa de profissional, mas é mais acessível do que imaginei. A massa caseira tem uma textura completamente diferente, mais elástica, mais viva na boca. Demanda tempo, claro, então recomendo fazer no sábado quando não tem pressa.

O contrafilé com shimeji é uma combinação que sempre funciona, mas o que realmente faz diferença é a técnica de cortar a carne. Fatie bem fininho, quase transparente, assim ela cozinha em segundos e fica incrivelmente macia. Já servi para visitas e todo mundo achou que era de restaurante.

5º. Para quando você quer inovar na apresentação

As tiras de ovo são daquelas ideias que parecem óbvias depois que você vê, mas nunca tinha pensado nisso. Ficam lindas no prato e dão uma cremosidade diferente ao udon. A técnica é simples mas tem um truque: deixe o fogo bem baixinho quando for fazer a "omelete", assim ela não forma bolhas e fica uniforme.

Experimentei com e sem tempero no ovo, e particularmente prefiro com só uma pitada de sal. O sabor do caldo já é bastante pronunciado, então o ovo mais neutro acaba equilibrando melhor. E cortar as tiras fininhas realmente faz diferença, parecem outro tipo de macarrão na tigela.

6º. Para compartilhar com amigos de diferentes dietas

Essa versão vegana me surpreendeu pela complexidade de sabores mesmo sem nenhum produto animal. Os shitakes realmente carregam o prato nas costas, quando bem preparados, têm quase uma carnidade que engana bem. Já usei essa receita quando tínhamos amigos veganos em casa e todo mundo adorou.

Uma adaptação que fiz: às vezes uso um pouco de molho de soja escuro para dar mais profundidade, mas o shoyu comum funciona bem também. E sobre as substituições que ele menciona, experimentei com palmito puponce em cubos e ficou interessante, dá uma textura diferente.

7º. Para os dias frios que pedem conforto

Esse udon caldoso é a definição de comida que aquece a alma. A quantidade de caldo é generosa mesmo, perfeita para quando você quer algo mais líquido e reconfortante. Os ingredientes asiáticos podem assustar um pouco, mas hoje em dia já encontro hondashi e kombu até no mercado do bairro.

Se tiver dificuldade com o dashi, uma dica: tem tabletes que dissolvem em água quente e funcionam quase tão bem quanto o feito na hora. E sobre o frango, eu prefiro usar sobrecoxa com pele, dá mais sabor ao caldo, mas peito também funciona se você quiser algo mais leve.

8º. Para quando a proteína é essencial

Às vezes você chega com aquela fome que só carne resolve, né? Essa versão entrega exatamente isso. A carne bovina funciona surpreendentemente bem, especialmente se você usar um corte mais macio como o patinho ou alcatra. Já tentei com lombo suíno também e fica excelente, mas a bovina é mais fácil de encontrar.

O segredo está em selar bem a carne antes de adicionar ao caldo, assim ela mantém o suco e não fica borrachuda. E corte sempre no sentido contrário às fibras, isso faz uma diferença absurda na maciez. Realmente completa a refeição, como ela diz.

9º. Para acordar o paladar

Essa versão apimentada é viciante, te aviso. A primeira colherada parece tranquila, mas aí o calor vai crescendo e quando você percebe, já está no fundo da tigela. Perfeita para dias frios mesmo, esquenta por dentro de um jeito gostoso.

Comece com menos pimenta do que você acha que precisa, sempre dá para acrescentar mais depois. E tem um truque: um fio de óleo de gergelim torrado no final realça ainda mais o sabor picante. Cuidado só para não exagerar como eu fiz na primeira tentativa, quase precisei de um extintor.

10º. O clássico que nunca falha

Às vezes o tradicional é tudo que a gente precisa, e essa combinação de carne com ovo cozido é reconfortante demais. O ovo com a gema ainda cremosa se mistura ao caldo e cria uma textura quase como um molho. Fica lindo no prato mesmo, digno de foto.

Para o ovo perfeito, cozinhe por 6-7 minutos no máximo depois que a água começar a ferver. E passe na água gelada para parar o cozimento na hora. A carne sugiro cortar em fatias bem finas também, parece bobagem, mas faz toda diferença na experiência final.

11º. Para quando você quer se cuidar sem abrir mão do sabor

Essa versão mais leve é ideal para quando você quer algo nutritivo mas não pesado. O kamaboko dá uma textura interessante, é meio que um surfim de peixe que fica bem no caldo. Se não encontrar, até salsicha de frango funciona numa emergência, mas o sabor fica diferente.

O que mais gosto é que realmente não precisa de muitos temperos fortes. O segredo está na qualidade do dashi, se fizer um bom caldo base, o resto flui naturalmente. E é menos salgado que outras versões, então perfeito para quem está controlando o sódio.

12º. Para os amantes de frutos do mar

O camarão empanado com udon é uma daquelas combinações que deveriam ser mais populares. O contraste do crocante com o macio do macarrão funciona demais. E o caldo de missô traz um sabor terroso que complementa perfeitamente o camarão.

Use camarões médios para empanar, os muito pequenos podem ficar borrachudos. E sobre o tofu, seque bem antes de colocar no caldo, assim ele absorve melhor o sabor. Essa versão realmente tem cara de restaurante chique, mas é bem simples de fazer em casa.

13º. Para quem gosta de texturas cremosas

Nunca tinha pensado em udon com molho cremoso até ver essa receita, e nossa, que descoberta! O karê coreano tem um sabor diferente do japonês, é mais suave, menos apimentado. O caldo fica espesso naturalmente, quase como um ensopado.

Se não encontrar karê coreano, o curry japonês comum funciona, mas ajuste a quantidade porque é mais forte. E mexa sempre enquanto cozinha para não grudar no fundo da panela. Fica tão reconfortante que virou minha preferida para os dias mais cansativos.

14º. Para uma experiência aromática intensa

O curry japonês realmente é um fenômeno à parte, tem um sabor único que lembra comfort food. Com o udon, cria uma combinação viciante. Os legumes ficam perfeitos no molho, especialmente a batata e a cenoura que absorvem bem os sabores.

Use cubos de carne um pouco maiores que o normal, porque eles encolhem durante o cozimento. E não tenha pressa, deixe o curry cozinhar em fogo baixo por pelo menos 40 minutos para os sabores se desenvolverem completamente. Vale cada minuto de espera.

15º. Para a textura crocante que faz diferença

O tempurá é realmente a cereja do bolo, aquele crocante que contrasta lindamente com a maciez do udon. Fazer em casa é mais fácil do que parece, o segredo está na temperatura do óleo e na massa bem gelada. Já errei feio usando óleo frio uma vez, virou uma esponja de gordura.

Para vegetais, corte em pedaços não muito grossos para cozinharem por dentro enquanto fritam por fora. E sirva imediatamente, o tempurá perde a graça rápido. Essa combinação realmente eleva o udon para outro nível, perfeita para ocasiões especiais.

Qual dessas vai ser a primeira a fazer sucesso aí? Tem opção para todos os gostos e ocasiões, né? Se preparar uma dessas, volta depois para dar seu feedback, gosto de mergulhar fundo numa conversa sobre essas descobertas na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

Marcão
0 Marcão
Fiz com dashi caseiro. Valeu o esforço extra
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Mineiro Yago Caio
0 Mineiro Yago Caio
O açúcar é necessário?
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Rafael Gonçalves
0 Rafael Gonçalves
É pra equilibrar o salgado do shoyu e o dashi. Se pular, pode ficar muito agressivo no paladar.
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Priscilapitadinha
0 Priscilapitadinha
Substituo por melado às vezes. Dá um toque mais profundo.
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