Chutney de Manga: Doce Explosão de Sabores

  • Para quem adora inovar e provar coisas novas na cozinha.
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Você já experimentou aquele contraste doce, ácido e picante que transforma completamente um prato? Foi justamente buscando essa explosão de sabores que desenvolvi meu chutney de manga durante um curso de técnicas de conservas.

Aprendi que o segredo está no ponto: nem muito líquido, nem muito seco. Deixar a manga caramelizar lentamente com as especiarias faz toda diferença. A canela e o cravo liberam seus aromas de forma gradual, enquanto a pimenta dedo-de-moça dá aquele toque vibrante que corta a doçura.

Aqui em casa virou paixão nacional. Minha esposa, que normalmente não é fã de combinações muito doces, adorou com queijos. Até o Titan fica agitado quando o cheiro da canela toma a cozinha.

Vou te ensinar o método que uso há anos para acertar sempre na textura. É mais simples do que parece e o resultado impressiona qualquer um. Depois me conta nos comentários com o que você serviu!

Receita de chutney de manga deliciosa: Saiba Como Fazer

Rendimento
300ml
Preparação
25 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Esses ingredientes cabem numa panela média e num bolso leve – gastei menos de R$12 aqui em São Paulo. Dica prática: se for usar o chutney com carnes, capriche na pimenta. Se for com queijos, segure um pouco – Daiane me ensinou isso na marra (ela torce o nariz pra picante demais).

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30g (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 20 kcal 1%
Carboidratos Totais 5.2g 2%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 4.6g 9%
Proteínas 0.1g 0%
Gorduras Totais 0.1g 0%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 1mg 0%
Potássio 35mg 1%
Vitamina C 4mg 4%
Vitamina A 180UI 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Glúten: Naturalmente livre de glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Baixa Caloria: Apenas 20kcal por colher

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – Diabéticos devem consumir com moderação
  • Pimenta pode causar irritação em pessoas sensíveis
  • Insight: Rico em vitamina C e A, antioxidantes naturais da manga; versátil para acompanhar carnes e queijos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo da fruta e temperos:

  1. Descasque a manga, tire o caroço e pique em cubinhos pequenos – não precisa ser perfeito, mas evite pedaços grandes pra cozinhar uniforme.
  2. Pique a pimenta dedo-de-moça fininho. Se quiser menos ardência, remova parte das sementes antes. Já errei isso uma vez e tive que diluir com mais manga… aprendizado caro!
  3. Numa panela média, junte a manga picada, a pimenta, o suco de limão, o açúcar, a água e aquela pitada de sal. Misture com uma colher de pau.

Infusão e cocção:

  1. Adicione as especiarias inteiras: canela em pau, cravos e anis estrelado. Não triture – elas soltam aroma devagar e dão personalidade ao chutney.
  2. Leve ao fogo médio com a panela tampada. Deixe cozinhar por uns 15 minutos, mexendo de vez em quando pra não grudar no fundo.
  3. Passado esse tempo, destampe e reduza o fogo pra baixo. Cozinhe por mais 5 a 8 minutos, mexendo sempre, até o líquido engrossar levemente e a manga começar a desmanchar só um pouquinho – o ponto ideal é cremoso, mas ainda com textura.

Finalização e armazenamento:

  1. Desligue o fogo e, com uma pinça ou colher, retire as especiarias inteiras – elas já fizeram seu trabalho.
  2. Transfira o chutney para um pote de vidro esterilizado. Ele dura até 2 semanas na geladeira, mas duvido que chegue lá – aqui em casa some em 2 dias.
  3. Sirva morno ou gelado. Combina com queijo coalho, ricota defumada, frango grelhado… ou até com torradas no café da manhã. Já vi Titan dar voltas na cozinha quando o cheiro de canela sobe – ele não come, mas aprova o clima.

Já testou essa combinação em casa? Me conta nos comentários com o que você serviu seu chutney – queijo, carne, pão… ou direto da colher? (não julgo, já fiz isso também).

E se quiser uma versão mais ácida ou mais doce, ajuste o limão ou o açúcar na próxima leva. Cozinhar é experimentar, errar, acertar e repetir. A mesa tá sempre pronta pra mais uma história.

Quanto engorda? (e outras contas malucas)

Essa receita rende uns 300ml e tem aproximadamente 400 calorias no total - ou seja, cada colher de sopa fica em torno de 20 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Mas quem consegue parar em uma colher? Eu certamente não. A Daiane sempre brinca que eu viro o pote de chutney em 2 dias. Se for fazer dieta, já aviso: é perigoso!

Quanto tempo dura? Dica bônus de armazenamento

Na geladeira, dura até 2 semanas se guardar num pote de vidro hermético. Agora o hack que ninguém conta: congela super bem! Divide em porções num forminha de gelo e depois transfere pra saquinho. Dura meses e você tem chutney instantâneo pra quando bater aquela vontade.

Sem manga? Sem problemas!

Pega aí outras frutas que funcionam demais nessa receita:

  • Pêssego: fica incrível, quase um primo rico da manga
  • Abacaxi: adiciona um toque tropical do balacobaco
  • Maçã: perfeita pra quem quer menos doce
  • Até goiaba funciona, mas aí tem que ajustar o açúcar

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

1. Deixar ferver sem tampa nos primeiros 15 minutos - o líquido evapora rápido e fica seco demais
2. Exagerar na pimenta na primeira tentativa (minha boca ardeu por horas, sério)
3. Usar manga muito madura - o ideal é aquela no ponto "quase", senão vira uma papa

Truque secreto de restaurante

Joga uma casca de limão junto enquanto cozinha (só tira na hora de servir). Dá um perfume que não tá escrito! Outra: se quiser textura, reserve 1/4 da manga pra adicionar nos últimos 5 minutos.

Com o que servir? Ideias além do óbvio

Todo mundo fala em queijos, mas experimenta com:
- Torradinhas de pão sírio
- Frango grelhado (fica show)
- Até em cima de uma pizza de mussarela (confia)
- Mix de castanhas torradas pra um petisco diferente

Versão "bomba" pra impressionar

Adiciona 1 colher de gengibre ralado e 1 dose de rum junto com os outros ingredientes. Fica com um sabor complexo que parece coisa de chef. Já fiz numa janta aqui em casa e todo mundo pediu a receita.

Para todo mundo comer

Sem açúcar: troca por 1 colher de sopa de mel ou adoçante para forno e fogão
Low carb: reduz o açúcar pela metade e aumenta a pimenta
Vegano: já é naturalmente, mas fica a dica pra galera
Sem glúten: perfeito como está!

O segredo do ponto perfeito

O maior desafio é saber quando tirar do fogo. Você quer que fique encorpado, mas não muito seco. Dica: quando o líquido reduzir até cobrir o fundo da panela e a manga começar a desmanchar sozinha ao mexer, tá no ponto. Se formar um "caminho" quando passar a colher no fundo, já passou!

Fazendo no modo "conta de luz alta"

Usa manga da época (geralmente mais barata) e substitui os temperos por aqueles pacotinhos de chá de cravo/canela que custam centavos. A pimenta pode ser a dedo-de-moça desidratada que rende mais. E não precisa de panela especial - já fiz naquelas de alumínio simples e ficou ótimo.

2 usos que ninguém imagina

1. Mistura com cream cheese pra um recheio de sanduíche diferente
2. Pincela em carne assada nos últimos 15 minutos - carameliza e dá um brilho lindo

De onde vem essa delícia?

O chutney é uma invenção indiana (a palavra vem do hindi "chatni"), mas os ingleses que colonizaram a Índia adaptaram e levaram pro mundo todo. A versão com manga é clássica, mas cada região faz com o que tem - por isso é tão fácil adaptar!

Perguntas que sempre me fazem

Pode tirar a pimenta? Pode, mas perde o contraste de sabores. Melhor reduzir pra meia colher.
Por que tampar no início? Pra cozinhar no vapor e a manga não ressecar.
Posso bater no liquidificador? Não recomendo - a graça tá na textura!

Sabia que...

Na Índia, cada família tem sua receita secreta de chutney passada por gerações. O segredo tá no balanceamento dos 6 sabores básicos: doce, ácido, salgado, picante, amargo e adstringente. Essa versão aqui tem 4 deles - só faltou o salgado (mas nada impede de você pingar uma pitadinha de sal no final, hein?).

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que engana pela simplicidade mas sempre impressiona. Já fiz umas 20 vezes e nunca canso. Conta aí nos comentários como ficou o seu - e se descobrir alguma variação massa, compartilha com a gente! Quem sabe não vira a próxima versão oficial do @sabornamesaoficial?

Combinações que vão fazer seu chutney de manga brilhar ainda mais

Depois de preparar esse chutney de manga cheio de personalidade, você deve estar pensando: "e agora, o que servir com isso?" Calma que a gente te ajuda! Selecionamos opções que casam perfeitamente com esse acompanhamento doce-azedo que conquista qualquer paladar. Aqui em casa, essas combinações são sucesso garantido!

Para começar com o pé direito

Bolinho de peixe irresistível: crocante por fora e macio por dentro, fica incrível com uma colherada de chutney para contrastar.

Croissant salgado (link da receita): quentinho e folhado, perfeito para passar o chutney como se fosse uma geleia gourmet.

Sanduíche de forno (link): clássico que ganha um upgrade com o nosso chutney como recheio extra.

Tirinhas de pão naan: se você é do time que adora um carboidrato para acompanhar, essa é nossa dica bônus! Fica divino com o chutney.

Pratos principais que vão te conquistar

Moqueca de peixe com camarão (veja aqui): o doce do chutney combina fenomenal com os sabores do mar.

Frango à passarinho (veja a receita): crocante e suculento, fica ainda melhor quando mergulhado no chutney.

Carne de jaca (veja como preparar): versão vegetariana que fica incrível com o contraste do chutney.

Costelinha de porco assada: nossa sugestão especial para quem quer impressionar - o doce-salado fica perfeito!

Para fechar com chave de ouro

Brigadeiro de copinho (descubra os detalhes): doce tradicional que equilibra a refeição depois dos sabores marcantes.

Bolinho de milho verde (passo a passo no link): versão doce que continua o clima tropical do chutney.

Mousse de maracujá: a acidez refrescante é o final perfeito para essa refeição.

Para acompanhar

Suco de caju gelado: combinação tropical que casa perfeitamente com os sabores da refeição.

Água aromatizada com hortelã e limão: refrescante e leve, ideal para equilibrar.

Chá gelado de pêssego: doce suave que não compete com os sabores principais.

Essas são nossas combinações favoritas, mas queremos saber: qual delas você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas duplas bombou aí na sua casa! A Dai já está ansiosa para saber qual vai ser o hit da sua família - aqui em casa a moqueca com chutney está sempre em alta!

Agora veja mais 10 variações para comer no final de semana!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Chutney indiano: o clássico com alma

autor: VegetariRango

Essa é a versão que respeita as raízes: manga, uva-passa, gengibre, cardamomo, cravo, canela e aquela pitada de pimenta dedo-de-moça que acorda tudo. O vinagre equilibra a doçura do açúcar e a cebola carameliza junto, criando uma base quase melosa.

Já fiz essa receita pra acompanhar um queijo brie e virou assunto na mesa. Se for preparar, use manga firme, nem verde demais, nem madura demais, senão vira geleia. E não pule o passo de cozinhar em fogo baixo: é o que dá profundidade ao sabor.

3º. Com manga verde: ácido, picante e cheio de atitude

autor: Tiaggo Namaste

Manga verde traz um frescor ácido que combina perfeitamente com pratos gordurosos, como costelinha ou linguiça. Essa versão é mais seca, quase como uma conserva, e dura até duas semanas na geladeira, se sobrar, claro.

O segredo tá em não cozinhar demais. A manga precisa manter um pouco da crocância. Se quiser, finalize com um fio de azeite extra-virgem por cima antes de servir. Fica tipo um contraste moderno com a tradição indiana.

4º. Com abacaxi: tropical e vibrante

A acidez do abacaxi corta a doçura da manga e cria uma camada extra de sabor que lembra verão, praia e churrasco. Funciona bem com carnes grelhadas ou até como topping de iogurte natural.

A autora ensina a fazer os dois chutneys separados, mas se quiser misturar, vá com calma no vinagre, o abacaxi já é ácido por natureza. Já testei com frango assado e a Daiane disse que parecia prato de restaurante.

5º. Versão simples: rápida, mas sem abrir mão do sabor

Essa é pra quem quer sabor sem complicação. Manga, laranja, açúcar mascavo, canela e vinagre de arroz são os pilares. O suco da laranja dá um brilho especial e ajuda a engrossar o chutney sem precisar de amido.

Funciona bem com sanduíches de pernil, queijo coalho grelhado ou até como recheio de pastel. Se for usar em pratos quentes, aqueça levemente antes, o contraste de temperatura mata a experiência.

6º. Com camarão: elegância em cada garfada

O camarão suave e o chutney vibrante se equilibram como poucos. O doce-ácido realça a doçura natural do fruto do mar sem competir. Ideal pra jantares leves ou entradas sofisticadas.

Dica: grelhe o camarão rapidinho e finalize com uma colher do chutney por cima. Não cozinhe junto, o calor residual já é suficiente pra aquecer a geleia. Já servi assim num encontro de amigos e virou pedido fixo.

7º. Com carne de porco: o casamento perfeito

Carne de porco tem uma gordura que pede um contraste ácido, e o chutney entrega exatamente isso. A versão do vídeo traz filé ao prosecco, mas dá pra adaptar pra lombo assado, costelinha ou até pernil desfiado.

Se for fazer, sirva com arroz branco simples e uma salada de folhas com limão. Evite acompanhamentos muito temperados, o chutney merece brilhar sozinho. Já testei com farofa e achei que competia demais.

8º. Com especiarias: um festival aromático

Cardamomo, cravo, canela, anis estrelado, essa versão é quase uma viagem sensorial. As especiarias liberam seus óleos essenciais devagar, e o resultado é um chutney quente, profundo e levemente picante.

Funciona bem com queijos curados ou carnes defumadas. Se achar muito intenso, reduza a quantidade de cravo, ele domina rápido. E sim, já errei isso antes. Uma vez coloquei três cravos e parecia remédio.

9º. Com frango: leveza com personalidade

Peito de frango pode ser sem graça, mas com um chutney de manga e abacaxi vira protagonista. A fruta amacia visualmente o prato e dá um toque de frescor que equilibra a proteína.

O vídeo mostra como selar o frango antes de finalizar com o molho. Importante: não cozinhe o chutney junto com o frango, ele perde brilho e textura. Aqueça separado e jogue por cima na hora de servir.

10º. Com maçã verde: crocância e acidez refinada

A maçã verde traz uma crocância que a manga madura não tem, e sua acidez natural equilibra o açúcar sem precisar de muito vinagre. O anis estrelado dá um toque quase licoroso, sutil, mas presente.

Cozinhe em fogo bem baixo, mexendo de vez em quando. Se ferver forte, a maçã desmancha. Já fiz essa versão com torradas integrais e virou café da manhã gourmet por acidente.

11º. Com gengibre e maçã: quente, fresco e surpreendente

O gengibre ralado dá um calor que não queima, só aquece o paladar. Combinado com maçã e manga, cria uma trinca de texturas e sabores que funciona tanto com torradas quanto com carnes brancas.

Se for usar em pratos salgados, evite adoçantes artificiais, o açúcar mascavo ou demerara dá um caramelo que o gengibre realça. Já testei com tofu grelhado e até quem não é vegano pediu bis.

Qual dessas combinações te deu mais vontade de experimentar? Eu fico entre a indiana e a com camarão, uma é tradição, a outra é ousadia. Se optar por preparar alguma, volta aqui e me conta como foi. Comentários são sempre bem-vindos, principalmente se você descobriu um novo uso ou adaptou algo pra sua realidade!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 15:34

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Brenomusica
Chutney em 25 minutos? Isso é mágica
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0 Guij
Fiz em 20 minutos, nem acreditei que era possível
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